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Apresentação encontro microbioma

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Disbiose pode desencadear processos inflamatórios crônicos no intestino, promovendo um ambiente propício para o desenvolvimento do câncer colorretal.
Permitindo o crescimento de microrganismos patogênicos que promovem a inflamação e a proliferação celular descontrolada.
Compromete a integridade da barreira intestinal, permitindo a translocação de bactérias e seus produtos tóxicos para outros tecidos, promovendo a progressão tumoral.
Certas bactérias intestinais podem produzir metabólitos tóxicos que danificam o DNA das células intestinais, desencadeando a transformação maligna. 
A disbiose afeta a metabolização de drogas quimioterápicas, afetando tanto a eficácia do tratamento quanto o desenvolvimento de efeitos colaterais.
Certas bactérias podem ser utilizadas para melhorar a resposta ao tratamento do câncer colorretal: Lactobacillus rhamnosus, melhorando a barreira intestinal .
Manipulação da microbiota intestinal com transplante fecal : fezes de um doador saudável para o intestino de um paciente doente
10 de junho a 13 na Pamela. , 18/19/20 junho suínos e25/26/27
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Transplante de fezes ( microbiota) : doador saudável, processamento das fezes , diluição e filtração para remoção das partes solidas.
A administração : retal, oral, ou cápsulas. 
Protocolo recomendado foi de 3 transplantes com intervalo de 10 a 20 dias entre cada tratamento. Dose de 5g/kg.
Melhora dos sintomas clínicos, como redução da diarreia, melhora do apetite, ganho de peso e aumento da atividade.
‘’Indice de Disbiose’’: significativamente menor nos cães que responderam bem ao tratamento com FMT em comparação com os cães que tiveram uma resposta menos satisfatória.
Identificação das Espécies Bacterianas
Avaliação da abundância relativa
 Os dados obtidos são comparados com um perfil de referência de microbiota saudável para determinar desvios na composição bacteriana.
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Índice de Disbiose. A zona cinzenta é uma disbiose leve; a normobiose foi restaurada após FMT 2
Produção de metabólitos benéficos: bactérias intestinais produzem ácidos graxos de cadeia curta (AGCC), que fornecem energia para as células do cólon e têm efeitos anti-inflamatórios.
Microbioma saudável pode melhorar a eficácia dos tratamentos como quimioterapia e imunoterapia.
A modulação do microbioma pode ajudar a reduzir os efeitos colaterais gastrointestinais comuns em tratamentos de câncer, como náuseas e diarreia.
Modulação : probióticos e prebioticos, ajuda a alimentar as bactérias benéficas, promovendo seu crescimento e atividade.
Análise regular do microbioma
Citoquinas e Quimiocinas: biomarcadores inflamatórios que são importantes contexto do câncer. O aumento de certas citoquinas inflamatórias pode indicar uma resposta imunológica alterada, frequentemente associada à progressão do câncer.
Esses compostos bioativos, produzidos pelas bactérias intestinais, interagem com o sistema imunológico de várias maneiras, promovendo ou suprimindo a resposta imunológica contra tumores. 
Os Ácidos Graxos , como acetato, propionato e butirato, são produzidos pela fermentação de fibras alimentares pelas bactérias intestinais. Esses metabólitos são essenciais para a saúde intestinal e imunológica.
Têm efeitos anti-inflamatórios, regulando a função das células T regulatórias , que são importantes para manter a tolerância imunológica e prevenir reações autoimunes. E no contexto do câncer, os AG podem ajudar a criar um ambiente imunológico mais favorável para a imunoterapia​
Modulação dos níveis de quinurenina e outros metabólitos do triptofano pode melhorar a resposta à imunoterapia, potencialmente aumentando a eficácia de tratamentos
Ácidos biliares secundários podem ativar receptores como o receptor da proteína TGR5, influenciando a inflamação e a resposta imunológica aumentando a eficácia da imunoterapia ao modular a inflamação e a imunidade tumoral.
Biomarcadores diagnósticos no câncer : na presença ou ausência de certas espécies bacterianas pode servir como biomarcador da doença. 
Fusobacterium nucleatum: associado a câncer colorretal, essa bactéria pode promover a inflamação e a progressão do tumor​ 
Bacteroides fragilis: cepas enterotoxigênicas desta bactéria estão ligadas a inflamação crônica e tumores intestinais​ 
Alterações nos níveis de AGCC podem ser indicativos de doenças inflamatórias intestinais e câncer
Sequenciamento metagenômico: sequenciamento de DNA podem identificar assinaturas genômicas específicas no microbioma que estão associadas a diferentes tipos de câncer
Triagem e diagnóstico precoce: utilizar perfis de microbioma como parte de programas de triagem pode ajudar na detecção precoce de câncer. 
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