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Concordância Verbal e Nominal


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Prévia do material em texto

1 SINOPSE
     Em 1967, ocorre um assassinato na casa de Hans Kunst. O principal suspeito é ele próprio, que desaparece sem deixar pistas. O mistério em torno do crime e os barulhos estranhos vindos da casa assustam os moradores da vila. Quase vinte anos depois, Max, Alexandre, Pedro, Jonas e Lia resolvem entrar lá. Eles nunca poderiam ter imaginado a verdade: aquela estranha casa abrigava uma das grandes pragas do século!
VON LINSINGEN, Luana. A Casa de Hans Kunst. Disponível em: https://www.coletivoleitor.com.br. Acesso em: 6 mar. 2021.
Os termos destacados são modificadores e são classificados, respectivamente, como
a) numeral, adjetivo e artigo.
b) adjetivo, artigo e pronome.
c) artigo, pronome e numeral.
d) pronome, numeral e adjetivo.
2
BIRATAN. Disponível em: http://biratancartoon.blogspot.com.br. Acesso em: 5 mar. 2021.
No segundo quadrinho, o sujeito não está explícito na frase. De que forma foi possível realizar a concordância sem esse elemento?
a) Por meio do contexto, pois fica claro que o sujeito expressa uma ideia de plural, indicando que há mais de uma pessoa desejando falar com a personagem.
b) A partir da construção sintática da frase, que explicita o fato de existir somente um núcleo possível para o sujeito realizar a concordância com a forma verbal.
c) A partir dos sujeitos presentes nos demais quadrinhos, pois revelam a identidade e o padrão da tirinha, determinando, assim, a concordância entre todas as frases.
d) Por meio da regra geral que determina que, sem sujeito, a forma verbal deve permanecer no plural, independentemente do que esteja ocorrendo no contexto da tirinha.
3 Depois de passear um pouco, avô e neto decidiram, em silêncio, pela gangorra. Uma forma de conciliarem o afã do menino com o cansaço do velho.
SOUZA, Marcelo Henrique Marques de. A gangorra. Arnaldo Nascimento Contos e Poesias, 2019. Disponível em: https://arnaldo-nascimento-contos-poesias9.webnode.com/tres-colunas/. Acesso em: 16 fev. 2022.
Vocabulário: afã — inquietação.
Que regra explica a concordância verbal na oração em destaque?
A) Quando os núcleos do sujeito são de 3ª pessoa, o verbo fica na 3ª pessoa do plural.
B) Quando um dos núcleos do sujeito é de 1ª pessoa, o verbo fica na 1ª pessoa do plural.
Quando o núcleo do sujeito contém expressões partitivas, o verbo C) pode ficar no singular.
C) Quando o núcleo do sujeito é um título de obra no plural antecedido de artigo, o verbo fica no plural.
4. Possuía o que qualquer criança devoradora de histórias gostaria de ter: um pai dono de livraria. Pouco aproveitava. E nós menos ainda: até para aniversário, em vez de pelo menos um livrinho barato, ela nos entregava em mãos um cartão-postal da loja do pai. Ainda por cima era de paisagem do Recife mesmo, onde morávamos, com suas pontes mais do que vistas. [...]
LISPECTOR, Clarice. Felicidade clandestina. Disponível em: https://contobrasileiro.com.br. Acesso em: 18 fev. 2022. (adaptado)
A palavra em destaque no texto está no singular para concordar com o substantivo
A) “cartão-postal”.
B) “paisagem”.
C) “pontes”.
D) “Recife”.
5. SINOPSE
Em 1967, ocorre um assassinato na casa de Hans Kunst. O principal suspeito é ele próprio, que desaparece sem deixar pistas. O mistério em torno do crime e os barulhos estranhos vindos da casa assustam os moradores da vila. Quase vinte anos depois, Max, Alexandre, Pedro, Jonas e Lia resolvem entrar lá. Eles nunca poderiam ter imaginado a verdade: aquela estranha casa abrigava uma das grandes pragas do século!
VON LINSINGEN, Luana. A Casa de Hans Kunst. Disponível em: https://www.coletivoleitor.com.br. Acesso em: 6 mar. 2021.
Os verbos destacados estão no plural porque
A) concordam com sujeitos compostos.
B) relacionam-se com expressões partitivas.
C) referem-se a sujeitos que estão no plural.
D) concordam com sujeitos na primeira pessoa.
	6.Vocês todos sabem. Fogo traz luz e calor. Ele ajuda a cozinhar alimentos. Isso é bom! Mas não podem chegar muito perto.
BALINGENE, Butoa. Alguns contos africanos. Lavras: Ed. do autor, 2016.
Na frase em destaque, o verbo está no singular porque concorda com o(a)
A) predicativo do sujeito “bom”.
B) pronome pessoal “Ele”.
C) predicado “é bom”.
D) sujeito “Isso”.
7 O Jovem arqueiro (conto Zen)
Huang Kiu se posicionou e disparou a flecha, que foi certeira.
Não se dando por satisfeito, posicionou-se novamente e disparou nova flecha que acertou rente a primeira.
O mestre ficou impressionado e disse:
— Huang Kiu, você foi muito bem, muito bem mesmo… Mas ainda não está pronto.
— Como não? — disse Huang Kiu. Acertei na mosca a essa distância, foram perfeitos os meus disparos e a minha técnica. Não compreendo. O que me falta?
[...]
VARELLA, Paulo. Os melhores contos infantis de ensinamento que você jamais leu. Art|Ref, 3 jul. 2021. Disponível em: https://arteref.com. Acesso em: 16 fev. 2022. (adaptado)
Na frase destacada, a concordância verbal ocorre com os núcleos do sujeito
A)“meus” e “minha”.
B)“meus” e “perfeitos”.
C)“mosca” e “distância”.
D) “disparos” e “técnica”.
8
O bisavô e a dentadura
Eu ouvi esta história de uma amiga, que disse que isso aconteceu, de verdade, em Montes Claros, Minas Gerais.
Para contar a história, é preciso imaginar uma velha fazenda antiga. Dentro da fazenda, uma vetusta (socorro, que palavrão!) mesa colonial, muito comprida, de jacarandá, naturalmente. Em volta da mesa, tudo que mineiro tem direito para um bom almoço: tutu, carne de porco, linguiça, feijão-tropeiro, torresminho, couve cortada bem fina... e nem posso descrever mais, porque já estou com excesso de peso, só de pensar: hum, que delícia!
A família era enorme e comia reunida, em volta da toalha bordada: pai, mãe, avó, avô, filhos, netos, sobrinhos, afilhados, a comadre que ficou viúva, a solteirona que era irmã da vó da Mariquinha... e o bisavô Arquimedes. O bisavô Arquimedes usava dentadura.
Naturalmente, cada integrante tinha a sua frente o seu saboroso prato de tutu, couve, torresmo, feijão-tropeiro, carninha de porco, linguiça, etc. e tal. E todos mastigavam e repetiam porque a fartura, ali, em Montes Claros, naquele tempo, era um espanto, de tanta! E cada um, evidentemente, tinha o seu copo. Pois os copos e o bisavô Arquimedes, diariamente, sofriam a seguinte brincadeira:
— Toninho, ocê vai beber desse copo ai, na sua frente? Olha que o bisavô deixou a dentadura dele de molho, bem no seu copo, Toninho, na noite passada!
[...]
ORTHOF, Sylvia. O bisavô e a dentadura. Disponível em: https://armazemdetexto.blogspot.com. Acesso em: 10 fev. 2022.
 
De acordo com o trecho, é correto afirmar que essa história é contada por qual tipo de narrador?
A)Narrador-personagem, ou seja, ele não participa da história, apenas narra o que sabe dos fatos.
B)Narrador-observador, visto que ele e a amiga que o contou participam efetivamente da história.
C)Narrador-personagem, por isso ele participa da história e vivencia os fatos da família de Arquimedes.
D)Narrador-observador, pois ele não participa da história, apenas apresenta os fatos que ouviu de alguém.
9 Havia, porém, duas coisas que meus colegas de escola não sabiam. A primeira é que eu adorava livros, gostava mesmo de ganhá-los de presente. Chegava a tremer de emoção enquanto abria o embrulho que papai trazia de suas viagens, tentando adivinhar a capa do livro que o embrulho escondia.
A outra coisa é que meu pai, também, tinha lido livros que marcaram muito sua vida de menino.
     [...]
PINTO, Ziraldo Alves. Meu amigo mais antigo. Especial para a Folhinha, publicado no jornal Folha de S.Paulo. São Paulo, 13 set. 1997. Fornecido pela Folhapress.
A forma verbal em destaque foi empregada no singular porque
A)não é acompanhada de um auxiliar.
B) Tem sentido diferente de existir.
C)tem um sujeito no singular.
D)não apresenta sujeito.
10 / 12
BIRATAN. Disponível em: http://biratancartoon.blogspot.com.br. Acesso em: 5 mar. 2021.
No primeiro quadrinho, a forma verbal conhecemos está no plural porque o
A)sujeito é simples e está no singular.
B)sujeito é composto e tem valor de plural.
C)núcleo do sujeito se encontrano singular.
D)núcleo do sujeito também se encontra no plural.
11 O bisavô e a dentadura
Eu ouvi esta história de uma amiga, que disse que isso aconteceu, de verdade, em Montes Claros, Minas Gerais.
[...]
A família era enorme e comia reunida, em volta da toalha bordada: pai, mãe, avó, avô, filhos, netos, sobrinhos, afilhados, a comadre que ficou viúva, a solteirona que era irmã da vó da Mariquinha... e o bisavô Arquimedes. O bisavô Arquimedes usava dentadura.
Naturalmente, cada integrante tinha a sua frente o seu saboroso prato de tutu, couve, torresmo, feijão-tropeiro, carninha de porco, linguiça, etc. e tal. E todos mastigavam e repetiam porque a fartura, ali, em Montes Claros, naquele tempo, era um espanto, de tanta! E cada um, evidentemente, tinha o seu copo. Pois os copos e o bisavô Arquimedes, diariamente, sofriam a seguinte brincadeira:
— Toninho, ocê vai beber desse copo ai, na sua frente? Olha que o bisavô deixou a dentadura dele de molho, bem no seu copo, Toninho, na noite passada!
— Num foi no meu, não: foi no copo da Maroca! O bisavô deixou a dentadura dentro do copo da Maroquinha!
 — Ó gente, num brinca assim que eu fico cum nojo, uai!
 O velho bisavô Arquimedes ouvia, sorria, mostrando a dentadura.
[...]
Um dia, de repente, o bisavô apareceu sem a dentadura.
E como todos perguntaram para ele o que tinha havido, o velho Arquimedes sorriu, um sorriso banguela dizendo:
— Ôces tavam pertubando demais, todos com nojo dela, resolvi não usar, uai!
Aí, a família ficou sem jeito, jurando que não iria falar mais da dentadura, que tudo fora brincadeira, que todos adoravam o velho Arquimedes, que ele desculpasse.
— Tá desculpado, num tem importância. Eu já tava me aborrecendo com a história, mas tão desculpados. Mas até que tô achando bom ficar banguela: vou comer tutu e sopa... e doce de leite mole, ora!
[...]
Um dia, de repente, o bisavô voltou a usar a dentadura. Todos na mesa se cutucaram e começaram a rir, muito disfarçado, quando bebiam água, pensando... sem dizer, pois haviam prometido.
Depois da sobremesa, boca pedindo água depois de tanto doce caseiro, o velho Arquimedes disse:
— Ôces tão bebendo tanta água, sem nojo...
— Bisavô, era brincadeira!
— Eu também fiz uma brincadeira: durante todo esse tempo que fiquei banguela, minha dentadura ficou de molho, dentro do FILTRO!
ORTHOF, Sylvia. O bisavô e a dentadura. Disponível em: https://armazemdetexto.blogspot.com. Acesso em: 10 fev. 2022.
 
Que situação marca o momento de complicação do enredo?
A) A família pede desculpas ao bisavô devido às brincadeiras feitas com a dentadura.
B) O bisavô resolve fazer uma brincadeira com a família, pegando-a de surpresa.
C) O bisavô e a família são apresentados ao leitor a fim de ambientar a história.
D) A família brinca com a dentadura do bisavô, que resolve parar de utilizá-la.
Como os campos 
Preparavam-se aqueles jovens estudiosos para a vida adulta, acompanhando um sábio e ouvindo seus ensinamentos. Porém, como fizesse cada dia mais frio com o adiantar-se do outono, dele se aproximaram e perguntaram: 
— Senhor, como devemos vestir-nos? 
— Vistam-se como os campos - respondeu o sábio.
[...]
Arou e plantou. Muitas e muitas vezes sujou-se de terra. E manchou-se do sumo das frutas e da seiva das plantas. A roupa já não era branca, embora ele a lavasse no regato. Plantou e colheu. A roupa rasgou-se, o tecido puiu-se. O jovem pequenino emendou os rasgões com fios de lã, costurou remendos onde o pano cedia. Quando a neve veio, prendeu em sua roupa mangas mais grossas para se aquecer. 
Agora a roupa do jovem era de tantos pedaços, que ninguém poderia dizer como havia começado. E estando ele lá fora uma manhã, com os pés afundados na terra para receber a primavera, um pássaro o confundiu com o campo e veio pousar em seu ombro. Ciscou de leve entre os fios, sacudiu as penas. Depois levantou a cabeça e começou a cantar. 
Ao longe, o sábio que tudo olhava, sorriu. 
COLASANTI. Marina. Longe como o meu querer. São Paulo: Ática, 2002. p. 29- 30. 
 
Dos trechos a seguir, qual indica que um dos estudantes realmente se vestiu como os campos?
A) “As vestes suntuosas estendiam-se como mantos”.
B)“Depois vestiu sua roupa e foi para o campo trabalhar”.
C)“Preparavam-se aqueles jovens estudiosos para a vida adulta”.
D)“Um pássaro o confundiu com o campo e veio pousar em seu ombro”.
 SINOPSE
     Em 1967, ocorre um assassinato na casa de Hans Kunst. O principal suspeito é ele próprio, que desaparece sem deixar pistas. O mistério em torno do crime e os barulhos estranhos vindos da casa assustam os moradores da vila. Quase vinte anos depois, Max, Alexandre, Pedro, Jonas e Lia resolvem entrar lá. Eles nunca poderiam ter imaginado a verdade: aquela estranha casa abrigava uma das grandes pragas do século!
VON LINSINGEN, Luana. A Casa de Hans Kunst. Disponível em: https://www.coletivoleitor.com.br. Acesso em: 6 mar. 2021.
A palavra destacada foi empregada no singular, pois se refere ao
A) artigo o.
B) pronome ele.
C) adjetivo principal.
D) substantivo suspeito.
13 Focas e golfinhos surgiram brincando em torno do barco, e, ao dobrar Dias Point e Halifax Island, onde vive uma simpática colônia de pinguins, o mar subitamente mudou. O vento forte e as ondas formadas anunciavam o limite das águas abrigadas da baía de Lüderitz, o oceano livre pela frente. Do potente farol-apito, junto à cruz de Dias - que, nas noites de tempestade e nos dias de neblina, tão frequentes nessa estranha costa, orienta a entrada dos navios -, ouvi pela última vez a África: uma série de longos e distantes apitos, a saudação da torre que aos poucos desaparecia, um continente que já não mais avistava, mas que ainda podia ouvir... Adeus, África!
     [...]
KLINK, Amyr. Cem dias entre céu e mar. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
O que justifica a diferença de número entre os adjetivos destacados?
A) A concordância com o primeiro substantivo da oração.
B) O fato de se tratar de uma concordância verbal.
C) A referência a substantivos diferentes.
D) O gênero do segundo substantivo.
14 Um homem estava perdido no deserto. Ele estava há muito tempo sem beber nem mesmo uma gota de água. Caminhando com muita dificuldade, ele chegou a uma velha cabana, que estava desmoronando, sem janelas e sem telhado. Andou em volta da casa e, quando encontrou uma pequena sombra, acomodou-se para se proteger do calor e do sol do deserto.
VARELLA, Paulo. Os melhores contos infantis de ensinamento que você jamais leu. Art|Ref, 3 jul. 2021. Disponível em: https://arteref.com. Acesso em: 16 fev. 2022. (adaptado)
Se o adjetivo intenso fosse inserido depois dos substantivos destacados, ele deveria ficar no
a) plural ou concordar em gênero e número com a palavra mais próxima.
b) singular, pois deve-se considerar o número do primeiro substantivo.
c) plural para concordar com o sujeito composto “calor e sol”.
d) singular, pois os substantivos são de gêneros diferentes.
        
15 Nas capas de livro apresentadas, a forma verbal presente nos títulos concorda com o
a)núcleo do sujeito composto.
b)núcleo do sujeito simples.
c)predicado de cada título.
d)predicativo do sujeito.
BIRATAN. Disponível em: http://biratancartoon.blogspot.com.br. Acesso em: 5 mar. 2021.
No último quadrinho, a concordância verbal é realizada por meio da
a) utilização do verbo “existir”, o qual apresenta particularidades na sua concordância.
b) discrepância com o núcleo do sujeito simples, pois o pronome “essa” está no singular.
c) concordância com o sujeito mais próximo, pois o sujeito composto está logo após o verbo.
d) flexão do verbo na terceira pessoa do plural, pois concorda com os núcleos do sujeito composto.
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