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ATIVIDADE PRÁTICA LOCORREGIONAL – TEMPLATE
Carrossel – Instagram: Diáspora Africana e escravidão africana no Brasil 
Identificação do aluno
Nome: 
RU: 
Polo/Cidade: Itapevi
Curso: História
Disciplina: História e Historiografia da Escravidão
Ei!
Vamos aprender como foi a alforria dos escravos?
Você sabia que temos um museu digital?
Com uma vasta documentação histórica.
Vamos conhecer a Biblioteca Nacional do Brasil Digital?
TITULOS de Alforria. Campos dos Goytacazes, RJ: [s.n.], 1887. Disponível em: http://objdigital.bn.br/acervo_digital/div_periodicos/prc_spr0050_188721.jpg. 
O
A imagem acima foi retirada da coluna do jornal “Monitor Campista” com data de 26 de janeiro de 1887 sendo veiculado no Rio de Janeiro (Região Sudeste) sendo noticiário repetindo a noticia a mando do ministro da agricultura a fim de lembrar as presidências de províncias para maior segurança dos direitos conferidos aos libertos sexagenários.
A Lei dos Sexagenários, também conhecida como Lei Saraiva-Cotegipe ou Lei n.º 3.270/1885, foi promulgada em 28 de setembro de 1.885, garantindo liberdade aos escravos com 60 anos de idade ou mais, cabendo aos seus proprietários o pagamento de indenização. A indenização deveria ser paga pelo liberto, sendo obrigado a prestar serviços ao seu ex -senhor por mais três anos ou até completar 65 anos de idade.
Mesmo tendo pouco efeito prático, pois libertava somente escravos que, por sua idade, eram menos valorizados, houve grande resistência por parte dos senhores de escravos e de seus representantes na Assembleia Nacional. Por outro lado, os senhores registravam seus escravos falsamente como sendo mais novos do que eram de fato e, quando libertados, muitos não tinham para onde ir ou tinham os seus familiares mantidos na mesma situação de escravidão.
E com tudo isso mesmo sendo libertos continuavam sendo escravos da situação na qual foram trazidos para o país que em que hoje vivemos. A causa abolicionista atraiu maior clamor popular na década de 1870. 
 A adoção da Lei dos Sexagenários foi precedida pela promulgação da Lei Eusébio de Queirós (1850) e da Lei do Ventre Livre (1871). A primeira proibiu a entrada de escravos africanos no Brasil, efetivamente criminalizando o tráfico negreiro, enquanto a segunda concedeu alforria às crianças nascidas de mulheres escravizadas. Ambas foram precedidas ainda pela Lei Feijó, que decretava livres os negros que chegassem ao Brasil doravante, mas que acabou não sendo respeitada, pelo que recebeu a alcunha de "lei para inglês ver".
Uma luta que iniciou através dos apoiadores do abolicionismo, mas que era barrado mediante ao governo que tinha medo de perder sua mão de obra escrava e sempre criava obstáculos para dificultar essa liberdade, pois temiam que o fim da escravidão fosse gerar uma crise socioeconômica no país que hoje chamamos de Brasil.
Uma situação do passado que até hoje tem consequências nas desigualdades sociais.
Este assunto e tantos outros temas históricos temos no acervo da Biblioteca Nacional Digital.
Acervo da Biblioteca Nacional Digital
TITULOS de Alforria. Campos dos Goytacazes, RJ: [s.n.], 1887. Disponível em: http://objdigital.bn.br/acervo_digital/div_periodicos/prc_spr0050_188721.jpg. 
 «Lei dos Sexagenários». Arquivo Nacional. Governo Federal do Brasil.
LEGENDA 
[Esta é a legenda do seu post inteiro, ou seja, é uma legenda para todas as imagens que você construiu no seu carrossel, pense de maneira ampla. Insira as seguintes informações]
Nome: Ataide Martins
Ru: 1036607
Polo: Itapevi
Link da fonte na plataforma da Biblioteca Nacional Digital: http://objdigital.bn.br/acervo_digital/div_periodicos/prc_spr0050_188721.jpg. 
Referências Bibliográficas: «Lei dos Sexagenários». Arquivo Nacional. Governo Federal do Brasil.
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