Prévia do material em texto
APRENDA OS PRINCIPAIS PONTOS GATILHO DE MANEIRA RESUMIDA, DIDÁTICA E GRATUITA PRO F . J O S É L OUR ENÇO KUT ZK E PONTOS GATILHO E-BOOK COMO USAR ESTE EBOOK? Esse e-book gratui to lhe fornece informações úteis sobre os pontos-gat i lho relacionados aos pr incipais músculos estr iados esquelét icos fundamentais para a f is ioterapia. A local ização do ponto gat i lho de um músculo não se trata de uma ciência exata. Seguindo seu cr i tér io mais frequente na l i teratura, e les serão marcados com um "x". Os pontos gat i lhos tendem a se desenvolver no ventre muscular, na região da placa motora. 1. FÁSCIA A fáscia muscular está diretamente envolv ida na manifestação de pontos-gat i lho. Essa fáscia superf ic ia l que reveste o músculo, também chamada de aponeurose é classi f icada como tecido conjunt ivo, pois t rata-se de uma malha f ibrosa que se modif ica com a sua local ização anatômica e apresenta inervação independente. A fáscia é semelhante a um f ino plást ico, que reveste o músculo; ao ser lesionada ou dani f icada, torna-se condensada, menor e mais f i rme. Este tecido conjunt ivo possui inervação, logo dor. Definição A aponeurose sustenta órgãos, envolve músculos e se condensa para formar l igamentos e aponeuroses. São menos ef icazes na contração muscular, entretanto, são importantes condutoras, logo contraem por exci tação. Sua at iv idade secretora de mucopol issacarídeos junto a matr iz extracelular é fundamental , garant indo sustentação, hidratação e mecanotransdução ao tecido. A palavra biotensegr idade or ig ina-se de Tensegr idade, da qual vem da contração de integr idade e tensão. Sua teor ia baseia-se fundamentalmente na relação de tensão e compressão. Ou seja, empurrar e t racionar como demonstrado na f igura geodésica isométr ica abaixo, composta com cabos de tensão e hastes de compressão. Podemos fazer a mesma relação no corpo humano sendo as fáscias os mecanismos de tensão e os ossos e art iculações a compressão. Biotensegridade 2. Pontos Gatilho "Ponto focal izado e de al ta i r r i tabi l idade na forma de nódulo em uma área r íg ida de um músculo estr iado esquelét ico sensível à palpação" (Travel l & Simons, 1993). Esses pontos-gat i lho podem var iar em tamanho, desde uma pequena sal iência, como um grão de fei jão, até um grande inchaço. Seu tamanho também pode var iar de acordo com o formato e t ipo do músculo no qual é gerado. São tão sensíveis à palpação, que quando pressionados, é comum o paciente retrair-se por causa da dor, re latando uma forte "agulhada", apresentando espasmos e perda de força. Os pontos-gat i lho centrais desenvolvem-se no ponto mais central do ventre múscular, onde local iza-se a placa motora. Conquanto, pontos-gat i lhos secundár ios ou satél i tes são aqueles que se formam a part i r dos pr imários ( l iberar o ponto gat i lho pr imário pode anular os satél i tes). Esses pontos-gat i lho secundár ios costumam desenvolver- se ao longo das l inhas fasciais de tensão. Ademais, fatores externos como idade, morfologia do corpo, postura, ganho de peso, displasias, tensões biomecânicas e outros, podem inf luenciar na manifestação de pontos-gat i lho. Definição "O ponto gat i lho pr incipal assemelha-se a uma grande metrópole que ao ser at ingida por alguma intempérie repercute nas cidades satél i tes (per i fer ia) , já que estas são diretamente dependentes do centro". Em 1957, Travel l descobr iu que passava minúsculas correntes elétr icas pelos pontos gat i lhos. Ela então quant i f icou com precisão esses sinais com o auxí l io de eletromiograf ia. Isso se deve ao fato que, em estado de repouso, a at iv idade elétr ica dos músculos é s i lenciosa e quando uma pequena parte do músculo in ic ia a contração, em caso de existência de um ponto-gat i lho, é gerado um pequeno pico na at iv idade elétr ica. Dessa maneira, os pontos-gat i lho podem ser palpados logo abaixo da pele, em locais específ icos. São local izados com morfologia nodular e possuem a característ ica de dor à palpação bem como perda de força. Evidências Os músculos do corpo humano são div id idos em três grupos: l iso, estr iado cardíaco e estr iado esquelét ico, sendo o úl t imo grupo, o único voluntár io, cuja pr incipal função é promover movimento por meio de contração e relaxamento coordenados. Os músculos esquelét icos estão f ixados por meio de tendões e seu local de l igação é geralmente no osso, tanto diretamente como via tendão em um ponto denominado or igem. Musculo estriado esquelético Quando o músculo se contrai , t ransmite a tensão aos ossos e, assim, o movimento ocorre. Sendo que a extremidade muscular f ixada ao osso que se movimenta é denominada inserção . Quando o encéfalo determina a contração de um músculo, ele envia uma mensagem por meio de um nervo motor. O nervo motor, em sua extremidade, t raduz esse impulso quimicamente pela produção de um hormônio denominado acet i lcol ina, gerando um potencial de ação no própr io músculo, que provoca at iv idade através da interação do cálc io na f ibra muscular e sua interação com proteínas contrateis denominadas act ina e miosina, que f icam organizadas em sarcômeros. Conf i ra abaixo como se organiza a f ibra muscular. Fisiologia do movimento Os pontos gat i lhos se manifestam onde os sarcômeros se tornam mais at ivos. Ainda não se sabe ao certo como isso acontece, mas provavelmente seja de or igem mult i fator ia l , sendo as hipóteses: • Overuse e f raqueza muscular; • Carência ergonômica; • Al terações posturais; • Produção elevada de acet i lcol ina; • Al terações no metabol ismo do cálc io e excessiva l iberação; • Hipertensão; • Estresse; • Hiperest imulação neurológica local izada; • Outros. Qualquer que seja o est ímulo, os miof i lamentos de act ina e de miosina param de desl izar um sobre o outro. Como resul tado, os miof i lamentos permanecem interdigi tados, levando a contração, que é sustentada pelo sarcômero e provoca uma al teração química intracelular incluindo: isquemia local , aumento de necessidades metaból icas e de consumo energét ico para a manutenção da contração involuntár ia. Pode ci tar também a falha na recaptação de IONS cálc io para o ret ículo sarcoplastmát ico, inf lamação local izada (para reparação), compreensão de vasos sanguíneos locais, e por f im, produção elevada de agentes inf lamatór ios que est imulam f ibras nocicept ivas (dor) e autônomas. Como surge um ponto gatilho? Se essa si tuação persist i r por um período de tempo prolongado, as al terações descr i tas acima podem conduzir a um cic lo v ic ioso. O cálc io torna-se incapaz de penetrar nos f i lamentos de act ina e de miosina, induzindo o sarcômero à fadiga, conduzindo a um aumento da produção de acet i lcol ina sendo este, um cic lo v ic ioso. O corpo tenta resolver al terando a i r r igação sanguínea do sarcômero produzindo uma vasodi latação. Como consequência, ocorre a migração de células inf lamatór ias local izadas. A inf lamação trata de um mecanismo em cascata que se local iza ao redor do sarcômero afetado. Consequentemente, o encéfalo envia um sinal para que o músculo onde o ponto gat i lho está se manifestando, repouse; este processo leva-o à hipertonia, f raqueza, encurtamento e f ibrose. Nessa perspect iva, o t ratamento é basicamente a atenuação e quebra deste c ic lo. 3. Classificação dos Pontos-Gatilho Os pontos-gat i lho são descr i tos de acordo com a local ização, sensibi l idade e cronic idade, sendo esses: • Central (ou pr imário); • Satél i te (ou secundár io) ; • De f ixação; • Di fuso; • Inat ivo; • At ivo. Esses pontos-gat i lho se local izam no centro do ventre muscular, no local onde a placa motora se s i tua. Não são os mais bem def in idos quando at ivos, sendo geralmente aqueles em que as pessoas se referem ao comentar sobre os pontos-gat i lho. Em músculos mult ipeniformes, como o del tó ide, vár ios pontos centrais podem ser observados. Pontos-Gatilho Centrais Os pontos-gat i lho satél i tes podem se or ig inar como uma resposta a pontos-gat i lho centrais em músculos próximos que se si tuam na região onde refere-se a dor. Pontos-Gatilho Satélites Nessa perspect iva, os pontos-gat i lho centrais são de suma importância para a intervenção terapêut ica, assim como os pontos-gat i lho satél i tes que geralmente desaparecem logo que os pontos centrais tenham se tornado efet ivamente inat ivos. Isso também é observado quando os pontos-gat i lho satél i tes são resi l ientes ao tratamento até o momento em que os pontos-gat i lho centrais enfraquecem. A miofáscia é contínua, como discut ido anter iormente. Foi observado que o local de inserção do tendão no osso é com frequência sensível (Davies. 2004). Isso pode ocorrer por causa das forças que atravessam essas regiões devido a sensibi l idade ser diminuída após o t ratamento do ponto- gat i lho central . Nesses casos, é descr i to como um ponto- gat i lho de f ixação. Além disso, suger iu-se que, se uma si tuação crônica permanecer enquanto os pontos-gat i lho central e de f ixação não forem tratados, "al terações degenerat ivas" no inter ior da art iculação podem ser aceleradas e precipi tadas (Travel l . 1993). Pontos-Gatilho de Fixação Estes, por sua vez, podem ocorrer onde existem vár ios pontos-gat i lho satél i tes adjacentes a diversos pontos- gat i lho centrais. Isso ocorre em geral quando há graves deformidades posturais, como a escol iose. Assim, podemos af i rmar que os pontos-gat i lho satél i tes são di fusos. Portanto, desenvolvem-se ao longo de l inhas de padrões de carga e/ou deformação al terados. Pontos-Gatilho Difusos São nódulos ou protuberâncias muito semelhantes a um ponto-gat i lho, podendo se desenvolver em qualquer região do corpo, de forma secundár ia. Entretanto, não são dolorosos e não conduzem a uma via de dor refer ida. Esse t ipo de ponto-gat i lho pode, no entanto, acarretar um aumento da r ig idez muscular. Cabe sal ientar que esses pontos podem ser reat ivados caso o ponto-gat i lho central seja reest imulado. Pontos-Gatilho Inativos Este termo pode se apl icar tanto a pontos-gat i lho centrais como a satél i tes. Há uma var iedade de est imulantes que podem at ivar pontos-gat i lho inat ivos, como a dor decorrente de at iv idade muscular forçada. Essa si tuação é comum, por exemplo, com o aumento de at iv idade após um acidente de trânsi to, quando pontos- gat i lho múlt ip los e di fusos podem ter se desenvolv ido. O termo sugere que o ponto-gat i lho tanto é sensível á palpação quanto induz padrões de dor refer ida. Pontos-Gatilho Ativos 4. Sintomas dos pontos-gatilho A dor é algo complexo sent ido de modo di ferente por cada paciente. Contudo, a dor refer ida torna-se o s intoma que melhor def ine um ponto-gat i lho miofascial , apresentando um padrão dist into e discreto ou mapa da dor. Esse mapa é constante e não apresenta var iação de acordo com o grupo étnico ou sexo. A dor é or ig inada pela est imulação do ponto-gat i lho at ivo. A dor refer ida é relatada como profunda e contínua; os movimentos podem aumentar esses sintomas, fazendo a dor se tornar-se mais aguda. A cefaléia é um bom exemplo disso. O paciente, com certa f requência descreve um padrão de dor que pode se agravar conforme o movimento da cabeça e do pescoço. A intensidade da dor pode var iar de acordo com os seguintes fatores: • Local ização (sendo mais sensíveis nos locais de f ixação muscular) ; • Dano tecidual associado; • Rigidez ou f lexibi l idade do local / tecido afetado; • Idade; • Fatores de cronic idade. • Grau de i r r i tabi l idade do ponto-gat i lho. Dor referida Os tr i lhos anatômicos são como l inhas que seguem um caminho no corpo. Em algumas si tuações, todo o t r i lho deve ser l iberado. Para encontrar um Tr i lho Anatômico, procuramos “ fa ixas” fe i tas de unidades de tecido miofascial ou conjunt ivo. Essas estruturas devem mostrar uma cont inuidade de f ibras fasciais, de modo que, como um verdadeiro t r i lho de trem, estas l inhas de tração ou l inha de transmissão através da miofáscia devem seguir uma direção reta ou mudar de direções apenas gradualmente. Algumas l igações miofasciais são tracionadas em l inha reta apenas em uma determinada posição ou por at iv idades específ icas. Enquanto essas l inhas fasciais representam tr i lhos ou tensões, os pontos onde elas se inserem são ident i f icadas como estações, ou seja, compressões. Sugiro que nas apresentações dos tr i lhos você faça a relação da fáscia com tr i lho/ tensão e osso com estação/compressão.Exemplo:calcâneo=osso/estação/com pressão e tendão calcâneo e gastrocnêmios= tecidos moles/ t r i lho/ tensão. 5. Trilhos Anatômicos Definição ”Ilhas de compressão dentro de um oceano de tensão” (FULLER, 1962) 1-Superf íc ie plantar das falanges dos dedos; 2- Fáscia plantar e f lexor curto dos artelhos; 3- Calcâneo; 4- Tendão calcâneo e gastrocnêmios; 5- Côndi los femurais; 6- Isquiot ib ia is; 7-Tuberosidade Isquiát ica; 8- Ligamento sacrotuberal ; 9- Sacro; 10- Fáscia sacrolombar e eretores da coluna; 11- Cr ista occiptal ; 12- Fáscia Epicraniana; 13- Osso frontal , cr ista supraorbi ta l . 5. Trilhos Anatômicos Linha superficial posterior 5. Trilhos Anatômicos Pontos Gatilho x x x x x x x x x x x x x x 5. Trilhos Anatômicos 1- Superf íc ie dorsal dos dedos; 2- Extensores longo e curto e t ib ia l anter ior ; 3- Tuberosidade t ib ia l ; 4- Tendão patelar; 5- Patela; 6- Reto Femoral ; 7- Espinha i l íaca ântero infer ior ; 8- Reto abdominal ; 9- 5ª costela; 10- Fáscia esternal ; 11- Manúbrio esternal ; 12- ECM; 13- Processo Mastóide; 14- Fáscia do couro cabeludo. Linha superficial anterior 5. Trilhos Anatômicos Pontos Gatilho xx xx x xxxx xxx xxx x x x x x x x xx x x x x x x x x 1-Bases do 1° e 5°metatarsos; 2-Músculos f ibulares, compart imento crural lateral ; 3-Cabeça f ibular; 4- Ligamento anter ior da cabeça da f íbula; 5-Côndi lo lateral da t íb ia; 6-Trato i l iot ib ia l /músculos abdutores; 7- Cr ista i l íaca,EIAS, EIPS; 8-Oblíquos abdominais laterais; 9-Costelas; 10-15 Intercostais internos e externos; 16- 1ª e 2ª costelas; 17-Esplênio da cabeça; 18- Cr ista occiptal e Esternocleidomastóide. 5. Trilhos Anatômicos Linha lateral 5. Trilhos Anatômicos Pontos Gatilho xx xx x xxxx xxx xxx x x x x x x x xx x x x x x x x x x x x x x xx x x x x x 1-Crista occiptal /processo mastoide at las e axis; 2-Esplênio da cabeça e do pescoço; 3-Cervical infer ior / torácica super ior ; 4-Romboides maior e menor; 5-Margem medial da escápula; 6-Serrát i l anter ior ; 7-Costelas laterais; 8-10-Oblíquo externo/Aponeurose abdominal e l inha alba/Oblíquo interno; 11-Crista i l íaca/EIAS; 12-Tensor da fáscia lata, t rato i l iot ib ia l ; 13-Côndi lo t ib ia l lateral ; 14-Tibial anter ior ; 15-Base do 1°metatarso; 16-Fibular longo; 17-Cabeça da f íbula; 18-Biceps femoral ; 19-Túber isquiát ico; 20-Ligamento sacrotuberal ; 21-Sacro; 22-Fáscia sacrolombar, eretor da espinha; 23-Crista occiptal . 5. Trilhos Anatômicos Linha Espiral 5. Trilhos Anatômicos Pontos Gatilho x x x x x 1- Ossos tarsais plantares; 2-Tibial poster ior e f lexor longo dos dedos; 3- Tíbia e f íbula poster ior ; 4- Fáscia do popl i teo e cápsula poster ior do joelho; 5- Côndi lo femoral medial e l inha áspera do fêmur; 6- Septo intermuscular , adutores magno e mínimo/septo do adutor curto e longo/pectíneo; 7- Ramo isquial e t rocânter menor do fêmur; 8-Fáscia do assoalho pélv ico, levantador do ânus e fáscia do obturador interno e i l iopsoas; 9-Cóccix; 10- Fáscia sacral anter ior e l igmaneto longi tudinal anter ior ; 11-Corpos de vértebras lombares; 12-Quadrado lombar e diafragma; 13-Processo xi fó ide e cart i lagens costais; 14-Fáscia endotorácica;15-Manúbrio do poster ior ; 16- l igamento longi tudinal anter ior e músculo longo do pescoço 17-Músculos infra-hióideos, fáscia pré- traqueal ; 18-Osso hioideo; 19-Músculos supra-hióideos; 20-Mandíbula; 21-Língua 5. Trilhos Anatômicos Trilho anterior profundo 5. Trilhos Anatômicos Pontos gatilho x x x x x x x x x x 1- 3,4 e 5 costelas; 2- Pei toral menor, fáscia c lavipei toral ; 3- Processo coracóide; 4- Bíceps braquial ; 5- Tuberosidade radial ; 6- Per iósteo radial , borda radial ; 7- Processo est i ló ide do rádio; 8- Ligamento colateral radial e músculo tênares; 9- Escafóide e t rapézio; 10- Parte externa do polegar. 5. Trilhos Anatômicos Trilho anterior profundo do MS 5. Trilhos Anatômicos x xx x 1- Terço medial da c lavícula, cart i lagens costais, fáscias toracolombar, cr ista i l íaca; 2- Pei toral maior, lat íssimo do dorso; 3- Linha medial do úmero; 4- Septo intermuscular medial ; 5- Epicôndi lo medial ; 6- Grupo f lexor com túnel ; 7- Superf íc ie palma dos dedos. 5. Trilhos Anatômicos Trilho anterior superficial do MS 5. Trilhos Anatômicos x x x x 1-Processo espinhoso das vértebras cervicais infer iores e torácicas super iores T1-T4; 2-Rombóides e levantador da escápula; 3-Borda medial da escápula; 4-Músculo do manguito rotador; 5-Cabeça úmero; 6-Tríceps braquial ; 7-Olécrano da ulna; 8-Per ióteo ulnar; 9-Processo est i ló ide da ulna; 10-Ligamentos colaterais ulnares; 11-Piramidal , hamato; 12-Músculos hipotenares; 10-Parte externa do dedo mínimo. 5. Trilhos Anatômicos Trilho profundo posterior do MS 5. Trilhos Anatômicos x x x x xx x x 5.Trilhos Anatômicos Trilho superficial posterior do MS 1-Crista occiptal , l igamento nucal , processos espinhosos das vértebras torácicas; 2-Trapézio; 3-Espinha da escápula, acrômio, terço lateral da clavícula; 4-Deltoide; 5-Tubérculo del to ide do úmero; 6-Septo intermuscular lateral ; 7-Epicôndi lo lateral do úmero; 8-Grupo extensor do punho; 9-Superf íc ie dorsal dos dedos; x x xx xx 5.Trilhos Anatômicos Travel l , J & Simons, D.: 1993. Myofascial Pain & Dysfunct ion: The Tr igger Point Manual (vol .2) . L ippincott , Wi l l iams & Wilk ins, Bal t imore. Davies, C.: 2004. The Trígger Poi t i t Therapy Workbook, 2nd edi t ion. New Harbinger. Blot tner, D. et a l . (2019) ‘The fascia: Cont inuum l inking bone and myofascial bag for global and local body movement control on Earth and in Space. A scoping review’, Reach.The Author(s) , 14–15, p. 100030. doi : 10.1016/ j . reach.2019.100030. Charles, D. et a l . (2019) ‘A systemat ic review of manual therapy techniques, dry cupping and dry needl ing in the reduct ion of myofascial pain and myofascial t r igger points ’ , Journal of Bodywork and Movement Therapies. Elsevier Ltd, 23(3), pp. 539–546. doi : 10.1016/ j . jbmt.2019.04.001. Gul ick, D. T. (2018) ‘ Instrument-assisted soft t issue mobi l izat ion increases myofascial t r igger point pain threshold’ , Journal of Bodywork and Movement Therapies. Elsevier Ltd, 22(2), pp. 341–345. doi :10.1016/ j . jbmt.2017.10.012. Liu, S. et a l . (2020) ‘Kinematic and stat ic analysis of a novel tensegr i ty robot ’ , Mechanism and Machine Theory.Elsevier Ltd, 149, p. 103788. doi : 10.1016/ j .mechmachtheory.2020.103788. Scarr , G. (2020) ‘Biotensegr i ty: What is the big deal?’ , Journal of Bodywork and Movement Therapies, 24(1), pp. 134–137.doi : 10.1016/ j . jbmt.2019.09.006. Referências