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Área de Conhecimento: BOTÂNICA: MORFOLOGIA, TAXONOMIA E EVOLUÇÃO DE EMBRIÓFITAS (GBG) 1- Ciclo de vida das plantas terrestres sem sementes: a evolução do gametófito e do esporófito; 2- Origem, evolução e organização do corpo vegetativo em embriófitas sem sementes; 3- Habitat, morfologia, caracteres citológicos, evolução, reprodução e classificação das linhagens de embriófitas avasculares; 4- Habitat, morfologia, caracteres citológicos, evolução, reprodução e classificação das linhagens de embriófitas vasculares sem sementes; 5- Significado das novidades evolutivas vegetativas e reprodutivas nas lignófitas na ocupação do ambiente terrestre; 6- Evolução, diversidade e adaptações das principais linhagens viventes e extintas das embriófitas; 7- Principais famílias de importância biológica e econômica dentre as embriófitas sem sementes: caracterização e subsídios para seu reconhecimento prático; 8- A biogeografia na sistemática vegetal e na conservação da biodiversidade, com ênfase nas embriófitas sem sementes da flora neotropical e brasileira; 9- Herbário: suas coleções e seu funcionamento, informatização e digitalização do acervo e disponibilização em ampla escala; relevância para o avanço das pesquisas em sistemática, florística e biogeografia; 10- Coleta, identificação, nomenclatura e sistemas de classificação botânica nas linhagens de embriófitas sem sementes: teoria e aplicações. Ementa: 1- Evolução, diversidade, e adaptações das principais linhagens viventes e extintas das embriófitas; 2- Ciclo de vida, habitat, biogeografia, morfologia, caracteres citológicos, evolução, reprodução e classificação das plantas terrestres, com ênfase nas embriófitas sem sementes; 3- Novidades evolutivas na ocupação do ambiente terrestre. 4- Coleta, identificação, nomenclatura e sistemas de classificação botânica: teoria e aplicações. Bibliografia: 1- Flora e Fungo do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: < http://floradobrasil.jbrj.gov.br/ >. Acesso em: 09 out. 2023; 2- Goffinet, B. & Shaw, A.J. (orgs.). 2009. Bryophyte Biology . 2ª Ed. Cambridge University Press. 580p. 3- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. 2012. Manuais técnicos em geociência número 1: Manual Técnico da Vegetação Brasileira. 2ª Ed. 271p; 4- Judd W.S., Campbel C.S., Kellogg E.A., Stevens P.F. & Donoghue M.J. 2009. Sistemática vegetal: um enfoque filogenético. 3ª Ed. Artmed. 632p; 5- Mori S.A., Silva L.A.M., Lisboa G.& Coradin L. 1989. Manual de manejo do herbário fanerogâmico. 2ª Ed. CEPLAC. 104 p; 6- PPG I. 2016. A community derived classification for extant lycophytes and ferns. Journal of Systematics and Evolution 54(6): 563-603; 7- Raven, P.H., Eichhorn, S.E. & Evert, R.F. 2014. Biologia Vegetal - 8ª Ed. Guanabara Koogan. 876p; 8- Santos, M.G., Santiago, A.C.P. & Sylvestre, L.S. (orgs.). 2023. Samambaias e licófitas do Brasil: biologia e taxonomia. EdUERJ. 538p; 9- Schneckenburger, S. 2003. Systematics of the Pteridophytes. In: Esser, K., Lüttge, U., Beyschlag, W., Hellwig, F. (eds) Progress in Botany. Progress in Botany, vol 64. Springer, Berlin, Heidelberg; 10- Simpson, M.G. 2019. Plant Systematics. 3ª Ed. Elsevier Science. 896p; 11- Singh, G. 2019. Plant Systematics: an integrated approach. 4ª Ed. CRC Press. 568p.