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Psicopatologia – Aula 01 Conceitos básicos sobre normalidade/patologia; as alterações das funções psíquicas nos quadros patológicos e o diagnóstico diferencial dos transtornos mentais; discute a atual política de desospitalização do doente mental. Estuda a nosografia psiquiátrica na perspectiva dos autores clássicos e da atualidade (CID-10, DSM-V); estuda também a epidemiologia dos transtornos mentais. Sofrimento Psíquico e Educação; Transtornos de Personalidade; Transtornos de Ansiedade. Psicopatologia da infância e adolescência: conceitos e compreensão dos aspectos clínicos e descritivos. Cultura Saúde Anormal Normalidade Padrões de comportamento ou traços de personalidade típicos ou que estejam em conformidade com certos padrões adequados e aceitáveis de se comportar e agir. Perspectivas da normalidade Normalidade como saúde: ausência de sinais e sintomas. Normalidade como utopia: “uma ficção ideal”. Normalidade como média: faixa intermediária normal e extremos anormais. Normalidade como processo: mudanças ou processos ao invés de definição transversal. Normalidade contextualizada Autonormal: pessoa considerada normal por sua própria sociedade Autopatológica: pessoa considerada anormal por sua própria sociedade Heteronormal: pessoa considerada normal por membros de outra sociedade que a observam Heteropatológia: pessoa considerada incomum ou patológica por membros de outra sociedade que a observam História da loucura Pré –história Idade Média Exclusão da Loucura- Grande Internação O paradima da medicina Moderna e a invenção da doença A internação e o tratamento moral Contenção, disciplina e o lugar da medicamento no tratamento Poder, saber e psiquiatria Paradigma Psicossocial – Reforma Psiquiatrica Funções mentais Atenção Memória Linguagem Pensamento Percepção Emoção Definição de Transtorno Mental Os Transtornos Mentais são síndromes ou padrões comportamentais ou psicológicos clinicamente importantes, que ocorrem num indivíduo e estão associados com sofrimento ou incapacitação ou com um risco significativamente aumentado de sofrimento, morte, dor, deficiência ou perda importante da liberdade. A expressão “transtorno mental” infelizmente sugere uma distinção entre transtornos “mentais” e transtornos “físicos”, uma visão reducionista do dualismo mente/corpo. Um equívoco comum consiste em pensar que uma classificação de transtornos mentais classifica pessoas, quando na verdade o que se classifica são os transtornos que as pessoas demonstram. Diagnosticar é descobrir um fenômeno patológico? Permite o estabelecimento de condutas, prognóstico, investigação científica e hipóteses explicativas. Os critérios diagnósticos visam a servir como diretrizes a serem moduladas pelo julgamento clínico, não devendo ser usados como um “livro de receitas”. Mau uso do diagnóstico psiquiátrico Uso político e punitivo Instrumento de estigmatização Rótulo Exame do Estado Mental Aparência e comportamento Estado de consciência Orientação Confiança Relacionamento com o entrevistador Afeto e humor Fala Pensamento Senso-percepção Insight Juízo crítico ELEVADO BAIXO BAIXO ELEVADO CUSTOS FREGUÊNCIA DA NECESSIDADE Quantidade de serviços necessários Auto cuidado Cuidados informais na Comunidade Saúde Mental na Atenção Básica Serviços de Saúde Mental Territoriais Serviços em Hospital Geral Configuração ideal e articulação dos diferentes Serviços segundo necessidade e custo OMS Serviços de longa permanência e Especializados. 14 image1.jpeg image2.jpeg image3.jpeg image4.jpeg image5.png image6.jpeg image7.jpeg image8.jpeg image9.jpeg image10.jpeg image11.png