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Acorde e Inversão na Música


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NOTAÇÃO E LINGUAGEM 
MUSICAL 
AULA 5 
Prof. Leonardo Gorosito 
2 
 
 
CONVERSA INICIAL 
Serão trabalhados nesta aula, assuntos principalmente relacionados à 
harmonia, duração e intensidade. No início, estudaremos a origem dos acordes 
e suas formas mais comuns na música ocidental. 
Ainda sobre acordes, veremos algumas variantes de seu posicionamento, 
alternando-se a nota mais grave. O tema ciclo de quintas será abordado em 
relação às tonalidades e suas armaduras de claves. 
Por último, serão demonstradas diferentes possibilidades de articulações 
e dinâmicas. 
TEMA 1 – ACORDES 
Dependendo do autor, a definição de acorde pode gerar algumas 
divergências conceituais. A diferença encontra-se fundamentalmente no número 
mínimo de notas possíveis que caracterizam a formação de um acorde. Em 
Teoria da Música, de Bohumil Med, o autor declara: “acorde é a combinação de 
três ou mais sons simultâneos diferentes” (Med, 2017, p. 274). 
Também, esclarece em seguida, que dois sons executados ao mesmo 
tempo representam um intervalo musical, e não um acorde. Já os autores Roy 
Bennet em Elementos Básicos da Música, e Stanley Sadie, em Dicionário Grove 
de Música, declaram que duas notas simultâneas já podem ser consideradas um 
acorde (Bennet, 1990, p. 32/Sadie, 1994, p. 5). A primeira abordagem de Med é 
de certa forma mais tradicional, enquanto Bennet e Sadie alcançam uma maior 
flexibilidade ao definir do termo. 
Os acordes mais básicos da harmonia clássica são formados por 
intervalos de terça (3ª) sobrepostas, e são chamados de tríades. As tríades 
originadas a partir de notas da escala maior e menor são chamadas de acordes 
perfeitos. Elas também estão presentes em notas da série harmônica, sendo a 
tríade maior construída pelos parciais quatro, cinco e seis, e a menor pelos 
parciais seis, sete e nove. 
A formação da tríade de dó maior a partir de sua respectiva escala:
 
3 
 
 
A formação da tríade de dó maior a partir da série harmônica da nota dó:
 
A formação da tríade de dó menor a partir da escala de dó menor natural: 
 
A formação da tríade de dó menor a partir da série harmônica da nota fá:
 
O acorde perfeito maior é composto pela nota fundamental, e duas terças 
sobrepostas, uma maior e outra menor. De baixo para cima, a nota mais aguda 
também forma uma quinta justa com a fundamental. Já o acorde perfeito menor 
é formado pela fundamental, uma terça menor e outra maior. Ambos são 
classificados também como acordes consonantes. 
 
 Em relação a qualificação dos acordes aumentados e diminutos 
encontramos mais uma divergência entre autores. Bohumil Med classifica-os 
como acordes imperfeitos, considerando-os dissonantes (Med, 2017, p. 277-
278), enquanto Roy Bennet, mantém a qualificação como acordes perfeitos para 
ambos (Bennet, 1990, p. 32). Portanto, dependendo da abordagem, eles podem 
ser considerados perfeitos ou imperfeitos. 
4 
 
 
 O acorde aumentado é similar ao acorde maior, porém sua nota mais 
aguda é elevada em um semitom acima, formando um intervalo de quinta 
aumentada com a fundamental. O diminuto é similar ao menor, no entanto sua 
nota mais aguda é abaixada em um semitom, formando um intervalo de quinta 
diminuta com o som fundamental. Dessa forma, o acorde aumentado é formado 
por três terças maiores sobrepostas, enquanto o diminuto por três terça menores 
sobrepostas. 
TEMA 2 – INVERSÃO DE ACORDES 
A inversão de acordes ocorre quando o som mais grave se modifica por 
uma troca de posicionamento das notas, sendo o acorde reorganizado em uma 
nova sequência de baixo para cima. É importante salientar que as inversões não 
alteram a qualificação do acorde. Um acorde maior, por exemplo, permanecerá 
maior em qualquer posição de inversão. Nos acordes invertidos, portanto, o 
baixo (voz mais grave) será formado por notas diferentes da fundamental. 
Estado fundamental: também chamado de posição natural, é a 
configuração de acorde onde o som mais grave é a nota fundamental. São todos 
os acordes que foram mostrados no tema anterior. 
Primeira inversão: ocorre quando a nota do meio da tríade, terça acima 
da fundamental, encontra-se no baixo, tornando-se a nota mais grave. Por 
formar um intervalo de terça com a fundamental em posição natural, ela é 
chamada de terça do acorde. Sendo assim, a primeira inversão contém a terça 
do acorde no baixo. A nota fundamental é então transportada uma oitava acima. 
Nas inversões, os intervalos contidos no acorde se alternam. A primeira inversão 
é formada por uma terça e uma quarta sobrepostas. 
Primeira inversão do acorde perfeito de dó maior: 
 
Segunda inversão: é quando a nota mais aguda do acorde em posição 
natural encontra-se no baixo, tornando-se a nota mais grave. Por formar um 
intervalo de quinta com a fundamental em posição natural, é chamada de quinta 
do acorde. Portanto, a segunda inversão contém a quinta do acorde no baixo. 
5 
 
 
Nesta inversão, tanto a fundamental quanto a terça são transportadas uma 
oitava acima. A reorganização dos intervalos torna-se uma quarta e uma terça 
sobrepostas. 
Segunda inversão do acorde perfeito de dó maior: 
Os acordes podem conter notas em oitavas mais agudas, mas enquanto 
a nota mais grave não se alterar, o estado do acorde permanecerá o mesmo. A 
mesma lógica se aplica para notas repetidas que ocorrem em oitavas mais 
agudas. 
Na figura abaixo, diferentes ordenamentos de notas no acorde de dó 
maior, no estado fundamental, primeira inversão e segunda inversão. Em todas 
as formações a qualificação de dó maior do acorde não se altera. 
 
 
TEMA 3 – CICLO DE QUINTAS 
O ciclo de quintas, também conhecido como círculo de quintas, é uma 
forma de arranjar as doze tonalidades existentes no sistema temperado, de 
maneira que, caminhando ascendentemente para a direita, ou 
descendentemente para a esquerda, fecha-se um circulo em si mesmo, voltando 
a tonalidade de origem. Ela é baseada na distância entre notas de intervalo de 
quinta justa. 
No tonalismo, sistema comumente usado na música ocidental, a música 
é composta por uma nota central (tônica) e sua escala maior ou menor – um 
grupo de sons que tem uso predominante durante a música. Se a tonalidade 
muda, este grupo de notas também muda, pelo menos parcialmente. O ciclo de 
quintas nos ajuda a verificar quais são essas tonalidades, as suas relações e 
6 
 
 
quantidade de sustenidos ou bemóis. Quanto mais notas em comum duas 
tonalidades compartilham, mais próximas elas serão. 
Observe abaixo o círculo de quintas: 
No ciclo de quintas, temos à direita da nota dó uma sequência de 
intervalos ascendentes de quinta justa. Já à esquerda, intervalos de quintas 
justas descendentes. 
Cada vez que uma nova tonalidade se move para a direita, um sustenido 
é acrescentado, e para a esquerda um novo bemol é acrescentado. 
Um outro fator que o ciclo de quintas demonstra com clareza são as 
tonalidades enarmônicas, aquelas que no sistema de temperamento igual são 
sonoramente iguais, porém grafadas de maneira diferente. 
Em termos sonoros, algumas tonalidades podem utilizar tanto armaduras 
com sustenidos, quanto com bemóis. Lá sustenido maior, por exemplo, é 
sonoramente equivalente à tonalidade de si bemol maior. Todavia, escalas que 
utilizam seis ou mais alterações na armadura de clave ocorrem com pouca 
frequência na música, por isso não foram introduzidas na primeira figura do ciclo 
de quintas. 
7 
 
 
A seguir, o ciclo de quintas e as tonalidades enarmônicas:
 
A ordem dos sustenidos na armadura de clave também se dá a partir de 
intervalos de quinta justa – apesar de grafados na pauta daarmadura também 
como quartas descendentes. 
O desenho do ciclo de quintas demonstra, começando na nota fá e 
caminhando para a direita, a exata ordem dos sustenidos, finalizando na nota si. 
A partir do si bemol e caminhando para a esquerda encontramos a ordem dos 
bemóis, finalizando na nota fá bemol. 
TEMA 4 – ARTICULAÇÕES 
Ao executar os sons em seu instrumento ou voz, o músico pode fazê-lo 
das mais diferentes maneiras, de acordo com sua intenção ou a do compositor. 
Ele pode tocar um grupo de notas conectadas, ou um pouco separadas por 
silêncio, ou ainda extremamente desconectadas por pausas maiores. 
Também pode destacar algumas notas mais que outras, com bastante 
ênfase, ou de forma não tão exagerada. Essas diferentes maneiras de execução 
são demonstradas na partitura por meio de símbolos musicais, chamados de 
articulações. 
O significado dos símbolos das articulações são conceitos musicais, 
porém, cada instrumento pode requerer uma técnica diferente para executá-los. 
Nos instrumentos de cordas por exemplo, que utilizam o arco para tocar, um tipo 
de articulação pode ser interpretada por meio de uma técnica totalmente distinta 
da que os instrumentos de percussão utilizam. As articulações possuem nomes 
8 
 
 
em italiano, assim como a maioria das palavras empregadas na notação e 
linguagem da música ocidental. 
4.1 Legato 
O legato, palavra que significa “ligado”, indica que as notas devem ser 
emitidas de forma contínua, sendo a passagem de uma à outra suave e sem 
interrupções (Med, 2017, p. 47). 
O símbolo utilizado é a ligadura, que quando aplicada para designar o 
legato também pode ser chamada de ligadura de expressão. A ligadura também 
pode ter a função de ligadura de frase, indicando onde uma frase musical 
começa e termina. 
A articulação legato pode ser igualmente indicada na partitura somente 
com a grafia de sua palavra, sem o sinal de ligadura. Quando escrito non-legato, 
significa que os sons devem ser emitidos de forma desconectada. 
 Verifique abaixo uma frase musical contendo a articulação de legato em 
suas duas formas de grafia: 
4.2 Staccato 
 Também denominado como ponto de diminuição por Bohumil Med, o 
staccato, “destacado”, determina que as notas sejam executadas de forma 
separada e curta, desconectadas uma das outras (Med, 2017, p.45). 
O sinal pode ser colocado por sobre ou sob a nota, e em teoria, deve 
dividir o valor da figura pela metade. Observe na figura a seguir, primeiramente 
o staccato em sua forma escrita, em seguida o resultado sonoro do trecho 
musical: 
 
4.3 Portato 
 O portato é um tipo de articulação que está normalmente ligado a uma 
técnica de execução dos instrumentos de cordas. Essa técnica consiste em um 
9 
 
 
manejo específico do arco na interpretação das notas (Sadie, 1994, p. 737), 
porém, ele também ocorre em outros instrumentos, como por exemplo os de 
sopro. 
Seu símbolo é uma combinação do uso de ligadura com o ponto do 
staccato, e em termos de duração do som, seria algo entre o legato e o staccato. 
 Abaixo o símbolo do portato e como deve ser emitido sonoramente. 
Repare como existe um curto silêncio entre as notas, o suficiente para 
desconectá-las. 
 
4.4 Tenuto 
 A palavra tenuto em italiano significa “sustentado” ou “apoiado” (Bennet, 
1990, p.21). Indica, pelo símbolo de um pequeno traço, um breve prolongamento 
da nota (Hindemith, 1988, p. 174). 
Em geral, pode também determinar que a execução da nota deve 
respeitar estritamente o valor da duração da nota. 
 
 
 
 
TEMA 5 – DINÂMICAS 
Dinâmica são sinais que indicam o grau de volume ou intensidade das 
notas (Hindemith, 1988, p.157). 
As informações mais elementares são assinaladas pelos termos forte e 
piano. As versões iniciais do instrumento que hoje conhecemos como piano 
eram conhecidas como pianoforte, pelo fato de seu mecanismo possibilitar a 
execução de sons claramente distintos em intensidade – diferentemente de 
outros teclados como o cravo, o qual tem as cortas pinçadas, e não marteladas, 
o que quase impossibilita o instrumento de realizar diferenciações de dinâmica. 
Portanto, o nome do instrumento tem sua origem em sua grande capacidade de 
variação de intensidades. 
10 
 
 
Tendo como base dois volumes principais, forte (f) e piano (p), foram 
convencionadas dinâmicas expandidas para a ampliação da gama de sonora de 
volume. 
A seguir uma lista com as dinâmicas mais utilizadas e seus termos em 
italiano, da mais fraca para a mais forte: 
ppp - pianissíssimo (exageradamente fraco) 
pp - pianíssimo (bastante fraco) 
p - piano (fraco) 
mp - mezzopiano (meio fraco) 
mf - mezzoforte (meio forte) 
f - forte (forte) 
ff - fortíssimo (bastante forte) 
fff - fortesíssimo (exageradamente forte) 
Buscando ainda mais detalhamento de intensidade, utiliza-se também alguns 
termos a frente do sinal de dinâmica, como meno, “menos”, molto, “muito”, più 
“mais” e poco “pouco”. Para variações gradativas de dinâmicas os termos 
crescendo e diminuendo são empregados, assim como os seguintes sinais: 
 
crescendo = 
diminuendo = 
 
Normalmente, a alteração gradativa de dinâmica é utilizada em forma de 
palavra para trechos musicais longos, enquanto os sinais, trechos curtos. 
Confira no exemplo a seguir, um trecho musical curto com o uso do 
símbolo da alteração gradativa do aumento e diminuição de dinâmicas, e outro 
trecho mais longo, contendo o termo crescendo, escrito em sua forma abreviada 
(a forma abreviada de diminuendo é dim). 
 
11 
 
 
Um sinal utilizado na música com bastante frequência é o de acento. Ele 
indica que o ataque da nota deve ser acentuado, e em seguida suavizado. Sua 
versão mais exagerada, ou seja, com um ataque muito forte, chama-se 
“marcato”. Observe abaixo um exemplo composto pelas duas primeiras notas 
com acento, e as três consequentes com marcato. 
 
Existem ainda algumas possibilidades de alterações de dinâmica, como o 
sforzato (sfz) - onde o ataque deve ser executado com muita força, e o sinal de 
fp - onde a nota deve ser atacada com dinâmica forte e em seguida ser 
diminuída para piano subitamente. O universo das dinâmicas na música é 
relativo, não existem volumes absolutos, e sim comparativos. 
NA PRÁTICA 
 Em um papel pautado, escreva a tríade maior de seis acordes: três 
utilizando armaduras de clave com sustenidos, e três armaduras de claves com 
bemóis. Em seguida, analise três acordes extraídos do prelúdio em dó maior 
(BWV 846), onde cada um apresenta um posicionamento ou estado diferente. 
 
 
 
 
Em seguida, sem consultar o desenho demonstrado na aula, faça um 
círculo em um papel em branco, e marque as doze tonalidades, começando por 
dó, caminhando para a direita em quintas justas ascendentes, e para a esquerda 
em quintas justas descendentes. 
 
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FINALIZANDO 
 Durante o desenvolvimento da aula, pudemos averiguar como ocorre a 
formação dos acordes maiores, menores, aumentados e diminutos, e seus 
posicionamentos de estado fundamental, primeira inversão e segunda inversão. 
Através do ciclo de quintas, ou círculo de quintas, averiguamos as dozes 
tonalidades mais comuns da música ocidental e suas possibilidades 
enarmônicas. Vimos no tema sobre articulações, como são executados os sinais 
de legato, staccato, portato e tenuto. E para finalizar, conhecemos como as 
dinâmicas são construídas a partir de dois termos, forte e piano, e também os 
sinais de alterações gradativas crescendo e diminuendo, e de acento e marcato. 
 
13 
 
 
REFERÊNCIAS 
BENNETT, R. Elementos básicos da música. Rio de Janeiro: Jorge ZaharEditor, 1990. 
HINDEMITH, P. Treinamento elementar para músicos. 4. ed. São Paulo: 
Ricordi Brasileira S.A., 1988. 
MED, B. Teoria da música. Brasília: Musimed, 2017. 
SADIE, S. Dicionário Grove de Música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 
1994.

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