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84 Torriani, Santos, Echer, Barros & cols. A Modo de administração. n Via oral: os cpr podem ser ingeridos com ou sem alimentos. n Via sonda: os cpr possuem revestimento entérico. Essa forma farmacêutica não pode ser alterada para administração via son- da, pois o rompimento do revestimento poderá provocar perdas de medicamento (degradação) e irritação na mucosa gástrica do paciente. Mais informações com o farmacêutico. Cuidados de enfermagem. Observar sonolência e informar ao pa- ciente que não deve fazer uso de álcool, incluindo o presente em molhos, vinagres e outros. Esquecimento da dose. Orientar o paciente para que tome assim que lembrar. No entanto, se estiver próximo do horário da dose se- guinte, pular a esquecida e tomar a do horário normal. Não dobrar as doses para compensar a do esquecimento. Interações medicamentosas. n Álcool: o uso continuado de álcool pode reduzir a eficácia do acam- prosato. n Alimentos: a presença de alimentos diminui a absorção do medica- mento, mas não é clinicamente significante. Pode ser administrado sem considerar os alimentos. Conservação e preparo. n Conservação: conservar os cpr em temperatura ambiente (até 25ºC), longe do calor e da umidade. Gravidez. Fator de risco C. Lactação. Usar com precaução. Efeitos adversos. Os mais comuns são diarreia e prurido. Também podem ocorrer insônia, ansiedade, depressão, tontura, dor, parestesia, ganho de peso, alteração da libido, anorexia, náusea, fraqueza. Comentário. n Usar com cautela em pacientes depressivos e com risco de suicídio. Acarbose Grupo farmacológico. Antidiabético oral; inibidor da a -glicosidade. nomes comerciais. Aglucose®, Glucobay®. Apresentações. Cpr de 50 e 100 mg. uso. DM tipo 2. Contraindicações. Cetoacidose diabética, cirrose, doença inflamatória intes- tinal, ulceração do cólon, obstrução intestinal parcial, predisposição à obstru- ção intestinal ou portadores de doenças intestinais crônicas com nítida disfun- ção da digestão ou da absorção, assim como pacientes cuja condição clínica possa deteriorar -se em consequência do aumento da formação de gases no intestino. Segurança e eficácia não estabelecidas na população pediátrica. Além disso, o seu uso não é recomendado naqueles pacientes com creatinina sérica acima de 2 mg/dL.