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Startups e Inovação: Possibilidades de Negócios

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1 CHECK DO PAPER
DISCIPLINA: DESIGN CIENTÍFICO E FILOSÓFICO
PROF.: Donny Wallesson dos Santos
1 NOME
	
Coloque o nome completo, sem abreviações.
2 TÍTULO 
	
Startups como vetor de inovação: possibilidades de negócios inovadores
2.1 Delimitação do Tema
O tema "Startups como vetor de inovação: possibilidades de negócios inovadores" delimita-se em explorar o papel das startups na promoção da inovação e identificar as oportunidades de negócios inovadores que emergem desse cenário. Esse estudo não foca em setores específicos, mas como relacionar à inovação como motivador neste setor de empreendedorismo. Ao direcionar a pesquisa dessa forma, é possível analisar mais profundamente como as startups estão impulsionando a inovação e quais são as perspectivas para o surgimento de novos modelos de negócios disruptivos em diferentes contextos.
A delimitação desse tema permite uma investigação sobre a interseção entre startups e inovação, abordando aspectos específicos que podem influenciar o impacto das startups na criação de oportunidades de negócios inovadores. Ao focalizar em áreas específicas ou características particulares das startups e da inovação empreendedora, é possível obter informações sobre como essas empresas estão transformando o panorama empresarial e impulsionando a economia em diversos setores e regiões do mundo.
3 CONSTRUÇÃO DO PROBLEMA
Como os startups estão influenciando a inovação nos negócios e quais são as principais possibilidades de negócios inovadores que estão surgindo como resultado de suas iniciativas empreendedoras?
4 HIPÓTESES
a) Parte superior do formulário
a)	Startups que adotam estratégias de empreendedorismo inovador tendem a ter um impacto mais significativo na inovação dos negócios do que aquelas que seguem abordagens tradicionais.
b)	b) A presença de uma cultura empreendedora dentro das startups está positivamente correlacionada com a identificação e exploração de novas oportunidades de negócios inovadores.
c)	c) Startups que priorizam a colaboração com outras empresas e instituições de pesquisa têm maior probabilidade de desenvolver soluções inovadoras e disruptivas em comparação com aquelas que operam de forma isolada.
5 JUSTIFICATIVA 
A justificativa desse trabalho está ancorada na ideia de que é importante reconhecer que os startups não são apenas fontes de inovação tecnológica, mas também impulsionam mudanças culturais e sociais. Eles desafiam as estruturas tradicionais, promovendo a diversidade, a inclusão e a colaboração. Por exemplo, muitos startups adotam modelos de negócios baseados em valores éticos e sustentáveis, visando não apenas o lucro, mas também o impacto positivo na sociedade e no meio ambiente. As startups representam uma fonte inesgotável de possibilidades de negócios inovadores, moldando o futuro da economia global. Ao investir nesses empreendimentos e apoiar seu crescimento, estamos não apenas impulsionando a inovação, mas também construindo um mundo mais dinâmico, sustentável e inclusivo.
6 OBJETIVOS
6.1 Objetivo Geral
Analisar o impacto dos startups como vetores de inovação nos negócios, investigando as principais possibilidades de negócios inovadores que emergem dessas iniciativas empreendedoras.
6.2 Objetivos Específicos 
a) Compreender o empreendedorismo inovador;
b) Entender o empreendedorismo e startups; 
c) Destacar os fatores de inovação que envolvem a criação de uma startup.
7 REFERENCIAL TEÓRICO
7.1 Empreendedorismo Inovador 
Segundo Dornelas (2001) muitas vezes, as pessoas têm ideia de similaridade entre o termo de empreender, com o de empresário, no entanto ambos, não tem o mesmo sentido. O empresário representa o lado forma da empresa, pois representa uma unidade de negócios, que tem a sua existência em prol de geração de lucro, para a sua sobrevivência o empreendedor, está ligado no lado criativo, inovador, voltado a mudanças e flexibilidade, frente ao mercado de atuação da organização. 
Para Costa (2010), o empresário tem vocação administrativa, o empreendedor, está na ponta de lançamento de novas ideias organizacionais, estar sempre apto para verificar e assimilar as possíveis oportunidades dos negócios. 
Segundo Dornelas (2001) a criatividade e capacidade de implementação, pode ser definida no caso, do empreendedor ser uma pessoa que possui no seu comportamento, a tentativa de constantemente fazer planos, em busca de melhorias, idealizando coisas novas. 
Para se aprofundar no que é a inovação e como ela pode se tornar fundamental para as empresas superarem momentos de crise será necessário entender o que é uma organização, de acordo com Choo Chun We, conforme citado por Rivadávia Drummond (2018, p. 56) “Organização significa ação coletiva na busca de uma missão comum, uma maneira elegante de dizer que um grupo de pessoas se juntou sob um rótulo identificável para produzir algum produto ou serviço". A Organização então tem um objetivo, que é alcançar algum tipo de necessidade na sociedade (ou até mesmo criar essa necessidade).
7.2 Empreendedorismo e Startups 
Nos estágios iniciais de seu desenvolvimento, novos empreendimentos e startups frequentemente sofrem mudanças e inovações (MCDOUGALL; OVIATT, 1996), devido à necessidade de combater a escassez de recursos e alinhar seus recursos para as condições externas (DOLABELA, 2008).
 Isso é particularmente verdadeiro para startups que operam em um contexto digital dinâmico e incerto (COSTA, 2010), onde o impacto de tecnologias digitais, aumenta o ritmo de mudança, levando a transformações significativas em várias indústrias.
Nesse contexto dinâmico, inovar é um exercício complexo que exige abordagens aparentemente divergentes e ferramentas que as startups digitais podem selecionar conforme necessário, dependendo da direção que pretendem tomar ao iniciar seu processo de inovação. 
Segundo Dornelas (2001) retrata que, a relação teórica e prática entre
vale a pena investigar essas abordagens e ferramentas, deve-se examinar especificamente a maneira pela qual, as startups digitais em estágio inicial inovam
seu modelo de negócios, aproveitando as práticas ágeis e enxutas emergentes.
A inovação em startups digitais em estágio inicial se move ao longo de dois caminhos entrelaçados, estes são: 
Inovação necessária para modificar e adaptar seus produtos, serviços e proposição de valor para alterar mudanças internas e /ou condições de mercado e principalmente se refere ao processo de Novo Produto Desenvolvimento;
Inovação em seu modelo de negócios - ou seja, o valor geral que eles definem em torno de sua proposta de valor para gerar valor para os clientes-alvo, colocar esse valor ou parte dele para garantir a viabilidade econômico-financeira.
Este segundo caminho expande o conceito de inovação para alcançar o
fluxo de pesquisa fragmentada, mas em rápido crescimento, e prática
Inovação do modelo de negócios (DOLABELA, 2008).
O referido como o design e a introdução de “mudanças novas e não triviais nos elementos-chave da empresa modelo de negócios e/ou a arquitetura que liga esses elementos (SILVA, 2010).
7.3 Fatores de Desenvolvimento de uma Sturtup 
Em particular, a vantagem competitiva que uma startup detém na indústria criativa está diretamente relacionado às capacidades criativas e inovadoras de seus colaboradores. Na maioria das startups, além de ser o fundador do negócio, o empresário é quem administra; eles representam o principal recurso da empresa e, como seu líder, gozam de um alto grau de autoridade para tomar decisões. Assim, o empreendedor em tal é muito influente no estímulo e promoção da inovação (Fernandes, 2013)
Dentro da empresa o ambiente, tal atividade é descrita como "intraempreendedor" que é um colaborador que atua dentro de uma organização existente que assume a responsabilidade ativa de gerar todos os tipos de inovação e particularmente para a introdução de novos produtos, processos e serviços em a fim de permitir que a empresa cresça e obtenha lucros ( Ikujuro e Nonaka, 2008)
Neste sentido, pode ser identificado a proposta que o grau de inovação,pode ser alcançado por uma startup dependendo significativamente do intraempreendedor ou equipe intraempreendedora, que são os arquitetos, apoiadores e desenvolvedores das capacidades criativas da empresa (Fernandes, 2013)
Apesar de sua relevância, o impacto dos empreendedores no desempenho de inovação de suas empresas, ainda não é bem compreendido teoricamente porque a literatura permanece esparsa. No entanto, há um interesse crescente na explicação a relação entre o empreendedorismo corporativo e a inovação. E dentro de um caso particular, explicando como o perfil do intraempreendedor que afeta o desempenho de inovação da empresa (Noé, 2015)
Ao contrário do empreendedor independente que cria uma nova empresa, o intraempreendedor atua dentro de um contexto organizacional existente e com foco basicamente na geração de novas áreas de negócios; ou seja, o intraempreendedor impulsiona a busca por novas oportunidades que possam levar ao desenvolvimento de novos produtos, mercados ou tecnologias ( Noé, 2015) 
Argumenta-se que, embora o empreendedorismo esteja enraizado na informação, existem várias diferenças entre os dois conceitos. (Reichel, 2008) considerando duas diferenças principais. Em primeiro lugar, os intraempreendedores tomam decisões arriscadas usando os recursos da empresa em que operam, enquanto os empreendedores tomam decisões arriscadas decisões com recursos próprios. Em segundo lugar, o intraempreendedorismo ocorre entre os funcionários dentro de uma organização, enquanto o empreendedorismo tende principalmente a ser focado externamente.
8 METODOLOGIA
	
Este estudo é desenvolvido diante da revisão de literatura, no qual conforme aponta Gil (2002), a pesquisa é realizada com base em material já elaborado, como livros e artigos científicos. O objetivo principal é reunir e analisar esses textos para embasar o trabalho científico, fornecendo fundamentos teóricos sólidos e ampliando o entendimento sobre o tema em questão. Dessa forma, a pesquisa bibliográfica não apenas valida a relevância do trabalho a ser realizado, mas também proporciona um panorama do estado atual do conhecimento na área de estudo, identificando lacunas e possíveis direções para a investigação futura.
A base de dados para a revisão são: Google Acadêmico, Scielo, Períodicos CAPES etc. A pesquisa é com estudos publicados a partir de 2001, até 2024.
Após a busca inicial, serão registrados o número de trabalhos encontrados para cada descritor. Em seguida, serão selecionados os trabalhos relevantes para o estudo. A quantidade de trabalhos selecionados será determinada com base na qualidade e relevância dos mesmos para responder ao problema de pesquisa. Os critérios de seleção incluirão: relevância para o tema, rigor metodológico, atualidade e contribuição para a compreensão do fenômeno estudado.
Os trabalhos selecionados serão analisados quanto aos seguintes elementos:
· Conceitos e teorias relacionados ao empreendedorismo inovador e às startups.
· Fatores que influenciam o desenvolvimento e o sucesso das startups, com foco nos aspectos inovadores.
· Relações entre empreendedorismo, inovação e criação de startups.
· Papel dos empreendedores e das equipes intraempreendedoras no desenvolvimento e na inovação das startups.
· Estratégias e práticas utilizadas pelas startups para promover a inovação em seus modelos de negócios.
· Tendências e desafios identificados na literatura em relação ao empreendedorismo inovador e às startups.
Diante dos descritores, espera-se obter uma compreensão abrangente sobre como os startups influenciam a inovação nos negócios e quais são as principais possibilidades de negócios inovadores que surgem dessas iniciativas empreendedoras, conforme proposto pelo problema de pesquisa e pelos objetivos estabelecidos.
REFERÊNCIAS
BOAS. V.A.A; Andrade, B.O.R Gestão estratégica de Pessoas. Ed. Campus,2009.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 2021.
CHIAVENATO, Idalberto Administração de recursos humanos: edição Compacta. 7. ed. São Paulo: Atlas,2010.
DRUMOND.S.V . Confiança e Liderança nas organizações, Ed.Cengage Learning, São Paulo,2007.
FERNANDES. R.B. Gestão Estratégia de Pessoas com foco em competências. Ed. Elsevier, 2013.
.
GARCIA, A.B. Influência da cultura organizacional na gestão participativa nas organizações. Rio de Janeiro: Revista de pesquisa cuidado é fundamental, v.7 n2. Abril-Junho,2015.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, SP: Atlas, 2002.
IKUJIRO H; Nonaka; T. . Gestão do Conhecimento. Ed. Bookman, 2008.
MATOS, R. A . Liderança estratégica e gestão participativa. São Paulo: Editora Atlas, 2016.
MENEGON, LF . Comportamento Organizacional. São Paulo: Editora Pearson, 2012.
MORASSATI, C O colaborador é uma parte de extrema importância nas engrenagens de uma empresa. Profissionais e Negócios, mai. 2013.
MADRUGA. R Treinamento e Desenvolvimento com foco na Educação corporativa . Ed. Saraiva.,2016.
NOÉ. A.R Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. Editora: Boockman, 2015.
OSTMAN, O. Mudar o trabalho . Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1984.
PAIVA F.J (2016) Gestão participativa: impactos sobre a produtividade organizacional. Curitiba: Appris.,2016.
PONTES, B.R . Avaliação de desempenho. São Paulo : Editora LTR, 2016
ROBBINS S.P Fundamentos do comportamento organizacional. São Paulo: Pearson Eduacation do Brasil.,2014.
SOUZA, V.Gestão de desempenho. Reimpressão – Rio de Janeiro – Editora FGV,2005.
Sennett, R. A corrosão do caráter e consequências pessoais do trabalho no novo capitalismo. Rio de Janeiro/São Paulo: Record, 2001.
TRAINING, D.C . Liderança, São Paulo: Editora Nacional, 2012.
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