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6 NOÇÕES DAS ATIVIDADES ATUARIAIS Pedro Edmundo Boll 1 1 Pedro Edmundo Boll é Mestre em Ciências Empresariais e Especialista em Contabilidade e Auditoria pela UFP – Universidade Fernando Pessoa de Portugal, Especialista em Administração e Planejamento para Docentes e Bacharel em Ciências Contábeis pela ULBRA – Universidade Luterana do Brasil, Bacharel em Direito pela UNISINOS – Universidade do Vale do Rio dos Sinos. É sócio de escritório contábil desde 1988, atuando em assessoria e consultoria empresarial nas áreas contábil, fiscal, tributária, pessoal e societária. É perito-contador atuando em processo judiciais desde 1992 nas esferas trabalhista, cível e federal. INTRODUÇÃO No presente capítulo será abordado o surgimento das ciências atuariais, noções sobre o princípio do mutualismo na mitigação dos riscos de prejuízos, evolução da atuária como ciência que desenvolve as ferramentas congregando conhecimentos matemáticos, estatísticos, econômicos, contábeis e jurídicos, para resolução de desafios relativos ao "equilíbrio atuarial". O avanço da atuária como ciência social, desenvolvendo-se nos ramos chamados de "vida", "não vida" e "financeiro", até o estado atual das Ciências Atuariais. 6.1 UM BREVE HISTÓRICO DAS CIÊNCIAS ATUARIAIS NO MUNDO, SURGIMENTO INTUITIVO, OS REGISTROS HISTÓRICOS, A NOÇÃO DA NECESSIDADE DE PREVISIBILIDADE CIENTÍFICA E A EVOLUÇÃO ATÉ O ESTATO ATUAL DAS CIÊNCIAS ATUARIAIS O mais antigo registro histórico, atualmente conhecido, de atividades de natureza atuarial, ocorreu nos primórdios da civilização, confeccionado ainda em papiro, por volta de 4.500 a.C., “Les Tailleurs de Pierre de La Basse”, é um documento contendo registros e informações de eventos que ocorriam com os operários da construção do primeiro templo de Jerusalém. (IBA: Origem, Evolução e Conceito de Atuária) Em cerca de 2.300 a.C., os Cameleiros da Babilônia que atravessavam o deserto em caravanas para comercializar animais nas cidades vizinhas, sentindo as dificuldades e os perigos das travessias, como por exemplo morte ou desaparecimento dos animais, saques, etc. Estabeleceram um acordo em que cada membro do grupo que perdia um camelo tinha a garantia de receber um outro animal pago pelos demais cameleiros. Da mesma forma, o Código de Hammurabi também promovia, na época, a criação de uma associação que se encarregava de fornecer um novo barco aos que o perdiam por causa de tempestades. Eram as primeiras noções do princípio do mutualismo em atividades de seguro. Na Grécia clássica, tiveram impulso diversas formas de associação, desde as religiosas e políticas até as comerciais. Foram os gregos que criaram as primeiras sociedades de socorro mútuo, que continuaram a existir durante o Império Romano sob o nome de collegia. As sociedades não tinham fins lucrativos e reuniam indivíduos pertencentes às classes mais humildes com o propósito de cobrir, por ocasião da morte de um associado, as despesas funerárias que permitissem uma sepultura honrosa. Também coube aos romanos, no tempo de Júlio César, congregarem-se para formar sociedades, com intuito de protegerem-se mutuamente contra prejuízos monetários advindos de dias chuvosos, pragas e casos de morte. O imperador Cláudio (10 a.C. - 54 d.C.), interessado em estimular o plantio e comércio de grãos, criou um seguro gratuito para todos os agricultores e mercadores romanos ao tomar para si a responsabilidade sobre qualquer perda do cereal decorrente do mau tempo. O título honorário de “Primeiro Atuário da História”, atualmente é atribuído a Eneo Domitius Ulpianus (150 a 223 d.C.), prefeito de Roma na época do Império Romano. Considerado pelos historiadores um dos maiores economistas de sua época. Ele deu os primeiros passos, analisando no povo romano, os eventos de nascimento e morte, registrando-os, e registrando seu estudo em detalhes em suas obras literárias entre 211 e 223 d.C.. Avançando um pouco os estágios iniciais, foi no século XII, que um novo impulso de comércio provocou o reflorescimento de um sistema de cobertura de riscos que já era conhecido desde a Antigüidade: o Contrato de Dinheiro a Risco Marítimo. Essa operação consistia num empréstimo em dinheiro concedido por um capitalista ao navegador que empreendia uma viagem. O navegador não pagava nenhum prêmio, mas deixava em garantia uma hipoteca sobre o seu navio e o valor da carga a ser transportada. Se a embarcação e a carga fossem perdidas na viagem, o empréstimo não era restituído. Caso a viagem fosse bem-sucedida, o navegador pagaria o que havia recebido como empréstimo, acrescido de juros elevados como compensação pelos riscos assumidos. Contudo, foi apenas no século XV a Atuária começou a ser esboçada como uma Ciência, porém, neste momento, ainda com bases totalmente empíricas. As bases científicas vieram a ser traçadas somente mais tarde, no século XVII, quando as coroas da Inglaterra e Holanda, para suprir sua falta de caixa, empenharam-se em vender títulos públicos que assegurariam ao comprador do título, a percepção de uma renda futura vitalícia. Ou seja, houve a necessidade de se determinar com maior precisão a importância em dinheiro que deveria ser cobrada, para a contraprestação de tal serviço, de forma que não houvesse prejuízos aos cofres da Coroa. Trabalho que foi confiado aos melhores matemáticos da época. Em 1654, interessados em resolver o problema matemático de um jogo, Blaise Pascal em colaboração com Pierre de Fermat , desenvolveram a matemática das probabilidades, que, mesmo não tendo este objetivo, indiretamente, permitiu a diversos estudiosos matemáticos realizar estudos e obter diversos avanços na área atuarial. Os mais notáveis foram Edmond Halley (o mesmo do "Cometa Halley"), na Inglaterra, e Johan De Witt, na Holanda, que, em meados do século XVII, a partir dos registros de nascimentos e óbitos das populações locais, estudaram o problema levando em conta as leis da probabilidade, e a expectativa de vida humana, criando assim, a base para o surgimento da Matemática Atuarial. Além destes estudiosos, James Dodson, também recebe o título de “um dos inventores” da Ciência Atuarial, pela dedicação nos estudos praticados e através da publicação de avanços obtidos em relação ao cálculo das rendas no tempo. A Atuária continuou a se desenvolver, à medida que outros matemáticos, economistas e filósofos se interessaram pelo assunto. Cada vez mais, houve a construção e especialização das tábuas de mortalidade, como também, o desenvolvimento das tabelas de comutações, ferramentas fundamentais para o cálculo atuarial em uma época com poucos recursos tecnológicos à disposição. Em 1895, aconteceu o 1º Congresso Internacional de Atuários em Bruxelas, onde reuniram-se importantes estudiosos desta ciência. No século XX, a área de seguros expandiu a abrangência do estudo atuarial, e a inserção cada vez mais frequente das empresas de seguro e pensão no mercado financeiro, fez com que a ciência atuarial se especializasse cada vez mais em campos econômicos e financeiros. Atividade Complementar 01) Efetuar a pesquisa online sobre a vida e outras contribuições para as Ciências Atuariais, ou para outras ciências, de Blaise Palascal; 02) Efetuar a pesquisa online sobre a vida e outras contribuições para as Ciências Atuariais, ou para outras ciências, de Pierre de Fermat; 03) Efetuar a pesquisa online sobre a vida e outras contribuições para as Ciências Atuariais, ou para outras ciências, de Johan de Witt; e 04) Efetuar a pesquisa online sobre a vida e outras contribuições para as Ciências Atuariais, ou para outras ciências, de James Dodson. 6.2 O CONCEITO E OS OBJETIVOS DAS CIÊNCIAS ATUARIAIS As CiênciasAtuariais, são uma área de conhecimento científico aplicado que abrange matérias específicas distintas das Ciências Contábeis, porém, com tópicos interdisciplinares, por exemplo no que se refere à Previdência Social. Para entender um pouco sobre esta área, é necessário rever alguns conceitos e bases históricas de como esta ciência surgiu e se desenvolveu, esta será a matéria abordada neste capítulo. No livro "Desafio aos Deuses: A Fascinante História do Risco", Peter Bernstein diz que a ideia revolucionária que define a fronteira entre os tempos modernos e o passado se baseia no domínio do risco, na noção de que o futuro é mais do que um capricho dos Deuses e de que os homens não são passivos perante a natureza. “Até os seres humanos descobrirem como transpor essa fronteira, o futuro era um espelho do passado ou o domínio obscuro de oráculos e adivinhos que detinham o monopólio sobre os eventos previstos”. Ou seja, no momento em que surgiu a noção de que era possível "administrar os riscos", surge as bases inicias para o desenvolvimento da Ciência Atuarial. A medida que a humanidade prosperou, a gestão do risco tornou-se uma importante ferramenta para a ampla gama de tomada de decisões, e em grande parte permitiu e retroalimentou o processo de prosperidade e evolução. Desde a alocação de riquezas, salvaguarda dos regimes previdenciários, planejamentos de cultivo de uma determinada cultura, até o lançamento de um satélite... O risco acompanha o homem e é inerente à sua natureza. O Departamento de Matemática da Universidade de Purdue (EUA) o profissional das Ciências Atuariais como: “o Atuário é um profissional de negócios que analisa as consequências financeiras do risco. Usando teorias financeiras, matemáticas e estatísticas para estudar eventos futuros incertos, especialmente aqueles objetos dos programas de seguros e pensões”. Ao encontro disso, o Departamento de Matemática Estatística e Ciência Atuarial da Universidade do Estado Livre (RSA), expõem de maneira mais simplória o seguinte conceito: “o Atuário é o operador de negócios que, usando a matemática financeira, intenta mitigar futuros riscos financeiros”. Assim concluímos que “a Atuária, é a ciência que estuda e administra os riscos ou expectativas, de natureza estatística, financeira ou econômica”. As metodologias mais tradicionais de análise atuarial são baseadas em matemática aplicada, teorias econômicas financeiras, e, registros histórico estatísticos, fundamentadas em vastas bases de dados, no contexto social ou empresarial. A Atuária é uma área de conhecimento multidisciplinar, onde o domínio em conceitos de Contabilidade, Direito, Economia e principalmente Matemática, são fundamentais para o entendimento dos modelos de cálculo mais elementares. Assim, pode-se concluir que: A Atuária, apesar da demasiada quantidade de matemática envolvida, é uma ciência social aplicada, e enquanto ciência, tem por objetivo fornecer aos seus estudiosos uma visão prática, buscando desenvolver nestes, a capacidade de aplicarem a teoria do que aprenderam em problemas reais e buscar soluções viáveis, sempre observando os pontos de vista Contábil, Legal, Econômico, e o principal deles que é verificar o Equilíbrio Financeiro Atuarial da solução proposta. 6.3 A ORIGEM DO TERMO “ATUÁRIO” E NOÇÕES DOS RAMOS PROFISSIONAIS A origem do termo remonta a história antiga, onde, entre os romanos, os “ACTUARIUS” eram pessoas que dominavam a escrita, era o secretário designado para redigir as "ATAS" das seções do senado e divulgar ao povo. Em termos gerais, nos dias de hoje, entende-se como Atuário: "o profissional preparado para mensurar riscos, através de teorias matemáticas, estatísticas, econômicas, probabilísticas e financeiras cuja aplicação se dá nos campos sociais, jurídicos e contábil - o que transforma-o em um engenheiro matemático/social". Objetivamente, há três grandes campos principais de atuação profissional para os Atuários, são eles: A) Atuário de Vida (ou Atuário Tradicional): É aquele profissional especializado na área de "vida", ou seja, dos instrumentos diretamente relacionados com as pessoas ou a saúde, como por exemplo: seguros de vida, previdência social, entidades de previdência privada aberta ou fechada, fundos de pensões, planos de saúde, etc. Neste ramo normalmente utiliza-se modelos determinísticos para a avaliação dos riscos e demais cálculos atuariais. B) Atuário de Não Vida (ou Atuário de Seguros): É aquele profissional especializado na área de "não vida", ou seja, dos instrumentos relacionados a bens materiais, como por exemplo: seguros de incêndio, seguros de automóveis, e outros tipos de seguros de "danos materiais". Neste ramo normalmente utiliza-se modelos estocásticos para a avaliação dos riscos e demais cálculos atuariais. C) Atuário Financeiro: Mais recentemente, começou-se a utilização das ferramentas da Ciência Atuarial, a matemática atuarial e a avaliação de riscos, na gestão financeira, resultando em novas abordagens oriundas das teorias atuariais para as finanças e investimentos, por exemplo empresas de capitalização, instituições financeiras, etc. Além disso, pode ainda o Atuário trabalhar em órgãos oficiais de previdências municipais, estaduais ou federais, órgãos de fiscalização, universidades, auditoria atuarial e perícia técnica atuária laborando em qualquer esfera judicial em cálculos judiciais que envolvam a matéria atuarial. Atividade Complementar 01) Efetuar a leitura da legislação e regulamentação básica das Ciências Atuariais e da Profissão de Atuário: - Decreto-Lei nº 806/1969 – Dispõem sobre a Profissão de Atuário; e - Decreto nº 66.408/1970 – Regulamentação do exercício da Profissão de Atuário; 02) Efetuar a leitura da Norma Atuarial Nº 01, através do Link da NA nº. 01. 03) Efetuar a leitura dos CPA's Publicados pelo Comitê de Pronunciamentos Atuariais (CPS), através do Link para página de publicação do CPA's. 04) Efetuar pesquisa on-line sobre Tábuas de Mortalidade e Tábuas de Comutações. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/1965-1988/Del0806.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1970-1979/d66408.htm https://drive.google.com/file/d/1YdwgnHPjmQMXqxF25cIsRXjcWfUkJ-_h/view?usp=sharing http://www.atuarios.org.br/cpa---publicados 05) Sugere-se também que o aluno efetue pesquisas, à medida de sua curiosidade, acerca das equações atuariais para cada tipo de risco e o respectivo benefício, por exemplo: 06) Efetuar pesquisa on-line sobre Nota Técnica Atuarial (NTA), sugere-se que o aluno encontre e leia alguma nota técnica que pode estar disponibilizada nos sites das entidades e/ou no site da SUSEP ou da PREVIC. 6.4 ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL E QUADRO PROFISSIONAL ATUAL NO BRASIL Assim como ocorre com os Contadores, profissão regulamentada organizada em torno de um conselho profissional da categoria, a categoria profissional dos Atuários organiza-se no Instituto Brasileiro de Atuária (IBA). O IBA é uma sociedade civil e sem fins lucrativos. Tem por objetivos: incentivar e proporcionar a pesquisa, o desenvolvimento e o aperfeiçoamento da ciência e da tecnologia dos fatos aleatórios de natureza econômica, financeira e biométrica, em todos os seus aspectos e aplicações; colaborar com as instituições de seguro, saúde e capitalização, previdência social e complementar, organizações bancárias e congêneres; e, cooperar com o Estado, no campo de atuação do profissional de atuária e na implementação da técnica atuarial. Durante o período em que o estudante está cursando a faculdade de ciências atuariais, se desejar, pode cadastrar na categoria de EIBA, categoria que indica Estudante do curso de Ciências Atuariais. Quando conclui sua formação ele passa a ser Bacharel em Ciência Atuariais e deve se inscrever para prestar o Exame de Admissão queé oferecido anualmente pelo IBA, afim de obter o registro profissional, que para os Atuários se chama MIBA, a sigla significa: Membro do Instituto Brasileiro de Atuária (é equivalente ao registro no CRC dos Contadores). Para quem não é aprovado neste Exame de Admissão, há a possibilidade de ser admitido junto ao IBA, porém na categoria denominada de AIBA, trata-se de uma categoria que indica pessoa física com diploma de Ciências Atuariais reconhecido pelo MEC cadastrada no IBA porém sem a aprovação no Exame de Admissão do MIBA, isto já permitirá o desenvolvimento de diversas atividades profissionais na área atuarial. A importância de ser aprovado no Exame de Admissão e a inscrição na categoria MIBA, decorre da regulamentação da profissão que estabelece limites técnicos para as atividades que os sócios da categoria AIBA podem assinar como responsáveis. Por exemplo a atividade de Perícia Atuarial é atividade exclusiva do Atuário com certificado profissional da categoria MIBA. Trata-se de estruturação mais simples porém semelhante à da profissão contábil onde além do CRC, há a necessidade, por exemplo, do CNAI - para os auditores independentes, o CNPC para os peritos-contadores, etc. Na última divulgação oficial do IBA o quadro de profissionais atuarias "ativos" era de apenas 2.477, distribuídos nas categorias e no território nacional da seguinte forma: Dados de Abril/2020. http://www.atuarios.org.br/institucional A profissão Atuarial trata de uma profissão praticamente em aberto, há muito espaço para crescer e se desenvolver. Apenas para fins comparativos cita-se a profissão contábil, que possuí agora em Janeiro/2021 cerca de 359.355 (trezentos e cinquenta e nove mil e trezentos e cinquenta e cinco) profissionais ativos, em todo território nacional, o que totaliza praticamente cem vezes mais. Somente para exemplificar, somente no Estado do Rio Grande do Sul, há 24.989 (vinte e quatro mil, novecentos e oitenta e nove) profissionais Contadores, ou seja, mais de dez vezes o número de Atuários do país inteiro. Atividade Complementar 01) Pesquisar outras estatísticas das profissões Contábil e Atuarial. RECAPITULANDO Neste capítulo foi examinado que a Atuária é uma ciência que nasceu em bases empíricas, muito antiga, evoluiu vagarosamente por séculos, quando a partir do domínio do risco e da necessidade de previsibilidade científica que permitisse a prosperidade dos humanos começou a se desenvolver como uma ciência. Também verificou-se que,apesar da demasiada quantidade de matemática envolvida, é uma ciência social aplicada, e enquanto ciência, tem por objetivo fornecer aos seus estudiosos uma visão prática, buscando desenvolver nestes, a capacidade de aplicarem a teoria do que aprenderam em problemas reais e buscar soluções viáveis, sempre observando os pontos de vista Contábil, Legal, Econômico, e o principal deles que é verificar o Equilíbrio Financeiro Atuarial da solução proposta. REFERÊNCIAS E OBRAS CONSULTADAS BERNSTEIN, Peter Lewyn. Desafio aos Deuses: A Fascinante História do Risco. 1ª Edição. Editora Alta Books. 2019. 400p. BOLL JÚNIOR, Pedro Edmundo. Perícia Atuarial: Perícia Judicial, na condição de Perito Nomeado pelo Juízo, nas Fundações de Previdência Complementar Fechada. Trabalho de Conclusão de Curso do Grau de Pós-Graduação em Gestão de Perícias Judiciais e Extra Judiciais. Faculdade Meridional de Porto Alegre - IMED/POA. 2015. BOLL JÚNIOR, Pedro Edmundo. Introdução à Perícia Atuarial. In: Associação dos Peritos da Justiça do Trabalho da 4ª Região. Pericias Judiciais Trabalhistas. 3ª Edição. São Paulo. Editora LTr. 2017. pág. 159-166. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm> BRASIL. Decreto-Lei nº 806, de 4 de setembro de 1969. Dispõe sobre a profissão de Atuário e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/1965- 1988/Del0806.htm > BRASIL. Decreto nº 66.408, de 3 de abril de 1970. Dispõe sobre a profissão de Atuário e dá outras providências. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1970- 1979/d66408.htm> IBA. Estatuto do Instituto Brasileiro de Atuária, de 7 de outubro de 2013. Disponível em: < http://www.atuarios.org.br/docs_old/Arq635315981712441632.pdf > IBA. Norma Atuarial nº. 1 - Dispõem sobre a Seleção de Hipóteses Demográficas, Biométricas e Outras Não-Econômicas, para a mensuração de Obrigações para um Plano de Benefícios, de 12 de dezembro de 2007. Disponível em: < http://www.atuarios.org.br/docs_old/normaauditoriaefpc.pdf > IBA. Programa de Certificação de Atuária, Curso de Profissionalismo, de dezembro de 2015. Disponível em: < http://www.atuarios.org.br/docs_old/Arq634460786979187137.pdf > RANGEL, Sérgio. Polígrafo da disciplina de "Introdução à Atuária", ministrada no curso de Ciências Atuariais, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS. 2015.