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Bens Públicos e Domínio Terrestre

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DIREITO ADMINISTRATIVO
BENS PÚBLICOS
Gustavo Brígido
 
  
Bens Públicos - Domínio público       
         
 
 
 
  
Dos Bens Públicos
CC. Art. 98. São públicos os bens do domínio nacional pertencentes às pessoas jurídicas de direito público interno; todos os outros são particulares, seja qual for a pessoa a que pertencerem.
         
 
 
 
  
 
         
 
 
 
  
         
 
 
	Bens da União (art. 20, CF)	Bens dos Estados (art. 26, CF)
	os que atualmente lhe pertencem e os que lhe vierem a ser atribuídos;	
	as terras devolutas indispensáveis à defesa das fronteiras, das fortificações e construções militares, das vias federais de comunicação e à preservação ambiental, definidas em lei;	as terras devolutas não compreendidas entre as da União
	os lagos, rios e quaisquer correntes de água em terrenos de seu domínio, ou que banhem mais de um Estado, sirvam de limites com outros países, ou se estendam a território estrangeiro ou dele provenham, bem como os terrenos marginais e as praias fluviais	as águas superficiais ou subterrâneas, fluentes, emergentes e em depósito, ressalvadas, neste caso, na forma da lei, as decorrentes de obras da União
	as ilhas fluviais e lacustres nas zonas limítrofes com outros países; as praias marítimas; as ilhas oceânicas e as costeiras, excluídas, destas, as que contenham a sede de Municípios, exceto aquelas áreas afetadas ao serviço público e a unidade ambiental federal, e as referidas no art. 2	as ilhas fluviais e lacustres não pertencentes à União
as áreas, nas ilhas oceânicas e costeiras, que estiverem no seu domínio, excluídas aquelas sob domínio da União, Municípios ou terceiros
	os recursos naturais da plataforma continental e da zona econômica 	
	o mar territorial;	
	os terrenos de marinha e seus acrescidos;	
	os potenciais de energia hidráulica;	
	os recursos minerais, inclusive os do subsolo	
	as cavidades naturais subterrâneas e os sítios arqueológicos 	
	as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios.	
 
  
 
         
 
 
 
  
FGV 2024 AL PR Ao perquirir os bens públicos que são de propriedade dos Estados da Federação, Maristela verificou que, entre eles, é correto indicar
A os potenciais de energia hidráulica.
B os terrenos de marinha e seus acrescidos.
C as terras devolutas não compreendidas entre as da União. 
D as cavidades naturais subterrâneas e os sítios arqueológicos e pré-históricos.
E as praias marítimas; as ilhas oceânicas e as costeiras, excluídas, destas, as que contenham a sede de Municípios.
         
 
 
 
  
FGV 2024 AL PR Ao perquirir os bens públicos que são de propriedade dos Estados da Federação, Maristela verificou que, entre eles, é correto indicar
A os potenciais de energia hidráulica.
B os terrenos de marinha e seus acrescidos.
C as terras devolutas não compreendidas entre as da União. 
D as cavidades naturais subterrâneas e os sítios arqueológicos e pré-históricos.
E as praias marítimas; as ilhas oceânicas e as costeiras, excluídas, destas, as que contenham a sede de Municípios.
         
 
 
 
  
 
         
 
 
 
  
Em relação ao domínio público terrestre, e correto afirmar que a terra devoluta
A é sempre passível de usucapião.
B não é objeto de ação discriminatória. 
C não possui qualquer destinação pública.
D é bem indisponível.
E integra a categoria de bens de uso especial.
         
 
 
 
  
Em relação ao domínio público terrestre, e correto afirmar que a terra devoluta
A é sempre passível de usucapião.
B não é objeto de ação discriminatória. 
C não possui qualquer destinação pública.
D é bem indisponível.
E integra a categoria de bens de uso especial.
         
 
 
 
  
 
         
 
 
 
  
Súmula 619 do STJ:
"A ocupação indevida de bem público configura mera detenção de natureza precária insuscetível de retenção ou indenização por acessões e benfeitorias."
         
 
 
 
  
(FGV) Há muitos anos, Bruno invadiu sorrateiramente uma terra devoluta indispensável à defesa de fronteira, que já havia sido devidamente discriminada. Como não houve oposição, Bruno construiu uma casa, na qual passou a residir com sua família, além de usar o terreno subjacente para a agricultura de subsistência. A União, muitos anos depois do início da utilização do bem por Bruno, promoveu a sua notificação para desocupar o imóvel, em decorrência de sua finalidade de interesse público. Na qualidade de advogado(a) consultado(a) por Bruno, assinale a afirmativa correta. 
A) Bruno terá que desocupar o bem em questão e não terá direito à indenização pelas acessões e benfeitorias realizadas, pois era mero detentor do bem da União. 
B) A União não poderia ter notificado Bruno para desocupar bem que não lhe pertence, na medida em que todas as terras devolutas são de propriedade dos estados em que se situam. 
C) Bruno pode invocar o direito fundamentalà moradia para reter o bem em questão, até que a União efetue o pagamento pelas acessões e benfeitorias realizadas. 
D) Caso Bruno preencha os requisitos da usucapião extraordinária, não precisará desocupar o imóvel da União.
         
 
 
 
  
(FGV) Há muitos anos, Bruno invadiu sorrateiramente uma terra devoluta indispensável à defesa de fronteira, que já havia sido devidamente discriminada. Como não houve oposição, Bruno construiu uma casa, na qual passou a residir com sua família, além de usar o terreno subjacente para a agricultura de subsistência. A União, muitos anos depois do início da utilização do bem por Bruno, promoveu a sua notificação para desocupar o imóvel, em decorrência de sua finalidade de interesse público. Na qualidade de advogado(a) consultado(a) por Bruno, assinale a afirmativa correta. 
A) Bruno terá que desocupar o bem em questão e não terá direito à indenização pelas acessões e benfeitorias realizadas, pois era mero detentor do bem da União. 
B) A União não poderia ter notificado Bruno para desocupar bem que não lhe pertence, na medida em que todas as terras devolutas são de propriedade dos estados em que se situam. 
C) Bruno pode invocar o direito fundamental à moradia para reter o bem em questão, até que a União efetue o pagamento pelas acessões e benfeitorias realizadas. 
D) Caso Bruno preencha os requisitos da usucapião extraordinária, não precisará desocupar o imóvel da União.
         
 
 
 
  
 
         
 
 
 
  
Dos Bens Públicos
Art. 99. São bens públicos:
I - os de uso comum do povo, tais como rios, mares, estradas, ruas e praças;
II - os de uso especial, tais como edifícios ou terrenos destinados a serviço ou estabelecimento da administração federal, estadual, territorial ou municipal, inclusive os de suas autarquias;
III - os dominicais, que constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de direito público, como objeto de direito pessoal, ou real, de cada uma dessas entidades.
         
 
 
 
  
 
         
 
 
 
  
FGV 2024 AL TO Em uma cidade do interior brasileiro, o Prefeito realizou obras em diversos bens públicos, com destaque as feitas no museu municipal, na rua principal, na maior praça da cidade e na sede da prefeitura. Contudo, sofre muitas críticas por ter deixado de fora um terreno baldio.
Com relação ao tema bens, assinale a afirmativa correta.
A O museu municipal e o terreno baldio são classificados como bens dominicais.
B A praça da cidade e a sede da prefeitura são classificadas como bens de uso comum.
C Na classificação dos bens de uso comum, encontram-se a praça e a rua.
D O terreno baldio e o museu municipal, caso a entrada seja gratuita, são considerados como bens de uso especial.
E A sede da prefeitura e a rua são enquadradas pela doutrina como bem de uso comum. 
         
 
 
 
  
FGV 2024 AL TO Em uma cidade do interior brasileiro, o Prefeito realizou obras em diversos bens públicos, com destaque as feitas no museu municipal, na rua principal, na maior praça da cidade e na sede da prefeitura. Contudo, sofre muitas críticas por ter deixado de fora um terreno baldio.
Com relação ao tema bens, assinale a afirmativa correta.
A O museu municipal e o terreno baldio são classificados como bens dominicais.
B A praça da cidade e a sede da prefeitura são classificadas como bens de uso comum.
C Na classificação dos bens de uso comum, encontram-se a praça e a rua.
D O terreno baldio e o museu municipal, caso a entrada seja gratuita, são considerados como bens de uso especial.
E A sede da prefeitura e a rua são enquadradas pela doutrina como bem de uso comum. 
         
 
 
 
  
 
         
 
 
 
  
FGV 2023 TCE ES O imóvel do Tribunal de Contas do Estado Beta, onde está instalada sua sede, de acordo com a doutrina de Direito Administrativo, em matéria de classificação de bens públicos quanto à sua destinação, é considerado bem: 
A de uso comum do povo; 
B de uso especial;
C dominical;
D desafetado;
E desconsagrado.
         
 
 
 
  
FGV 2023 TCE ES O imóvel do Tribunal de Contas do Estado Beta, onde está instalada sua sede, de acordo com a doutrina de Direito Administrativo, em matéria de classificação de bens públicos quanto à sua destinação, é considerado bem: 
A de uso comum do povo; 
B de uso especial;
C dominical;
D desafetado;
E desconsagrado.
         
 
 
 
  
 
         
 
 
 
  
Dos Bens Públicos
Art. 100. Os bens públicos de uso comum do povo e os de uso especial são inalienáveis, enquanto conservarem a sua qualificação, na forma que a lei determinar.
Art. 101. Os bens públicos dominicais podem ser alienados, observadas as exigências da lei.FGV 2023 SEGER ES O Estado Alfa constituiu uma sociedade de economia mista para fazer a gestão de bens públicos desafetados. Neste caso, referidos bens classificam-se como: 
A Privados.
B Coletivos.
C Dominicais. 
D De uso comum.
E De uso especial. 
 
         
 
 
 
  
FGV 2023 SEGER ES O Estado Alfa constituiu uma sociedade de economia mista para fazer a gestão de bens públicos desafetados. Neste caso, referidos bens classificam-se como: 
A Privados.
B Coletivos.
C Dominicais. 
D De uso comum.
E De uso especial. 
 
         
 
 
 
  
 
         
 
 
 
  
Dos Bens Públicos
Art. 102. Os bens públicos não estão sujeitos a usucapião.
Art. 103. O uso comum dos bens públicos pode ser gratuito ou retribuído, conforme for estabelecido legalmente pela entidade a cuja administração pertencerem.
         
 
 
 
  
 
 
 
	Garantias dos Bens Públicos	
	Impenhoráveis e Não Oneráveis	Absolutas
	Imprescritíveis	Absoluta
	Inalienáveis	Relativa
 
  
         
 
 
 
  
(FGV) Determinado município é proprietário de um extenso lote localizado em área urbana, mas que não vem sendo utilizado pela Administração há anos. Em consequência do abandono, o imóvel foi ocupado por uma família de desempregados, que deu à área uma função social. O poder público teve ciência do fato, mas, como se tratava do final da gestão do então prefeito, não tomou qualquer medida para que o bem fosse desocupado. A situação perdurou mais de trinta anos, até que o município ajuizou a reintegração de posse. Sobre a questão apresentada, assinale a afirmativa correta. 
O terreno não estava afetado a um fim público, razão pela qual pode ser adquirido por usucapião. 
O terreno é insuscetível de aquisição por meio de usucapião, mesmo sendo um bem dominical. 
O poder público municipal não poderá alienar a área em questão, dado que todos os bens públicos são inalienáveis. 
O bem será classificado como de uso especial, caso haja a reintegração de posse e o município decida construir uma grande praça no local anteriormente ocupado pela família.            
         
 
 
 
  
(FGV) Determinado município é proprietário de um extenso lote localizado em área urbana, mas que não vem sendo utilizado pela Administração há anos. Em consequência do abandono, o imóvel foi ocupado por uma família de desempregados, que deu à área uma função social. O poder público teve ciência do fato, mas, como se tratava do final da gestão do então prefeito, não tomou qualquer medida para que o bem fosse desocupado. A situação perdurou mais de trinta anos, até que o município ajuizou a reintegração de posse. Sobre a questão apresentada, assinale a afirmativa correta. 
O terreno não estava afetado a um fim público, razão pela qual pode ser adquirido por usucapião. 
O terreno é insuscetível de aquisição por meio de usucapião, mesmo sendo um bem dominical. 
O poder público municipal não poderá alienar a área em questão, dado que todos os bens públicos são inalienáveis. 
O bem será classificado como de uso especial, caso haja a reintegração de posse e o município decida construir uma grande praça no local anteriormente ocupado pela família.            
         
 
 
 
  
           
         
 
 
 
  
Ano: 2023 Banca: FGV Órgão: PGM - Niterói Prova: FGV - 2023 - PGM - Niterói - Analista Processual
Em decorrência da grave crise financeira que vem enfrentando, o Município X está conjecturando alienar obras artísticas de sua propriedade, tombadas, que adornam a sede da respectiva Prefeitura. Em relação a tais bens, é correto afirmar que:
A são inalienáveis por natureza e só poderão ser transferidos entre entes federativos;
B tem a sua alienação subordinada à existência de interesse público devidamente justificado e avaliação prévia, bem como licitação na modalidade concorrência;
C podem ser objeto de permuta com outro ente da federação, desde que realizada licitação na modalidade leilão;
D apenas podem ser alienados para a União, mediante dispensa de licitação, devidamente documentada;
E após a avaliação e motivação quanto ao interesse público justificante, podem ser alienados para pessoas de direito privado, mediante licitação na modalidade leilão.          
         
 
 
 
  
Ano: 2023 Banca: FGV Órgão: PGM - Niterói Prova: FGV - 2023 - PGM - Niterói - Analista Processual
Em decorrência da grave crise financeira que vem enfrentando, o Município X está conjecturando alienar obras artísticas de sua propriedade, tombadas, que adornam a sede da respectiva Prefeitura. Em relação a tais bens, é correto afirmar que:
A são inalienáveis por natureza e só poderão ser transferidos entre entes federativos;
B tem a sua alienação subordinada à existência de interesse público devidamente justificado e avaliação prévia, bem como licitação na modalidade concorrência;
C podem ser objeto de permuta com outro ente da federação, desde que realizada licitação na modalidade leilão;
D apenas podem ser alienados para a União, mediante dispensa de licitação, devidamente documentada;
E após a avaliação e motivação quanto ao interesse público justificante, podem ser alienados para pessoas de direito privado, mediante licitação na modalidade leilão.Nesse sentido, determina o artigo 11 do Decreto-Lei nº 25/1937 que:
Art. 11. As coisas tombadas, que pertençam à União, aos Estados ou aos Municípios, inalienáveis por natureza, só poderão ser transferidas de uma à outra das referidas entidades.
      
         
 
 
 
  
           
         
 
 
 
  
Utilização dos bens públicos pelos particulares
A autorização de uso é um ato administrativo unilateral, discricionário e precário por intermédio do qual a Administração Pública faculta o uso de determinado bem público a particular, por período de curta duração e em atenção a interesse predominantemente privado.
        
         
 
 
 
  
A permissão de uso, por sua vez, é também um ato administrativo unilateral, discricionário e precário. A principal diferença deste instituto jurídico para a autorização de uso reside no fato de que, na permissão, o uso do bem público é destinado a particular para atender a um interesse predominantemente público.
  
         
 
 
 
  
Já a concessão de uso, de acordo com as lições de Hely Lopes Meirelles, “(...) é o contrato administrativo pelo qual o Poder Público atribui a utilização exclusiva de um bem de seu domínio a particular, para que o explore segundo sua destinação específica.”
     
         
 
 
 
  
A concessão de direito real de uso é uma espécie qualificada de concessão de uso, pela qual a Administração transfere o uso de bem público a terceiro, como direito real resolúvel, com a finalidade específica de urbanização, industrialização, edificação, cultivo ou outras formas de exploração de interesse social, tendo sido instituída pelo Decreto-Lei nº 271, de 28.02.67.
 
 
 
  
Por fim, a cessão de uso é o instrumento pelo qual se opera a transferência da posse de um bem público de um órgão ou entidade da Administração Pública para outro, para ser utilizado de acordo com a destinação fixada. É considerado, assim, um ato de colaboração entre entes públicos, onde um ente cede o uso de um bem que, a princípio, não lhe está sendo necessário, a outro ente que necessita do bem para realizar suas atividades finalísticas e institucionais.      
         
 
 
 
  
           
         
 
 
 
  
Banca: FGV Órgão: TCE-PI Prova: FGV - TCE-PI - Auditor de Controle Externo
Márcia, ao sagrar-se vencedora em processo licitatório, firmou com o Município Alfa contrato administrativo para utilização de bem público, consistente em um box num mercado municipal, por prazo determinado.
Assim, Márcia obteve consentimento do poder público para utilização especial de bem público mediante:
A) autorização de uso, cuja extinção antes do prazo fixado lhe garante, em tese, direito à indenização;
B) permissão de uso, cuja extinção antes do prazo fixado não lhe garante, em tese, direito à indenização;
C) concessão de uso, cuja extinção antes do prazo fixado lhe garante, em tese, direito à indenização;
D) concessão de direito real de uso, cuja extinção antes do prazo fixado não lhe garante, em tese, direito à indenização;
E) cessão de uso, cuja extinção antes do prazo fixado não lhe garante, em tese, direito à indenização.
     
         
 
 
 
  
Banca: FGV Órgão: TCE-PI Prova: FGV - TCE-PI - Auditor de Controle Externo
Márcia, ao sagrar-se vencedora em processo licitatório, firmou com o Município Alfa contrato administrativo para utilização de bem público, consistente em um box num mercado municipal, por prazo determinado.
Assim, Márcia obteve consentimento do poder público para utilização especial de bem público mediante:
A) autorização de uso, cuja extinção antes do prazo fixado lhe garante, em tese, direito à indenização;
B) permissão de uso, cuja extinção antes do prazo fixado não lhe garante, em tese, direito à indenização;
C) concessão de uso, cuja extinção antes do prazo fixado lhe garante, em tese, direito à indenização;
D) concessão de direito real de uso, cuja extinção antes do prazo fixado não lhe garante, em tese, direito à indenização;
E) cessão de uso, cuja extinção antes do prazo fixado não lhe garante, em tese, direito à indenização.
     
         
 
 
 
  
           
         
 
 
 
  
Banca: FGV Órgão: TCE-AM Prova: FGV - TCE-AM - Auditor Técnico de Controle Externo - Área de Ministério Público de Contas
No interior das dependências do presídio estadual Gama, funciona uma lanchonete, administrada por Maria, que realizou diversas obras no local para instalar seu comércio. Durante inspeção do Ministério Público Estadual, o Promotor de Justiça verificou que Maria possuía um contrato administrativo assinado com o Estado, representado pela Secretaria Estadual de Administração Penitenciária, por prazo determinado, sem que, contudo, tenha sido precedido de procedimento licitatório. Após instaurar inquérito civil para apurar a legalidade do consentimento estatal para utilização do bem público por Maria, o Ministério Público Estadual concluiu que o contrato:
A) não está viciado, por se tratar de autorização de uso, que prescinde de licitação prévia;
B) não está viciado, por se tratar de permissão de uso, que prescinde de licitação prévia;
C) está viciado, porse tratar de concessão de direito real de uso, que depende de licitação prévia;
D) está viciado, por se tratar de concessão de uso, que depende de licitação prévia;
E) está viciado, por se tratar de permissão de uso, que prescinde de licitação prévia.
     
         
 
 
 
  
Banca: FGV Órgão: TCE-AM Prova: FGV - TCE-AM - Auditor Técnico de Controle Externo - Área de Ministério Público de Contas
No interior das dependências do presídio estadual Gama, funciona uma lanchonete, administrada por Maria, que realizou diversas obras no local para instalar seu comércio. Durante inspeção do Ministério Público Estadual, o Promotor de Justiça verificou que Maria possuía um contrato administrativo assinado com o Estado, representado pela Secretaria Estadual de Administração Penitenciária, por prazo determinado, sem que, contudo, tenha sido precedido de procedimento licitatório. Após instaurar inquérito civil para apurar a legalidade do consentimento estatal para utilização do bem público por Maria, o Ministério Público Estadual concluiu que o contrato:
A) não está viciado, por se tratar de autorização de uso, que prescinde de licitação prévia;
B) não está viciado, por se tratar de permissão de uso, que prescinde de licitação prévia;
C) está viciado, por se tratar de concessão de direito real de uso, que depende de licitação prévia;
D) está viciado, por se tratar de concessão de uso, que depende de licitação prévia;
E) está viciado, por se tratar de permissão de uso, que prescinde de licitação prévia.
     
         
 
 
 
  
           
         
 
 
 
  
 
 
	LEI Nº 14.133/2021
	Art. 76.A alienação de bens da Administração Pública, subordinada à existência de interesse público devidamente justificado, será precedida de avaliação e obedecerá às seguintes normas:
I - tratando-se de bens imóveis, inclusive os pertencentes às autarquias e às fundações, exigirá autorização legislativa e dependerá de licitação na modalidade leilão, dispensada a realização de licitação nos casos de:
II - tratando-se de bens móveis, dependerá de licitação na modalidade leilão, dispensada a realização de licitação nos casos de:
 
 
  
           
         
 
 
Professor Gustavo Brígido
	CONTROLE DE AULAS							OBSERVAÇÕES DO DIA
	DATA:		HORÁRIO DE
INÍCIO:		HORÁRIO DE
SAÍDA:			
	PROFESSOR:					ESTÚDIO:	HOME	
	DISCIPLINA:							
	MATRIZ:							
	COORDENAÇÃO
RESPONSÁVEL:							
	BLOCO	TÍTULO AULA / ASSUNTOS					CONTINUAÇÃO	OBSERVAÇÃO DO BLOCO
								
								
								
								
								
								
								
								
								
								
								
								
								
								
								
								
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