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respectivamente: 1) inconstitucional, constitucional e inconstitucional. 2) constitucional, inconstitucional e inconstitucional. 3) constitucional, constitucional e inconstitucional. 4) inconstitucional, inconstitucional e inconstitucional. 5) inconstitucional, constitucional e constitucional. • Vide doutrina. 12 – A empresa A, com sede em Brasília, que se dedica exclusivamente à fabricação de esquadrias para a construção civil, incorporou a empresa B, com sede no Rio de Janeiro, cujo objeto social abrangia, preponderantemente, a compra e venda de bens móveis e de bens imóveis. Em virtude dessa incorporação, foram transmitidos da empresa B para a empresa A os direitos que aquela detinha sobre imóvel comercial, localizado em Recife. Cada um dos Municípios citados pretendeu exigir o ITBI. Sobre essa transmissão: 1) não incide o ITBI, em virtude de imunidade. 2) incide o ITBI, porque a atividade preponderante da empresa B era a compra e venda de bens imóveis, sendo devido em Recife. 3) não incide o ITBI, porque a atividade preponderante engloba a compra e venda de bens móveis. 4) incide o ITBI no Rio de Janeiro, sendo, no caso, irrelevante a preponderância da atividade. 5) incide o ITBI em Recife, sendo, no caso, irrelevante a preponderância da atividade. • Vide arts. 35 a 42 do CTN. 13 – Sobre a entrada de bem importado do exterior, destinado ao ativo fixo do estabelecimento; sobre operações que destinem ao exterior produtos semi-elaborados, definidos em lei complementar; sobre operações que destinem a outros Estados energia elétrica; sobre o ouro não definido como ativo financeiro nem como instrumento cambial; sobre serviço de comunicação, embora as prestações se iniciem no exterior; o ICMS, respectivamente: 1) incidirá, não incidirá, não incidirá, incidirá. 2) não incidirá, não incidirá, não incidirá, não incidirá, não incidirá. 3) não incidirá, não incidirá, incidirá, não incidirá, incidirá. 4) incidirá, não incidirá, não incidirá, não incidirá, incidirá. 5) incidirá, incidirá, não incidirá, incidirá, incidirá. • Vide doutrina. 14 – O estabelecimento de alíquotas máximas do ICMS nas operações internas para resolver conflito específico que envolva interesse de Estados; o estabelecimento de alíquotas do ICMS aplicáveis no caso da prestação de serviços interestaduais de transporte; a fixação da alíquota máxima do ISS na prestação de serviços de transporte de âmbito exclusivamente municipal; o estabelecimento das alíquotas mínimas, no caso de operações internas de ICMS; a fixação de alíquotas máximas do imposto sobre a venda a varejo de combustíveis e lubrificantes; cabem respectivamente: 1) à lei complementar; ao Senado Federal; ao Senado Federal; à lei complementar, à lei complementar; à lei complementar. 2) ao Senado Federal; ao Senado Federal; à lei complementar; ao Senado Federal; à lei municipal; à lei complementar. 3) à lei complementar; à lei complementar; à lei municipal; ao Senado Federal; à lei municipal; à lei complementar. 4) ao Senado Federal; ao Senado Federal; à lei municipal; ao Senado Federal; à lei complementar; à lei complementar. 5) ao Senado Federal; ao Senado Federal; à lei complementar; à lei municipal; ao Senado Federal. • Vide doutrina. QUESTÕES OBJETIVAS DE DIREITO TRIBUTÁRIO 327 15 – Contribuinte estabelecido em Manaus, e que ali se dedica à industrialização de produtos, foi, em 1993, autuado pela fiscalização do IPI sob o fundamento de que os incentivos fiscais que impediam a exigência desse imposto, não foram confirmados por lei, até 4 de outubro de 1991. Consideradas as circunstâncias do caso, pode-se afirmar que a autuação foi: 1) correta, porque o incentivo não é setorial. 2) correta, porque os incentivos teriam que ser reconfirmados, por lei, até 1990. 3) incorreta, porque os incentivos prosseguem eficazes. 4) incorreta, porque havia direito adquirido. 5) correta, porque o incentivo não era condicionado. • Vide doutrina. 16 – Lei tributária que, simultaneamente, (a) disponha sobre suspensão do crédito tributário, (b) sobre dispensa do cumprimento de obrigações acessórias (c) e que defina infrações, esta última em caso de dúvida, quanto à extensão dos efeitos do fato, interpreta-se: 1) literalmente, literalmente e de maneira mais favorável ao acusado. 2) analogicamente, extensivamente e de maneira mais favorável ao acusado. 3) literalmente, extensivamente e analogicamente. 4) extensivamente, literalmente e analogicamente. 5) literalmente, extensivamente e de maneira mais favorável ao acusado. • Vide doutrina. 17 – Determinada lei estadual instituiu tributo designado taxa de transporte e descreveu sua base de cálculo como sendo o valor do frete. Elegeu os transportadores como responsáveis pelo pagamento desse tributo, que deveriam pagá-lo antes mesmo da concretização do transporte, assegurando, no entanto, imediata e preferencial restituição da quantia paga, caso não se realizasse o transporte. Dada a natureza jurídica do tributo, a atribuição ao sujeito passivo da obrigação tributária da condição de responsável: 1) não se poderia dar, porque o tributo é um imposto. 2) não se poderia dar, porque o tributo é uma taxa. 3) poderia dar-se, porque o tributo é um imposto. 4) poderia dar-se, porque o tributo é uma contribuição. 5) não se poderia dar, porque o tributo é uma contribuição. • Vide doutrina. 18 – São requisitos necessários à compensação do crédito tributário: 1) reciprocidade das obrigações; créditos vencidos; liquidez das dívidas. 2) créditos vencidos; lei autorizadora. 3) lei autorizadora; liquidez e certeza dos créditos; infungibilidade das coisas devidas. 4) lei autorizadora; créditos vencidos; exigibilidade das prestações. 5) reciprocidade das obrigações; liquidez e certeza dos créditos; exigibilidade das prestações; lei autorizadora. • Vide doutrina. 19 – Sobre o valor de verdade dos enunciados que seguem, podemos asseverar que: I – Na remissão total, desaparece o direito subjetivo de exigir a prestação e, por decorrência lógica e imediata, some também o dever jurídico cometido ao sujeito passivo. II – A transação independe de previsão legal para que a autoridade competente possa entrar no regime de concessões mútuas, posto que esta característica é da essência do próprio instituto. III – A ação de consignação em pagamento não comporta outras questões que não aquelas ligadas aos requisitos formais e objetivos do pagamento que satisfaz o débito do sujeito passivo. 1) os três enunciados são verdadeiros. 2) os três enunciados são falsos. 3) I e II são falsos e o III é verdadeiro. 4) I e III são verdadeiros e o II é falso. 5) II e III são verdadeiros e o I é falso. • Vide doutrina. 20 – A suspensão da exigibilidade do crédito tributário: 1) concedida por moratória aproveita inclusive os casos de dolo, fraude e simulação praticados pelo sujeito passivo. 2) dispensa o cumprimento de obrigações acessórias dependentes da obrigação principal cujo crédito seja suspenso. 3) pode ser concedida mediante moratória, instituída em lei, por prazo indefinido. 4) quando concedida mediante moratória, retroage à data de ocorrência do fato gerador. 5) em face do depósito do seu montante integral, elide a incidência de penalidade de caráter moratório. • Vide arts. 151 a 155 do CTN. QUESTÕES OBJETIVAS DE DIREITO TRIBUTÁRIO 329 21 – Contribuinte do imposto sobre a renda, pessoa jurídica, teve despesa superior a 250.000 UFIRs glosada, sob o fundamento de que não havia documento a respaldá-la. Além disso, foi multado em 50% desse valor. Impugnada a exigência, foi ela reduzida (e também o valor da multa). Proporcionalmente, não em razão de argumentos ou documentos apresentados pelo contribuinte, mas porque apurou-se ser o montante efetivo da despesa lançada nos livros próprios de 160.000 UFIRs. Diante da redução, houve recurso de ofício. O contribuinte não recorreu dessa decisão. Meses após o processamento do recurso de ofício, pelo Conselho de Contribuintes, o contribuinte, encontrando documento que lhe pareceu comprovador da efetividade da despesa, ingressou com requerimentoao Conselho, solicitando fosse revista a decisão de primeira instância. Nesse caso, o Conselho deve: 1) deferir o pedido, se a prova da efetividade da despesa for inquestionável. 2) indeferir o pedido porque o documento deveria ser juntado até a fase de interposição do recurso voluntário. 3) indeferir o pedido porque o valor discutido não permite reapreciação em segunda instância. 4) indeferir o pedido porque no “contencioso administrativo” prevalece o princípio da verdade formal. 5) deferir o pedido porque a prova pode ser feita a qualquer tempo.