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S ORTHO PAEDIA ORTHOS: DOGREGO“RETO” PAIDOS: do grego = CRIANÇA ORTOPEDIA FACIAL • Conhecida como ORTODONTIA PREVENTIVA e INTERCEPTATIVA Depois necessita da ortodontia corretiva • Prioriza FORMA e utiliza forças PESADAS E CONTÍNUAS • Mantenedores de espaço, Aparelho extra- bucal, • Máscara de Petit, Disjuntores, Twin Block e Propulsores mandibulares EQUILÍBRIO DO SISTEMA ESTOMATOGNÁTICO ORTOPEDIA FUNCIONAL DOS MAXILARES • Equilíbrio entre a musculatura MASTIGATÓRIA, LABIAL, LINGUAL E BUCINADORA que influêciam sobre o crescimento dos maxilares e posicionamento dentário. Três etapas • PREVENTIVA Preservar a integridade da evolução normal da oclusão • INTERCEPTADORA Interceptar uma situação anormal que já exista, de modo a reestabelecer a evolução normal de oclusão. • CORRETIVA corrigir problemas de oclusão e mal posicionamento na dentiçãO ORTODÔNTICO DENTES E OSSO ALVEOLAR ORTOPÉDICO OSSO BASAL E OSSO ALVEOLAR ORTOPEDIA FUNCIONAL DOS MAXILARES • Especialidade que DIAGNOSTICA, PREVINE CONTROLA E TRATA os problemas de CRESCIMENTO e DESENVOLVIMENTO que afetam os arcos dentários e suas bases • NEM SEMPRE POR MEIO DE APARELHOS • Desgastes seletivos na dentição decídua, Orientação mastigatória, Pistas Planas e Aparelhos ortopédicos funcionais removíveis • Prioriza FUNÇÃO e, consequentemente, a FORMA quando utiliza FORÇAS LEVES E INTERMITENTES . O reforço na manutenção da respiração nasal pode ser estimulado por meio da AMAMENTAÇÃO. Aleitamento materno, por meio da sucção, além de estimular o crescimento postero-anterior da mandíbula, reforça o circuito neural fisiológico da respiração nasal. O bebê não solta o peito e, portanto, mantém a respiração nasal, em sincroniza com o ato de sucção. Passados os anos e criados circuitos neurais patológicos de sobrevivência por respiração oral, é muito difícil conseguir a reversibilidade dessa lesão tentando despertar novamente os circuitos fisiológicos que já estão atrofiados. Sem menosprezar: a atrofia das fossas nasais repercutirá no desenvolvimento dos maxilares. O recém-nascido, no momento do nascimento, põe em marcha seu sistema respiratório por meio das fossas nasais. Os receptores neurais instalados nas fossas nasais enviarão informações aos centros vitais sobre a pureza, umidade, pressão e demais condições do ar inspirado e obterão uma resposta referente à amplitude da ventilação pulmonar. A passagem do ar é mantida por meio da atividade muscular da língua, das paredes da faringe e da postura anterior da mandíbula. A passagem de ar pelas fossas nasais excita as terminações nervosas, gerando determinadas respostas. As mais importantes são: • amplitude do movimento torácico, • o desenvolvimento tridimensional das fossas Catarro nas vias respiratórias altas: ele automaticamente, passa a respirar pela boca. O ar chega aos pulmões por uma via mais curta e fácil, o que iniciará uma falta de desenvolvimento das fossas nasais e seus anexos Quando a infecção é curada, podem ocorrer 2 coisas: • uma recuperação espontânea da respiração nasal, ou o • esquecimento dessa via respiratória, por ter encontrado um caminho mais fácil e instaure definitivamente uma respiração oral Quando a respiração oral não é tratada, ela irá influenciar nas direções do crescimento facial, além de alterar o padrão funcional da musculatura orofacial. Os lábios se mantém entreabertos Retração do lábio superior hipoatividade labial inferior A pressão resultante da passagem do ar pela boca faz com que o palato se torne profundo ou também chamado palato ogival e haja uma atresia ou falta de crescimento transversal rinite, otite, sinusite, adenoide aumentada, sono agitado, ronco, agitação, má postura, déficit de atenção, rouquidão, desvio de septo e mais uma série de outros sintomas. Para os fins de diagnósticos e terapêuticos da patologia do sistema estomatognático, devemos ter em conta o desenvolvimento do trato respiratório, que inclui: • as fossas nasais; • os seios maxilares; • como também o primeiro trato do sistema digestivo, cuja função desempenha o aparelho mastigatório. Existe uma interdependência no fisiologismo de ambos os aparelhos, de forma que o crescimento normal de um depende o correto desenvolvimento do outro e vice-versa. A sensibilidade tátil é bem mais desenvolvida na região dos lábios e da boca do que nos dedos. O bebê leva os objetos à boca para ajudar na percepção do tamanho e da textura. O RELACIONAMENTO PRIMÁRIO DO RECÉM-NASCIDO COM SEU AMBIENTE OCORRE POR MEIO DA BOCA, FARINGE E LARINGE. Nesses locais encontra-se grande CONCENTRAÇÃO DE RECEPTORES, que se tornam estimulados, regulando a respiração e amamentação e determinando a posição da cabeça e do pescoço durante a execução dessas funções. Baseado em 3 mecanismos diferentes: • aumento de tamanho • Remodelação óssea • Deslocamento ósseo À medida que o cérebro aumenta de volume, os ossos que o recobrem se expandem em altura, largura e profundidade. • Esses ossos são auxiliados pelo sistema desuturas, fontanelas e alongamento das sincondroses, além do próprio processo de deslizamento da remodelação óssea (aposição na superfície externa e reabsorção na superfície interna) Crescimento da Abóbada e da base craniana Crescimento craniofacial No final da 3a semana de vida intra uterina: • o processo frontonasal do qual a parte anterior da maxila e o processo frontonasal se desenvolvem, crescem para baixo para encontrar o processo maxilar do primeiro arco branquial, o qual cresce para frente. 4a semana de viu: • O processo frontonasal e o processo maxilar do primeiro arco branquial formam a maxila . A pré maxila se origina inicialmente na 7a semana de vida intrauterina como uma membrana óssea na superfície externa da cápsula nasal. Se estende posteriormente e superiormente, quando se encontra com a maxila propriamente dita na formação do processo frontal A maxila se ossifica a partir de dois centros: • um centro maxilar principal aparece no meio da 7a semana e o outro abaixo do vômer no final da 10a semana. Este último se une com o processo palatino assim que aparece. • O seio maxilar permanece estreito até os 2 anos pós natais. • O desenvolvimento pré-natal da face ocorre sobretudo entre a 4a e 8a semanas de vida intra- uterina O crescimento nos primeiros anos de vida é mais generalizado (até 05 anos) e depois disso torna-se mais localizado, por isso podemos observar a maxila inicialmente crescendo para todos os lados e depois mais especificamente por áreas. • A face cresce muito mais que o crânio. • O recém nascido possui um crânio 8 a 9 vezes maior que a face e a cabeça corresponde 1\4 a altura total do esqueleto; já o adulto possui um crânio 1 vez maior que a face (1\2 do crânio) e a altura da cabeça corresponde a 1\8 a altura total do esqueleto A maxila se desenvolve no período pós-natal, inteiramente por ossificação intramembranosa. Por não haver nenhuma substituição de cartilagem, o crescimento ocorre de duas maneiras: • por aposição de osso nas suturas que articulam a maxila ao crânio e a base craniana; • por remodelação superficial. Em contraste com a abóbada craniana, no entanto, as mudanças na superfície da maxila são muito mais significativas e importantes do que as mudanças nas suturas. Vai ocorrendo uma série de processos de remodelação que tem como função manter as proporções ósseas e a posição relativa das partes componentes. Esses processos de remodelação envolvem ajustes sequenciais localizados, das estruturas ósseas durante as mudanças constantes produzidas pelo crescimento de toda maxila. A maxila atinge 95 a 98% da sua dimensão final aos 12 anos, sendo o maior incremento no sentido transversal no período de 7 a 11 ano A maxila cresce em todas as direções do espaço, mas seu trajeto predominante é para cima e para trás. Como o complexo nasomaxilar se depara posteriormente com a base do crânio, esse crescimento superior e posterior provoca um deslocamento contrário para frente e para baixo. A mandíbulaé uma peça esquelética móvel de ossificação mista. A ossificação endocondral ocorre nos côndilos da mandíbula, recobertos por tecido conjuntivo fibroso, enquanto que a ossificação intramembranosa é responsável pela formação dos ramos e do corpo mandibular. Esse crescimento gera um movimento para trás e para cima dos côndilos, contribuindo principalmente para o crescimento em altura da mandíbula, e um deslocamento de todo o osso para baixo e para a frente, também influenciado pelo movimento da base craniana média para a frente. O processo alveolar na mandíbula, da mesma forma que na maxila, depende dos dentes, crescendo verticalmente e em largura conforme estes irrompem e acompanhando o crescimento para posterior dos ramos mandibulares. Consequentemente, quando da perda dos dentes, seus rebordos alveolares também desaparecem. A mandíbula também segue o princípio de crescimento em V. Mordida aberta anterior e interposição lingual; tratamento seria grade mediadora de língua e fono Podemos considerar uma perda precoce antes do permanente atingir estagio 6 de bola e antes dos 12 meses para erupção do permanente Banda alça unilateral, usado para manter espaço antes que o permanente erupção. Tem que haver remoção completa do dispositivo. Arco lingual de nasce. Indicado em perda de espaço bilateral posterior Devolver saude, aparelho removível com dentes seccionado no palato/ aparelho estético funcional, botão de nance Arco lingual de nance Botao lingual de nance Face longa pode ser causada por genética: Respirador bucal, nao possui se lamento bucal Classe II de Ângela, mandíbula retraída, maxila produzida, perfil convexo Classe III angle Face curta devido a classe II de angle. Mudou comprimento da mandíbula e mento. Classe II divisão I Perímetro curto do arco, apinhamento dental e palato profundo. Atrseia Maxilar Classe I mordida aberta Classe II divisão II