eBook Completo - Planejamento e Controle da Produção_DIGITAL PAGES(VERSÃO DIGITAL)

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PLANEJAMENTO 
E CONTROLE DA 
PRODUÇÃO
PLANEJAMENTO 
E CONTROLE DA 
PRODUÇÃO
Planejam
ento e Controle da Produção
Fabricio Alonso Richmond NavarroFabricio Alonso Richmond Navarro
GRUPO SER EDUCACIONAL
gente criando o futuro
Desde que a Revolução Industrial se iniciou, na segunda metade do século XVIII, o mundo 
produtivo não teve descanso ou retrocesso. Os donos e investidores de qualquer unidade 
produtora têm interesse em aumentar sua produtividade e diminuir os riscos cotidianamen-
te. É por esse motivo que cabe a importância de planejar e controlar a produção, realizando 
uma melhor administração dos recursos, sejam eles tempo, dinheiro, matéria-prima etc. 
Principalmente para o engenheiro industrial, o qual está envolvido no projeto, na im-
plantação e na operação dos sistemas produtivos, é fundamental considerar as meto-
dologias e interações do planejamento e controle dos recursos na indústria de forma 
completa e em cada uma de seus departamentos. 
Os tempos tecnológicos obrigam o pro� ssional encarregado da administração e pla-
nejamento dos recursos a estar em constante atualização sobre seus conhecimentos, 
tanto devido às novas teorias de planejamento e controle da produção, como pela incor-
poração de novos softwares que atuam como interface nessa tarefa.
Tendo isso em mente, o aluno deve ser curioso para sua área de maior interesse, conhe-
cendo os sistemas utilizados para planejamento e controle da produção, uma vez que 
eles variam, ou seja, as indústrias têm diferentes necessidades e sistemas produtivos 
que vão reger as regras de sua análise.
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Fabricio Alonso Richmond Navarro
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Edição de Arte, Diagramação, Design Gráfico e Revisão.
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ASSISTA
Indicação de filmes, vídeos ou similares que trazem informações comple-
mentares ou aprofundadas sobre o conteúdo estudado.
CITANDO
Dados essenciais e pertinentes sobre a vida de uma determinada pessoa 
relevante para o estudo do conteúdo abordado.
CONTEXTUALIZANDO
Dados que retratam onde e quando aconteceu determinado fato;
demonstra-se a situação histórica do assunto.
CURIOSIDADE
Informação que revela algo desconhecido e interessante sobre o assunto 
tratado.
DICA
Um detalhe específico da informação, um breve conselho, um alerta, uma 
informação privilegiada sobre o conteúdo trabalhado.
EXEMPLIFICANDO
Informação que retrata de forma objetiva determinado assunto.
EXPLICANDO
Explicação, elucidação sobre uma palavra ou expressão específica da 
área de conhecimento trabalhada.
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Unidade 1 - Planejamento, programação e controle
Objetivos da unidade ........................................................................................................... 12
Caracterização do problema de planejamento .............................................................. 13
Hierarquias e tipos de planejamento ........................................................................... 15
Plano Mestre de Produção (PMP) ................................................................................ 20
Tipos de PCP ..................................................................................................................... 21
Programação dos recursos ................................................................................................ 23
Exemplo de programação .............................................................................................. 24
Controle da produção .......................................................................................................... 26
Acompanhamento e controle da produção (ACP) ..................................................... 27
Gestão de estoques (GE) ................................................................................................ 30
Sintetizando ........................................................................................................................... 33
Referências bibliográficas ................................................................................................. 34
Sumário
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Sumário
Unidade 2 - Informações para o departamento do PCP e previsão da demanda 
Objetivos da unidade ........................................................................................................... 36
Informações para o departamento do PCP ...................................................................... 37
Informação como um insumo ........................................................................................ 38
Fluxo de informações ...................................................................................................... 39
Sistemas de produção .................................................................................................... 44
Previsão de demanda .......................................................................................................... 45
Gestão da demanda ....................................................................................................... 47
Sistema de previsão de vendas .................................................................................... 50
Hipóteses de comportamento das vendas .................................................................. 54
Risco na previsão de vendas ......................................................................................... 59
Sintetizando ........................................................................................................................... 60
Referências bibliográficas ................................................................................................. 61
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Sumário
Unidade 3 - Estoque e cálculo de necessidades
Objetivos da unidade ........................................................................................................... 63
Estoque em local único ....................................................................................................... 64
Tipos de estoques ............................................................................................................ 66
Escolha do armazém ....................................................................................................... 68
Gestão de estoques .............................................................................................................. 70
Política na gestão de estoques ..................................................................................... 72
Decisões de estoque ...................................................................................................... 73
Cálculo de necessidades (MRP) ....................................................................................... 76
Estrutura de produto ....................................................................................................... 78
Necessidades brutas e líquidas ...................................................................................80
Sintetizando ........................................................................................................................... 84
Referências bibliográficas ................................................................................................. 85
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Sumário
Unidade 4 - Planejamento e programação da produção
Objetivos da unidade ........................................................................................................... 87
Planejamento agregado da produção .............................................................................. 88
Tipos de planejamento .................................................................................................... 89
Aplicação do planejamento agregado ......................................................................... 91
Programação da produção intermitente .......................................................................... 96
Produção sob encomenda ............................................................................................ 98
Produção em lote .......................................................................................................... 100
O balanceamento de linhas de produção ...................................................................... 103
Procedimentos para o balanceamento da linha ..................................................... 104
Indicadores de desempenho ....................................................................................... 106
Sintetizando ......................................................................................................................... 110
Referências bibliográficas ............................................................................................... 111
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Desde que a Revolução Industrial se iniciou, na segunda metade do século 
XVIII, o mundo produtivo não teve descanso ou retrocesso. Os donos e inves-
tidores de qualquer unidade produtora têm interesse em aumentar sua pro-
dutividade e diminuir os riscos cotidianamente. É por esse motivo que cabe a 
importância de planejar e controlar a produção, realizando uma melhor admi-
nistração dos recursos, sejam eles tempo, dinheiro, matéria-prima etc. 
Principalmente para o engenheiro industrial, o qual está envolvido no proje-
to, na implantação e na operação dos sistemas produtivos, é fundamental con-
siderar as metodologias e interações do planejamento e controle dos recursos 
na indústria de forma completa e em cada uma de seus departamentos. 
Os tempos tecnológicos obrigam o profi ssional encarregado da administra-
ção e planejamento dos recursos a estar em constante atualização sobre seus 
conhecimentos, tanto devido às novas teorias de planejamento e controle da 
produção, como pela incorporação de novos softwares que atuam como inter-
face nessa tarefa.
Tendo isso em mente, o aluno deve ser curioso para sua área de maior in-
teresse, conhecendo os sistemas utilizados para planejamento e controle da 
produção, uma vez que eles variam, ou seja, as indústrias têm diferentes neces-
sidades e sistemas produtivos que vão reger as regras de sua análise.
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO 9
Apresentação
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Dedico o presente trabalho à minha esposa, Pedrita, e à minha fi lha, 
Virgínia, que são minha motivação pela procura de sempre coisas 
melhores. À minha família e à família da minha esposa, que sempre nos 
apoiaram em nossos projetos de vida.
Também dedico a meus ex-alunos e alunos que sempre com muito respeito 
me fazem crescer como professor, desafi ando-me à inovação.
O professor Fabricio Alonso Rich-
mond Navarro possui mestrado em 
Ciências na área de Engenharia de Cons-
trução Civil e Urbana pela Escola Poli-
técnica, da Universidade de São Paulo 
– USP (2015). É graduado em Engenha-
ria Civil pela Universidade da Costa Rica 
– UCR (2006). É professor universitário 
com experiência na área de saneamen-
to, infraestrutura e construção civil. 
Tem atuação profi ssional em projeto e 
execução de infraestrutura marítima, 
civil e turística. Ademais, há apresenta-
do várias de suas pesquisas em eventos 
internacionais e revistas nacionais.
Currículo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/7100430570374689 
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO 10
O autor
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PLANEJAMENTO, 
PROGRAMAÇÃO E 
CONTROLE
1
UNIDADE
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Objetivos da unidade
Tópicos de estudo
 Entender o conceito de planejamento na empresa e nos processos 
produtivos como ferramenta para prever a utilização de recursos;
 Reconhecer os conceitos básicos, hierarquias e tipos do planejamento 
envolvidos nos processos de produção;
 Conceitualizar a programação de um Plano Mestre de Produção para estimar 
o começo da produção;
 Estudar várias técnicas que podem ser aplicadas para o controle da produção.
 Caracterização do problema
de planejamento
 Hierarquias e tipos de
planejamento
 Plano Mestre de Produção (PMP)
 Tipos de PCP
 Programação dos recursos 
 Exemplo de programação
 Controle da produção
 Acompanhamento e controle 
da produção (ACP)
 Gestão de estoques (GE)
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Caracterização do problema de planejamento
Pode ser que seja impossível prever o futuro, pois não contamos com uma 
bola de cristal mágica que mostre os próximos eventos, mas com uma correta 
estruturação do planejamento podemos estar preparados para as mudanças 
futuras do mercado, diminuindo as incertezas e tomar as melhores escolhas, 
com base em um adequado sistema de suporte na tomada de decisões. 
Pasquini, com base nos ensinamentos de Lacombe e Heilbom, em seu ar-
tigo intitulado “Planejamento e controle da produção (PCP): estado da arte”, 
publicado em 2016, afi rma o seguinte:
[...] é a direção a ser escoltada para alcançar um objetivo deseja-
do, salientando que para planejar são necessárias decisões, com 
base em objetivos, fatos e estimativas do que poderia ocorrer em 
cada alternativa escolhida [...] (p. 91). 
Assim, o planejamento tem duas fases: a decisão e, depois, a identifi cação, sem-
pre de maneira antecipada. O Diagrama 1 mostra como é estruturada essa situação.
DIAGRAMA 1. PLANEJAMENTO
Fonte: PASQUINI, 2016, p. 91. 
Planejamento 
Planejar é decidir antecipadamente 
O planejamento deve identifi car antecipadamente 
O que
De que maneira 
Quem deve 
Fazer
Os custos
Os benefícios 
Do jeito que vai 
ser feito
Os recursos
necessários 
Para fazer o que
se deseja
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO 13
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O processo de planejamento tem um caráter dinâmico, pois deve ser con-
tínuo, suportado por um processo de controle, em um círculo virtuoso de me-
lhoria. Conforme aponta Corrêa, no livro Planejamento, programação e controle 
da produção, publicado em 2018:
[...] devemos ter a noção da situação presente, a visão de futu-
ro, os objetivos pretendidos (que podem alterar-se ao longo do 
tempo) e o entendimento de como esses elementos afetam as de-
cisões que se devem tomar no presente. À medida que o tempo 
passa, o “planejador” deve periodicamente estender sua visão do 
futuro, de forma que o horizonte de tempo futuro sobre o qual se 
desenvolva sua “visão” permaneça constante. [...] (p. 18).
Com isso, é possível definir um conceito básico que é o horizonte de pla-
nejamento, sendo esse período de tempo para o qual nossas hipóteses, pre-
visões e considerações são válidas. Depois desse horizonte, nossas decisões 
podem ter alto grau de incerteza, além das próprias do ato de planejar.
DICA
A definição dos horizontes de planejamento pode ser complicada. Empresas 
de tecnologiainseridas em um mercado competitivo e com uma alta taxa 
de mudança deveriam considerar horizontes de planejamento pequenos 
quando comparados com outras indústrias com menos mudanças, como a 
indústria da construção. Mesmo assim, recomenda-se que os horizontes de 
planejamento tenham três partes: prazo de efetivação das decisões, período 
de replanejamento e o período de validade das informações. 
É válido salientar, de modo geral, que o planejamento pretende atingir os 
objetivos do sistema produtivo, caso contrário, ele não teria sentido. Para 
isso, é necessário pensar em três departamentos estratégicos das empresas: 
finanças, produção e vendas (marketing). A relação entre esses departa-
mentos depende do sucesso do sistema produtivo.
De maneira simplificada, o setor de vendas não pode vender serviços ou 
bens que o setor de produção não consiga produzir. Do mesmo modo, a produ-
ção não pode aumentar sua capacidade sem a aprovação do setor financeiro, 
pois é necessário comprar equipamentos, contratar de mão de obra etc. Além 
disso, o departamento de finanças pode dar esse aval se o departamento de 
vendas conseguir sustentar um novo nível de vendas. 
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Os processos de planejamento envolvem todos os departamentos da em-
presa, ou seja, ele não é um processo independente do setor produtivo, pois 
precisa da coordenação de vendas, fi nanceiro e compras, bem como de outros 
departamento de apoio, para que seja possível realizar o plano defi nido.
Hierarquias e tipos de planejamento
O conceito de planejamento não pode ser aplicado igualmente em todas as 
situações. Usando situações prosaicas como exemplo, planejar férias é diferente 
de planejar uma compra no supermercado. 
O primeiro caso vai precisar de um horizonte longo de planejamento, com 
uma análise detalhada das opções, tendo como principal variável o custo, ou a 
relação entre custo e benefício, na tomada de decisão. O segundo caso envolve 
o planejamento de rotina mensal, cujos produtos necessários são conhecidos, 
uma vez que temos os mesmos comportamentos de consumo e o custo total 
da compra já está minimamente estimado, podendo ter uma variação pequena. 
No ambiente do planejamento, há uma hierarquia que pode ser dividida da 
seguinte maneira: planejamento estratégico, tático e operacional. 
A primeira classe de planejamento está relacionada com as decisões de atuação 
considerando o funcionamento completo da empresa, resultando na instauração de 
metas, políticas ou parâmetros de guia para as ações, assim, é preciso que sejam 
em horizontes de planejamento a longo prazo. É a alta gerência quem realiza esse 
planejamento, observando tendências nas vendas e o contexto macro e microeconô-
mico. Mesmo assim, o setor Planejamento e Controle da Produção (PCP) deve estar 
envolvido nessas decisões, pois neste patamar é formulado o plano de produção.
O planejamento estratégico tem como objetivo defi nir os níveis de risco de 
operação segundo a análise das condições externas e internas. De acordo com 
Navarro e Silva, no artigo “Planejamento das empresas construtoras de empreen-
dimentos residenciais frente a mercados em recessão”, publicado em 2019, “[...] 
a utilização de recursos próprios, externos, identifi cando os meios fi nanceiros 
disponíveis para implantar seus programas de produção” (p. 3). 
O patamar tático do planejamento tem um caráter intermediário na empresa, 
pois desdobra os objetivos e ações do planejamento estratégico em objetivos por 
departamento. Seu horizonte de planejamento normalmente é a médio prazo e vai 
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definir as diretrizes que o planejamento operacional vai ter que adotar. Como vere-
mos mais adiante, neste planejamento é criado o Plano Mestre de Produção (PMP).
Por último, temos o planejamento operacional, ou planejamento da produção, 
aquele no qual interfere na previsão de demanda, compra de materiais, processos 
produtivos, fornecedores e entrega. Trata-se de um horizonte a curto prazo. Nes-
te nível, mais do que planejamento, realizamos uma programação da produção.
O Diagrama 2 mostra como estão envolvidos em diferentes patamares as ativi-
dades do planejamento e controle da produção na empresa, sendo esse fluxogra-
ma a base para compreender as interações entre hierarquias e departamentos.
DIAGRAMA 2. ATIVIDADE DO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
Fonte: BARROS FILHO; TUBINO, 1999, p. 3.
Departamento
de compras 
Planejamento estratégico
da produção 
Planejamento-mestre
de produção 
Ac
om
pa
nh
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en
to
 e
 co
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ro
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 d
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pr
od
uç
ão
Ordens de
compras
Fornecedores Estoques Fabricação e montagem 
Clientes
Ordens de
fabricação 
Ordens de
montagem 
Programação da produção
• Administração dos estoques
• Sequenciamento
• Emissão e liberação de ordens 
Plano de produção 
Plano-mestre de produção 
Av
al
ia
çã
o 
de
 d
es
em
pe
nh
o 
Previsão de vendas
Pedidos em carteira
Pedido de compras 
Departamento de 
marketing
Para entender o planejamento de produção, temos que entender primei-
ro como são relacionados os diferentes planejamentos. Moacyr, autor do livro 
Gestão da produção industrial, publicado em 2010, pontua o seguinte: 
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• O planejamento gerencial é aquele a longo prazo e toma as decisões en-
xergando a empresa como um todo;
• O planejamento geral do período, definido pelo setor de vendas e finanças, 
usa a informação do mercado e prevê as possíveis tendências; 
• O planejamento da cadeia produtiva, realizado pelo setor de planeja-
mento e controle da produção, utiliza a informação dos setores de vendas, 
finanças e produção. Equaciona a necessidade de insumos e matéria-prima, 
segundo as necessidades de produção. Sua função é atender, da melhor forma 
possível, os três patamares hierárquicos do planejamento;
• O planejamento no dia a dia é responsabilidade do setor de produção, de 
natureza de curto prazo, e realiza a programação de trabalho diário para cum-
prir as necessidades e metas traçadas pelo PCP;
• O planejamento da qualidade é responsabilidade do setor de qualidade, 
que planeja a estratégia para obter as metas de qualidade estabelecidas, com 
monitoramento da produção, definição de auditorias de produto e levanta-
mento de indicadores de qualidade.
O fluxo das informações entre os diferentes departamentos pode ser visua-
lizado no Diagrama 3, que coloca no centro o PCP, precisando para o planeja-
mento as informações dos outros departamentos.
DIAGRAMA 3. FLUXO DAS INFORMAÇÕES EM PROCESSO DE PLANEJAMENTO E CONTROLE
Fonte: MOACYR, 2010, p. 258. (Adaptado).
Engenharia de produto
desenhos, especificações e
lista de materiais
Estoque
quantidade de materiais
Qualidade
quantidade de materiais
Engenharia de produção
roteiro de fabricação e 
tempo padrão
Produção
capacidade de produção
Fornecedor quando foi entregue,
dentro de qual prazo e
em quais condições
Planejamento e 
controle 
da produção
Vendas
previsão de vendas
Planejamento
de produção e de compras
Entrega ao cliente
Quanto foi entregue e dentro 
de qual prazo
Controle da produção
 o que foi produzido, com que eficiência 
(recursos) e dentro de qual prazo
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO 17
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O planejamento pode ter muitas variantes, a depender do tipo de produto, 
tamanho da empresa, características do mercado e políticas da gerência. Por 
exemplo, o planejamento de produtos mais padronizados, feitos para serem 
estocados, são diferentes daqueles feitos sob encomenda. No primeiro caso, é 
necessário revisar os dados históricos, a informação do setor de vendas, den-
tre outros levantamentos, para projetar a produção, que vai acompanhar as 
vendas, cabendo a possibilidadede realizar mudanças.
EXPLICANDO
Os estoques podem ser considerados como o acúmulo de recursos entre 
as diversas etapas de produção. O caso mais típico é fazer um estoque da 
matéria-prima mais necessária em um processo produtivo. Tal acúmulo de 
recursos, no entanto, pode se tornar uma arma. Se por um lado ele garan-
te a independência entre processos sem que haja necessidade do forne-
cimento externo de recursos, por outro ele envolve altos custos, podendo 
impactar no fluxo de caixa.
A vantagem é que o planejador pode extrair muita informação dos ciclos 
anteriores, tais como características dos fornecedores de matéria-prima, pro-
dutividade dos times e equipamentos. Dessa forma, previsões futuras podem 
se basear nesses dados, comprovados em vários ciclos de produção.
Os produtos feitos sob encomenda, por sua vez, ainda que a venda esteja 
assegurada, dependem da demanda do cliente e das próprias especificações 
de produção, uma vez que elas podem ser incompatíveis com o sistema de 
produção atual, além das incertezas quanto aos elementos de produção, como 
tempo, consumo da matéria-prima, fornecedores etc. 
Para ilustrar ambas as situações, imagine uma empresa construtora de 
casas populares. A partir dos planos de ajuda social do governo e do déficit 
habitacional, ela pode constatar ser possível construir um certo número de 
casas em ciclos de dois a três anos, dependendo de elementos como recessão 
econômica, aumento em planos de moradia e, inclusive, do departamento de 
vendas e sua capacidade de colocar o produto no mercado. 
Neste caso, é fácil realizar o planejamento, pois todas as casas serão cons-
truídas com os mesmos materiais. Dessa forma, podem ser comprados ma-
teriais de construção em maior quantidade e com os melhores preços, uma 
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vez que serão comprados em larga escala. A empresa também pode fazer 
o planejamento estratégico. Por exemplo: comprar caminhonetes para sua 
equipe ou escavadeiras para suas obras, agilizando e otimizando os proces-
sos de construção.
Agora, quando a casa é construída sob encomenda, a empresa pode viven-
ciar períodos sem clientes ou com picos de demanda, o que dificulta a contra-
tação de pessoal ou a compra de equipamento. Além disso, o planejamento da 
obra dependerá muito das solicitações de cada cliente, ou seja, cada casa será 
construída de um jeito diferente e com materiais distintos. 
Nesse sentido, é possível dizer que o planejamento é usado como ferra-
menta para a tomada de decisões. O Gráfico 1 ilustra essa necessidade, mos-
trando o aumento dos custos no sistema produtivo e a diminuição do risco ao 
longo do planejamento. 
GRÁFICO 1. CUSTOS DAS MUDANÇAS NO TEMPO
Agora imagine que um importante cliente de uma fábrica de sapatos solici-
ta, de maneira urgente, uma quantidade três vezes maior de unidades costu-
meiramente solicitadas, pois a procura aumentou nos últimos dias. Essa ação 
Risco
Gr
au
Custo de mudanças
Começo Fim
Menor
Maior
Tempo
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Plano Mestre de Produção (PMP)
Uma vez entendidos os tipos de hierarquias do planejamento e como o pla-
nejamento da produção está interligado com outros departamentos, fi ca mais 
fácil defi nir um procedimento para realizar um planejamento que considere, 
principalmente, o cumprimento dos objetivos da produção.
No planejamento tático, com um horizonte de médio prazo, o departamen-
to de PCP, em conjunto com o resto da empresa, deve defi nir o Plano Mestre de 
Produção (PMP), o qual é o centro das ações que consolida todas as informa-
ções de planejamento e controle da produção, compatível com o planejamento 
estratégico e o operacional. 
O PMP deve responder às seguintes perguntas: quando e quanto será pro-
duzido? Pode ser que a produção não seja constante, pelo que também deve 
responder quando e quanto será vendido. 
Antes de qualquer planejamento, precisamos que seja defi nida a demanda 
de vendas. As vendas sob encomenda são facilmente identifi cáveis, pois são 
defi nidas pelo cliente. No caso de produto padronizado para estoque, será ne-
cessário um modelo de previsão de vendas.
O modelo de previsão deve conter informações para a tomada de decisões 
e, ao mesmo tempo, deve estar alinhado com o planejamento estratégico da 
empresa. Por exemplo: se a gerência de uma determinada empresa estiver 
planejando uma possível expansão geográfi ca, a previsão de vendas precisará 
levar em consideração um mercado nunca antes explorado e, portanto, será 
necessário organizar o aumento nas unidades produzidas. 
Para o modelo de previsão de vendas, é necessário a coleta de alguns 
dados, tais como: 
que não estava prevista no planejamento vai impactar todo sistema produtivo, 
sendo necessário aumentar o tempo de produção, a quantidade de trabalha-
dores, os horários extraordinários e/ou noturnos, além da solicitação, com ur-
gência, de mais matéria-prima, dentre outros possíveis imprevistos. É impor-
tante destacar, no entanto, que faz parte do planejamento um sistema fl exível 
e que possa amortizar as incertezas geradas com as mudanças do mercado e 
de outras condições que não podem ser previstas.
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO 20
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• Opiniões de pessoas conhecedoras da atividade;
• Testes mercadológicos;
• Pesquisas de mercado;
• Dados históricos.
Uma vez com a previsão de vendas, é possível realizar o Plano Mestre de 
Produção. Sua base é um cronograma alertando as necessidades de insumos, 
matéria-prima, mão de obra, dentre outros, para suprir a produção necessária, 
considerando as existências de produção e de insumos em estoque.
Em relação aos materiais, é possível contar com várias ferramentas para 
gerenciá-los, tais como:
• Planejamento das necessidades de material – MPR (Material Requeriment Plan);
• Planejamento dos recursos da empresa – ERP (Enterprise Resource Planning).
Tipos de PCP
O setor de PCP é encarregado de realizar o planejamento de produção, de 
compras e de conferir se o plano está desenvolvido segundo o traçado por 
meio do controle. Esse departamento vai responder às seguintes perguntas:
• O que vai ser produzido? 
• Quando vai ser produzido?
• Quanto vai ser produzido? 
• Onde vai ser produzido? 
• Como vai ser produzido?
A seguir, no Quadro 1, podemos ver um apanhado dos principais autores 
que defi nem o que é PCP.
Defi nições Autores
Setor de coordenação dos departamentos de uma empresa voltado ao 
atendimento de vendas e/ou à programação da produção, de modo que elas 
sejam atendidas nos prazos e quantidades exigidas.
Trierweiller et 
al. (2008)
Responsável por suprir várias necessidades do sistema produtivo, tais como 
redução de custos de estoque (produtos acabados e matéria-prima), mini-
mização de processos e de produção, atendimento dos prazos de entrega e 
velocidade no suporte diante de mudanças na demanda.
Castro (2008)
Setor de coordenação dos departamentos de uma empresa voltado ao Setor de coordenação dos departamentos de uma empresa voltado ao 
atendimento de vendas e/ou à programação da produção, de modo que elas 
sejam atendidas nos prazos e quantidades exigidas.
Setor de coordenação dos departamentos de uma empresa voltado ao 
atendimento de vendas e/ou à programação da produção, de modo que elas 
sejam atendidas nos prazos e quantidades exigidas.
Setor de coordenação dos departamentos de uma empresa voltado ao 
atendimento de vendas e/ou à programação da produção, de modo que elas 
sejam atendidas nos prazos e quantidades exigidas.
Responsável por suprir várias necessidades do sistema produtivo, tais como 
redução de custos de estoque (produtos acabados e matéria-prima), mini-
Setor de coordenação dos departamentos de uma empresa voltado ao 
atendimento de vendas e/ou à programação da produção, de modoque elas 
sejam atendidas nos prazos e quantidades exigidas.
Responsável por suprir várias necessidades do sistema produtivo, tais como 
redução de custos de estoque (produtos acabados e matéria-prima), mini-
mização de processos e de produção, atendimento dos prazos de entrega e 
Setor de coordenação dos departamentos de uma empresa voltado ao 
atendimento de vendas e/ou à programação da produção, de modo que elas 
sejam atendidas nos prazos e quantidades exigidas.
Responsável por suprir várias necessidades do sistema produtivo, tais como 
redução de custos de estoque (produtos acabados e matéria-prima), mini-
mização de processos e de produção, atendimento dos prazos de entrega e 
velocidade no suporte diante de mudanças na demanda.
Setor de coordenação dos departamentos de uma empresa voltado ao 
atendimento de vendas e/ou à programação da produção, de modo que elas 
sejam atendidas nos prazos e quantidades exigidas.
Responsável por suprir várias necessidades do sistema produtivo, tais como 
redução de custos de estoque (produtos acabados e matéria-prima), mini-
mização de processos e de produção, atendimento dos prazos de entrega e 
velocidade no suporte diante de mudanças na demanda.
Setor de coordenação dos departamentos de uma empresa voltado ao 
atendimento de vendas e/ou à programação da produção, de modo que elas 
sejam atendidas nos prazos e quantidades exigidas.
Responsável por suprir várias necessidades do sistema produtivo, tais como 
redução de custos de estoque (produtos acabados e matéria-prima), mini-
mização de processos e de produção, atendimento dos prazos de entrega e 
velocidade no suporte diante de mudanças na demanda.
Setor de coordenação dos departamentos de uma empresa voltado ao 
atendimento de vendas e/ou à programação da produção, de modo que elas 
sejam atendidas nos prazos e quantidades exigidas.
Responsável por suprir várias necessidades do sistema produtivo, tais como 
redução de custos de estoque (produtos acabados e matéria-prima), mini-
mização de processos e de produção, atendimento dos prazos de entrega e 
velocidade no suporte diante de mudanças na demanda.
Setor de coordenação dos departamentos de uma empresa voltado ao 
atendimento de vendas e/ou à programação da produção, de modo que elas 
sejam atendidas nos prazos e quantidades exigidas.
Responsável por suprir várias necessidades do sistema produtivo, tais como 
redução de custos de estoque (produtos acabados e matéria-prima), mini-
mização de processos e de produção, atendimento dos prazos de entrega e 
velocidade no suporte diante de mudanças na demanda.
Setor de coordenação dos departamentos de uma empresa voltado ao 
atendimento de vendas e/ou à programação da produção, de modo que elas 
sejam atendidas nos prazos e quantidades exigidas.
Responsável por suprir várias necessidades do sistema produtivo, tais como 
redução de custos de estoque (produtos acabados e matéria-prima), mini-
mização de processos e de produção, atendimento dos prazos de entrega e 
velocidade no suporte diante de mudanças na demanda.
Setor de coordenação dos departamentos de uma empresa voltado ao 
atendimento de vendas e/ou à programação da produção, de modo que elas 
sejam atendidas nos prazos e quantidades exigidas.
Responsável por suprir várias necessidades do sistema produtivo, tais como 
redução de custos de estoque (produtos acabados e matéria-prima), mini-
mização de processos e de produção, atendimento dos prazos de entrega e 
velocidade no suporte diante de mudanças na demanda.
Setor de coordenação dos departamentos de uma empresa voltado ao 
atendimento de vendas e/ou à programação da produção, de modo que elas 
sejam atendidas nos prazos e quantidades exigidas.
Responsável por suprir várias necessidades do sistema produtivo, tais como 
redução de custos de estoque (produtos acabados e matéria-prima), mini-
mização de processos e de produção, atendimento dos prazos de entrega e 
velocidade no suporte diante de mudanças na demanda.
Setor de coordenação dos departamentos de uma empresa voltado ao 
atendimento de vendas e/ou à programação da produção, de modo que elas 
sejam atendidas nos prazos e quantidades exigidas.
Responsável por suprir várias necessidades do sistema produtivo, tais como 
redução de custos de estoque (produtos acabados e matéria-prima), mini-
mização de processos e de produção, atendimento dos prazos de entrega e 
velocidade no suporte diante de mudanças na demanda.
Setor de coordenação dos departamentos de uma empresa voltado ao 
atendimento de vendas e/ou à programação da produção, de modo que elas 
sejam atendidas nos prazos e quantidades exigidas.
Responsável por suprir várias necessidades do sistema produtivo, tais como 
redução de custos de estoque (produtos acabados e matéria-prima), mini-
mização de processos e de produção, atendimento dos prazos de entrega e 
velocidade no suporte diante de mudanças na demanda.
Setor de coordenação dos departamentos de uma empresa voltado ao 
atendimento de vendas e/ou à programação da produção, de modo que elas 
sejam atendidas nos prazos e quantidades exigidas.
Responsável por suprir várias necessidades do sistema produtivo, tais como 
redução de custos de estoque (produtos acabados e matéria-prima), mini-
mização de processos e de produção, atendimento dos prazos de entrega e 
velocidade no suporte diante de mudanças na demanda.
Setor de coordenação dos departamentos de uma empresa voltado ao 
atendimento de vendas e/ou à programação da produção, de modo que elas 
sejam atendidas nos prazos e quantidades exigidas.
Responsável por suprir várias necessidades do sistema produtivo, tais como 
redução de custos de estoque (produtos acabados e matéria-prima), mini-
mização de processos e de produção, atendimento dos prazos de entrega e 
velocidade no suporte diante de mudanças na demanda.
Setor de coordenação dos departamentos de uma empresa voltado ao 
atendimento de vendas e/ou à programação da produção, de modo que elas 
Responsável por suprir várias necessidades do sistema produtivo, tais como 
redução de custos de estoque (produtos acabados e matéria-prima), mini-
mização de processos e de produção, atendimento dos prazos de entrega e 
velocidade no suporte diante de mudanças na demanda.
Setor de coordenação dos departamentos de uma empresa voltado ao 
atendimento de vendas e/ou à programação da produção, de modo que elas 
Responsável por suprir várias necessidades do sistema produtivo, tais como 
redução de custos de estoque (produtos acabados e matéria-prima), mini-
mização de processos e de produção, atendimento dos prazos de entrega e 
velocidade no suporte diante de mudanças na demanda.
Setor de coordenação dos departamentos de uma empresa voltado ao 
atendimento de vendas e/ou à programação da produção, de modo que elas 
Responsável por suprir várias necessidades do sistema produtivo, tais como 
redução de custos de estoque (produtos acabados e matéria-prima), mini-
mização de processos e de produção, atendimento dos prazos de entrega e 
velocidade no suporte diante de mudanças na demanda.
Setor de coordenação dos departamentos de uma empresa voltado ao 
atendimento de vendas e/ou à programação da produção, de modo que elas 
Responsável por suprir várias necessidades do sistema produtivo, tais como 
redução de custos de estoque (produtos acabados e matéria-prima), mini-
mização de processos e de produção, atendimento dos prazos de entrega e 
velocidade no suporte diante de mudanças na demanda.
atendimento de vendas e/ou à programação da produção, de modo que elas 
Responsável por suprir várias necessidades do sistema produtivo, tais como 
redução de custos de estoque (produtos acabados e matéria-prima), mini-
mização de processos e de produção, atendimento dos prazos de entrega e 
velocidade no suporte diante de mudanças na demanda.
atendimento de vendas e/ou à programação da produção, de modo que elas 
Responsável por suprir várias necessidades do sistema produtivo, tais como 
redução de custos de estoque (produtosacabados e matéria-prima), mini-
mização de processos e de produção, atendimento dos prazos de entrega e 
Trierweiller et 
Responsável por suprir várias necessidades do sistema produtivo, tais como 
redução de custos de estoque (produtos acabados e matéria-prima), mini-
mização de processos e de produção, atendimento dos prazos de entrega e 
Trierweiller et 
al. (2008)
Responsável por suprir várias necessidades do sistema produtivo, tais como 
redução de custos de estoque (produtos acabados e matéria-prima), mini-
mização de processos e de produção, atendimento dos prazos de entrega e 
Trierweiller et 
al. (2008)
mização de processos e de produção, atendimento dos prazos de entrega e 
Trierweiller et 
al. (2008)
Trierweiller et 
Castro (2008)Castro (2008)Castro (2008)Castro (2008)
QUADRO 1. DEFINIÇÕES DO PCP SEGUNDO VÁRIOS AUTORES
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO 21
SER_ENGPROD_PCP_UNID1.indd 21 03/12/2020 11:40:48
Fonte: PASQUINI, 2016, p. 82. (Adaptado).
Ainda, podem ser identifi cados cinco tipos de PCP, diferenciando-se pelo 
processo de produção e por seu objetivo principal:
• Física da fábrica: recomendado quando o processo de produção é de bai-
xo volume e há a possibilidade de fl exibilizar pedidos, como é o caso de produ-
tos feitos sob encomenda. Neste tipo, são aplicadas regras de sequenciamento 
para o planejamento e controle;
• OPT (Optimized Production Technology): tem seu foco na gerência dos principais 
gargalos nos processos produtivos, adequado para a montagem de baixo volume; 
• MRP (Material Requeriment Plan) e suas versões melhoradas MRPII e ERP, 
que consideram, principalmente, a administração dos insumos e da mão de 
obra. São recomendados para montagem de médio volume;
• Just In Time ( JIT): tem como diferencial a redução de estoques, sendo con-
siderado uma fi losofi a de produção que tem como base a melhora contínua 
dos processos, a produção sem a necessidade dos estoques e de fl uxo con-
tínuo e, principalmente, a redução de desperdícios. Diferentemente do MRP, 
simplifi ca o planejamento sem a necessidade dos insumos;
• Controle de estoques: utilizado para processos contínuos nos quais po-
dem ser aplicados métodos como PEPS (primeiro a entrar, primeiro a sair), 
UEPS (último a entrar, primeiro a sair) ou custo médio. A ideia desse tipo de PCP 
é a otimização dos estoques (OC). Com a alta utilização da capacidade instalada 
da produção, pretende reduzir o investimento em estoque.
Responsável por apoiar todas as áreas envolvidas nos procedimentos necessários 
para comercialização, produção e entrega do produto ao cliente. Wieneke (2009)
Elo importante entre as estratégias da empresa e o sistema produtivo, em 
que é possível garantir que os processos da produção ocorram efi caz e efi ci-
entemente, com produtos conforme demanda do mercado.
Costa (2010)
Coordena o apoio do sistema produtivo. Esse sistema é caracterizado pelo pro-
cesso de transformação de entradas e saídas, estando envolvido em diversas 
áreas ligadas direta ou indiretamente com a produção para buscar informações 
e outros recursos necessários à elaboração e execução dos planos de produção.
Rodrigues (2010)
O setor de planejamento e controle da produção nada mais é do que a inte-
gração do sistema produtivo visando a união de toda a cadeia, além da facili-
tação dos métodos de trabalho e da redução de tempos e ações improdutivas.
Kyrillos et al. 
(2010) 
Principal responsável por atender as necessidades produtivas, fazendo com 
que os setores envolvidos trabalhem de forma interligada. Andrade (2012)
Responsável pela coordenação e aplicação de recursos produtivos de forma a 
atender, da melhor maneira possível, aos planos pré-estabelecidos.
Linke et al. 
(2013)
Responsável por apoiar todas as áreas envolvidas nos procedimentos necessários Responsável por apoiar todas as áreas envolvidas nos procedimentos necessários 
para comercialização, produção e entrega do produto ao cliente.
Responsável por apoiar todas as áreas envolvidas nos procedimentos necessários 
para comercialização, produção e entrega do produto ao cliente.
Elo importante entre as estratégias da empresa e o sistema produtivo, em 
Responsável por apoiar todas as áreas envolvidas nos procedimentos necessários 
para comercialização, produção e entrega do produto ao cliente.
Elo importante entre as estratégias da empresa e o sistema produtivo, em 
que é possível garantir que os processos da produção ocorram efi caz e efi ci-
entemente, com produtos conforme demanda do mercado.
Responsável por apoiar todas as áreas envolvidas nos procedimentos necessários 
para comercialização, produção e entrega do produto ao cliente.
Elo importante entre as estratégias da empresa e o sistema produtivo, em 
que é possível garantir que os processos da produção ocorram efi caz e efi ci-
entemente, com produtos conforme demanda do mercado.
Coordena o apoio do sistema produtivo. Esse sistema é caracterizado pelo pro-
Responsável por apoiar todas as áreas envolvidas nos procedimentos necessários 
para comercialização, produção e entrega do produto ao cliente.
Elo importante entre as estratégias da empresa e o sistema produtivo, em 
que é possível garantir que os processos da produção ocorram efi caz e efi ci-
entemente, com produtos conforme demanda do mercado.
Coordena o apoio do sistema produtivo. Esse sistema é caracterizado pelo pro-
cesso de transformação de entradas e saídas, estando envolvido em diversas 
Responsável por apoiar todas as áreas envolvidas nos procedimentos necessários 
para comercialização, produção e entrega do produto ao cliente.
Elo importante entre as estratégias da empresa e o sistema produtivo, em 
que é possível garantir que os processos da produção ocorram efi caz e efi ci-
entemente, com produtos conforme demanda do mercado.
Coordena o apoio do sistema produtivo. Esse sistema é caracterizado pelo pro-
cesso de transformação de entradas e saídas, estando envolvido em diversas 
áreas ligadas direta ou indiretamente com a produção para buscar informações 
Responsável por apoiar todas as áreas envolvidas nos procedimentos necessários 
para comercialização, produção e entrega do produto ao cliente.
Elo importante entre as estratégias da empresa e o sistema produtivo, em 
que é possível garantir que os processos da produção ocorram efi caz e efi ci-
entemente, com produtos conforme demanda do mercado.
Coordena o apoio do sistema produtivo. Esse sistema é caracterizado pelo pro-
cesso de transformação de entradas e saídas, estando envolvido em diversas 
áreas ligadas direta ou indiretamente com a produção para buscar informações 
e outros recursos necessários à elaboração e execução dos planos de produção.
Responsável por apoiar todas as áreas envolvidas nos procedimentos necessários 
para comercialização, produção e entrega do produto ao cliente.
Elo importante entre as estratégias da empresa e o sistema produtivo, em 
que é possível garantir que os processos da produção ocorram efi caz e efi ci-
entemente, com produtos conforme demanda do mercado.
Coordena o apoio do sistema produtivo. Esse sistema é caracterizado pelo pro-
cesso de transformação de entradas e saídas, estando envolvido em diversas 
áreas ligadas direta ou indiretamente com a produção para buscar informações 
e outros recursos necessários à elaboração e execução dos planos de produção.
O setor de planejamento e controle da produção nada mais é do que a inte-
Responsável por apoiar todas as áreas envolvidas nos procedimentos necessários 
para comercialização, produção e entrega do produto ao cliente.
Elo importante entre as estratégias da empresa e o sistema produtivo, em 
que é possível garantir que os processos da produção ocorram efi caz e efi ci-
entemente, com produtos conforme demanda do mercado.
Coordena o apoio do sistema produtivo. Esse sistema é caracterizado pelo pro-
cesso de transformação de entradas e saídas, estando envolvido em diversas 
áreas ligadas direta ou indiretamente com a produçãopara buscar informações 
e outros recursos necessários à elaboração e execução dos planos de produção.
O setor de planejamento e controle da produção nada mais é do que a inte-
gração do sistema produtivo visando a união de toda a cadeia, além da facili-
tação dos métodos de trabalho e da redução de tempos e ações improdutivas.
Responsável por apoiar todas as áreas envolvidas nos procedimentos necessários 
para comercialização, produção e entrega do produto ao cliente.
Elo importante entre as estratégias da empresa e o sistema produtivo, em 
que é possível garantir que os processos da produção ocorram efi caz e efi ci-
entemente, com produtos conforme demanda do mercado.
Coordena o apoio do sistema produtivo. Esse sistema é caracterizado pelo pro-
cesso de transformação de entradas e saídas, estando envolvido em diversas 
áreas ligadas direta ou indiretamente com a produção para buscar informações 
e outros recursos necessários à elaboração e execução dos planos de produção.
O setor de planejamento e controle da produção nada mais é do que a inte-
gração do sistema produtivo visando a união de toda a cadeia, além da facili-
tação dos métodos de trabalho e da redução de tempos e ações improdutivas.
Principal responsável por atender as necessidades produtivas, fazendo com 
Responsável por apoiar todas as áreas envolvidas nos procedimentos necessários 
para comercialização, produção e entrega do produto ao cliente.
Elo importante entre as estratégias da empresa e o sistema produtivo, em 
que é possível garantir que os processos da produção ocorram efi caz e efi ci-
entemente, com produtos conforme demanda do mercado.
Coordena o apoio do sistema produtivo. Esse sistema é caracterizado pelo pro-
cesso de transformação de entradas e saídas, estando envolvido em diversas 
áreas ligadas direta ou indiretamente com a produção para buscar informações 
e outros recursos necessários à elaboração e execução dos planos de produção.
O setor de planejamento e controle da produção nada mais é do que a inte-
gração do sistema produtivo visando a união de toda a cadeia, além da facili-
tação dos métodos de trabalho e da redução de tempos e ações improdutivas.
Principal responsável por atender as necessidades produtivas, fazendo com 
que os setores envolvidos trabalhem de forma interligada.
Responsável por apoiar todas as áreas envolvidas nos procedimentos necessários 
para comercialização, produção e entrega do produto ao cliente.
Elo importante entre as estratégias da empresa e o sistema produtivo, em 
que é possível garantir que os processos da produção ocorram efi caz e efi ci-
entemente, com produtos conforme demanda do mercado.
Coordena o apoio do sistema produtivo. Esse sistema é caracterizado pelo pro-
cesso de transformação de entradas e saídas, estando envolvido em diversas 
áreas ligadas direta ou indiretamente com a produção para buscar informações 
e outros recursos necessários à elaboração e execução dos planos de produção.
O setor de planejamento e controle da produção nada mais é do que a inte-
gração do sistema produtivo visando a união de toda a cadeia, além da facili-
tação dos métodos de trabalho e da redução de tempos e ações improdutivas.
Principal responsável por atender as necessidades produtivas, fazendo com 
que os setores envolvidos trabalhem de forma interligada.
Responsável pela coordenação e aplicação de recursos produtivos de forma a 
Responsável por apoiar todas as áreas envolvidas nos procedimentos necessários 
para comercialização, produção e entrega do produto ao cliente.
Elo importante entre as estratégias da empresa e o sistema produtivo, em 
que é possível garantir que os processos da produção ocorram efi caz e efi ci-
entemente, com produtos conforme demanda do mercado.
Coordena o apoio do sistema produtivo. Esse sistema é caracterizado pelo pro-
cesso de transformação de entradas e saídas, estando envolvido em diversas 
áreas ligadas direta ou indiretamente com a produção para buscar informações 
e outros recursos necessários à elaboração e execução dos planos de produção.
O setor de planejamento e controle da produção nada mais é do que a inte-
gração do sistema produtivo visando a união de toda a cadeia, além da facili-
tação dos métodos de trabalho e da redução de tempos e ações improdutivas.
Principal responsável por atender as necessidades produtivas, fazendo com 
que os setores envolvidos trabalhem de forma interligada.
Responsável pela coordenação e aplicação de recursos produtivos de forma a 
atender, da melhor maneira possível, aos planos pré-estabelecidos.
Responsável por apoiar todas as áreas envolvidas nos procedimentos necessários 
para comercialização, produção e entrega do produto ao cliente.
Elo importante entre as estratégias da empresa e o sistema produtivo, em 
que é possível garantir que os processos da produção ocorram efi caz e efi ci-
entemente, com produtos conforme demanda do mercado.
Coordena o apoio do sistema produtivo. Esse sistema é caracterizado pelo pro-
cesso de transformação de entradas e saídas, estando envolvido em diversas 
áreas ligadas direta ou indiretamente com a produção para buscar informações 
e outros recursos necessários à elaboração e execução dos planos de produção.
O setor de planejamento e controle da produção nada mais é do que a inte-
gração do sistema produtivo visando a união de toda a cadeia, além da facili-
tação dos métodos de trabalho e da redução de tempos e ações improdutivas.
Principal responsável por atender as necessidades produtivas, fazendo com 
que os setores envolvidos trabalhem de forma interligada.
Responsável pela coordenação e aplicação de recursos produtivos de forma a 
atender, da melhor maneira possível, aos planos pré-estabelecidos.
Responsável por apoiar todas as áreas envolvidas nos procedimentos necessários 
para comercialização, produção e entrega do produto ao cliente.
Elo importante entre as estratégias da empresa e o sistema produtivo, em 
que é possível garantir que os processos da produção ocorram efi caz e efi ci-
entemente, com produtos conforme demanda do mercado.
Coordena o apoio do sistema produtivo. Esse sistema é caracterizado pelo pro-
cesso de transformação de entradas e saídas, estando envolvido em diversas 
áreas ligadas direta ou indiretamente com a produção para buscar informações 
e outros recursos necessários à elaboração e execução dos planos de produção.
O setor de planejamento e controle da produção nada mais é do que a inte-
gração do sistema produtivo visando a união de toda a cadeia, além da facili-
tação dos métodos de trabalho e da redução de tempos e ações improdutivas.
Principal responsável por atender as necessidades produtivas, fazendo com 
que os setores envolvidos trabalhem de forma interligada.
Responsável pela coordenação e aplicação de recursos produtivos de forma a 
atender, da melhor maneira possível, aos planos pré-estabelecidos.
Responsável por apoiar todas as áreas envolvidas nos procedimentos necessários 
para comercialização, produção e entrega do produto ao cliente.
Elo importante entre as estratégias da empresa e o sistema produtivo, em 
que é possível garantir que os processos da produção ocorram efi caz e efi ci-
entemente, com produtos conforme demanda do mercado.
Coordena o apoio do sistema produtivo. Esse sistema é caracterizado pelo pro-
cesso de transformação de entradas e saídas, estando envolvido em diversas 
áreas ligadas direta ou indiretamente com a produção para buscar informações 
e outros recursos necessários à elaboração e execução dos planos de produção.
O setor de planejamento e controle da produção nada mais é do que a inte-
gração do sistema produtivo visando a união de toda a cadeia, além da facili-
tação dos métodos de trabalho e da redução de tempos e ações improdutivas.
Principal responsável por atender as necessidades produtivas, fazendo com 
que os setores envolvidos trabalhem de forma interligada.
Responsável pela coordenação e aplicação de recursos produtivos de forma a 
atender, da melhormaneira possível, aos planos pré-estabelecidos.
Responsável por apoiar todas as áreas envolvidas nos procedimentos necessários 
para comercialização, produção e entrega do produto ao cliente.
Elo importante entre as estratégias da empresa e o sistema produtivo, em 
que é possível garantir que os processos da produção ocorram efi caz e efi ci-
entemente, com produtos conforme demanda do mercado.
Coordena o apoio do sistema produtivo. Esse sistema é caracterizado pelo pro-
cesso de transformação de entradas e saídas, estando envolvido em diversas 
áreas ligadas direta ou indiretamente com a produção para buscar informações 
e outros recursos necessários à elaboração e execução dos planos de produção.
O setor de planejamento e controle da produção nada mais é do que a inte-
gração do sistema produtivo visando a união de toda a cadeia, além da facili-
tação dos métodos de trabalho e da redução de tempos e ações improdutivas.
Principal responsável por atender as necessidades produtivas, fazendo com 
que os setores envolvidos trabalhem de forma interligada.
Responsável pela coordenação e aplicação de recursos produtivos de forma a 
atender, da melhor maneira possível, aos planos pré-estabelecidos.
Responsável por apoiar todas as áreas envolvidas nos procedimentos necessários 
Elo importante entre as estratégias da empresa e o sistema produtivo, em 
que é possível garantir que os processos da produção ocorram efi caz e efi ci-
entemente, com produtos conforme demanda do mercado.
Coordena o apoio do sistema produtivo. Esse sistema é caracterizado pelo pro-
cesso de transformação de entradas e saídas, estando envolvido em diversas 
áreas ligadas direta ou indiretamente com a produção para buscar informações 
e outros recursos necessários à elaboração e execução dos planos de produção.
O setor de planejamento e controle da produção nada mais é do que a inte-
gração do sistema produtivo visando a união de toda a cadeia, além da facili-
tação dos métodos de trabalho e da redução de tempos e ações improdutivas.
Principal responsável por atender as necessidades produtivas, fazendo com 
que os setores envolvidos trabalhem de forma interligada.
Responsável pela coordenação e aplicação de recursos produtivos de forma a 
atender, da melhor maneira possível, aos planos pré-estabelecidos.
Responsável por apoiar todas as áreas envolvidas nos procedimentos necessários 
Elo importante entre as estratégias da empresa e o sistema produtivo, em 
que é possível garantir que os processos da produção ocorram efi caz e efi ci-
entemente, com produtos conforme demanda do mercado.
Coordena o apoio do sistema produtivo. Esse sistema é caracterizado pelo pro-
cesso de transformação de entradas e saídas, estando envolvido em diversas 
áreas ligadas direta ou indiretamente com a produção para buscar informações 
e outros recursos necessários à elaboração e execução dos planos de produção.
O setor de planejamento e controle da produção nada mais é do que a inte-
gração do sistema produtivo visando a união de toda a cadeia, além da facili-
tação dos métodos de trabalho e da redução de tempos e ações improdutivas.
Principal responsável por atender as necessidades produtivas, fazendo com 
que os setores envolvidos trabalhem de forma interligada.
Responsável pela coordenação e aplicação de recursos produtivos de forma a 
atender, da melhor maneira possível, aos planos pré-estabelecidos.
Responsável por apoiar todas as áreas envolvidas nos procedimentos necessários 
Elo importante entre as estratégias da empresa e o sistema produtivo, em 
que é possível garantir que os processos da produção ocorram efi caz e efi ci-
entemente, com produtos conforme demanda do mercado.
Coordena o apoio do sistema produtivo. Esse sistema é caracterizado pelo pro-
cesso de transformação de entradas e saídas, estando envolvido em diversas 
áreas ligadas direta ou indiretamente com a produção para buscar informações 
e outros recursos necessários à elaboração e execução dos planos de produção.
O setor de planejamento e controle da produção nada mais é do que a inte-
gração do sistema produtivo visando a união de toda a cadeia, além da facili-
tação dos métodos de trabalho e da redução de tempos e ações improdutivas.
Principal responsável por atender as necessidades produtivas, fazendo com 
que os setores envolvidos trabalhem de forma interligada.
Responsável pela coordenação e aplicação de recursos produtivos de forma a 
atender, da melhor maneira possível, aos planos pré-estabelecidos.
Responsável por apoiar todas as áreas envolvidas nos procedimentos necessários 
Elo importante entre as estratégias da empresa e o sistema produtivo, em 
que é possível garantir que os processos da produção ocorram efi caz e efi ci-
Coordena o apoio do sistema produtivo. Esse sistema é caracterizado pelo pro-
cesso de transformação de entradas e saídas, estando envolvido em diversas 
áreas ligadas direta ou indiretamente com a produção para buscar informações 
e outros recursos necessários à elaboração e execução dos planos de produção.
O setor de planejamento e controle da produção nada mais é do que a inte-
gração do sistema produtivo visando a união de toda a cadeia, além da facili-
tação dos métodos de trabalho e da redução de tempos e ações improdutivas.
Principal responsável por atender as necessidades produtivas, fazendo com 
que os setores envolvidos trabalhem de forma interligada.
Responsável pela coordenação e aplicação de recursos produtivos de forma a 
atender, da melhor maneira possível, aos planos pré-estabelecidos.
Elo importante entre as estratégias da empresa e o sistema produtivo, em 
que é possível garantir que os processos da produção ocorram efi caz e efi ci-
Coordena o apoio do sistema produtivo. Esse sistema é caracterizado pelo pro-
cesso de transformação de entradas e saídas, estando envolvido em diversas 
áreas ligadas direta ou indiretamente com a produção para buscar informações 
e outros recursos necessários à elaboração e execução dos planos de produção.
O setor de planejamento e controle da produção nada mais é do que a inte-
gração do sistema produtivo visando a união de toda a cadeia, além da facili-
tação dos métodos de trabalho e da redução de tempos e ações improdutivas.
Principal responsável por atender as necessidades produtivas, fazendo com 
que os setores envolvidos trabalhem de forma interligada.
Responsável pela coordenação e aplicação de recursos produtivos de forma a 
atender, da melhor maneira possível, aos planos pré-estabelecidos.
Wieneke (2009)
Elo importante entre as estratégias da empresa e o sistema produtivo, em 
que é possível garantir que os processos da produção ocorram efi caz e efi ci-
Coordena o apoio do sistema produtivo. Esse sistema é caracterizado pelo pro-
cesso de transformação de entradas e saídas, estando envolvido em diversas 
áreas ligadas direta ou indiretamente com a produção para buscar informações 
e outros recursos necessários à elaboração e execução dos planos de produção.
O setor de planejamento e controle da produção nada mais é do que a inte-
gração do sistema produtivo visando a união de toda a cadeia, além da facili-
tação dos métodos de trabalho e da redução de tempos e ações improdutivas.
Principal responsável por atender as necessidades produtivas, fazendo com 
que os setores envolvidos trabalhem de forma interligada.
Responsável pela coordenação e aplicação de recursos produtivos de forma a 
atender, da melhor maneira possível, aos planos pré-estabelecidos.
Wieneke (2009)
que é possível garantir que os processos da produção ocorram efi caz e efi ci-
Coordena o apoio do sistema produtivo. Esse sistema é caracterizado pelo pro-
cesso de transformação de entradas e saídas, estando envolvido em diversas 
áreas ligadas direta ou indiretamente com a produção para buscar informações 
e outros recursos necessários à elaboração e execução dos planos de produção.
O setor de planejamento e controle da produção nada mais é do que a inte-
gração do sistema produtivovisando a união de toda a cadeia, além da facili-
tação dos métodos de trabalho e da redução de tempos e ações improdutivas.
Principal responsável por atender as necessidades produtivas, fazendo com 
que os setores envolvidos trabalhem de forma interligada.
Responsável pela coordenação e aplicação de recursos produtivos de forma a 
atender, da melhor maneira possível, aos planos pré-estabelecidos.
Wieneke (2009)
Coordena o apoio do sistema produtivo. Esse sistema é caracterizado pelo pro-
cesso de transformação de entradas e saídas, estando envolvido em diversas 
áreas ligadas direta ou indiretamente com a produção para buscar informações 
e outros recursos necessários à elaboração e execução dos planos de produção.
O setor de planejamento e controle da produção nada mais é do que a inte-
gração do sistema produtivo visando a união de toda a cadeia, além da facili-
tação dos métodos de trabalho e da redução de tempos e ações improdutivas.
Principal responsável por atender as necessidades produtivas, fazendo com 
que os setores envolvidos trabalhem de forma interligada.
Responsável pela coordenação e aplicação de recursos produtivos de forma a 
atender, da melhor maneira possível, aos planos pré-estabelecidos.
Wieneke (2009)
Costa (2010)
Coordena o apoio do sistema produtivo. Esse sistema é caracterizado pelo pro-
cesso de transformação de entradas e saídas, estando envolvido em diversas 
áreas ligadas direta ou indiretamente com a produção para buscar informações 
e outros recursos necessários à elaboração e execução dos planos de produção.
O setor de planejamento e controle da produção nada mais é do que a inte-
gração do sistema produtivo visando a união de toda a cadeia, além da facili-
tação dos métodos de trabalho e da redução de tempos e ações improdutivas.
Principal responsável por atender as necessidades produtivas, fazendo com 
que os setores envolvidos trabalhem de forma interligada.
Responsável pela coordenação e aplicação de recursos produtivos de forma a 
atender, da melhor maneira possível, aos planos pré-estabelecidos.
Wieneke (2009)
Costa (2010)
áreas ligadas direta ou indiretamente com a produção para buscar informações 
e outros recursos necessários à elaboração e execução dos planos de produção.
O setor de planejamento e controle da produção nada mais é do que a inte-
gração do sistema produtivo visando a união de toda a cadeia, além da facili-
tação dos métodos de trabalho e da redução de tempos e ações improdutivas.
Principal responsável por atender as necessidades produtivas, fazendo com 
que os setores envolvidos trabalhem de forma interligada.
Responsável pela coordenação e aplicação de recursos produtivos de forma a 
atender, da melhor maneira possível, aos planos pré-estabelecidos.
Costa (2010)
áreas ligadas direta ou indiretamente com a produção para buscar informações 
e outros recursos necessários à elaboração e execução dos planos de produção.
O setor de planejamento e controle da produção nada mais é do que a inte-
gração do sistema produtivo visando a união de toda a cadeia, além da facili-
tação dos métodos de trabalho e da redução de tempos e ações improdutivas.
Principal responsável por atender as necessidades produtivas, fazendo com 
que os setores envolvidos trabalhem de forma interligada.
Responsável pela coordenação e aplicação de recursos produtivos de forma a 
atender, da melhor maneira possível, aos planos pré-estabelecidos.
Costa (2010)
Rodrigues (2010)
O setor de planejamento e controle da produção nada mais é do que a inte-
gração do sistema produtivo visando a união de toda a cadeia, além da facili-
tação dos métodos de trabalho e da redução de tempos e ações improdutivas.
Principal responsável por atender as necessidades produtivas, fazendo com 
Responsável pela coordenação e aplicação de recursos produtivos de forma a 
atender, da melhor maneira possível, aos planos pré-estabelecidos.
Rodrigues (2010)
gração do sistema produtivo visando a união de toda a cadeia, além da facili-
tação dos métodos de trabalho e da redução de tempos e ações improdutivas.
Principal responsável por atender as necessidades produtivas, fazendo com 
Responsável pela coordenação e aplicação de recursos produtivos de forma a 
atender, da melhor maneira possível, aos planos pré-estabelecidos.
Rodrigues (2010)
tação dos métodos de trabalho e da redução de tempos e ações improdutivas.
Kyrillos et al. 
Principal responsável por atender as necessidades produtivas, fazendo com 
Responsável pela coordenação e aplicação de recursos produtivos de forma a 
atender, da melhor maneira possível, aos planos pré-estabelecidos.
Rodrigues (2010)
Kyrillos et al. 
(2010) 
Principal responsável por atender as necessidades produtivas, fazendo com 
Responsável pela coordenação e aplicação de recursos produtivos de forma a 
Rodrigues (2010)
Kyrillos et al. 
(2010) 
Responsável pela coordenação e aplicação de recursos produtivos de forma a 
Kyrillos et al. 
Andrade (2012)Andrade (2012)
Linke et al. 
Andrade (2012)
Linke et al. 
(2013)
Andrade (2012)
Linke et al. 
(2013)
Andrade (2012)
Linke et al. 
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO 22
SER_ENGPROD_PCP_UNID1.indd 22 03/12/2020 11:40:48
Programação dos recursos 
No tópico anterior, falamos de planejamento de maneira operacional e tá-
tica, aplicando o PCP desde a alta gerência, até os departamentos de vendas, 
produção, fi nanceiro e outros setores de apoio. 
Falamos também sobre o planejamento operacional, que tem como princi-
pal característica pensar e organizar horizontes de curto prazo, o que inclui, de 
certa forma, realizar a programação de recursos. Por conta disso, é comum que 
o termo planejamento operacional seja substituído pelo termo programação. 
De acordo com Ramos e outros autores, no artigo “A importância do plane-
jamento e controle de produção”, publicado em 2019, o PCP tem uma impor-
tante participação na programação, uma vez que
a implantação do sistema de PCP se torna imprescindível para se 
obter melhores resultados no processo produtivo levando a um 
diferencial competitivo do negócio (VOLLMAN et at. ,2006), trans-
formando tarefas individuais dos departamentos relacionados 
em trabalho conjunto, fazendo com que seja realizado como se 
fosse uma engrenagem, dizimando desperdícios, confl itos entre 
as áreas e possibilitando o planejamento, primeiramente à curto 
prazo a programação mensal e posteriormente uma programa-
ção mais aprimorada semanal e diária (p. 42).
No Diagrama 2, visto no tópico anterior, foi possível ver que a programa-
ção da produção inclui administração dos estoques, sequenciamento e emis-
são e liberação de ordens para o departamento de compras e para o depar-
tamento de produção.
Há outros modelos menos conhecidos, como Kanban, que 
puxa a produção segundo os níveis indicados pelos estoques, e 
o sistema PBC (Period Batch Control), usado para pro-
dução semirrepetitiva.
Desse modo, as ferramentas de planejamen-
to e controle da produção existentes apresen-
tam diferentes soluções para cada caso dos sis-
temas produtivos.
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO 23
SER_ENGPROD_PCP_UNID1.indd 23 03/12/2020 11:40:48
Ainda, podemos apontar como características no processo de programa-
ção a necessidade do detalhamento de processos e a defi nição do tempo da 
execução das operações, sendo nesta fase que os recursos viram produtos 
ou serviços. Assim, os processos produtivos apresentam melhores resultados 
quando são aplicadas técnicas para programar a demanda, a mão de obra, os 
equipamentos e as operações. 
A programação vai depender do PMP, pois é a partir dele que são desdo-
bradas as regras para a alocação de recursos. As programações podem ser 
feitas de acordo fl uxo de produção ou no sentido inverso. Por exemplo: a pro-
gramação do MRP ocorre no fl uxo inverso, iniciando-se na entrega do produto, 
ocorrendo no sentido contrário ao lead time de cada processo, considerando 
aquisição, produção, distribuição,processamento etc.
EXEMPLIFICANDO
Um fornecedor precisa de quatro semanas para a montagem e pintura 
de um componente necessário em uma fabricação. É possível programar 
essas quatro semanas como o lead time desse componente? Sim, pois é 
necessário considerar o tempo do pedido, assinatura de contrato, tempo 
de transporte, tempo de passar controles de migração caso esteja vindo 
do exterior, dentre outras etapas ou problemas. O lead time, portanto, 
considera todas essas durações desde seu pedido até a chegada ao 
processo industrial.
A programação deve considerar a realidade da capacidade da indústria e suas 
possibilidades, pois não podem ser idealizados planejamentos que não conside-
rem situações reais. Por exemplo, o PCP não pode planejar a produção de 1.000 
unidades no mês quando a capacidade da instalação é de 700 unidades.
Exemplo de programação
Para entender melhor o conceito de programação, realizemos um exemplo 
utilizando a lógica MRP. O exercício consiste em um produto que precisa de três 
componentes (A. B e C), fabricados na empresa para sua posterior montagem. 
Cada componente precisa de matéria-prima diferente. As durações das ativida-
des de cada processo podem ser vistas no Quadro 2.
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO 24
SER_ENGPROD_PCP_UNID1.indd 24 03/12/2020 11:40:48
Vamos considerar que as unidades solicitadas pelo PMP devem ser entre-
gues no fi nal de novembro. Dessa maneira, para organizar a programação das 
atividades, é preciso começar a partir de novembro e seguir em cronologia in-
versa, ou seja, primeiro a montagem do produto, despois a fabricação de cada 
componente e, por último, o fornecimento da matéria-prima.
Além disso, é possível elencar os seguintes desdobramentos a partir desse 
esquema de organização da produção:
• Todas as atividades são programas em sentido inverso ao fl uxo normal 
da produção, sendo que o começo das atividades deve ter início em junho. Do 
contrário, não é possível fazer a previsão de vendas;
• A otimização do estoque de matéria-prima para A e C deve ser emitida em 
junho e para B deve ser emitida em julho;
QUADRO 2. ATIVIDADES DOS PROCESSOS
Atividade Duração (meses)
Entrega da matéria-prima do componente A 3
Entrega da matéria-prima do componente B 2
Entrega da matéria-prima do componente C 2
Fabricação do componente A 2
Fabricação do componente B 2
Fabricação do componente C 3
Montagem dos componentes A, B e C 1
Entrega da matéria-prima do componente AEntrega da matéria-prima do componente AEntrega da matéria-prima do componente A
Entrega da matéria-prima do componente B
Entrega da matéria-prima do componente A
Entrega da matéria-prima do componente B
Entrega da matéria-prima do componente C
Entrega da matéria-prima do componente A
Entrega da matéria-prima do componente B
Entrega da matéria-prima do componente C
Fabricação do componente A
Entrega da matéria-prima do componente A
Entrega da matéria-prima do componente B
Entrega da matéria-prima do componente C
Fabricação do componente A
Fabricação do componente B
Entrega da matéria-prima do componente A
Entrega da matéria-prima do componente B
Entrega da matéria-prima do componente C
Fabricação do componente A
Fabricação do componente B
Fabricação do componente C
Entrega da matéria-prima do componente A
Entrega da matéria-prima do componente B
Entrega da matéria-prima do componente C
Fabricação do componente A
Fabricação do componente B
Fabricação do componente C
Entrega da matéria-prima do componente A
Entrega da matéria-prima do componente B
Entrega da matéria-prima do componente C
Fabricação do componente A
Fabricação do componente B
Fabricação do componente C
Montagem dos componentes A, B e C
Entrega da matéria-prima do componente A
Entrega da matéria-prima do componente B
Entrega da matéria-prima do componente C
Fabricação do componente A
Fabricação do componente B
Fabricação do componente C
Montagem dos componentes A, B e C
Entrega da matéria-prima do componente A
Entrega da matéria-prima do componente B
Entrega da matéria-prima do componente C
Fabricação do componente A
Fabricação do componente B
Fabricação do componente C
Montagem dos componentes A, B e C
Entrega da matéria-prima do componente A
Entrega da matéria-prima do componente B
Entrega da matéria-prima do componente C
Fabricação do componente A
Fabricação do componente B
Fabricação do componente C
Montagem dos componentes A, B e C
Entrega da matéria-prima do componente A
Entrega da matéria-prima do componente B
Entrega da matéria-prima do componente C
Fabricação do componente A
Fabricação do componente B
Fabricação do componente C
Montagem dos componentes A, B e C
Entrega da matéria-prima do componente A
Entrega da matéria-prima do componente B
Entrega da matéria-prima do componente C
Fabricação do componente B
Fabricação do componente C
Montagem dos componentes A, B e C
Entrega da matéria-prima do componente B
Entrega da matéria-prima do componente C
Fabricação do componente C
Montagem dos componentes A, B e C
Entrega da matéria-prima do componente C
Montagem dos componentes A, B e C
Entrega da matéria-prima do componente C
Montagem dos componentes A, B e CMontagem dos componentes A, B e CMontagem dos componentes A, B e C
3
2
2
2
Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov.
Montagem
Fabricação A
Matéria-prima A
Fabricação B
Matéria-prima B
Fabricação C
Matéria-prima C
QUADRO 3. PROGRAMAÇÃO DAS ATIVIDADES
Matéria-prima AMatéria-prima AMatéria-prima AMatéria-prima AMatéria-prima A
Matéria-prima B
Matéria-prima C
Matéria-prima B
Matéria-prima C
Matéria-prima B
Matéria-prima C
Matéria-prima B
Matéria-prima C
Matéria-prima B
Matéria-prima C
Fabricação AFabricação AFabricação AFabricação A
Fabricação B
Fabricação C
Fabricação B
Fabricação C
Fabricação B
Fabricação C
Montagem
Fabricação B
Fabricação C
MontagemMontagemMontagem
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO 25
SER_ENGPROD_PCP_UNID1.indd 25 03/12/2020 11:40:49
Controle da produção
Muitas vezes, o resultado fi nal de um produto ou processo não sai exata-
mente como foi planejado, uma vez que usamos dados e previsões que são es-
timadas. De modo geral, as informações para fundamentar um planejamento 
inicial estão presas ao passado e o mercado é imprevisível. 
É por esse motivo que o PCP deve acompanhar e controlar a produção. Ao 
mesmo tempo, deve fornecer ferramentas, de preferência na fase do planeja-
mento, para realizar esse acompanhamento de maneira simples e confi ável.
Mattos, autor do livro Planejamento e controle de obras, publicado em 2010, 
retrata essa situação da seguinte maneira:
Se planejamento fosse uma ciência exata, o cronograma inicial se-
ria preciso o bastante para gerenciar a obra, dispensando a tarefa 
de monitoramento e controle. No entanto, sendo dinâmico por 
natureza e possuindo uma dose de imprevisibilidade, o planeja-
mento impõe ao planejador o acompanhamento (p. 185).
Outras razões pelas quais o acompanhamento deve ser constante são:
• Os processos nem sempre começam como foi planejado;
• Os processos nem sempre terminam como foi planejado;
• Alterações nos produtos que impactam os processos;
• A produtividade não é sempre constante;
• A ordem de fabricação do componente C deve ser emitida no começo de 
agosto, e dos componentes A e C deve ser emitida até setembro;
• A ordem de montagem deve ser emitida no começo de novembro. 
Dessa forma, é possível perceber como os estoques são reduzidos. Se no pri-
meiro mês tivessem feito uma ordem de compra da matéria-prima de 
B, seria necessário estocá-la por um mês até que estejam prontos 
os demais componentes para realizar a montagem. 
O exemplo apresentado foi simplifi cado para fo-
car nossa atenção, mas poderiam ser desdobrados 
outros elementos quando pensamos na capacida-
de do nosso sistema produtivo de cumprir com os 
outros pedidos do PMP.
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO 26
SER_ENGPROD_PCP_UNID1.indd 26 03/12/2020