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Centro Universitário Leonardo Da Vinci 
 
 
DANILO FÉLIX COUTINHO DOS SANTOS 
BRUNO GUILHERME DA SILVA 
ALINE SANTOS PEREIRA 
JOÃO VITOR MOURA CRUZ 
EDUCAÇÃO FÍSICA (FLC10800EF/8) 
 
 
 
 
 
 
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR 
TÓPICOS ESPECIAIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RIO GRANDE DO SUL 
2024 
VI 
Educação Física e Autismo: A importância de um 
Desenvolvimento Completo 
 
Alunos(as): Danilo Félix Coutinho dos Santos, Bruno Guilherme da Silva, Aline 
Santos Pereira, João Vitor Moura Cruz¹ 
Tutor(a): José Joeldson Gomes² 
³
Instituição: Centro Universitário Leonardo Da Vinci – UNIASSEL 
 
 
 
RESUMO 
Este trabalho se concentra na interseção entre Educação Física e Autismo, 
explorando as inovações que têm impactado o desenvolvimento de crianças com 
Transtorno do Espectro Autista (TEA). Considerando o autismo como um espectro com 
diversas manifestações individuais, o documento destaca a importância de uma 
abordagem centrada nas necessidades únicas de cada criança. Ele ressalta o papel 
fundamental do professor de Educação Física na promoção da inclusão social, na 
adaptação das atividades físicas e na criação de um ambiente onde todas as crianças, 
independentemente de suas diferenças, são valorizadas. As aulas de Educação Física são 
destacadas como vitais para o desenvolvimento motor, social, cognitivo e emocional das 
crianças com TEA. O trabalho reconhece os desafios de acessibilidade na escola e como 
a Educação Física pode desempenhar um papel na resolução desse problema, 
proporcionando oportunidades de aprendizado mais inclusivas. 
Palavras-chave: Autismo; Crianças; Educação Física Escolar. 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
No âmbito da educação inclusiva, a atenção dada ao desenvolvimento de crianças 
com Transtorno do Espectro Autista (TEA) tornou-se uma prioridade crescente. A 
promoção de um ambiente educacional que valorize a individualidade e promova a 
participação ativa dessas crianças na sociedade é essencial. Este trabalho tem como foco 
central a interseção entre Educação Física e Autismo, explorando as inovações que têm 
moldado o desenvolvimento completo de crianças com TEA. 
O autismo é um espectro de condições neurológicas que se manifesta de maneira 
diversificada em cada indivíduo, com desafios e habilidades únicos. À medida que as 
taxas de diagnóstico de TEA aumentam em todo o mundo, a necessidade de estratégias 
inovadoras na Educação Física para atender a essas necessidades individuais se torna 
premente. A tradicional abordagem da Educação Física, muitas vezes centrada em 
atividades padronizadas e competitivas, está sendo revista e adaptada para criar um 
ambiente inclusivo, onde todas as crianças, independentemente de suas diferenças, 
tenham a oportunidade de desenvolver seu potencial físico, emocional e social. 
Este trabalho se propõe a analisar as evoluções recentes no campo da Educação 
Física adaptativa e inclusiva para crianças com TEA. A pesquisa e a prática na área têm 
demonstrado que a abordagem centrada nas necessidades individuais dessas crianças é 
fundamental para seu desenvolvimento completo. Ao considerar a inclusão e a inovação 
como princípios orientadores, as escolas e os profissionais de Educação Física estão 
redefinindo o modo como as atividades físicas são oferecidas, tornando-as mais acessíveis 
e benéficas para crianças com TEA. 
Neste contexto, abordaremos não apenas os desafios enfrentados por essas 
crianças e as inovações no ensino da Educação Física, mas também as implicações 
emocionais, sociais e cognitivas dessas mudanças. À medida que avançamos neste estudo, 
é fundamental reconhecer que a inclusão de crianças com TEA na Educação Física não é 
apenas uma questão pedagógica, mas uma questão de direitos, igualdade e oportunidade. 
 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
2.1 O papel do professor de educação física 
O papel do professor de Educação Física na inclusão de alunos autistas na aula de 
Educação Física é de extrema importância. Primeiramente, o professor deve ser um 
educador comprometido com a criação de um ambiente inclusivo, onde cada aluno, 
independentemente de suas diferenças, se sinta bem-vindo e valorizado. Isso requer uma 
compreensão profunda do autismo, suas características e necessidades, de modo a 
personalizar as atividades físicas de acordo com cada aluno, adaptando regras e objetivos 
para garantir o engajamento de todos. Além disso, o professor desempenha um papel 
crucial na promoção da inclusão social, criando oportunidades para interação entre os 
alunos autistas e seus colegas, e ensinando a empatia, compreensão e aceitação da 
diversidade. 
Em segundo lugar, o professor deve ser um facilitador da comunicação. Muitos 
alunos autistas enfrentam desafios na comunicação verbal, e, portanto, o professor precisa 
ser capaz de usar métodos alternativos de comunicação, como linguagem gestual e 
comunicações visuais, para garantir que as instruções sejam compreendidas. Estabelecer 
rotinas claras e previsíveis também é essencial, uma vez que isso pode ajudar a reduzir a 
ansiedade, permitindo que os alunos autistas saibam o que esperar durante as aulas. 
O professor deve estar preparado para combater o preconceito e o estigma que 
os alunos autistas podem enfrentar. Isso envolve educar os outros alunos sobre o autismo 
e destacar as habilidades únicas e pontos fortes de seus colegas autistas. O professor deve 
ser um defensor ativo dos direitos de seus alunos, intervindo prontamente em situações 
de preconceito e discriminação, e criando um ambiente de aprendizado seguro e inclusivo 
onde a empatia, o respeito e a tolerância sejam promovidos. 
 
Professores, orientadores, supervisores, direção escolar, demais funcionários, famílias e 
alunos precisam estar conscientes dessa singularidade de todos os estudantes e suas 
demandas específicas. Está tomada de consciência pode tornar a escola um espaço onde 
os processos de ensino e aprendizagem estão disponíveis e ao alcance de todos e onde 
diferentes conhecimentos e culturas são mediados de formas diversas por todos os 
integrantes da comunidade escolar, tornando a escola um espaço compreensível e 
inclusivo. (LOPEZ, 2006) 
 
Por tudo isso, a flexibilidade e a empatia do professor são cruciais. Cada criança 
com autismo é única, e suas necessidades podem variar ao longo do tempo. O professor 
deve estar disposto a ajustar estratégias e adaptações de acordo com as mudanças nas 
necessidades de seus alunos, garantindo que eles recebam o apoio necessário para 
prosperar. Isso requer não apenas conhecimento e sensibilidade, mas também uma atitude 
de aprendizado contínuo e adaptação às necessidades individuais, criando um ambiente 
onde todas as crianças tenham a oportunidade de participar e se desenvolver de maneira 
significativa. 
 
 
 
2.2 A importância da Educação Física para crianças com TEA. 
A importância das aulas de Educação Física para crianças com Transtorno do 
Espectro Autista (TEA) é inquestionável. A Educação Física desempenha um papel 
crucial no desenvolvimento das habilidades motoras das crianças com TEA. Muitas 
dessas crianças enfrentam desafios em termos de coordenação motora e equilíbrio, e as 
atividades físicas podem ajudá-las a aprimorar essas habilidades, permitindo uma maior 
independência nas atividades diárias. 
As aulas de Educação Física proporcionam um ambiente propício para o 
desenvolvimento das habilidades sociais. Interagir com os colegas, compartilhar 
experiências e aprender a complexidade das relações sociais ocorre de forma natural 
durante as atividades físicas. Isso contribui para a melhoria das habilidades de 
comunicação e interação social, promovendo a inclusão e a participação ativa em grupos 
e comunidades. 
A Educação Física também tem um impacto significativo no desenvolvimento 
cognitivo das crianças com TEA. Atividades físicas que envolvem planejamento, 
raciocínio lógico e concentração auxiliam no desenvolvimentodessas habilidades 
cognitivas essenciais. Isso não apenas facilita a aprendizagem acadêmica, mas também 
ajuda as crianças com TEA a enfrentar desafios em seu cotidiano com maior confiança. 
 
A Educação Física escolar é importante, pois contribui em aspectos 
relacionados à formação geral como o desenvolvimento motor, afetivo, social e 
cognitivo, visando também o hábito da prática das atividades físicas como 
sendo fundamentais para uma vida saudável. As atividades, por muitas vezes 
são realizadas em forma de jogos e brincadeiras, de forma lúdica, o que 
desperta o prazer da criança para sua prática (FELLIPE; JUDITH, 2010). 
 
Devido a isso tudo, as aulas de Educação Física oferecem um espaço seguro e 
agradável para que as crianças com TEA expressem emoções, liberem o estresse e 
desenvolvam habilidades de autorregulação. O jogo e a recreação proporcionam um meio 
saudável para explorar suas emoções, aliviando a ansiedade e promovendo o equilíbrio 
emocional. Dessa forma, a Educação Física se destaca como uma ferramenta valiosa para 
apoiar o desenvolvimento global dessas crianças, fornecendo oportunidades para crescer, 
aprender e se divertir, independentemente de suas diferenças individuais. 
 
 
 
3. MATERIAIS E MÉTODOS 
 
Durante a realização de nossa pesquisa sobre o autismo, solicitamos uma semana 
de pesquisas em uma escola de bairro, pudemos observar de perto a complexidade e a 
singularidade de cada aluno com Transtorno do Espectro Autista (TEA). A escola, 
consciente da importância da inclusão, tem implementado práticas que visam atender às 
 
necessidades específicas desses alunos. Ao longo de nossa pesquisa, testemunhamos o 
impacto positivo dessas iniciativas na vida das crianças com TEA. 
As adaptações curriculares e o suporte individualizado oferecidos pela escola 
possibilitaram que cada aluno com TEA se envolvesse nas atividades escolares de 
maneira significativa. Mais do que apenas aprender, eles puderam se desenvolver 
socialmente, interagindo com seus colegas e construindo relacionamentos. Além disso, o 
trabalho próximo e colaborativo dos professores com profissionais de apoio e terapeutas 
resultou em um ambiente educacional acolhedor, onde as crianças com TEA puderam 
prosperar e alcançar seu potencial máximo. Essa experiência ressaltou a importância da 
conscientização e da adaptação das práticas pedagógicas para garantir que todos os 
alunos, independente de suas diferenças, tenham a oportunidade de aprender, crescer e 
participar plenamente na escola. 
 
 
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
A acessibilidade na escola é um tópico crucial na discussão sobre a inclusão de 
crianças autistas. Para promover um ambiente de aprendizado verdadeiramente inclusivo, 
é fundamental considerar as necessidades específicas desses alunos. Muitas crianças com 
autismo são sensíveis a estímulos sensoriais, como barulho e luz excessivos, que são 
comuns nas escolas. Essa sobrecarga sensorial pode dificultar o aprendizado e causar 
desconforto. A educação física desempenha um papel importante nesse cenário, 
oferecendo oportunidades para reduzir esses estímulos por meio de atividades ao ar livre 
e em espaços mais amplos, proporcionando um ambiente menos avassalador para as 
crianças autistas. 
De acordo com o relatório do CDC, publicado em março de 2023, 1 em cada 36 
crianças aos 8 anos de idade é diagnosticada com Transtorno do Espectro Autista (TEA). 
A flexibilidade do currículo de educação física permite que os professores adaptem as 
atividades para atender às necessidades individuais dos alunos autistas. Por exemplo, é 
possível simplificar as regras de um jogo ou fornecer apoio adicional, garantindo que 
todas as crianças possam participar. Essa abordagem personalizada é essencial para 
garantir que nenhuma criança seja abandonada e que todos possam desfrutar dos 
benefícios da atividade física, que vão desde o desenvolvimento motor até a melhoria da 
saúde mental. Portanto, a educação física pode desempenhar um papel importante na 
resolução do problema de acessibilidade, proporcionando um ambiente mais acolhedor e 
inclusivo para crianças autistas na escola. 
Contudo, é importante ressaltar que a educação física por si só não é a solução 
completa para os desafios de acessibilidade. É fundamental que haja colaboração entre os 
professores de educação física, educadores regulares, profissionais de apoio e familiares 
para criar estratégias abrangentes. Conscientizar os alunos sobre a importância da 
inclusão e da diversidade é essencial para promover uma cultura escolar de respeito e 
compreensão. A educação física pode funcionar como um dos pilares dessa abordagem 
inclusiva, mas é um esforço conjunto de toda a comunidade escolar que verdadeiramente 
transformará a acessibilidade para crianças autistas na escola. 
 
5. CONCLUSÃO 
 
Em um mundo que busca constantemente a inclusão e valoriza a singularidade de 
cada indivíduo, a interseção entre Educação Física e Autismo se destaca como um campo 
de crescente importância. Através deste trabalho, exploramos as inovações e avanços nas 
práticas de Educação Física voltadas para crianças com Transtorno do Espectro Autista 
(TEA), e a relevância dessa abordagem para um desenvolvimento completo desses 
jovens. 
 
O autismo é um espectro de diversidade, onde cada criança é única, com suas 
habilidades e desafios singulares. Diante dessa diversidade, a Educação Física tem 
evoluído de uma abordagem tradicional centrada em atividades padronizadas para um 
modelo centrado nas necessidades individuais. O professor de Educação Física 
desempenha um papel fundamental, não apenas como educador, mas como um facilitador 
da inclusão social. A criação de ambientes onde todas as crianças, independentemente de 
suas diferenças, são valorizadas, compreendidas e incluídas, tornou-se um objetivo 
central da Educação Física adaptativa. 
 
Nossos achados destacaram a importância das aulas de Educação Física para 
crianças com TEA. Além do desenvolvimento motor, essas aulas promovem 
aprimoramento das habilidades sociais, cognitivas e emocionais. São uma oportunidade 
para crianças com TEA expressarem emoções, desenvolverem habilidades de 
comunicação e desfrutarem de um ambiente de aprendizado seguro e inclusivo. No 
entanto, a acessibilidade na escola permanece um desafio significativo, e a Educação 
Física desempenha um papel importante na resolução desse problema, proporcionando 
oportunidades de aprendizado mais acolhedoras. 
Portanto, nossa pesquisa destaca que a inclusão de crianças com TEA na 
Educação Física não é apenas uma questão pedagógica, mas uma questão de direitos, 
igualdade e oportunidade. É um esforço conjunto que requer o comprometimento de 
educadores, famílias, profissionais de apoio e da própria comunidade escolar. Ao 
reconhecer a singularidade de cada criança com TEA e adaptar nossas práticas, podemos 
garantir que todos os alunos tenham a oportunidade de se desenvolver e prosperar 
plenamente. 
 
Assim, à medida que avançamos na construção de ambientes educacionais 
verdadeiramente inclusivos, é fundamental lembrar que a diversidade é o que enriquece 
nossas comunidades e nossa sociedade como um todo. A interseção entre Educação Física 
e Autismo é um exemplo do poder da educação adaptada e centrada nas necessidades 
individuais para promover o desenvolvimento completo de cada criança. Cada passo em 
direção a essa inclusão é um passo em direção a um mundo mais justo, onde todos têm a 
chance de alcançar seu potencial, independentemente de suas diferenças. 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
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Ibpex, 2007. FELICIO, V. C. O autismo e o professor: um saber que pode ajudar. Bauru, 
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FERREIRA, Naura Syria Carapeto. Gestão Participativa da Educação: atuais tendências, 
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FIGUEIREDO, R. V. Incluir não é inserir, mas interagir e contribuir. Inclusão: Revista 
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GAUDERER, E C. Autismo e outros atrasos do Desenvolvimento: uma atualização para 
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GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 
GOFFREDO, V. F. S. de. 
ANTUNES, Alan Rodrigues; GEBRAN, Raimunda abou. Educação Física no Contexto 
Escolar: trajetória e proposições pedagógicas. Revista Teoria e Prática da Educação, v. 
13, n. 2, p. 123-130, mai/ago. 2010. 
 
BARBIERI, Aline Fabiane; PORELLI, Ana Beatriz Gasquez; MELLO, Rosângela 
Aparecida. Abordagens, Concepções e Perspectivas de Educação Física Quanto à 
Metodologia de Ensino nos Trabalhos Publicados na Revista Brasileira de Ciências do 
Esporte (RBCE) em 2009. Revista Motrivivência, v. 20, n. 31, p. 223-240, dez. 2008. 
Física: preconceitos acerca do papel da disciplina no contexto escolar. EFDeportes.com, 
Revista Digital. Buenos Aires, a. 15, n. 143, abr. 2010. 
 
	RESUMO
	1. INTRODUÇÃO
	2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
	3. MATERIAIS E MÉTODOS
	4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
	5. CONCLUSÃO
	REFERÊNCIAS

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