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Percepção e Definição de Cores

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Cor
Percebemos a cor através dos raios solares que refletem em nossos olhos. Por meio de ondas, produzem-se várias sensações graças a luz absorvida pelos corpos. O interessante é que tudo depende dos nossos olhos, este órgão humano é responsável por aderir pigmentos aos objetos, isto é, sem isso não há cor.
A definição das cores depende do comprimento da onda, porque cada medida revela um tom. Todo o processo depende a interpretação dos nosso cérebros e, portanto, na ausência da luz, não conseguimos entender quase nada, apenas o preto e o branco.
Conceito de cor
A cor não é material, ela é apenas uma sensação provocada por ondas eletromagnéticas que é absorvida pelos corpos. E para que tudo isso aconteça é necessário, sobretudo, dos nosso olhos. São eles que refletem a luz projetada dando ao nosso cérebro a função de codificar toda a informação.
O passo a passo funciona da seguinte maneira: ao olhar em direção a imagem produzida é transmitida até a córnia e para a íris. Aqui, as pupilas entram em ação para regular a quantidade de luz que entra nos olhos. Já dilatou a pupila alguma vez para fazer exames de vista? Então, é uma sensação bem desagradável.
Com a entrada de luz regulada a imagem chegará ao cristalino da retina. Vale lembrar que todo o processo acima chega a esse ponto com a imagem invertida, portanto, é o cérebro que realiza a função de desinversão. Dessa forma dá-se o reconhecimento do pigmento.
A cor-luz é a cor da onda eletromagnética - que pode ser do sol, de lâmpadas, lanterna, vela etc. - que chega a um corpo ou objeto. A cor-pigmento é a luz refletida pelo corpo ou objeto e que nos faz enxerga-lo de uma determinada cor.
A cor-luz ou cor-energia é a cor formada pela emissão direta de luz. Temos, por exemplo, as cores emitidas pelas lâmpadas (branca ou amarela), pelas lanternas, pelos canhões de luz usados em shows e no teatro, pelas cores emitidas pelas telas dos televisores e dos celulares.
A cor-pigmento é a cor refletida por um objeto iluminado e percebida pelo olho humano, conforme mostrado na Figura 2. Ela dependerá da cor-luz usada para iluminar o objeto e da sua capacidade de absorção e reflexão de cada frequência de cor.
Cores após o texto passar vídeo com explicação:
https://youtu.be/GDN8Uyw1uRI
ARTE
Chamamos de história da arte a trajetória cultural e artística dos seres humanos ao longo da história no mundo.
As manifestações artísticas misturam-se à própria história humana, de modo a constituir um poderoso canal de expressão de sentimentos, emoções e também de diálogo.
Além disso, ela é mais uma ferramenta utilizada para que uma sociedade revele suas percepções sobre o momento histórico que atravessa, sendo um importante campo de estudo para que se compreenda como nossos antepassados viviam e se relacionavam.
Para tornar mais compreensível o entendimento da evolução das artes, esse campo do conhecimento foi dividido em períodos.
Percorreremos todas essas fases, focando na Arte Ocidental, a fim de apresentar um panorama da história da arte desde os seus primórdios até a atualidade.
Assim como a própria vida nos dias de hoje é super conectada e tecnológica, a arte atual reflete esse contexto e assimila diversas linguagens, na busca por uma integração entre o mundo cotidiano e a arte. 
Arte pré-histórica (30 mil a.C. até 4 mil a.C.)
Podemos considerar as manifestações artísticas como uma das primeiras formas de expressão humana. As mais remotas formas de arte registradas por historiadores são do período pré-histórico (ou seja, antes da invenção da escrita), mais precisamente do Paleolítico Superior (cerca de 30 mil a.C.).
Uma dessas demonstrações eram as "mãos em negativo" impressas nas paredes de cavernas. Tais imagens eram feitas utilizando um pó produzido com elementos minerais que era soprado sobre as mãos das pessoas apoiadas nas paredes.
Cueva de las manos, Argentina. Arte rupestre do período paleolítico
Depois que essa técnica foi incorporada, surgiram outros desenhos nas cavernas, representando animais e cenas de caça, muito provavelmente feitos com intuito ritualístico. Além da pintura, houve também a escultura e a criação de objetos.z
Nessa época, a ideia de arte como objeto de contemplação ainda não existia, portanto, as criações tinham outras funções, relacionadas ao utilitarismo e à espiritualidade.
Uma das características fortes da arte no paleolítico era a representação naturalista, buscando fidelidade com a imagem observada, como é o caso da imagem do bisão encontrado nas grutas de Altamira, na Espanha.
Desenho rupestre de grande bisão em parede de caverna em Altamira, Espanha
Com o passar do tempo, os homens e mulheres começaram a dominar a agricultura, fixando-se em locais. É nessa época que eles passam a produzir ferramentas com pedras polidas, no período que ficou conhecido como Neolítico.
Assim, a arte dessa época também se transforma, surgindo representações mais simplificadas de animais e cenas de vida em comunidade, como danças e trabalho.
É também no neolítico que as primeiras esculturas em metal são produzidas. Além disso, no que diz respeito à arquitetura, são feitos monumentos em pedra, como o grande círculo de rochas intitulado Stonehenge, localizado na Inglaterra.
Stonehenge, monumento de pedras na Inglaterra feito no período neolítico
 É um dos mais conhecidos pontos turísticos do país. Além disso, o santuário de Stonehenge é entendido como um local de observação astronômica, principalmente na época dos solstícios de verão e inverno, já que as pedras parecem ter sido dispostas de acordo com a posição do Sol nestas épocas do ano. Por outro lado, há indícios de que o local era utilizado para a realização de rituais religiosos, evidenciando a união que existe na humanidade entre os conhecimentos astronômicos e o domínio religioso."
Arte na Antiguidade (entre 4 mil a.C. e ano 476 d.C.)1d
Foram várias as civilizações que fizeram parte da Antiguidade, que compreende o período desde a invenção da escrita até o início da era medieval.
Podemos citar entre elas, as civilizações da Mesopotâmia, do Egito, da ilha de Creta, dos povos celtas, da Pérsia, da Grécia e Roma, além da arte paleocristã.
Abordaremos, portanto, algumas dessas expressões culturais mais significativas.
Arte da Mesopotâmia
A arte feita pelos povos mesopotâmicos abarcava diversas manifestações, como a escultura, pintura e arquitetura. A região ficava entre os rios Tigre e Eufrates, em território que atualmente se localiza em partes da Turquia e Iraque.
Foram 4 mil anos de civilização e os povos que integram a Mesopotâmia são os sumérios, assírios, acádios, babilônicos e caldeus.
 Estatuetas em terracota do povo sumério, presente na Mesopotâmia
A arquitetura foi a vertente que encontrou mais espaço entre os mesopotâmicos, com produções grandiosas. A escultura servia como adorno das construções, assim como a pintura.
Os temas variavam entre seres mitológicos, deuses e deusas, animais e pessoas. 
Arte Egípcia
Uma das civilizações de maior importância da antiguidade foi o Egito Antigo. Esse povo possuía uma organização social e cultural bastante elaborada.
O aspecto religioso teve enorme relevância, norteando todos os campos da organização social, inclusive o artístico. Assim, as manifestações expressivas egípcias passavam sempre pela espiritualidade e a simbologia.
Uma dessas vertentes foi a arte funerária, que manifestava-se através de estatuetas e objetos colocados juntos aos corpos, a própria arte de embalsamar, os sarcófagos ricamente adornados e as grandes pirâmides, que serviam como morada eterna dos faraós.
A arte de embalsamar corpos era uma prática do Egito Antigo
A arte era feita seguindo regras bastante rígidas, devendo servir um propósito maior do que expressão artística individual. Na pintura, por exemplo, havia algumas normas como a lei da frontalidade, em que as figuras humanas eram retratadas com o torso voltado para frente, enquanto as pernas, pés e cabeças eram exibidas de lado.
Arte egípcia exibida em museu britânico em que é possível observar a "lei da frontalidade"
Arte Grega
A Grécia Antiga é talvez a civilização que mais influenciou todo o Ocidente. Isso porque sua sociedade era baseada em crenças religiosas mais flexíveis que a das civilizações anteriores (como a egípcia), na qual as ações humanas e a razão eram valorizadas acima da espiritualidade.
De qualquer maneira, a mitologia grega era bastante vista como tema nos objetos artísticos.
A Grécia apresentou três períodos distintos: arcaico, clássico e helenístico. Portanto, a cultura foi sofrendo alterações, assim como a própria estrutura social.
Ainda assim, podemos caracterizar a arte desse povo de algumas maneiras. Foi por meio da pintura, escultura e arquitetura que os gregos expressaram suas ideias criativas, que geralmente exibiam bastante harmonia, com a preocupação da simetria e da perfeição.
Vaso grego exibindo figuras em negro sobre fundo vermelho
Além disso, era uma arte calcada na valorização do homem. No início, as esculturas apresentavam expressões faciais neutras, que com o passar do tempo tornaram-se cada vez mais expressivas.
Arte Romana
Roma Antiga foi uma dos grandes impérios que a humanidade já viu. A fundação da cidade data, teoricamente, de 753 a.C. As influências culturais para esse povo estão baseadas em duas civilizações anteriores, a etrusca e a grega da era helenística.
Dessa forma, a arquitetura, a pintura e a escultura romanas tiveram como referência o ideal de perfeição e beleza dos gregos e alguns elementos dos etruscos.
Painel escultórico romano em homenagem à deusa Pax
Na arquitetura, grandes construções foram erguidas com a finalidade de serem templos e espaços para entretenimento, como os teatros.
O Coliseu é um exemplo de teatro romano. Com proporções gigantescas, tinha espaço para 40 mil pessoas sentadas e 5 mil pessoas em pé, sendo construído no século I.
Coliseu romano, construção foi finalizada no ano 82 d.C.
Arte na Idade Média (entre séc V e XV) 
A época medieval compreende um longo período, que vai desde o século V até o XV, portanto, a arte foi sofrendo alterações ao longo desses séculos.
Após repetidas invasões pelos povos bárbaros, Roma é tomada definitivamente e fica estabelecido que a partir do ano 476 tem fim a Idade Antiga e inicia-se a Idade Média.
A partir desse momento o cristianismo foi ganhando aceitação até ser incorporado como a religião oficial, no que ficou conhecido como Império Bizantino.
A arte bizantina então passou a expressar a religiosidade cristã de maneira muito diversa da arte cristã primitiva, exibindo esplendor e riqueza e tendo como finalidade relacionar a figura do rei a de Deus. 
Portanto, essa foi uma arte cheia de normas e convenções (assim como a arte egípcia). Cada figura retratada tinha um lugar correto, as personagens eram exibidas de frente e muitas vezes a realeza era mostrada como sagrada. 
O mosaico (colocação de pequenas pedras em mural, formando um desenho) foi uma técnica muito usada no período bizantino.
Painel bizantino em mosaico intitulado O milagre dos pães e dos peixes (520d.C.)
Posteriormente, outras manifestações artísticas surgiram, como a ourivesaria, na produção de peças para a realeza como coroas, joias e crucifixos.
Assim, a arte medieval foi evoluindo e a arquitetura foi uma das vertentes em que ela encontra terreno fértil, na construção de igrejas, catedrais e basílicas. 
A arte românica e a arte gótica integram também o período medieval, no qual a característica que se mantém é a intensa ligação com o catolicismo. 
Pintura medieval de 1308 feito na técnica de têmpera sobre madeira
Arte Renascentista na Idade Moderna (por volta do séc XIV ao séc XVII)
É entendido como renascimento o período em que a cultura passa a sofrer grandes influências de ideais da antiguidade clássica greco-romana.
Tem início na Itália por volta do século XIV e desenvolve-se até o século XVII, compreendendo a chamada Idade Moderna.
Nessa fase da história, há progressivamente um despertar de valores humanistas e antropocentristas, que colocavam o ser humano como centro do universo.
As artes refletem essas concepções, seja por meio da literatura, pintura, escultura ou arquitetura. São características renascentistas a busca pela harmonia, simetria e equilíbrio nas composições artísticas, além do desenvolvimento da perspectiva e profundidade.
Uma obra que se tornou um ícone do período é Mona Lisa (1503), de Leonardo da Vinci, onde podemos notar várias dessas particularidades.
Mona Lisa (1503), de Leonardo da Vinci, é uma obra emblemática da história da arte
Podemos citar como grandes artistas do período Leonardo da Vinci (1452-1519), Michelangelo (1475-1564), Donatello (1368-1466) e Sandro Boticcelli (1445-1510).
A arte barroca e o rococó surgem posteriormente como um desdobramento da arte renascentista e ainda na Idade Moderna. 
A Arte Barroca é conhecida pelos detalhes, requinte e elegância exagerados.
Desenvolveu-se no século XVII em uma época bastante significativa para a civilização no Ocidente, pois nesse momento ocorriam grandes transformações que revolucionaram a sociedade vigente.
Surgiu primeiramente na Itália e logo espalhou-se para os outros países europeus. Mais tarde, desenvolveu-se também no Brasil e no restante do continente americano com a vinda dos colonizadores portugueses e espanhóis.
Portanto, é um movimento que está fortemente relacionado com as circunstâncias históricas em que se insere.
Surge no contexto da Contrarreforma e também no cenário colonialista, com as muitas riquezas das realezas em novos territórios. Suas obras incluem, sobretudo, temas religiosos.
· Predomínio de temas religiosos;
· Riqueza nos detalhes e formas;
· Expressões dramáticas das personagens retratadas;
· Preferência pelas curvas e contornos em detrimento das figuras geométricas;
· Importância da iluminação e o jogo de luzes e sombras;
· Uso de contrastes a fim de evidenciar a proximidade do divino com o humano
Rococó
"A expressão “rococó” tem origem na palavra francesa rocaille, que designava comumente uma maneira de se decorar os jardins através do uso de rochas e conchas. Chegando ao século XIX, o estilo rococó passa a ser utilizado também para definir outras manifestações desenvolvidas nos campos da arquitetura e das artes ornamentais. No ano de 1943, graças à pesquisa de Fiske Kimball, esse movimento deixa de ser visto como uma variante do barroco para assumir características próprias.
Em geral, a substituição das cores vibrantes do barroco por tons rosa, verde-claro, estabelecem uma primeira diferenciação entre os dois estilos. Além disso, a originalidade do rococó é conferida no abandono das linhas retorcidas e pela utilização de linhas e formas mais leves e delicadas. Do ponto de vista histórico, essa transformação indicava o interesse burguês em alcançar o prazer e a graciosidade nas várias obras que eram encomendadas à classe artística da época."
Arte na Idade Contemporânea (a partir de 1789)
A Idade Contemporânea inicia-se a partir do século XVIII, sendo a Revolução Francesa seu marco inicial. No campo teórico, esse período se estende até os dias atuais.
Entretanto, muitas transformações sociais e culturais ocorreram de lá para cá e podemos considerar que estamos atualmente vivendo uma pós-modernidade.
Assim, os movimentos artísticos importantes que antecederam a chamada arte moderna, foram: neoclassicismo, romantismo, realismo, art nouveu, impressionismo e pós-impressionismo.
O neoclassicismo aparece no final do século XVIII como uma retomada de valores clássicos gregos, com grande tecnicismo nas escolas de arte.
Oposto a esse movimento surge o romantismo (1820-1850), que buscava romper com as regras clássicas, valorizando a imaginação, o sentimentalismo e a individualidade do artista.
Os fuzilamentos de 3 de maio de 1808, de Francisco Goya, feito de 1814-15, é uma obra do romantismo
Já o realismo (1850-1900) desponta com ideias contrárias às do romantismo, buscando exibir a realidade de maneira objetiva e sem idealizações.
No final do século XIX, com a industrialização bastante desenvolvida, a art nouveau surge
com o intuito de unir diversas referências como as artes orientais e medievais a uma produção industrial.
Art Nouveau
"No século XVIII, o processo de industrialização provocou um grande número de transformações na Europa. Em pouco tempo, os centros urbanos eram tomados por trabalhadores que assumiriam os seus postos de trabalho nas fábricas. A rotina de milhares de pessoas era agora determinada por uma jornada de trabalho e subordinada à eficiência das máquinas. Ao mesmo tempo, a tecnologia possibilitava a produção em massa de mercadorias a serem consumidas em diferentes lugares do mundo.
Ao longo desse processo, observamos o nascimento de um forte interesse em conciliar a demanda acelerada por manufaturas das indústrias e as limitações impostas pelo trabalho artesanal. A fabricação em grandes escalas podia, cada vez menos, se sujeitar ao detalhismo e à demora do artesanato. Por volta de 1830, o governo britânico incentivou a criação de escolas de desenho que preparassem profissionais comprometidos com o desenvolvimento de um design aliado à produção industrial."
Por volta de 1870, alguns artistas franceses começam a pensar a produção artística, originando o movimento impressionista, o qual buscava imprimir nas telas as cores e a iluminação natural da forma como enxergavam.
Impressão, nascer do sol (1872), de Monet, é a obra que dá nome ao movimento impressionista
Essas experimentações artísticas tiveram como consequência a arte pós-impressionista, com pintores como Van Gogh e Cézanne.
Arte Moderna (fim do séc XIX até meados do século XX)
A arte moderna mescla-se às investigações pós-impressionistas e mais tarde, no começo do século XX, manifesta-se nas vanguardas europeias.
São chamados de vanguardas europeias os movimentos expressionismo, fauvismo, cubismo, futurismo, dadaísmo e surrealismo.
Guernica (1937) de Pablo Picasso, retrata o massacre na cidade de Guernica durante a Guerra civil espanhola
Essas foram vertentes que tinham o intuito de trazer inovação tanto estética quanto conceitual às artes, desenvolvendo-se sobretudo na pintura, mas também na escultura, literatura e arquitetura.
Foi um momento de efervescência cultural que revelava as enormes mudanças trazidas com o progresso industrial e a Primeira e Segunda Guerra.
São consideradas as últimas vertentes da arte moderna também o abstracionismo, a op art, pop art e a Escola de Bauhaus.
Arte Contemporânea (a partir de meados do século XX)
A arte contemporânea é aquela que inicia-se na metade do século XX como uma forma de superar a arte moderna e propor novos caminhos e desafios no campo da expressividade.
Podemos dizer que as linguagens artísticas produzidas atualmente estão inseridas na arte contemporânea, ou mesmo que são artes pós-modernas.
Essa maneira de apreciar e produzir arte despontou através de investigações como a pop art, o minimalismo e ações performáticas por volta dos anos 60.
Marina Abramovic em performance com Ulay, em 2010. A artista permaneceu sentada por horas trocando olhares com os visitantes
Assim como a própria vida nos dias de hoje é super conectada e tecnológica, a arte atual reflete esse contexto e assimila diversas linguagens, na busca por uma integração entre o mundo cotidiano e a arte.
Bastidores (1997), da artista contemporânea brasileira Rosana Paulino, exibe retratos de mulheres com bocas e olhos costurados, mostrando o silenciamento das mulheres negras
História da Arte Grega
Poucos exemplares resistiram á ação do tempo, pois os gregos pintavam diretamente sobre painéis de madeira. Para se ter uma ideia de suas propriedades, e imprescindível estudar a pintura decorativa de vasos, na qual a preocupação com a anatomia e o homem são as principais temáticas.
Arte Romana (Século 8 a.C.)
História da Arte Romana
Com influencia da arte grega, entre os gêneros populares estavam o retrato, a paisagem e as pinturas triunfais e populares que expressavam a realidade vivida. Os suportes eram a madeira, o tecido (linho) e o marfim para painéis portáteis, e a pedra e o estuque para a pintura mural.
Arte Gótica (Século 13)
História da Arte Gótica
A pintura durante esse movimento era praticada em quatro principais ofícios: iluminura de manuscritos, afrescos, painéis e vitrais, ganhando destaque nos últimos três séculos da Idade Média. Na verdade, a arte era vista como um recurso didático para difundir o Cristianismo, exposta como ícone, para intensificar a contemplação e a prece.
Renascimento (Século 14)
História da Arte Renascimento
Período que marcou o final da Idade Média e começo da Idade Moderna, no qual as telas conquistaram um espaço cênico, suportado por princípios matemáticos e pelas perspectivas linear, rigorosa e científica que permitiram um tratamento real do espaço e da luz.
Barroco (Século 16)
História da Arte Barroco
Este estilo remete a uma pintura realista, concentrada nos retratos no interior das casas, nas paisagens e na natureza morta. Composição assimétrica, em diagonal, acentuado contraste de claro – escuro e escolha de cenas no seu momento de maior intensidade dramática são as principais características,
Rococó (Século 17)
História da Arte Rococó
Este estilo remete a uma pintura realista, concentrada nos retratos no interior das casas, nas paisagens e na natureza morta. Composição assimétrica, em diagonal, acentuado contraste de claro- escuro e escolha de cenas no seu momento de maior intensidade dramática são principais características.
Neoclassicismo (Século 18)
História da Arte Neoclassicismo
Período caracterizado por pinturas de forte realismo, em que o traço linear assume maior importância que a aplicação da cor. As figuras assumiriam uma postura rígida, na qual a luz artificial direcionada ajudou na criação de imagens solidas e monumentais.
Romantismo (Século 18)
História da Arte Romantismo
Este não foi um estilo unificado em termos de técnica ou temática, pois o principal objetivo deste movimento foram às ideias individuais de cada pintor, que favoreceram o nascimento de liberdade de escolha, de um senso de integridade e independência, e de um espírito avesso ás convenções estilísticas de sistemas de valores genéricos e impessoais.
Realismo (Século 19)
História da Arte Realismo
Datado em 1850, foi utilizado para designar formas de representação objetiva da realidade. Como doutrina estética, o realismo surgiu na França. O enfrentamento direto e imediato da realidade, com o auxílio das técnicas pictóricas, descartou o ilusionismo por parte dos artistas.
Impressionismo (Século 19)
História da Arte Impressionismo
Corrente pictórica inaugural da arte moderna iniciada em 1860, caracterizada pelo registro da experiência contemporânea: observação da natureza com base em impressões pessoais e sensações visuais, suspensão dos contornos dos claro–escuros pinceladas fragmentadas; aproveitamento da luminosidade e uso de cores complementares, favorecidos pela pintura ao ar livre.
Fauvismo (Século 20)
História da Arte Fauvismo
Corrente artística famosa em 1905 pela liberdade com que os artistas usavam tons puros, nunca mesclados, manipulando – os arbitrariamente, e que deram origem a superfícies planas. As pinceladas nítidas construíram bases lisas, iluminadas por vermelhos, azuis e alaranjados.
Expressionismo (Século 20)
História da Arte Expressionismo
Movimento cultural de vanguarda surgido na Alemanha, focado na interiorização da criação artística, projetando na obra uma reflexão individual e subjetiva.
Cubismo (Século 20)
História da Arte Cubismo
Período que remonta ao ano de 1912, conhecido por tratar as formas da natureza por meio de figuras geométricas, representando todas as partes de um objeto no mesmo plano. Para complementar, elementos heterogêneos – como recortes de jornais, pedaços de madeira e cartas de baralho -, foram agregados a superfície de telas, dando origem ás famosas colagens.
Futurismo (Século 20)
História da Arte Futurismo
Conhecido como concretização da pesquisa no espaço bidimensional. Procurou-se neste estilo expressar o movimento real, registrando a velocidade descrita pelas
figuras em movimento no espaço.
Dadaísmo (Século 20)
História da Arte Dadaísmo
Sua proposta era de que a arte ficasse solta das amarras racionalistas e fosse apenas o resultado do automatismo psíquico, selecionado e combinado elementos por acaso. Sendo a negação total da cultura, o movimento defendeu o absurdo, incoerência, e desordem e o caos.
Abstracionismo (Século 20)
História da Arte Abstracionismo
Esta arte suprimiu a relação entre a realidade e o quadro, entre as linhas e os planos, as cores e a significação que esses elementos podem sugerir ao espírito. As formas e cores são organizadas da tal maneira que a composição expressa uma concepção geométrica.
Surrealismo (Século 20)
História da Arte Surrealismo
Corrente artística moderna de representação do irracional e do subconsciente, que surge todas as vezes que a imaginação se manifesta livremente. Por meio de qualquer forma de expressão em que a mente não exercesse qualquer controle, pintores tentavam recriar as imagens do subconsciente.
Op–art (Século 20)
História da Arte Op–art
A expressão vem do inglês opticalarte e significa “arte óptica”, que defendia menos expressão e mais visualização. Apesar do rigor com qual é construída, surgiu em 1950 e simboliza um mundo precário e instável, que se modifica a cada instante, porém excessivamente cerebral e sistemático mais próximo das ciências do que das humanidades.
Pop-art (Século 20)
Pop-art – Linha do tempo história da arte
Movimento criado em 1954, representa os produtos da cultura popular da civilização ocidental, sobretudo dos Estados Unidos, que têm poderosa influência na vida cotidiana na segunda metade século 20. Uma arte figurativa, em oposição ao expressionismo abstrato. Sua iconografia era a da televisão, da fotografia, dos quadrinhos, do cinema e da publicidade.
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