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Ferramentas na prática da APS- O Território e suas Condicionalidades

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FERRAMENTAS NA PRÁTICA DA 
APS: O TERRITÓRIO E SUAS 
CONDICIONALIDADES
Módulo de Acolhimento e Avaliação
Projeto Mais Médicos para o Brasil
31° Ciclo do PMMB
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
• Conceituar território em saúde e seus determinantes
• Definir os tipos de território em saúde
• Definir e descrever as etapas da territorialização
• Descrever o papel do Agente Comunitário de Saúde na 
territorialização
• Definir o que é o Planejamento Estratégico Situacional
• Descrever as etapas do Planejamento Estratégico Situacional
TERRITÓRIO 
O território é um lugar com limites definidos onde as pessoas 
vivem, trabalham, circulam e se divertem. Nele, encontram-se 
ambientes construídos e ambientes naturais. O território é, 
sobretudo, um espaço de relações de poder, de informações e 
de troca.
(Milton Santos, 1994) 
TERRITÓRIO VIVO
• O território apresenta muito mais do que uma extensão 
geométrica quando aplicado aos sistemas e serviços de saúde. 
• O território tem um perfil demográfico, epidemiológico, 
administrativo, tecnológico, político, social e cultural que o 
caracteriza e se expressa num território em permanente 
construção.
(MONKEN e BARCELLOS, 2005)
O TERRITÓRIO E SUAS RELAÇÕES
• No território há interação constante que 
dá vida e movimento.
• A interação social se materializa no 
território pelos processos de produção e 
reprodução da vida, estruturando 
diferentes relações de poder entre 
pessoas, grupos sociais, instituições, 
Estado e população.
• Território não se restringe às ruas e 
edificações.
O TERRITÓRIO E SUAS RELAÇÕES
• No território, as relações se estabelecem 
por meio de trocas, de diálogos, de 
negociações, de pactuações ou de conflitos 
entre diferentes pessoas e grupos.
• Podemos, portanto, conceituar o território 
como um espaço limitado político-
administrativamente ou por ação de um 
grupo social.
O QUE É TERRITÓRIO EM TERMOS DE SAÚDE?
Território é o espaço delimitado, 
produzido pela sociedade, no qual 
existem múltiplos objetos 
geográficos (naturais e 
construídos), atores sociais – 
pessoas (indivíduos e grupos) e 
instituições –, relações (fluxos) e 
poderes diversos.
Território é um espaço limitado político-administrativamente ou por 
ação de um grupo social, em que se edificam e exercitam os poderes 
do Estado e dos cidadãos, de grande importância para a definição 
estratégica de políticas públicas. 
Portanto, o território deve ser relativamente homogêneo, resultado de 
uma produção histórica, ambiental e social capaz de gerar uma 
identidade própria com problemas e necessidades sociais.
O QUE É TERRITÓRIO EM TERMOS DE SAÚDE?
O TERRITÓRIO E O REORDENAMENTO DA SAÚDE NO BRASIL
• A reestruturação dos serviços de saúde característica da Estratégia Saúde 
da Família pressupõe relação próxima com a comunidade (aumentando o 
vínculo com o indivíduo e com sua família).
• A organização territorial dos serviços do Sistema Único de Saúde (SUS) 
segue uma lógica de reorientar a delimitação espacial, as formas de 
acesso e a aplicação dos recursos nas unidades.
• A descentralização de ações e de serviços para os municípios causou a 
limitação de cada sistema de saúde com base no território e na 
população definida.
• As Unidades Básicas de Saúde (UBS) possuem espaço delimitado com 
determinadas características, naturais ou elaboradas pelo homem, que 
definem o ambiente e influem no processo saúde-doença da 
população.
O TERRITÓRIO E O REORDENAMENTO DA SAÚDE NO BRASIL
Modalidades de território, na prática da ESF
TERRITÓRIOS DA ESF:
ÁREA
MICROAREA
MORADIA
Distritos, área, microárea e moradia são os territórios em saúde 
identificados a nível municipal
TERRITÓRIO-DISTRITO
• Distritos sanitários: unidade operacional básica mínima do SUS.
• Pode se idenZficar com o território do município ou com parte 
dele.
• Capaz de proporcionar assistência à saúde nos níveis primário, 
secundário e terciário.
• Possui território conceitualmente bem definido.
TERRITÓRIO-DISTRITO
Território do Distrito Sanitário
Área geográfica que comporta uma população com características 
epidemiológicas e sociais e com suas necessidades e os recursos de saúde 
para atendê-la. A área geográfica é definida para cada realidade e pode 
ser constituída por: 
• vários bairros de um município.
• vários municípios de uma região.
Área 
urbana 
Distrito de Saúde Oeste
Distrito de Saúde Norte
Distrito de Saúde Sul
Distrito de Saúde Leste
TERRITÓRIO-ÁREA
• É a área de abrangência de uma UBS.
• Espaço de determinação da corresponsabilidade pela saúde entre 
a população e o serviço, assim como o espaço de atuação da UBS.
• Possui dimensões e população indefinidas, variável para cada UBS
TERRITÓRIO-ÁREA
• A área para uma Unidade de Saúde da Família (USF) é formada por 
microáreas, nem sempre conbguas, onde atua uma equipe de 
saúde da família e residem em torno de 2.000 a 3.500 pessoas.
• Área de influência: assistência gerada pela pressão da demanda 
espontânea de população de áreas limítrofes e/ou não assisZdas 
por uma UBS.
TERRITÓRIO-MICROÁREA
• É uma subdivisão do território da área de abrangência.
• Normalmente é geograficamente assimétrica.
• A microárea é delimitada conforme as condições socioeconômicas 
e sanitárias, de modo a concentrar grupos mais homogêneos.
TERRITÓRIO-MICROÁREA
• A microárea é formada por um conjunto de famílias que congrega, 
no máximo, 750 habitantes, constituindo a unidade operacional do 
ACS.
Clínica da Família Desembargador Fábio do Couto Valle - ESF 192
Microárea 1
Microárea 2
Microárea 3
Microárea 4
Microárea 5
Microárea 6
Microárea 7
TERRITÓRIO-MORADIA
• Espaço de vida da família.
• Objeto das ações de práZca em vigilância em saúde.
• Espaço de menor agregação social, permiZndo aprofundar o 
conhecimento para o desenvolvimento de ações de saúde.
No início do cadastramento das ESF, em 1994, considerava-se uma 
família o conjunto de pessoas que dividiam um mesmo espaço; é uma 
área conceitualmente delimitada.
O PROCESSO DE 
TERRITORIALIZAÇÃO NA 
ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA
TERRITORIALIZAÇÃO
• A territorialização é uma ferramenta utilizada pela APS que 
auxilia na compreensão do processo saúde doença da 
população permitindo a realização do diagnóstico e 
assinalando possíveis necessidades de intervenção para os 
problemas encontrados naquele território.
• Trata-se da apropriação do espaço por distintos atores 
sociais, sendo a representação deste espaço muito mais 
que uma área geográfica, tendo um perfil epidemiológico, 
administrativo, tecnológico, político e social que o 
caracteriza e se expressa em permanente construção.
• Demográficas
• Socioeconômicas
• Geográficas
• Sanitárias
• Epidemiológicas
• Atividades produtivas existentes
• Disponibilidade de serviços de saúde
• Articulação entre as regiões 
administrativas e municípios de 
fronteiras
A territorialização considera as características:
AS ORIGENS DA TERRITORIALIZAÇÃO
Relatório Dawson (1920)
• Primeira tentaZva de organizar serviços de 
saúde por região e conforme a necessidade 
da comunidade
• Construção de redes regionalizadas de 
assistência
• Os principais objetivos da 
territorialização são permitir que as 
necessidades e os problemas dos 
grupos sejam definidos, 
possibilitando o estabelecimento de 
ações mais apropriadas e resolutivas.
• A territorialização compõe o que se 
chama de Planejamento Estratégico 
Situacional.
Fonte: Territorialização como instrumento do planejamento local na Atenção Básica [Recurso eletrônico] / Universidade Federal de Santa Catarina. 
Organizadoras: Claudia Flemming Colussi; Katiuscia Graziela Pereira. - Florianópolis: UFSC, 2016.
Fase 1: Planejamento
Fase 2: coleta de dados
Fase 3: análise de dados
ETAPAS DA TERRITORIALIZAÇÃO
Fase 1: Planejamento
• Compreensão do processo de 
territorialização a ser discutido em 
reuniões de equipe
• Levantamento dos dados 
previamente existentes
• Definição de responsabilidades 
entre os membros da equipeETAPAS DA TERRITORIALIZAÇÃO
Fase 2: Coleta de dados
• Observações in loco;
• Acesso aos Sistemas de Informação à Saúde (SIS);
• Leitura dos prontuários dos usuários da unidade de saúde;
• Entrevistas realizadas com as pessoas que habitam o território
Dados: número ou “quantidade” bruta, quantificável, que ainda não foi analisada. 
O conhecimento obtido pela análise dos dados, combinação e interpretação é 
denominado informação.
Os dados são classificados como primários ou secundários.
ETAPAS DA TERRITORIALIZAÇÃO
Fase 2: Coleta de dados
Dados primários: são aqueles que 
ainda não foram coletados e 
sistematizados.
Exemplos: Entrevista com informante 
chave, prontuário dos pacientes, 
observação in loco, coleta de dados 
realizada pela equipe no território
(preenchimento de formulários). Fonte: Territorialização como instrumento do planejamento local na Atenção Básica [Recurso 
eletrônico] / Universidade Federal de Santa Catarina. Organizadoras: Claudia Flemming Colussi; 
Katiuscia Graziela Pereira. - Florianópolis: UFSC, 2016.
ETAPAS DA TERRITORIALIZAÇÃO
Fase 2: Coleta de dados
Dados secundários: são aqueles já 
colhidos por outras pessoas ou 
instituições, organizados em bancos ou 
arquivos
Exemplos: Bancos de dados
do DATASUS ou IBGE, bancos de dados 
do sistema informatizado municipal
Fontes de dados secundários mais utilizados:
• IBGE ou demais órgãos oficiais, 
• Secretarias Estaduais de Saúde e 
Secretarias Municipais de Saúde, 
companhias de abastecimento de água, 
esgoto, limpeza urbana e energia elétrica, 
Conselhos de Saúde 
• Sistemas de Informações (SISAB, SIM, 
SINASC, SINAN, SIS-PRENATAL, SISCOLO, 
entre outros)
ETAPAS DA TERRITORIALIZAÇÃO
Fase 3: Análise dos dados (análise situacional em saúde)
A análise situacional é o momento de analisar os dados coletados na 
territorialização e transformá-los em informações, para compreender a 
situação de saúde da população e, a partir dessa compreensão, 
estabelecer o planejamento das ações em saúde.
ETAPAS DA TERRITORIALIZAÇÃO
Fase 3: Análise dos dados (análise situacional em saúde)
CaracterísScas da análise situacional:
• É permanente e considera a dinâmica do 
território
• Deve ser interdisciplinar
• Deve ser referenciada por critérios de análise 
(ex: enfoque nos dados sociais, econômicos, 
epidemiológicos, etc)
• Deve levar em conta o contexto do território 
além dos limites Wsicos
Fonte: https://www.treslagoas.ms.gov.br/gestantes-participam-de-reuniao-com-
atividades-fisicas-na-academia-da-saude/
ETAPAS DA TERRITORIALIZAÇÃO
Fase 3: Análise dos dados (análise situacional em saúde)
Tipos de análise realizados
• Análise socioeconômica
• Análise demográfica
• Análise epidemiológica
• Análise socioambiental
• Análise de acesso à assistência
• Análise de infraestrutura
• Análise de aspectos políticos
Fonte: Territorialização como instrumento do planejamento local na Atenção Básica [Recurso 
eletrônico] / Universidade Federal de Santa Catarina. Organizadoras: Claudia Flemming Colussi; 
Katiuscia Graziela Pereira. - Florianópolis: UFSC, 2016.
ETAPAS DA TERRITORIALIZAÇÃO
MAPEAMENTO DAS INFORMAÇÕES 
DO TERRITÓRIO
DEFINIÇÕES DE MAPEAMENTO EM ESF
•MAPEAMENTO: aplicação do processo cartográfico sobre uma coleção 
de dados ou informações, com vistas à obtenção de uma representação 
gráfica da realidade perceptível, comunicada a partir da associação de 
símbolos e outros recursos gráficos.
• ESQUADRINHAMENTO: definição dos limites geográficos/políticos.
• PLOTAGEM: colocação da representação física no mapa, seja a 
unidade de saúde, seja o equipamento social, etc.
PERSPECTIVA DE ANÁLISE DAS INFORMAÇÕES EM 
SAÚDE ATRAVÉS DO MAPEAMENTO
COMO ELABORAR MAPAS “INTELIGENTES”?
• Você pode utilizar o Google Earth 
(https://www.google.com.br/earth/download/gep/agree.html) ou 
mesmo utilizar uma cartolina grande.
•O importante é que consiga representar sua área de abrangência 
dividida em Microáreas, com o maior detalhamento possível, por ruas e 
casas. Lembrando sempre que nossa área de maior interesse é a família 
e as pessoas que lá estão
https://www.google.com.br/earth/download/gep/agree.html
COMO ELABORAR MAPAS “INTELIGENTES”?
• Essas famílias se relacionam com seus vizinhos (a rua), seu bairro 
(a microárea) e tudo que lá existe, sejam potencialidades e 
fragilidades.
• Esse diagnóstico é fundamental para enriquecimento da 
capacidade de intervenção no processo saúde doença no 
território.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
SITUACIONAL
Coleta sistemá,ca dos dadosPROCESSO DE 
TERRITORIALIZAÇÃO
ALIMENTAÇÃO 
DO MAPA 
VIVO
DISCUSSÃO NAS 
REUNIÕES DE 
EQUIPE
Identificação das populações expostas a riscos, problemas
prioritários, vulnerabilidades, etc
Informação-decisão-ação
Planejamento estratégico situacional (PES)
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SITUACIONAL
Fonte: Territorialização como instrumento do planejamento local na Atenção Básica [Recurso eletrônico] / Universidade Federal de Santa Catarina. Organizadoras: Claudia 
Flemming Colussi; KaUuscia Graziela Pereira. - Florianópolis: UFSC, 2016.
PROBLEMA:
Aumento do número 
de casos de dengue 
no bairro Vila Maria
PES: MOMENTO
EXPLICATIVO
Fonte: Territorialização como instrumento do planejamento local na Atenção Básica [Recurso eletrônico] / Universidade Federal de Santa Catarina. 
Organizadoras: Claudia Flemming Colussi; Katiuscia Graziela Pereira. - Florianópolis: UFSC, 2016.
Identificação do problema a 
ser abordado, de suas 
causas e consequências
PES: MOMENTO
EXPLICATIVO
Fonte: Territorialização como instrumento do planejamento local na Atenção Básica [Recurso eletrônico] / Universidade Federal de Santa Catarina. 
Organizadoras: Claudia Flemming Colussi; Katiuscia Graziela Pereira. - Florianópolis: UFSC, 2016.
Identificação do problema a 
ser abordado, de suas 
causas e consequências
PES: MOMENTO 
NORMATIVO
Fonte: Territorialização como instrumento do planejamento local na Atenção Básica [Recurso eletrônico] / Universidade Federal de Santa Catarina. Organizadoras: Claudia Flemming Colussi; Katiuscia Graziela 
Pereira. - Florianópolis: UFSC, 2016.
Elaboração de um plano de 
ação sobre o problema que 
sofrerá intervenção, 
definindo-se os objetivos
PES: MOMENTO
ESTRATÉGICO
Momento onde será feita a 
análise de viabilidade de 
planejamento, 
considerando a 
governabilidade
PES: MOMENTO TÁTICO-OPERACIONAL
Fonte: Territorialização como instrumento do planejamento local na Atenção Básica [Recurso eletrônico] / Universidade Federal de Santa Catarina. 
Organizadoras: Claudia Flemming Colussi; Katiuscia Graziela Pereira. - Florianópolis: UFSC, 2016.
Momento de colocar em 
prática as ações planejadas 
e avaliar os resultados delas
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Sá, M.C. & Artmann, E., 1994. O Planejamento estratégico em saúde: desafios e perspectivas para o 
nível local. In: Planejamento e Programação Local da Vigilância da Saúde no Distrito Sanitário 
(Mendes, E.V.,org.), pp19-44, Brasília: OPAS.
Territorialização como instrumento do planejamento local na Atenção Básica [Recurso eletrônico] / 
Universidade Federal de Santa Catarina. Organizadoras: Claudia Flemming Colussi; Katiuscia 
Graziela Pereira. - Florianópolis: UFSC, 2016.
Tratado de medicina de família e comunidade : princípios, formação e prática [recurso eletrônico] / 
Organizadores, Gustavo Gusso, José Mauro Ceratti Lopes, Lêda Chaves Dias; [coordenação editorial: 
Lêda Chaves Dias]. – 2. ed. – Porto Alegre : Artmed, 2019. 2 v.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM de nº 2.436 de 21 de setembro de 2017. Aprova 
a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a 
organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Disponível 
em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html>.
OBRIGADO(A)!
COORDENAÇÃO GERAL
FRANCISCO DE ASSIS ROCHA NEVES
NILSON MASSAKAZU ANDO
POLO SÃO PAULO
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
GUSTAVO EMANUEL FARIAS GONÇALVES
MARIANA TOMASI SCARDUASUBCOORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
MARIZÉLIA GOIS MONTEIRO
DANIEL DE MEDEIROS GONZAGA
APOIO INSTITUCIONAL DO MEC
MÁRCIA CRISTINA NÉSPOLI ANDO
JONAS NERIS FILHO
POLO SALVADOR
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
MARINA ABREU CORRADI CRUZ
SUBCOORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
CLARISSA SANTOS LAGES
APOIO INTITUCIONAL DO MEC
JOÃO PEREIRA DE LIMA NETO
POLO BELO HORIZONTE
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
CAMILA ZAMBAN DE MIRANDA
FRANTCHESCA FRIPP DOS SANTOS
SUBCOORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
JULIANA MACHADO DE CARVALHO
AUGUSTO CEZAR DAL CHIAVÓN
APOIO INTITUCIONAL DO MEC
LILIAN PATRÍCIA SILVA DE SOUZA
MINISTRO DA EDUCAÇÃO
CAMILO SOBREIRA DE SANTANA
SECRETÁRIA DE ENSINO SUPERIOR
DENISE PIRES DE CARVALHO
DIRETORA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE
GISELE VIANA PIRES
COORDENADOR GERAL DE EXPANSÃO E GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE
FRANCISCO DE ASSIS ROCHA NEVES
REFERÊNCIAS CENTRAIS DO MEC/PMMB
ANA LUÍSA DOS SANTOS AZEVEDO
ANA LUIZA FEITOZA NEVES SANTOS COSTA
GABRIELA CARVALHO DA ROCHA
HUMBERTO BATISTA BORGES DA SILVEIRA
LEONARDO SOUSA ARAÚJO
LUCAS DE SOUZA PORFIRIO
MAÉZIA MARIA MEDEIROS COSTA MIGUEL
TATIANA RIBEIRO

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