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PROFA. ANGELA TRINDADE Tópicos 2 Introdução Introdução 3 Tumor e Câncer Tumor: crescimento de tecido relativamente autônomo Tumor benigno: Não “canceroso” É encapsulado Cresce lentamente Não invadem tecidos ao redor Não ocorre metástase para outras partes do corpo Células com aspecto normal Tumor maligno: “Canceroso” Não encapsulado Cresce rapidamente Invadem tecidos ao redor Ocorre metástase para outras partes do corpo Células são maiores, núcleo escuro, podem ter formas anormais Neoplasma, câncer 4 Introdução https://www.ciclocelular.com.br/cancer-definicoes-e-estatisticas/ 5 Mesotelioma pleural maligno (tomografia computadorizada). Legenda: mesotelioma maligno indicado por flechas amarelas, efusão pleural central marcada com uma estrela amarela. (1) pulmão direito, (2) coluna vertebral, (3) pulmão esquerdo, (4) costelas, (5) aorta, (6) baço, (7) rim esquerdo, (8) rim direito, (9) fígado. https://commons.wikimedia.org/wiki/User:Stevenfruitsmaak Principais características das células neoplásicas 6 Introdução Defeito nos mecanismos normais de controle da sobrevida, proliferação e diferenciação celulares Frequentemente apresentam antígenos de superfície ou exibem outros sinais de imaturidade celular Podem apresentar anormalidades cromossômicas qualitativas ou quantitativas, como translocações ou sequências genéticas ampliadas Proliferam excessivamente e formam tumores locais, que podem comprimir ou invadir estruturas normais adjacentes Tumores locais: uma pequena subpopulação de células, células-tronco tumorais, podem expressar habilidade clonogênica (formadora de colônias) Estas células podem se desprender e migrar para locais distantes do corpo a fim de colonizar outros órgãos (metástases) 7 HANAHAN, D.; WEINBERG, R.A. The hallmarks of cancer. Cell (2000) 100, 57–70. 7 Marcadores do câncer: HANAHAN, D.; WEINBERG, R.A. Hallmarks of cancer: The next generation. Cell (2011) 144, 5, 646–674. 8 9 HANAHAN, D. Hallmarks of Cancer: New Dimensions. Cancer Discov. (2022); 12(1):31-46. https://oncologiabrasil. com.br/novas- dimensoes-dos- hallmarks-do-cancer/ https://www.aacr.org/ blog/2022/01/21/new- dimensions-in-cancer- biology-updated- hallmarks-of-cancer- published/ https://oncologiabrasil.com.br/novas-dimensoes-dos-hallmarks-do-cancer/ https://oncologiabrasil.com.br/novas-dimensoes-dos-hallmarks-do-cancer/ https://oncologiabrasil.com.br/novas-dimensoes-dos-hallmarks-do-cancer/ https://oncologiabrasil.com.br/novas-dimensoes-dos-hallmarks-do-cancer/ https://www.aacr.org/blog/2022/01/21/new-dimensions-in-cancer-biology-updated-hallmarks-of-cancer-published/ https://www.aacr.org/blog/2022/01/21/new-dimensions-in-cancer-biology-updated-hallmarks-of-cancer-published/ https://www.aacr.org/blog/2022/01/21/new-dimensions-in-cancer-biology-updated-hallmarks-of-cancer-published/ https://www.aacr.org/blog/2022/01/21/new-dimensions-in-cancer-biology-updated-hallmarks-of-cancer-published/ https://www.aacr.org/blog/2022/01/21/new-dimensions-in-cancer-biology-updated-hallmarks-of-cancer-published/ https://www.aacr.org/blog/2022/01/21/new-dimensions-in-cancer-biology-updated-hallmarks-of-cancer-published/ https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5588:folha-informativa-cancer&Itemid=1094 https://setorsaude.com.br/o-custo-do-tratamento-do-cancer-no-brasil/ • Crescimento populacional; • Envelhecimento da população; • Mudança na distribuição e na prevalência dos fatores de risco de câncer, especialmente aos associados ao desenvolvimento socioeconômico/estilo de vida da população. ➢ Sedentarismo, alto índice de massa corporal, alimentação inadequada (baixo consumo de frutas e vegetais) e uso de álcool e tabaco. Segunda principal causa de morte no mundo (atrás das doenças cardiovasculares) Cerca de 68% dos pacientes → média geral de 5 anos de sobrevida Incidência e a mortalidade por câncer tem aumentado no mundo 10 Incidência do Câncer https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5588:folha-informativa-cancer&Itemid=1094 Estimativa 2020 OMS ~ 19,3 milhões novos casos de câncer ~ 10 milhões de óbitos https://www.inca.gov.br/estimativa/ 11 Câncer de pele não melanoma (~220 mil) Cânceres de mama e próstata (~146 mil) Cólon e reto (~46 mil) Pulmão (~32 mil) Estômago (~21 mil) INCA Estimativa 2023-2025 ~ 704 mil novos casos de câncer ~ 7.930 casos/ano em crianças e adolescentes de 0-19 anos 2015: 223 mil mortes (OMS) https://acsjournals.onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.3322/caac.21660 12 ➢ Ativação de oncogenes ou proto-oncogenes ➢ Supressão de genes supressores tumorais – responsáveis por proteínas inibidoras de cinases, como cdk, p15, p16, p19, p21, p27 e p57) → Predisposição genética Mutação aleatória (fatores internos) Adição de novo material genético (vírus produtores de tumor) Mudança da expressão do gene Mutação devido a exposição a agentes químicos ou físicos (fatores externos) Mecanismos de formação do tumor 13 Causas externas do câncer Radiação: → leucemias agudas, câncer de tireoide, de mama, de pulmão, sarcoma de tecidos moles e cânceres basocelular e de células escamosas da pele: ➢ urânio, rádio, tório ➢ raio X ➢ raios UV ➢ bomba atômica (Japão): leucemia Nagasaki Foto: Getty Images Chernobyl https://istoe.com.br/tragedia-em-chernobyl/ 14 https://m.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2013/05/1282692- tomografia-eleva-o-risco-de-cancer-em-criancas-e-jovens.shtml 15Substâncias químicas: ➢ Constituintes da fumaça do tabaco ➢ Benzopireno ➢ Aflatoxinas ➢ Safrol ➢ Pesticidas ➢ Asbestos [amianto: Mg3Si2O5(OH)4] ➢ Corantes azóicos. benzo[a]pireno O O safrol OCH3 O O O O O O aflatoxina G1 OCH3 O O O O O 1aflatoxina B http://bvsms.saude.gov.br/bvs/periodi cos/rede_cancer_3.pdf http://lableme.com.br/no ticia.php?i=16 Vírus hepatite B Papiloma vírus Viroses: ➢ Vírus da hepatite B e hepatite C → carcinoma hepatocelular ➢ Vírus herpes simples tipo 2 (HSV-2) e papiloma vírus (HPV) → câncer de colo do útero ➢ Vírus HIV → linfoma de Hodgkin e não Hodgkin ➢ Vírus Epstein-Barr → câncer nasofaríngeo, linfoma de Burkitt e linfoma de Hodgkin 16 17 https://www.inca.gov.br/tratamento/ https://panoramafarmaceutico.com. br/2019/05/09/laserterapia-oferece- beneficios-no-tratamento-de-cancer/ Cirurgia: ➢ Sucesso quando ainda não ocorreu metástase. ➢ Leucemia: transplante de medula (não pode ser eliminada cirurgicamente). Fotorradiação: ➢ Laser de 620 a 640 nm (l) em direção ao tumor (destruição). ➢ Hematoporfirina: fluorescente (marcador para facilitar a localização do tumor). ➢ Porfirinas + luz: formação de espécies reativas de oxigênio, levando da dano celular (apoptose). Tratamentos do câncer: 18 Compostos radiossensibilizantes: Tecidos irradiados na ausência de O2: 2,5 a 3 vezes mais resistentes à radiação Algumas moléculas podem mimetizar os efeitos danosos do O2 ou favorecer a formação de espécies reativas de oxigênio, melhorando os efeitos da radiação: 5-fluorouracila dactinomicina misonidazol razoxano N N O2N CH3 OH OCH3 misonidazol NH N O O CH3 N NH O O razoxano Radiação: (Radioterapia) ➢ Raios (cobalto 60) ➢ Raios X Imunoterapia: Estimulam o sistema imune contra as células tumorais. Imunomoduladores Tumores Anticorpos monoclonais* Melanoma maligno, neuroblastoma, câncer de mama Interferon* Leucemia de células cabeludas Mieloma múltiplo, melanoma maligno Linfomas malignos e outras leucemias BCG** Melanoma maligno Câncer superficial de bexiga Interleucina-2 Melanoma maligno, sarcomas, carcinoma de cólons e reto, sarcoma de Kaposi do portador de AIDS e adenocarcinoma de pulmão Fator de necrose tumoral Melanoma maligno Levamisol Melanoma maligno e carcinoma intestinal Corynebacterium parvum** Câncer de pulmão, melanomamaligno * Abordados com Fármacos Quimioterápicos ** Já testados, com eficácia terapêutica questionável, exceto no câncer superficial da bexiga. https://sboc.org.br/noticias/ 19 Quimioterapia: ➢Utilização de fármacos citotóxicos para o tratamento do câncer ➢Necessária na maioria dos tratamentos contra o câncer ➢Cirurgia e/ou radiação local: cura em menos de ¼ dos pacientes ➢Maioria dos casos: tratamento farmacológico produz apenas a regressão da doença, mas não a cura 20 Quimioterapia Antineoplásica 21 Quimioterapia contra o câncer ➢ Ideal: Fármacos deveriam interferir somente nos processos celulares das células malignas. ➢ Maioria dos fármacos antitumorais: não atua somente nas células neoplásicas, afetando todos os tipos de células em proliferação. ➢ Falta de seletividade inúmeros efeitos colaterais Causar um evento citotóxico letal ou uma apoptose nas células cancerosas, impedindo a progressão do tumor Tipos de tratamento quimioterápico Quimioterapia primária ➢ Pacientes com câncer avançado para os quais não existe tratamento alternativo ➢ Metástase avançada Quimioterapia neoadjuvante • Melhorar a qualidade de vida • Prolongar o tempo de progressão do tumor • Para alguns tipos de câncer pode levar a cura (linfoma de Hodgkin e não Hodgkin, leucemia mieloide aguda e outras) ➢ Pacientes com câncer localizado para o qual existem terapias locais alternativas, como cirurgia, mas que não são totalmente efetivas ➢ Tratamento anterior ao procedimento cirúrgico • Reduzir o tamanho do tumor primário, para posterior ressecção cirúrgica • Possibilitar a preservação de órgãos vitais nas cirurgias 22 Quimioterapia de manutenção • Dosagens baixas para auxiliar no prolongamento da remissão (~ 5 anos) Citostáticos: Hormônios, Inibidores de quinases, alguns AMC Citocidas: agentes alquilantes, alguns antimetabólitos, antibióticos, derivados de plantas, alguns AMC Quimioterapia adjuvante ➢ Tratamento após o procedimento cirúrgico e da radiação • Reduzir a incidência de recidiva local e sistêmica (metástases) • Melhorar a sobrevida global dos pacientes 23 Hipótese da morte celular logarítmica - Relação do número de células tumorais com a época do diagnóstico, os sintomas, o tratamento e a sobrevida. Linha tracejada: evolução do crescimento tumoral quando não se administra qualquer tratamento Setas: tratamento quimioterápico 1 - Tratamento quimioterápico é administrado com pouca frequência, e o resultado consiste em prolongamento da sobrevida, porém com recidivas dos sintomas entre os ciclos de tratamento e morte eventual do paciente. 2 - Tratamento por poliquimioterapia instituído em uma fase mais precoce e de modo mais intensivo. A destruição das células tumorais ultrapassa seu novo crescimento, não há desenvolvimento de resistência a fármacos e obtém-se uma “cura”. Neste exemplo, o tratamento foi mantido por muito tempo após o desaparecimento de todas as evidências clínicas de câncer (1 a 3 anos). (Abordagem considerada eficaz no tratamento da leucemia aguda infantil, dos cânceres testiculares e do linfoma Hodgkin) 3 - Tratamento com cirurgia precoce para remover o tumor primário e quimioterapia adjuvante intensiva por um tempo suficiente (até um ano) para erradicar as células tumorais remanescentes que formavam as micrometastases ocultas. 1 2 3 Primária Primária Adjuvante 24 25Ciclo celular e suscetibilidade do tumor ao fármaco ➢ Células em divisão rápida: mais sensíveis à quimioterapia Fases do ciclo celular: Ciclo celular e câncer: representação conceitual das fases do ciclo celular pelas quais todas as células, normais e neoplásicas, devem passar antes e durante a divisão celular. As porcentagens indicadas representam a porcentagem aproximada de tempo consumido em cada fase por uma célula maligna típica; entretanto, a duração da fase G1 pode variar acentuadamente. Células que não estão se dividindo (fase G0), em geral, sobrevivem aos efeitos tóxicos de vários fármacos antineoplásicos 26Fases do ciclo celular: 27Especificidade do ciclo celular dos fármacos: Fármacos ciclo celular específicos Atuam em uma fase definida do ciclo celular. Eficazes apenas contra as células em multiplicação (células que estão se dividindo) Fármacos ciclo celular não específico (inespecíficos) Podem atuar em diferentes fases do ciclo celular. Fármacos que atuam tanto em células em multiplicação quanto em células na fase G0 (não estão multiplicando) Em geral, são mais tóxicos para as células que estão multiplicando 30Associação de fármacos quimioterápicos Maioria dos cânceres: associação de fármacos tem mais sucesso do que o tratamento com um único fármaco. Vantagens da associação de fármacos: 1) Promoção do máximo de morte celular dentro da faixa de toxicidade tolerada; 2) Eficácia contra uma faixa maior de linhagens celulares nas populações tumorais heterogêneas; 3) Possibilidade de retardar ou evitar o desenvolvimento de linhagens celulares resistentes. 31 Dosificação em associações de fármacos antitumorais: Usados em doses plenas Maiores taxas de resposta Sem sobreposição de toxicidade grave (efeito colateral) ➢ Locais moleculares e mecanismos de ação distintos ➢ Efeitos citotóxicos aditivos e/ou potencializados (células tumorais) Redução da dose de cada fármaco Maior segurança Toxicidades similares limitantes de dose (ex. mielossupressão, nefro ou cardiotoxicidade) Eficácia antitumoral Toxicidade em outros tecidos 32Esquemas quimioterápicos - Protocolos de tratamento Vários protocolos de tratamento de câncer foram desenvolvidos, e cada um é aplicável a um estado neoplásico particular. Em geral, eles são identificados por um acrônimo. Ex.: R-CHOP (tratamento de linfoma não Hodgkin) Rituximabe Ciclofosfamida Hidroxidaunorrubicina (doxorrubicina) Oncovin (vincristina) Prednisona ou Prednisolona FEC (câncer de mama) Fluorouracila, Epirrubicina, Ciclofosfamida ABVD (doença de Hodgkin) Doxorrubicina, Bleomicina, Vimblastina, Dacarbazina MINE (linfomas): Ifosfamida, Mitoxantrona, Etoposídeo CAM (doença trofoblástica gestacional) Ciclofosfamida, Actinomicina, Metotrexato VCMP (mielomas) Vincristina, Ciclofosfamida, Melfalano, Prednisona ECF (câncer de esôfago) Epirrubicina, Cisplatina, Fluorouracila Outros protocolos de tratamento da quimioterapia: Tratamento: programado intermitentemente (intervalos: ~ 21 dias) → permitir a recuperação do sistema imune (afetado pela quimioterapia) → reduzir risco de infecção grave. 33 34Problemas associados à quimioterapia Resistência da células neoplásicas Resistência devido mutação. Mecanismo de resistência mais comum: Bombeamento do fármaco para fora da célula Amplificação do gene que codifica a proteína transmembrana glicoproteína P Desenvolvimento de resistência aos fármacos: minimizado por tratamento de curta duração, intensivo e intermitente, com associação de fármacos. 35Toxicidade Maioria dos quimioterápicos: índice terapêutico estreito Quimioterapia: pretende matar as células cancerígenas em divisão rápida MAS.... Também afeta as células normais que proliferam rapidamente, contribuindo para as manifestações tóxicas da quimioterapia Mucosa bucal Mucosa gastrintestinal (GI) Medula óssea Folículos pilosos 36Efeitos adversos mais comuns: Náuseas e vômitos intensos Estomatite (feridas na boca), danos no epitélio do TGI Prisão de ventre, diarreia Supressão da medula óssea ou mielossupressão (anemia, leucopenia e trombocitopenia) - predispõe a infecções Hiperpigmentação da pele Alopecia Esterilidade Inibição do crescimento em crianças https://br.freepik.com/ 37 Teratogenicidade e carcinogenicidade Agentes alquilantes e outros: pode levar ao aparecimento de neoplasiascomo a leucemia não linfocítica aguda Duração dos efeitos adversos: varia amplamente. • Alopecia: temporária • Toxicidades cardíaca, pulmonar e vesical: irreversíveis Efeitos adversos de fármacos específicos: • ciclofosfamida → toxicidade vesical (na bexiga) • doxorrubicina → cardiotoxicidade • bleomicina → fibrose pulmonar O vômito, em geral, é controlado com fármacos antieméticos https://noticias.4medic.com.br/e feitos-colaterais-da- quimioterapia/ 38 Algumas medidas para minimização dos efeitos adversos: Uso de citoprotetores Perfusão local do tumor (ex. sarcoma no braço) Remoção de parte da medula óssea do paciente antes do tratamento intensivo e sua reimplantação após o tratamento Promoção de uma diurese intensa para evitar a toxicidade vesical Ácido folínico (leucovorina): evitar a anemia megaloblástica que ocorre com metotrexato Filgrastrim (fator estimulante de colônia de granulócitos humanos): reverte parcialmente a neutropenia associada ao tratamento do câncer com vários fármacos Bibliografia 39 • LAPLANT, K.; LOUZON, P. Anticâncer. In: WHALEN, K.; FINKEL, R.; PANAVELIL, T. A. Farmacologia Ilustrada. 6ª . ed. Porto Alegre: Artmed. Cap. 46, p. 587-617, 2016. • RITTER et al., Rang e Dale Farmacologia. 9ª ed. Rio de Janeiro: GEN Grupo Editorial Nacional. Cap. 57, p. 716-732. 2020. • CHU, E.; SARTORELLI, A. C. Quimioterapia do câncer. In: In: KATZUNG, B. G.; TREVOR, A. J. Farmacologia Básica e Clínica. 13ª ed. Porto Alegre: AMGH, cap. 54, p. 918-945, 2017. • ROCHE, V. F. Cancer and chemotherapy. In: LEMKE, T. L.; WILLIAMS, D. A.; ROCHE, V. F.; ZITO, S. W. Foye's Principles of Medicinal Chemistry. 7th ed. Lippincot (Wolters Kluwer Health). 2013. Edição do Kindle. • https://saude.gov.br/saude-de-a-z/ • https://www.drugbank.ca/drugs Slide 1: Quimioterapia Antineoplásica: Aspectos Gerais Slide 2: Tópicos Slide 3: Introdução Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21: Quimioterapia Antineoplásica Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 30 Slide 31 Slide 32 Slide 33 Slide 34 Slide 35 Slide 36 Slide 37 Slide 38 Slide 39: Bibliografia