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Interpretação de Textos Diversos

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Prévia do material em texto

Centro Universitário Central Paulista – UNICEP 
Comunicação oral, escrita e virtual. 
 
EAD-100% 
 Profa. Dra. Livia Falconi Pires 
 
 Atividade avaliativa –P1- Questões interpretativas 
 
1-Na criação do texto, o chargista lotti usa criativamente um intertexto: os traços reconstroem uma 
cena de Guernica, painel de Pablo Picasso que retrata os horrores e a destruição provocados pelo 
bombardeio a uma pequena cidade da Espanha. Na charge, publicada no período de carnaval, recebe 
destaque a figura do carro, elemento introduzido por lotti no intertexto. Além dessa figura, a 
linguagem verbal contribui para estabelecer um diálogo entre a obra de Picasso e a charge, ao 
explorar 
a) uma referência ao contexto, “trânsito no feriadão”, esclarecendo-se o referente tanto do texto de 
Iotti quanto da obra de Picasso. 
b) uma referência ao tempo presente, com o emprego da forma verbal “é”, evidenciando-se a 
atualidade do tema abordado tanto pelo pintor espanhol quanto pelo chargista brasileiro. 
c) um termo pejorativo, “trânsito”, reforçando-se a imagem negativa de mundo caótico presente tanto 
em Guernica quanto na charge. 
d) uma referência temporal, “sempre”, referindo-se à permanência de tragédias retratadas tanto em 
Guernica quanto na charge. 
e) uma expressão polissêmica, “quadro dramático”, remetendo-se tanto à obra pictórica quanto ao 
contexto do trânsito brasileiro. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2-Segundo o que se depreende da tirinha acima, é possível afirmar que: 
a) os pais de Calvin querem ensinar-lhe, pela primeira vez, a valorizar o dinheiro. 
b) Calvin precisa muito de dinheiro para obter coisas, como prestígio, poder e amigos. 
c) Calvin precisa de dinheiro para ser livre e comprar as pessoas e o mundo todo. 
d) Com a mesada, Calvin aprendeu a valorizar o dinheiro e a não gastar com bobagens. 
e) os pais de Calvin sempre quiseram ensinar-lhe a valorizar o dinheiro, sem sucesso. 
 
 
 
3-No processo de modernização apresentado na tirinha, Mafalda depara-se com um 
contraponto entre 
a) o domínio dos modos de produção e a geração de novas ferramentas com a tecnologia de 
informação e comunicação. 
b) o acompanhamento das mudanças na sociedade e o surgimento de novas opções de vida e 
trabalho com a cibernética. 
c) a constatação do avanço da tecnologia e a proposição de reprodução de velhas práticas 
com novas máquinas. 
d) a apresentação de novas perspectivas de vida e trabalho para a mulher com os avanços das 
tecnologias de informação. 
e) a aplicação da cibernética e o descontentamento com a passividade do cotidiano das 
mulheres no trabalho de corte e costura. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4- Leia a tira abaixo. 
 
 
 
Sobre a argumentação de Calvin, considere as seguintes afirmativas: 
 
1. Ao se dirigir à professora, Calvin faz uma simulação do discurso jurídico, tanto no 
vocabulário quanto na organização dos argumentos. 
2. A argumentação de Calvin está fundada na premissa de que a ignorância é uma condição 
necessária para a felicidade. 
3. Calvin questiona a eficiência da professora quando diz que sua aula é uma tentativa 
deliberada de privá-lo da felicidade. 
4. Ao gritar “Ditadura!” no último quadrinho, Calvin protesta contra o desrespeito à Constituição, 
que lhe garante o direito inalienável à felicidade. 
 
Assinale a alternativa correta. 
a) Somente as afirmativas 1 e 3 são verdadeiras. 
b) Somente as afirmativas 1 e 2 são verdadeiras. 
c) Somente as afirmativas 2, 3 e 4 são verdadeiras. 
d) Somente as afirmativas 1, 2 e 4 são verdadeiras. 
e) As afirmativas 1, 2, 3 e 4 são verdadeiras. 
 
Veja os textos abaixo 
 
 
A onda 
Manuel Bandeira 
 
AONDA 
a onda anda 
aonde anda 
a onda? 
a onda ainda 
ainda onda 
ainda anda 
aonde? 
aonde? 
a onda a onda 
 
Estrela da vida inteira. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993. p. 267. 
 
5-A interação das palavras, a composição do poema e as linhas da imagem produzem uma ilusão 
a) de frescor marítimo e de correntes de ar. 
b) de queda de água e de distorção de objetos. 
c) de movimento de onda e de vibração óptica. 
d) de ruído do mar e de dinamismo social. 
 
6- Leia o texto sobre a tragédia de Realengo. 
 
É possível que a vida escolar de Wellington, o assassino de Realengo, tenha sido um suplício. 
Mas a simples vingança pelo bullying sofrido não basta para explicar seu ato. Eis um modelo um 
pouco mais plausível. 
A matança, neste caso, é uma maneira de suprimir os objetos de desejo, cuja existência ameaça 
o ideal de pureza do jovem. Para transformar os fracassos amorosos em glória, o fanatismo 
religioso é o cúmplice perfeito. Você acha que seu desejo volta e insiste? Nada disso, é o 
demônio que continua trabalhando para sujar sua pureza. 
Graças ao fanatismo, em vez de sofrer com a frustração de meus desejos, oponho-me a eles 
como se fossem tentações externas. As meninas me dão um certo frio na barriga? Nenhum 
problema, preciso apenas evitar sua sedução - quem sabe, silenciá-las. 
Fanático (e sempre perigoso) é aquele que, para reprimir suas dúvidas e seus próprios desejos 
impuros, sai caçando os impuros e os infiéis mundo afora. 
Há uma lição na história de Realengo - e não é sobre prevenção psiquiátrica nem sobre 
segurança nas escolas. É uma lição sobre os riscos do aparente consolo que é oferecido pelo 
fanatismo moral ou religioso. Dito brutalmente, na carta sinistra de Wellington, eu leio isto: 
minha fé me autorizou a matar meninas (e a me matar) para evitar a frustrante infâmia de 
pensamentos e atos impuros. 
 
(Contardo Calligaris. Folha de S.Paulo, 14.04.2011. Adaptado.) 
 
De acordo com o autor, 
a) para se evitar tragédias como a ocorrida em Realengo, é necessário investir em prevenção 
psiquiátrica e segurança pública. 
b) o fato ocorrido em Realengo pode ser explicado pela desorientação espiritual de uma pessoa 
afastada da religião. 
c) a ação praticada pelo atirador pode ser adequadamente explicada como possessão 
demoníaca. 
d) o caso de Realengo ilustra o papel do fanatismo religioso no mascaramento de desejos 
reprimidos. 
e) ideais de pureza moral são altamente positivos no processo educativo 
7-A questão toma por base um fragmento de uma crônica de Eça de Queirós (1845-1900) 
escrita em junho de 1871. 
Uma campanha alegre, IX 
 
Há muitos anos que a política em Portugal apresenta este singular estado: 
Doze ou quinze homens, sempre os mesmos, alternadamente possuem o Poder, perdem o 
Poder, reconquistam o Poder, trocam o Poder... O Poder não sai duns certos grupos, como uma 
pela* que quatro crianças, aos quatro cantos de uma sala, atiram umas às outras, pelo ar, num 
rumor de risos. 
Quando quatro ou cinco daqueles homens estão no Poder, esses homens são, segundo a 
opinião, e os dizeres de todos os outros que lá não estão - os corruptos, os esbanjadores da 
Fazenda, a ruína do País! 
Os outros, os que não estão no Poder, são, segundo a sua própria opinião e os seus jornais - os 
verdadeiros liberais, os salvadores da causa pública, os amigos do povo, e os interesses do País. 
Mas, coisa notável! - os cinco que estão no Poder fazem tudo o que podem para continuar a ser 
os esbanjadores da Fazenda e a ruína do País, durante o maior tempo possível! E os que não 
estão no Poder movem-se, conspiram, cansam-se, para deixar de ser o mais depressa que 
puderem - os verdadeiros liberais, e os interesses do País! 
Até que enfim caem os cinco do Poder, e os outros, os verdadeiros liberais, entram 
triunfantemente na designação herdada de esbanjadores da Fazenda e ruína do País; em tanto 
que os que caíram do Poder se resignam, cheios de fel e de tédio - a vir a ser os verdadeiros 
liberais e os interesses do País. 
Ora como todos os ministros são tirados deste grupode doze ou quinze indivíduos, não há 
nenhum deles que não tenha sido por seu turno esbanjador da Fazenda e ruína do País... 
Não há nenhum que não tenha sido demitido, ou obrigado a pedir a demissão, pelas acusações 
mais graves e pelas votações mais hostis... 
Não há nenhum que não tenha sido julgado incapaz de dirigir as coisas públicas - pela Imprensa, 
pela palavra dos oradores, pelas incriminações da opinião, pela afirmativa constitucional do 
poder moderador... 
E todavia serão estes doze ou quinze indivíduos os que continuarão dirigindo o País, neste 
caminho em que ele vai, feliz, abundante, rico, forte, coroado de rosas, e num chouto** tão 
triunfante! 
 
(*) Pela: bola. 
(**) Chouto: trote miúdo. 
(Eça de Queirós. Obras. Porto: Lello & Irmão-Editores, [s.d.].) 
 
Considerando que o último parágrafo do fragmento representa uma ironia do cronista, seu 
significado contextual é: 
a) Portugal vai muito bem, apesar de seus maus governantes. 
b) A alternância dos grupos no poder faz bem ao país. 
c) O país experimenta um progresso vertiginoso. 
d) O país vai mal em todos os sentidos. 
e) Portugal não se importa com seus políticos. 
 
 
8- A questão toma por base um fragmento de uma crônica de Eça de Queirós (1845-1900) 
escrita em junho de 1871. 
 
Uma campanha alegre, IX 
 
Há muitos anos que a política em Portugal apresenta este singular estado: 
Doze ou quinze homens, sempre os mesmos, alternadamente possuem o Poder, perdem o 
Poder, reconquistam o Poder, trocam o Poder... O Poder não sai duns certos grupos, como uma 
pela* que quatro crianças, aos quatro cantos de uma sala, atiram umas às outras, pelo ar, num 
rumor de risos. 
Quando quatro ou cinco daqueles homens estão no Poder, esses homens são, segundo a 
opinião, e os dizeres de todos os outros que lá não estão - os corruptos, os esbanjadores da 
Fazenda, a ruína do País! 
Os outros, os que não estão no Poder, são, segundo a sua própria opinião e os seus jornais - os 
verdadeiros liberais, os salvadores da causa pública, os amigos do povo, e os interesses do País. 
Mas, coisa notável! - os cinco que estão no Poder fazem tudo o que podem para continuar a ser 
os esbanjadores da Fazenda e a ruína do País, durante o maior tempo possível! E os que não 
estão no Poder movem-se, conspiram, cansam-se, para deixar de ser o mais depressa que 
puderem - os verdadeiros liberais, e os interesses do País! 
Até que enfim caem os cinco do Poder, e os outros, os verdadeiros liberais, entram 
triunfantemente na designação herdada de esbanjadores da Fazenda e ruína do País; em tanto 
que os que caíram do Poder se resignam, cheios de fel e de tédio - a vir a ser os verdadeiros 
liberais e os interesses do País. 
Ora como todos os ministros são tirados deste grupo de doze ou quinze indivíduos, não há 
nenhum deles que não tenha sido por seu turno esbanjador da Fazenda e ruína do País... 
Não há nenhum que não tenha sido demitido, ou obrigado a pedir a demissão, pelas acusações 
mais graves e pelas votações mais hostis... 
Não há nenhum que não tenha sido julgado incapaz de dirigir as coisas públicas - pela Imprensa, 
pela palavra dos oradores, pelas incriminações da opinião, pela afirmativa constitucional do 
poder moderador... 
E, todavia serão estes doze ou quinze indivíduos os que continuarão dirigindo o País, neste 
caminho em que ele vai, feliz, abundante, rico, forte, coroado de rosas, e num chouto** tão 
triunfante! 
 
(*) Pela: bola. 
(**) Chouto: trote miúdo. 
(Eça de Queirós. Obras. Porto: Lello & Irmão-Editores, [s.d.].) 
 
Não há nenhum que não tenha sido demitido, ou obrigado a pedir a demissão, pelas acusações 
mais graves e pelas votações mais hostis... 
 
Com esta frase, o cronista afirma que 
a) a atividade política está sempre sujeita a acusações descabidas. 
b) é altamente honroso, em certos casos, demitir-se para evitar males ao estado. 
c) a defesa de boas ideias frequentemente leva à renúncia. 
d) os políticos honestos sofrem acusações e perseguições dos desonestos. 
e) todos os políticos se equivalem pelos desvios da ética. 
 
Compaixão 
 
Considerada a maior de todas as virtudes por religiões 
como o budismo e o hinduísmo, a compaixão é a capacidade 
humana de compartilhar (ou experimentar de forma parcial) 
os sentimentos alheios — principalmente o sofrimento. Mas a 
onipresença da miséria humana faz da compaixão uma 
virtude potencialmente paralisante. Afogados na enchente 
das dores alheias, podemos facilmente cair no desespero e na 
inação. Por isso, a piedade tem uma reputação conturbada 
na história do pensamento: se alguns a apontaram como o 
alicerce da ética e da moral, outros viram nela uma armadilha, 
um mero acréscimo de tristeza a um Universo já 
suficientemente amargo. Porém, vale lembrar que as virtudes, 
para funcionarem, devem se encaixar umas às outras: quando 
aliado à temperança, o sentimento de comiseração pelas 
dores do mundo pode ser um dos caminhos que nos afastam 
da cratera de Averno*. Dosando com prudência uma 
compaixão potencialmente infinita, é possível sentirmos de 
forma mais intensa a felicidade, a nossa e a dos outros — como 
alguém que se delicia com um gole de água fresca, 
lembrando-se do deserto que arde lá fora. Isso tudo pode 
parecer estranho, mas o fato é que a denúncia da compaixão 
segue um raciocínio bastante rigoroso. 
O sofrimento — e todos concordam — é algo ruim. A 
compaixão multiplica o sofrimento do mundo, fazendo com 
que a dor de uma criatura seja sentida também por outra. E o 
que é pior: ao passar a infelicidade adiante, ela não corrige, 
nem remedia, nem alivia a dor original. Como essa infiltração 
universal da tristeza poderia ser uma virtude? No século 1 a.C., 
Cícero escreveu: “Por que sentir piedade, se em vez disso 
podemos simplesmente ajudar os sofredores? Devemos ser 
justos e caridosos, mas sem sofrer o que os outros sofrem”. 
 
* Os romanos consideravam a cratera vulcânica de Averno, 
situada perto de Nápoles, como entrada para o mundo 
inferior, o mundo dos mortos, governado por Plutão. 
 
 
 9-Por meio da expressão onipresença da miséria humana, o 
autor do artigo salienta que 
a) há muita diferença entre sofrimento e miséria. 
b) existem mais pessoas felizes que infelizes no mundo. 
c) a miséria humana paralisa a compaixão. 
d) a miséria humana está em todos os lugares. 
e) todos somos miseráveis e merecemos compaixão. 
 
10. Na ilustração apresentada logo após o texto, os 
elementos visuais postos em arranjo representam 
a) o dilema dos filósofos no considerar a compaixão virtude 
ou defeito. 
b) uma imagem de acolhimento caridoso e ajuda ao que 
sofre. 
c) a falsidade e a hipocrisia de todos os seres humanos. 
d) uma negação de todas as ideias manifestadas no artigo. 
e) uma paródia visual que debocha da capacidade humana 
de sentir compaixão. 
 
 
 11- Qual é o tema abordado pela capa de revista abaixo?
 março de 2018 
A) Demonstração dos tribunais de enforcamento da idade 
média 
b) Representação de Torcedores da seleção brasileira . 
c) Critica aos julgamentos da Idade Média . 
d) Crítica ao processo de impeachment da presidenta 
brasileira .

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