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ATIVIDADE 2: UNIDADE DE ESTUDO 3 
 
ALUNO: Milton Júnior de Souza 
DISCIPLINA: Instalações Hidrossanitárias 
CURSO: Engenharia Civil 
 
Caro (a) estudante, durante o desenvolvimento da unidade aprendemos as partes principais que 
constituem o sistema de esgoto residencial, vimos as diretrizes gerais para o lançamento da 
tubulação e o dimensionamento das mesmas utilizando as unidades hunter de contribuição, método 
recomendado pela NBR 8160 (ABNT, 1999). 
 
Com isso, nesse momento você é desafiado a fazer um desenho em planta que represente o 
lançamento das tubulações da instalação de esgoto sanitário do banheiro. Proponha um lançamento 
econômico, não utilize outra arquitetura que não seja a indicada abaixo. Após fazer esse desenho, 
indique na legenda todos os dispositivos utilizados e considere que o vaso sanitário possui uma 
descarga de dois tempos, mais econômica e mais utilizadas nos dias de hoje. 
 
 
Fonte: (Autor, 2019). 
 
RESPOSTA: 
Para o banheiro em questão, temos: 01 bacia sanitária, 01 lavatório de residência, 01 chuveiro de 
residência e 01 caixa sanfonada com grelha. 
Portanto temos: 
1 – bacia sanitária = 6 UHC 
2 – lavatório de residência = 1 UHC 
3 – ralo chuveiro residência = 2 UHC 
4 – caixa sanfonada com grelha = 2 UHC 
Dessa forma, os diâmetros resultantes para os ramais de descarga são: 
DNRD 1 = 40 mm 
DNRD 2 = 40 mm 
DNRD 3 = 100 mm 
Dimensionamento de ramais de esgoto. 
 
Dessa forma, os diâmetros resultantes para os ramais de esgoto são: 
O ramal de esgoto 1, é também o ramal de saída da caixa sanfonada. Nessas condições, de acordo 
com o item 5.1.1.2 da NBR 8160:99, ele deve ser dimensionado pela tabela 2, o que resulta em: 
DNRE 1: 50 mm 
De acordo com a tabela 3, o diâmetro nominal para o ramal do esgoto seria 75 mm, no entanto, 
esse ramal recebe contribuição do ramal da descarga da bacia sanitária de 100 mm. 
Como não pode haver diminuição de diâmetro, o DN escolhido será de 100 mm para o ramal 2. 
DNRE 2: 100 mm 
Determina o traçado das tubulações de ventilação. 
Em prédios de um só pavimento, como é nosso caso, deve existir pelo menos um tubo ventilador 
ligado diretamente ao ramal de descarga de uma bacia sanitária e prolongado até acima da 
cobertura. 
Isso acontece para evitar que os gases provenientes da rede pública adentrem a edificação. 
Desse modo, é necessário realizar a ligação dos desconectores da caixa sifonada e da bacia 
sanitária ao tubo ventilador, respeitando as distâncias máximas indicadas na tabela 4. 
 
Com a tubulação em que o ramal de ventilação está conectado possui 50 mm de diâmetro, a 
distância que devemos considerar é de 1,20 m, entre o ramal de ventilação e os desconectores da 
caixa sifonada e da bacia sanitária. 
Sendo assim, um único ramal de ventilação ligado ao ramal 1, será suficiente. 
Dimensionamento da caixa sifonada 
De acordo com ABNT NBR 8160/99, para o dimensionamento das caixas sifonadas, as seguintes 
condições mínimas devem ser respeitadas: 
• Quando receberem efluentes de aparelhos sanitários até o limite de 6 UHC, o DN mínimo 
é de 100 mm; 
• Quando receberem efluentes de aparelhos sanitários até o limite de 10 UHC, o DN mínimo 
é de 125 mm; 
• Quando receberem efluentes de aparelhos sanitários até o limite de 15 UHC, o DN mínimo 
é de 150 mm. 
Como a nossa caixa sifonada está recebendo apensa 3 UHC, o diâmetro será de 100 mm. 
Dimensionamento das tubulações de ventilação 
Como a casa em questão é térrea, não existira tubo de queda. Sendo assim, a única ventilação 
existente será a secundária. 
Para isso, o ramal de ventilação deve obedecer aos limites determinados na tabela 5 abaixo. 
 
Portanto, o diâmetro resultante para o ramal de ventilação foi de 50 mm. 
Determinar as inclinações das tubulações 
No caso das tubulações de coleta e transporte de esgoto, todos os trechos horizontais, devem 
possibilitar o escoamento por gravidade. Logo, devem obedecer às seguintes declividades 
mínimas: 
• 2% para diâmetros de tubulação de até 75 mm; 
• 1% para diâmetros de tubulação maiores ou iguais a 100 mm. 
Já no caso das tubulações de ventilação, seus trechos horizontais devem ser instalados com declive 
mínimo de 1%, evitando assim, que os líquidos ingressem na tubulação.

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