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PERIGOS NO MAR- LIVRO

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PERIGOS NO MAR
Este livro retrata  uma aventura onde três crianças naufragadas lutam para sua sobrevivência em auto mar, pois o navio onde eles estavam afundou por um jogo onde as águas do mar fazem. Este livro são para todas as idades. Divirta-se descobrindo os segredos do mar e as aventuras dessas três crianças.
RESUMO:
     O livro Perigos no Mar retrata a história de um pescador que tinha dois barcos, um se chamava Escuna e outro Netuno. A história começa com um pescador chegando em casa depois de um longo dia de trabalho. Seus filhos Bete, Lino e Márcio planejaram com uns amigos de escola um passeio no barco de seu pai. Mas quando chega o dia do passeio estava chovendo. O pescador decide então levar seus filhos para pescar em alto mar. O pescador preparou a escuna com seus equipamentos de pesca e partiu. A bordo vai o pescador, dois amigos dele e seus filhos Bete, Márcio e Lino. Logo em sua saída para de chover e vem o nascer do sol.
     Já em alto mar um dos amigos do pescador conta sua história de porque seu nome era Pirata. Ele era chamado de Pirata pois tinha uma perna de pau.
     No caminho a Escuna parou e os tripulantes ficaram fanáticos por uma cena que nem pescador veteranos tiveram a chance de ver. Uma baleia dando de mamá ao seu filhote, uma cena impressionante. O pescador e seus amigos foram em diante e então acharam um ponto certo para pescar, os pescadores jogaram os anzóis no mar. Eram sete anzóis, cinco já fisgados. Os pescadores puxaram os cinco anzois e neles estava um grande polvo gigante e feroz. Os pescadores domaram o polvo o tirando dos anzóis. Mais dois anzóis estavam fisgados, e nele apareceu um grande tubarão e uma grande serpente do mar. No tentar tirar a serpente do anzol, Márcio é mordido por ela com seus grandes dentes afiados. Felizmente nada grave. Pirata esmagou a cabeça da serpente com sua perna de pau. O tubarão não parava de se bater, pois aquela era uma espécie que só respirava em movimento. Pirata cortou dois pedaços dos tentáculos do polvo e jogou ao tubarão.O tubarão engoliu os tentáculos em questão de segundos. Pirata ficou observando.
    Depois da pescaria ouve uma grande tempestade onde a Escuna parecia voar. Um raio bate na escuna e destrói o mastro. O sol aparece trazendo um calorzinho agradável depois da chuva.
    Eles ainda corriam muito perigo pela superficie do oceano, era o vento que não cessava. A Escuna cortava as ondas com a quilha, por mais alta que elas viessem. O sol desceu o horizonte e a noite caiu.
    Os pescadores iriam voltar para casa, o pai dos meninos mandou-lhes entrar em um barquinho tambem chamado Netuno para que se acontecesse algo com a escuna eles teriam seguros. Ao virar o navio para ir em direção ao norte o barco ficou de lado que com as onda rapidamente ele afundou e desapareceu.
    O netuno onde estava as crianças estava sendo arrastado para o sul sem parar. A cada dia as águas do mar ficavam mais geladas, porém não teria riscos de tubarões aparecerem, pois eles eram de ambiente quente. O netuno não parou dia e noite sendo levado pelo mar.
    O pai das crianças ficaram na Escuna um barco que sabe Deus onde eles estariam. De noite peixes brilhantes apareceram e fizeram um espetáculo mantendo as crianças quietas para não espantalos .O sol subia no horizonte e as crianças acordam com fome. A menina Bete preparou um sanduíche e um copo d'água para seus dois irmãos. Para cada um tinha três sanduiches e três cópos de água. O barco começou a balançar derrepente e quando as crianças vêem uma baleia passando ao lado do barco, as crianças ficaram espantadas.
    As crianças decidiram começar a remar para sair daquela corrente de água que os puxava. Era nove e meia da manhã quando pararam para descançar e beber água. Márcio gritou falando que a poucos metros para sair daquela corrente que os arrastava sem parar. Eles economizaram naquela hora de descanço e deixaram para o meio dia beber água. As crianças voltaram a remar e finalmente chegaram ao fim da correnteza, o barco ficou dividido, um lado da água estava parado e o outro estava puxando-os. O Barco quase tombou mas Lino o controlou. As crianças guisaram a vela e o barco navegou com uma brisa que estava tranquila por aquele lado. Um de seus irmãos, Lino conduzia o barco. A noite caiu, as estrelas brilhavam e no horizonte de águas negras a grande lua surgiu mostrando todo o seu brilho aos náufragos.
    Os meninos jantaram os ultimos sanduiches ficando sem alimento. Ao amanhecer Lino gritou que havia visto terra, todos ficaram muito felizes porem levaria um dia e uma noite até chegar lá. Com uma vara e um pouco de isca Lino pescou para matar a sede e a fome de seus irmãos, pois dizia Pirata que peixe crú mata a fome e mata a sede. Márcio queria beber a água do mar,  mas Lino o impediu, pois em uma hora Márcio estaria morto.
    A manhã surgiu e o grande dia chegou, agradescendo a Deus pularam de alegria, pois chegaram em terra firme. A praia estava vazia sem sinal de pessoas, as crianças armaram um acampamento e Bete fez fogo e fritou os restos de peixe que tinha. As crianças andaram dois quilômetros na praia até que acharam um ponto melhor para acampar, assim Bete descançou naquele local enquanto Lino e Márcio buscavam o barco e suas coisas para o novo local de seu acampamento. O sol estava se pondo, Lino e Marcio foram pescar e Bete ficou preparando o fogo. Lino e Marcio pescaram quase cinco quilos de peixe, todos robalos. Bete limpou-os a luz do fogo e os preparou em uma panela. Lino, Marcio e Bete comeram peixe e beberam água felizes planejando voltar a navegar para o norte. Eles ainda estavam preocupados, pois não sabiam o que tinha acontecido com seu pai.
    Bete, Lino e Marcio foram novamente navegar para que pudessem achar sua casa. Márcio que estava no controle do barco, velejou para a praia pois eles tinham visto árvores frutíferas. Chegando a praia, Lino avistou duas árvores frutíferas e logo correram para que pudessem pegar as frutas. Márcio reparou que em uma das caixas de fruta, havia um camaleão comendo-as. Com um golpe de facão Márcio o matou para comê-lo. Recolheram o máximo de frutas e o camaleão, colocaram no barco e voltaram a navegar.
   O sol estava caindo e Márcio decidiu acampar a beira de uma enseada. Lino desceu do barco, pois era raso e foi logo correndo a frente. Lino ficou preso na areia e afundando. Lino pediu ajuda aos seus irmãos e Márcio foi ajudá-lo. Ele pediu para que Lino ficasse leve e puxou devagar até que Lino saiu. Depois desse susto, os meninos continuaram a viagem. Entraram num rio e alegre beberam sua água, pois era doce. Seguiram o rio por umas duas horas e depois acamparam em sua margem. Os meninos perceberam que não valia a pena seguir o rio pois, não iriam  achar alguém, então voltaram ao mar seguindo para o norte sem descanso.
   Aviões passaram bem no horizonte.
   Os meninos acamparam em um morro na praia e rapidamente dormiram. De madrugada, antes do sol nascer as crianças levantaram e voltaram a viajar. Viajaram sem parar com esperança de chegar rapidamente em casa. Almoçaram peixe, saborearam mel de ambu verdadeiro, tomaram água e continuaram a viagem em silêncio. O sol ia caindo e os meninos acamparam em outro morro. Aviões e barcos eram avistados, eles tentavam acenar com fogo, mas nada acontecia. As crianças então foram dormir. No dia seguinte, as crianças se assustaram, pois ao ir para a praia o Netuno não estava mais lá. De repente aparece mais de trinta índios os cercando e os desarmando. As crianças então foram levados para a aldeia foram levados para a aldeia O pajé ouviu os meninos e ficou emocionado com a história deles e então os acolheu em sua casa. O pajé serviu-lhes comida, carne seca de sol, arroz e carne assada.
   Exatamente ás onze horas o pajé deu o toque de recolher. Já de manhã as crianças se preparavam para no dia seguinte ir embora. O pajé mostrou-lhes suas plantações e lhes contou sobre sua vida. Já pela manhã do dia seguinte as crianças estavam pronta para ir embora e assim todos os índioslhes ajudaram com comidas e água. As crianças partiram 
muito gratos aos índios e assim navegaram e perto das nove horas jantaram carne seca de sol, batata assada e carne assada. As crianças chegaram perto da cidade, barcos pesqueiros passavam por eles, um deles passou quase encostando ao Netuno e um pescador os ajudou e levou-lhes a casa do prefeito, pois era onde as crianças queriam ir.
   Na casa do prefeito o mordomo os atendeu e então eles contaram sua história ao prefeito. O prefeito os ajudou chamando uma caminhonete para levá-los para casa e convidou-lhes a passar uma noite com ele. As crianças jantaram e em seguida foram dormir. No dia seguinte a caminhonete já os esperavam com o Netuno na carroceria e então as crianças se arrumaram eagradeceram ao prefeito.
   Eles teriam que viajar setecentos quilômetros para chegar a sua cidade. Chegou o grande momento e as crianças abrindo a porta já eram abençoadas pela sua mãe. Todos ficaram quietos e só dava para escutar os beijos que sua mãe dava nos seus filhos. Seus pai explicou-lhes que logo após que o navio afundou eles foram levados para casa. A menina citou que fez um diário de bordo, todos que estavam na sala ficaram quietos para ouvir a menina ler. E assim a menina começa a contar como tudo começou...

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