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A PSICANÁLISE 1 1° Teoria: DETERMINISMO PSÍQUICO CONSCIENTE: Informações das quais o individuou está consciente. PRÉ-CONSCIENTE: Onde permanecem conteúdos acessíveis ao consciente. Aquilo que não está no consciente neste momento, mas no futuro pode estar. INCONSCIENTE: Processos mentais que nunca foram conscientes e não podem ser acessados pelo consciente. 2° Teoria: TEORIA ESTRUTURAL DA PERSONALIDADE ANSIEDADE E MECANISMOS DE DEFESA ANSIEDADE: Sensação de perigo eminente, sem ameaça evidente. MECANISMO DE DEFESA: Estratégia do Ego com aspectos reprovados pelo Superego. Também utilizado para medos da realidade externa. FASES PSICOSSEXUAIS ID Estrutura original da personalidade. Todo seu conteúdo é inconsciente. Procura liberação constante de toda energia, atenção e excitação. Procura a autossatisfação de forma irracional e egoísta. É inconsciente. EGO Se desenvolve a partir do id. Procura atender e aplacar as exigências constantes do id. Se esforça pelo prazer e tenta evitar o desprazer, mas respeitando limitações. É parcialmente consciente. SUPEREGO Surge a partir do ego. Proíbe ou limita pensamentos e atitudes “erradas“. É independente do ID. Gera sentimentos de orgulho e amor próprio pelos bons comportamentos, e sentimentos de culpa e inferioridade por comportamentos desaprovados. É parcialmente consciente. Médico que alterou radicalmente o modo de pensar a vida psíquica Projeção: A pessoa aponta nos outros as inclinações que existem nela e que o superego considera reprovável; Formação reativa: a pessoa tem inclinação para um comportamento que o superego considera reprovável. Então adota comportamentos opostos aquela inclinação. Normalmente só é percebida quando ela falha; Racionalização: existe o reconhecimento do ato mas não o reconhecimento da intenção por trás do mesmo. Desta forma entende o comportamento como errado, porém aceitável ou inevitável; Negação: negação da realidade ou de um pensamento ou desejo. Na negação da realidade um evento frustrante é negado como forma de se proteger daquela dor psicologicamente. Na negação de um pensamento ou desejo, o indivíduo se recusa a admitir o que sente; Isolamento: há uma separação entre pensamento e emoção. Assim, o conteúdo emocional de uma lembrança pode ser separado dessa mesma; Deslocamento: redirecionamento de um impulso agressivo para um objeto que não seja ameaçador; Regressão: retrocede há comportamentos primitivos como forma de evitar a ansiedade; Sublimação: uma pulsão é canalizada para um objeto diferente do original. Geralmente para algo superior. A pulsão não é enfrentada, mas trabalhada para algo nobre; Recalque: Repressão. O pensamento, sentimento ou desejo inaceitável é descartado para o inconsciente. A medida em que a criança amadurece, vai desejando coisas diferentes e encontrando formas de gratificar tais desejos. Fase oral: até 2 anos. A zona erógena é a boca. Se concentra necessidades e gratificações. Cede e fome. Ao receber a tensão é aliviada. Comer, morder, beber e sugar geram satisfação. Necessidades orgânicas e psíquicas. Fase Anal: 2 a 4 anos. Controle de esfíncter e bexiga. Expulsão das fezes gera prazer. Ou em reter, num conflito entre controlar e expulsar no momento ideal. Fase Fálica: 4 anos. A criança se dá conta dos genitais. Essa área passa a concentrar tensões e atenções da criança. Começam a sentir ciúmes dos pais. Emerge o complexo de Édipo. Amor e temor. É descartado para o inconsciente pelo ego. Latência: 5 aos 12 anos. Desejos sexuais reprimidos pelo super ego. O ego desenvolve a moralidade e as atitudes de vergonha e repulsa. Fase Genital: Puberdade. A libido retorna aos órgão genitais. Buscam formas de satisfazer suas necessidades. O desejo torna-se adulto. Todos os que progredirem pelas fases e conseguirem resolver seus respectivos conflitos, tornam-se adultos psicologicamente saudáveis. Quando isso não ocorre, tem-se a fixação. A pessoa permanece muito envolvida com gratificações simples e infantis.