Portifolio DA INFORMALIDADE EMPRESARIAL PARA A FORMALIDADE _ Passei Direto

Análise e Desenvolvimento de Sistemas

•

Humanas / Sociais

Adelina Santos

18/05/2024

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FELIPE DE CAMPOS FERREIRA

ADMINISTRAÇÃO UNOPAR
“ ”DA INFORMALIDADE EMPRESARIAL PARA A FORMALIDADE

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“DA INFORMALIDADE EMPRESARIAL PARA A FORMALIDADE”

Trabalho semestral apresentado como
requisito parcial para a obtenção de média bimestral
na disciplina de Administração

Tutor: Prof. Juliana Fabricia Rossetto
Bonora
FELIPE DE CAMPOS FERREIRA

Poços de Caldas
2022
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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO .................................................................................. 4
2. ETAPA 1 ........................................................................................... 5
3. ETAPA 2 ........................................................................................... 9
4. ETAPA 3 ......................................................................................... 12
5. ETAPA 4 ......................................................................................... 13
6. ETAPA 5 ......................................................................................... 14
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................ 16
8. REFERÊNCIAS .............................................................................. 17

1. INTRODUÇÃO

O Brasil registrou recorde de 1,4 milhão de negócios abertos entre maio e
agosto de 2021, segundo o Mapa de Negócios do Ministério da Economia, sequência
histórica iniciada em 2011. Esse número pode estar mostrando um aumento de 1,9%
em relação aos quatro meses anteriores. Prazo de um mês e alta de 26,5% em relação
ao mesmo período do ano passado. A pandemia levou muitos a buscar mecanismos
de renda adicionais, incluindo o micro empreendedorismo. Como a população pôde
continuar sendo socialmente ativa fora de casa, os empresários buscaram regularizar
sua atividade.

2. ETAPA 1

Muitas pessoas iniciam o próprio negócio sem uma noção clara das
expectativas a longo prazo. Por essa razão, é de suma importância realizar um bom
planejamento estratégico, definindo missão e objetivos a curto, médio e longo prazos.
O planejamento vem com a metodologia, enquanto a estratégia vem com
criatividade, análise e decisão. Este é todo o processo de criação e implementação
de uma estratégia para atingir os objetivos da organização. Desde o estabelecimento
de metas, até a tomada de decisão, a ação motivadora e eficaz para alcançar o que
se propõe com foco no sucesso da empresa.
O planejamento estratégico é necessário para desenvolver uma visão de
médio a longo prazo e, assim, atingir os objetivos do negócio. Embora isso possa
parecer uma daquelas tarefas que não tem aplicação prática, o planejamento é o que
permite que uma empresa se organize, torne os processos mais eficientes e, com
isso, ganhe vantagem.
Sem essa organização prévia, a empresa não sabe onde deseja chegar
nem como chegar maioria das vezes, isso acontece porque a empresa não . Na
entende sua cultura ou suas diferenças. Quando os colaboradores têm uma
compreensão clara dos valores da empresa e dos objetivos a serem alcançados, fica
mais fácil promover a colaboração e até mesmo criar um ambiente onde todos se
sintam responsáveis e recompensados.
Por isso, é importante compreender que o planejamento estratégico vai
além do papel, mesmo sendo um documento, é ele que faz a empresa caminhar para
o crescimento, sem perder suas identidades e valores.
O primeiro passo é entender o atual mercado, sendo necessário elencar as
forças, fraquezas, oportunidades e ameaças para a empresa. Para isso, é necessário
reunir a equipe e identificar os pontos fortes e fracos internos da empresa. Analis as ar
diferenças e áreas de melhoria e fazer o mesmo com o ambiente externo. Em outras
palavras, identificar oportunidades e ameaças que impactam a organização, como a
sazonalidade ou a situação econômica do país.
O diagnóstico é importante para poder compreender o contexto em que a
empresa está inserida e assim identificar as ações mais adequadas para atingir os
objetivos.
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Missão é o motivo pelo qual a empresa existe, enquanto visão é o que se
aspira ser ou onde se deseja estar. Os valores, por outro lado, representam os
princípios que norteiam a cultura da empresa e até mesmo de seus colaboradores.
Assim, a identidade organizacional funciona como um importante guia para recrutar
novas pessoas, contratar fornecedores e até mesmo lançar produtos e serviços no
mercado. Por isso, é fundamental reforçar essa identidade continuamente e garantir
que ela permeie toda a empresa.
O trabalho informal envolve a realização de atividades sem vínculo
empregatício ou documentos formais. Este é o desenvolvimento de qualquer atividade
autogovernada, ou seja, na qual o próprio indivíduo a desenvolve. As atividades
informais no Brasil aumentaram muito nas últimas décadas, pois apresentam várias
vantagens, como renda instantânea e autonomia, e poucas desvantagens. A busca
pela autonomia é um dos fatores que explica o aumento do trabalho informal.
Entende-se por trabalho informal o desenvolvimento de qualquer atividade
geradora de renda sem vínculo empregatício. Nas últimas décadas, a urbanização
aumentou a presença de atividades informais nas médias e grandes cidades,
destacando-se também o aumento da taxa de desemprego, outro fator por trás da
expansão da informalidadeno Brasil.
O aumento do número de pessoas nas cidades, impulsionado pelo
crescimento urbano ou migração, combinado com a ineficiência dos governos na
criação de oportunidades de trabalho, tem facilitado para países pobres ou
emergentes como o Brasil aumentar o número de cidadãos trabalhando no setor
informal. atividades de busca de meios de subsistência para si ou para suas famílias.
Outro fator que está intimamente relacionado ao aumento do número de
pessoas no trabalho informal é a educação. Esse setor social, em última análise, não
é uma perspectiva de vida ou escolha para os milhões de brasileiros que abandonam
escolas e universidades porque precisam trabalhar. Assim, muitas pessoas tornam-
se trabalhadoras sem formação ou educação, o que as impede de ter acesso ao
emprego formal, focando no desenvolvimento de atividades informais para garantir a
sua subsistência e de seus dependentes.
Uma estratégia bem definida e competitiva se faz necessária. O primeiro
passo é ter um bom entendimento do produto e do perfil do consumidor para saber
qual valor ele busca em ofertas como a sua, quanto está disposto a pagar e qual o
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nível de a concorrência lhes oferece. Tenha estratégias competitivas claramente
definidas:
• Custo
• Diferenciação
• Custo de foco
• Foco de diferenciação

Pode-se explicar cada um deles, examinar a melhor opção e finalmente
escolher a estratégia definida para a viabilidade da empresa. Na estratégia de custos
Independentemente do mercado em que a empresa atua, é muito comum encontrar
clientes que estão sempre buscando o melhor preço em uma transação. Por isso, é
importante levar isso em consideração na sua gestão de marketing.
Normalmente, as organizações que oferecem melhores preços podem
fazê-lo após negociar preços de custo com seus fornecedores e usar margens
mínimas.
A estratégia de diferenciação é diferente da estratégia de custo, onde pode-
se trabalhar por um preço mais alto, desde que a solução faça tanta diferença que o
público veja o valor agregado e esteja disposto a pagar mais.
Em relação ao custo de ajuste, é semelhante ao primeiro custo
mencionado. No entanto, aqui as empresas selecionam um segmento de mercado
específico e oferecem um preço mais razoável por ele. A vantagem dessa estratégia
é atender plenamente o público-alvo e fortalecer a marca nesse mercado.
A última e mais importante estratégia será focar na diferenciação. Este
último restringe ainda mais as estratégias de diferenciação. No entanto, o foco aqui é
se destacar de alguns concorrentes. Embora funcione com um número menor de
consumidores, a ideia é oferecer opções para os clientes que optam por comprar de
um concorrente por não encontrarem nenhum recurso específico no produto ou em
seus serviços.
A estratégia mais provável seria focar na diferenciação, pois existem muitas
empresas de diferentes partes de um mesmo segmento, o que hoje é fundamental
para oferecer o mesmo produto apenas de formas diferentes.
Algumas estratégias corporativas de pós-formalização exigem caminhos
claramente definidos a serem percorridos para atingir seus objetivos estratégicos. Ou
seja, de acordo com um modelo de negócio estratégico. Sem esse plano, seus
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gerentes e funcionários se sentirão perdidos, sem saber como a empresa se sairá no
mercado.
Nesse contexto, existem diferentes tipos de estratégias de negócios para
tornar esse plano uma realidade, de forma prática. Essas estratégias farão parte de
um programa global para garantir o desempenho da organização e, assim, levar ao
alcance de seus objetivos.
Diferentes tipos de gerentes usam diferentes estratégias para definir a
direção e as operações de uma empresa nos mercados em que atua. Por isso, é
fundamental saber o que são e como utilizar esses tipos de estratégias de negociação
para garantir que o negócio alcance os resultados desejados.
Estratégias de crescimento englobam estratégias empresariais, visando
aumento de lucros, vendas ou participação do mercado, aumentando o valor da
empresa.

3. ETAPA 2
Em termos de teoria da gestão de contingências, pode-se considerar que a
pandemia do coronavírus contribuiu para o surgimento de ameaças e oportunidades.
A mudança ambiental é o evento chave da reestruturação organizacional,
de modo que “ambientes diferentes levam as empresas a adotarem estratégias
diferentes”, exigindo diferentes estruturas organizacionais. Assim, a estratégia define
a estrutura organizacional (CHIAVENATO, 2014, p. 503).
A Teoria Contingencial é uma abordagem que reúne os conceitos da teoria
dos sistemas sobre a interdependência e a natureza orgânica da organização, que,
além de considerar seu caráter adaptativo e aberto, requer flexibilidade para se
adaptar continuamente e encontrar um equilíbrio entre as circunstâncias internas e
externas do ambiente. Essa teoria busca unificar teoria e prática e explica que nada é
absoluto nos princípios gerais de gestão, tudo é relativo e depende das circunstâncias.
Em suma, é um modelo de adaptação das práticas administrativas às condições do
ambiente organizacional (MORAES; FRANCO, 2009, p. 27).
Por um lado, as ameaças podem prejudicar a lucratividade e até levar ao
fechamento de um negócio. Com a pandemia de Covid19, as principais ameaças são
representadas pela desorganização da cadeia de distribuição (devido ao isolamento
social) e o declínio da circulação de dinheiro na economia.
Assim, a teoria da contingência enfatiza que não há nada absoluto na teoria
da organização ou da administração. Todos são relativos. Tudo depende. Neste
contexto, há uma relação funcional entre as condições ambientais (variáveis
independentes) e as técnicas administrativas (variáveis dependentes).
Não se trata de uma relação causal, pois o ambiente não dá origem às
técnicas administrativas, apenas as afeta. Retorno ao relacionamento funcional, onde
técnicas de gestão adequadas para condições de emergência podem levar à eficácia
no alcance das metas organizacionais.
As organizações institucionais, como no exemplo da empresa fictícia
denominada empresa A, possuem uma estrutura burocrática que enfatiza a divisão
detalhada do trabalho, especialistas com atribuições bem definidas, decisões
centralizadas e uma hierarquia rígida.
Estudiosos têm observado que essas organizações possuem um rígido
sistema de controle e uma grande preocupação com regras e procedimentos formais
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regidos por princípios universais da teoria clássica. Este modelo é viável em um
ambiente estável e é representado graficamente na Figura 1 abaixo:

Figura 1:Era Industrial Clássica.
Fonte: Chiavenato (201 . 4)

As organizações orgânicas, como no exemplo da empresa fictícia
conhecida como Empresa B, têm uma estrutura mais maleável, menos divisão de
trabalho, suas posições são frequentemente redefinidas e o processo de saída, as
decisões são mais descentralizadas. Há uma hierarquia flexível nessas organizações,
com maior confiança nas comunicações informais. Os princípios que os regem são os
da Teoria das Relações Humanas. Este tipo de sistema é mais adequado para
ambientes instáveis e está representado na Figura 2, abaixo (CHIAVENATO, 2014). .

Figura 2: Era da Informação.
Fonte: Chiavenato (201 . 4)