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Atividade de patologias gestacionais

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FACULDADE FACIMP-WYDEN
CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
DISCIPLINA: REPRODUÇÃO ANIMAL 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE DE PATOLOGIAS GESTACIONAIS
 
 
 
 
 
 
 
Imperatriz
2023
ANA JULIA MEURER WALTER
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE DE PATOLOGIAS GESTACIONAIS
Trabalho entregue à disciplina de Reprodução animal, ministrada pelo professor Luiz Eduardo, para obtenção de nota parcial.
Imperatriz
2023
Prolapso de cérvix e vagina: São responsáveis por grandes perdas econômicas e desequilíbrio na eficiência reprodutiva. Pode ocorrer em qualquer espécie, mas as mais acometidas são vacas, porcas e ovelhas. Ocorre após o parto quando a cérvix está aberta, o útero perde o tônus e os ligamentos uterinos encontram-se distendidos. As causas mais comuns são quando o animal fica em decúbito com o posterior mais baixo do que os anteriores, excesso de tração em partos distócicos, invaginação do útero e hipocalcemia.
Toxemia da gestação: Caracteriza-se por desordem metabólica energética, que gera queda na concentração de glicose e aumento excessivo nas concentrações de corpos cetônicos no sangue, ou seja, ocorre maior demanda do feto por glicose que excede a energia oferecida na dieta, aumentando a lipólise e gerando elevação na síntese de corpos cetônicos, acarretando transtornos na homeostase metabólica. Apresenta sinais como apatia, amaurose, dispneia, tremores musculares, anorexia, atonia ruminal, andar com dificuldade e prostração, que podem evoluir para a morte
Mumificação fetal: A mumificação fetal é um processo que ocorre após a morte do feto, que já tem mineralização da matriz óssea do esqueleto, após o terço médio da gestação. O mecanismo exato deste fenômeno não é totalmente conhecido, entretanto, sabe-se que após a morte fetal ocorre rápida absorção dos fluidos uterinos e fetais juntamente com a involução uterina. Apresenta maior prevalência em vacas.
Hérnia do útero gestante: A histerocele consiste em presença do útero, ou de parte dele, como conteúdo herniado. Pode ser classificada em histerocele inguinal, umbilical e mais raramente diafragmática, podendo ser de origem genética ou adquirida. Resultante de um enfraquecimento e separação dos músculos e fáscias que envolvem o diafragma pélvico, ocorrendo entre os músculos esfíncter externo do ânus e elevador do ânus, entre os músculos elevador do ânus e coccígeo.
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