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Oficina: Marcas no Papel Público: Pode ser adaptada para qualquer idade. Duração: 1h Apresentação: A Oficina Marcas no papel, propõe a partir dos diálogos mediados com acesso ao acervo arqueológico MASB, contextualização e aproximação com o conhecimento sobre as populações nativas que deixaram suas marcas em sítios rupestres arqueológicos do território. Como prática da oficina, propõe-se a partir da observação do acervo e a abordagem dos elementos históricos que remetem os objetos, a produção de desenhos no papel. Essas serão deixadas em um varal das marcas na sala de aula. Objetivo Geral: · Proporcionar aproximação do público com a história de ocupação territorial do Alto Sertão da Bahia a partir dos povos nativos utilizando do lítico como referência artística; Objetivos Específicos: · Proporcionar reflexão sobre os povos nativos do Território do Alto Sertão a partir de práticas educativas; · Desenvolver as possibilidades de conhecimento da arte rupestre a partir de releitura e prática de pinturas em líticos e ou papel; · Oferecer ao público escolar novas possibilidades de práticas pedagógicas em Educação Patrimonial; Metodologia: Com a mediação da expositora, realizar diálogo interativo a respeito do patrimônio arqueológico do Alto Sertão. Em seguida, realizar mostra do acervo lítico organizada para ações pedagógicas. Sequência didática: 1º Acolhimento da turma com a apresentação da equipe mediadora; 2º Apresentação reflexiva do Patrimônio arqueológico e as interfaces entre os bens materiais e imateriais (slides); 3º Mediação ao espaço onde estará o material arqueológico separado para mediação; 4º Apresentação reflexiva sobre os artefatos arqueológicos (coisas) contidas no acervo MASB; 5º Com a mediação e mostra feita, pergunta-se ao público quais marcas poderemos deixar no espaço que vivemos? Nesse instante, faz -se a apresentação da proposta de oficina Marcas no papel, convidando o público a deixar suas marcas na escola, por meio do varal expositivo. Para isso, veja o passo a passo: 5.1 Organize o espaço de aplicação da oficina, distribua os estudantes em semicírculo, lápis de cor, canetinhas, giz de cera, papel; (ver o quantitativo de pessoas para a logística de distribuição de material) e convide os participantes a se sentarem e desenvolverem a arte no papel (pode ser o desenho ou marca que o estudante quiser); 5.2. Após a arte feita pelos estudantes, o mediador se organiza para receber os desenhos e organizar as artes feitas pelos estudantes. 5.3 Seguindo, com as artes organizadas, o mediador convida os estudantes que quiserem explicar a arte elaborada; 5.4 Por fim, faz um momento reflexivo sobre a experiência de deixarmos nossas marcas no lugar/espaço que vivemos e também direciona os estudantes a falarem sobre a experiência da oficina (avaliação); 5.6 Chegando ao final da oficina, o mediador comunica que a atividade está chegando ao final e agradece todos ela participação. Observação: Durante toda a atividade realizar o registro fotográfico da prática. Recursos: · Mediador (a); · Datashow; · Som; · Lápis de cor; · Giz de cera; · Hidrocor; · Papel opaline; · Mesas; · Cadeiras; · Pregadores coloridos; · Barbante ou novelo colorido; · Celular (do próprio mediador para os registros). Avaliação: Se dará pela mediadora em observação a recepção do público e no diálogo com os mesmos no final da oficina.