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.~
.
I
I
~
TREINAMENTO TECNICO,
MODULO I
DIVISÃO MMI
1
1.1
1.2
2
I
I
I
I
I
I
I
I
I
2.1
2.2
~.2 2.3-",.'
2.4
/
I
ÍNDICE
Conceito de Estrutura Tubular
Breve histórico e Conceito de Estrutura Tubular 1
Aplicação da Estrutura Tubular Clllobras de MMI 4
Equipamento Mills.
TuboMills o o.o ...o "" 5
Faclladeiro ,. ... """"" .11
Elite .15
T I.. " G ,- 18re lVlga . ,..........................
3 Apresentação Gráfica do Projeto 20
I
I
I
I
I
I
I
I
I
4 Orçamellto .24
F,-,S'ó,'..".
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
1.1.
~~'.,
r;'-:";3gí
1 /
,
1 - CONCEITO DE ESTRUTURA TUBULAR
BREVE HISTORICO E CONCEITO DE ESTRUTURA TUBULAR
Desde que o homem começou a construir, tem utilizado es-
corarnentos, porém o escoramento metálico tal corno o conhece-
mos atualmente,' é essencialmente um desenvolvimento de pós -
29 Guerra Mundial.
Entre 1945 e 1970, apareceram e se desenvolveram os equipa -
mentos que utilizamos até hoje.
Os precursores dos escoramentos metálicos foram os Europeus,
e os principais foram:
. MILLS na França com Tubo e Braçadeiras;
. ACROW na Inglaterra com Torres de encaixe;
. HUNNEBECK e a MANNESMAN na Alemanha com as Treliças.
Durante estes 25 anos, foram estabelecidas as Normas Técni -
cas e feitas as pesquisas sobre o comportamento técnico dos
equipamentos: qualidade dos materiais, capacidade de carga,
flambagem, etc., e os vários tipos de escoramentos evoluíram
até hoje, e continuam a evoluir.
. Sistema tubular é todo aquele constituído por peças tubula
res circularesou não, interligadas,formandoas mais di -
versas formas de estruturas, de acordo com a finalidade a
que se destinam.
. Dentre estas estruturas, interessam-nos nesta apresentação
aquelas que permitem urna aplicação técnica, ou seja, den -
tro de regras e normas técnicas, precisas e bem determina-
das.
. Constituem portanto, tais estruturas, matéria pertinente ao
campo da Engenharia. Envolvem projetos, cálculos, bom sen-
so, economia e sobretudo, segurança.
. O estudo do comportamento e a consequente teorização das
estruturas tubulares, permitiram ampliar sobremaneira sua
aplicação, sendo possivel executar-se hoje em dia, obras
bastante arrojadas, em termos de engenharia, tais como: an
daimes, escoramentos, passarelas, pórticos, arquibancadas,
etc. são obras provisórias, na maioria dos casos.
--------
------
2
/
I
. Dentro das estruturas tubulares, as que maior contribuição
deram e ainda hoje dão à Engenharia, são as que comumente
chamamos de escoramentos tubulares.
. Os escoramentos tubulares são constituídos por tubos de
aço geralmente galvanizados e de seção circular, fixados
uns aos outros, através de braçadeiras e outros acessórios
também de aço, de acordo com a finalidade e forma da estru
tura a ser montada.
~~
Os elementos de ligação são de funcionamento e manuseiomui
to simples e a montagem dos tubos pode ser feita sem ne -
nhurn problema por mão-de-obra não especializada, bastando
para tanto, urna planta bem elaborada e uma adequada assis-
tência técnica, que garantem a execução do projeto. Esta
característica foi talvez urna dos maiores determinantes do
desenvolvimento dos escoramentos tubulares nos países mais
desenvolvidos e onde a mão-de-obra é onerosa e escassa.
VANTAGENS DA UTILIZAÇAo DO SISTEMA TUBULAR
. As propriedades mecânicas do aço são constantes e não
alteram com o clima.
se
o aço é incombustível e nâo é putrescível. Sua vida útil é
praticamente ilimitada.
A seções iguais, o aço é mais resistente que a madeira.
. O tubo circular oferece menos resistência ao vento que
madeira.
a
~:~:.:
O tubo circular apresenta as mesmas características geomé -
tricas e mecânicas em todos os planos que passem pelo - seu
eixo.
. Nâo necessita de orientação.
t leve relativamente à sua resistência e nâo apresenta as -
perezas o~ saliências que possam ferir as mãos.
. Ocupa volume reduzido, quando armazenado e sua manutenção e
limpeza são fáceis e pouco onerosas.
. As estruturas tubulares podem ser total e precisamente cal-
culáveis, constituindo este fato, maior segurança para o
empreiteiro e para os operários. Todas as montagens seguem
um projeto préviamente elaborado.
..) /
,
. Não exige mão-de-obra especializada e apesar disto, a monta
gem de uma estrutura tubular requer muito menos tempo que
a estrutura de madeira equivalente.
. Um escoramento tubular é garantia de uma obra limpa, =em~
gos, pontas de madeiras ou tocos pelo chão. A locomoçao por
entre o escoramento pode ser prevista e podem ser facilme,-
te deixados vão livres, facilitando a movimentação e dando
maior segurança ao operário.
.0 escoramento tubular tem assistência técnica garantida, ti
rando um problema do empreiteiro que não terá que se preocu
par com o escoramento.
~":.:.~. Não há o inconveniente de grande estocagem na obra. Nossos
departamentos técnicos podem programar as entregas de acor-
do com o cronograma dos empreiteiros, mas se houver a neces
sidade de estocagem, o próprio equipamento serve para fazer
prateleiras' de armazenagem.
A flexibilidade comercial é grande: venda, locação ou leasing
são oferecidos aos clientes cornoopções viáveis.
4
/
4 L
1.2 Aplicação da Estrutura Tubular em obras de MMI.
(-
As estruturas tubulares, são nonnalmente utilizadas, corno meio de
acesso, para a execução de serviços de manutenção.
Geralmente estes acessos são montados para a execução de atividades
ligadas a manutenção diária, nas plantas industriais.
I Os andaimes para acesso,podem tambémser utilizados,nas grandes
§ PARADAS GERAISde manutençãoprogramadas,onde são consumidos
grandes volumes de material e mão de obra.
A seguir, listarnos alguns setores industriais, onde o acesso com
estrutura tubular é muito utilizado.
Ex: Petroquúnica
Textil
Naval
Papel e Celulose
Cimenteira
Siderúrgica
Off-shore
Entre outras.
5 /
I
~ - EQUIPAMENTO MILLS
(
IDENTIFICAÇAo DOS EQUIPAMENTOS
2.1. TUBOMILLS
Braçadeira fixa : Para unir dois tubos perpendi
culares entre si.
t~,~
Braçadeira giratória : Para unir dois tubos oblíquos
entre si.
Luva : Unir dois tubos de topo.
Macaco : Para montagens com os apoios
em desníveis.
Placa de base : Para montagens com o apoio em
nível.
Rodízio : Para montagem de torres móveis.
Forcado : Para apoiar peças que servirão
de vigas principais.
Tubo : Para montagens diversas com as
variadas formas estruturais.
PEÇA REF. pEse
Braçadeira fixa 1/49 1,24 kg
Braçadeira giratória 2/49 1,26 kg
Luva 3/49 1,41 kg
Macaco 9/49 3,92 kg
Placa de base 10/49 0,95 kg
Rodízio 11/49 6,00 kg
Forcado 12/49 6,14 kg
Tubo 40/49 3,50 kg/m
Braçadeira fixa 1/49
'?-~
Braçadeira giratória 2/49
-"~".
'?~i
~
Luva 3/49
6 /
,
~
" '" '"
""'"",,,-
ln Prende 2 tubos em
esquadro (902)
i'). "- "'" '"
I I "'0U
/0
/
~Prende 2 tubos em
qualquer ângulo
::;;
I
r4
c1F./) ;~LJ-
(tração)
Emenda 2 tubos em qualquer
posiçao
I I
bJ
-
compressao
~
Placa de base 10/49
Ot
J
fl
Rodizio 11/49 .
7
/
I
Serve de apoio para o tubo (poste)
na maioria dos casos, é usada sobre
apoios maiores para distribuir car-
gas.
~
Irt
0 4 -J:-O:"-=::1L
'L l1 i!=-.-:.=u-
Cl.
~
Utilizado para deslizar estruturas
tubulares. Carga admissivel = lOOOKg
(existem outros tipos)
T
Macaco
"-~.-i;.:)
" --~
9/49
g /
I
Nivelamento de estrutura em
terreno acidentaào.
Estroncamento em janela
para amarração de andaimes-
ú')
~
U1
r--
-
~
çi'.§ /,f-Ó r<:~adQ.- 12/49,.~ .......- '--o '.",
',,-
), I
!
(
'
i
i
.1
/
.
Seção do Tubo
'J
I
Cunha Cunha
'" /
@
Eixo
-'
~
'-4'-
CL
-<i
)
Comprimentos
0,50 à 6,50.
variáveis de
Os comprimentos variam de 25
em 25cm.
Tubos terminados em:
0,25 ....... ponta amarela
0,50 ....... ponta vermelha
0,75 ....... pont8 verde
1,00' ....... ponta azul
10 "
... continuação.
Bracadeira Fixa
W:i"~- ""
Bracadeira Giratória
Perfil metó lico
Fixodor do perfi I
~~
Fixodor do C€rfil
.- ,'\)t
I
t
Tubo do andaime
'2.2.
f~
,
FACHADEIRO
PEÇA Pf:so
Quadro Vertical.
Quadro Horizontal.
Diagonal .
Terminal Guarda corpo
21,00 kg26,00 kg
5,80 kg
4,80 kg
6,20 kg
7,20 kg
10,80 kg
Guarda corpo.
Suporte para roldana
Escada
Quadro Vertical : são peças que superpostas tranE
mitem ao solo, todas as cargas
(pêso próprio da estrutura e s2
brecarga de serviços).
: são peças que, fixadasao qua -Quadro Horizontal
dro vertical, destinam-se a re-
ceber as tábuas que servirão de
plataforma de serviços.
Diagonal : são peças destinadas a contraveE
tamento da estrutura e são fixa-
das nos pinos automáticos.
Terminal G. Corpo : são peças que se encaixam na es-
piga do Quadro Vertical e desti-
nam-se a fixação do guarda corpo
do último nível do andaime.
12 /
l
-1
1.00 r
espiga
"U" de fixação
travessa
mão francesa
oo
N
perna
pino de fixação automática
+- 95
-t t-
Quadro vertical
i
-t-
2,50
.t-
sapata
(" !
::'1
I
-t-
L(1
(j)
Quadro horizontal
Juntamente com o quadro
horizontal formam as p~
ças principais do con -
junto.
Esta peça encaixa no qua-
dro vertical ficando pro~
ta para receber a passar~
la. Cada módulo de lQV e
lQH fazem 5, OGm2
tra'Jessa
longarina
~~
:':\>~
1,,)
-t
2.50
t-
:BEC:
Guarda corpo
o
~
oo
.
.-I .-I
o
~
Terminal de guarda corpo
I
/
/y/
I
I
I
Esta peça encaixa er um dos pinos
automáticos do "Q" 'Itravando o a!!.
daime.
Deve ser colocado Jo sentido que
no andaime, forme ulm "V" ou um "M".
I
I
. I
Esta peça, tambem se encaixa em
um dos pinos autom~ticos do "QV"
I '
a uma altura que protege o usua-
rio do andaime de ~ofrer queda.
E t . . I d .
s a peça e encalxa a na esplga
iil
.. . I
do tim:J."QV" para formar a pro
teção do último andar. -
Nos pinos automátiJos, são encai
xados peças de gua~da corpo.
I
I
I
I
I
I
I
I
I
.,
3.05
f--
E:C E
Diagonal
tO
.;t
I
","--,.
40
Suporte de roldana
--
o
o
l~
Escada
-t
35
t-
l~
Esta peça se encaixa na espiga do último
"QV" , e sua parte inferior trava na per-
na também do "QV".
Serve para içar cargas leves, inclusive
ajuda na montagem do próprio andaime.
A escada se encaixa na longarina do "QH"
e tem exatamente 2 metros de altura, que
é a altura do "QV".
Serve para um acesso mais confort~vel aos
niveis superiores, deve ser colocada se~
pre na parte interna do andaime e é obri-
gatório o seu uso.
15 /
I
2.3. ELITE
PEÇA DIMENSÃO pEso
Base Ajustável 5,50 kg
Foste 0,50 m 2,00 kg
Poste 0,75 m 2,80 kg
Poste 1,00 m 4,00 kg
Poste 1,50 m 5,50 kg
2,00 m 8,00 kgPoste
Poste 2,50 m 10,00 kg
Poste 3,00 m 12,00 kg
Travessa 1,05 m 4,50 kg
Travessa 1,80 m 6,50 kg
Travessa 2,10 m 9,35 kg
Travessa 2,40 m 10,50 kg
Trav. Intermediária 1,05 m 5,50 kg
Diagonais 1,05 x 1,00 5,00 kg rosa
Diagonais 1,05 x 1,50 6,50 kg laranja
Diagonais 1,05 x 2,00 7,25 kg marron
Diagonais 1,80 x 1,00 7,00 kg si cor
Diagonais 1,80 x 1,50 7,50 kg preto
Diagonais 1,80 x 2,00 8,75 kg azul
Diagonais 2,10 x 1,00' 8,35 kg anel preto
Diagonais 2,10 x 1,50 9,20 kg anel epox
Diagonais 2,10 x 2,00 10,30 kg anel vermo
Diqgonais 2,40 x 1,00 8,50 kg amarelo
Diagonais 2,40 x 1,50 9,00 kg verde
Diagonais 2,40 x 2,00 10,00 kg vermelho
Espiga 0,30 m 1,00 kg
16
/
I
POSTE
, ~
::::°=1
o
C\I
Tamanhos:
o
10 O,50m
O,75m
l,OOm
1 ,50m .
2,OOm
2,50m
3,OOm
Capacidade de carga:
Com andar de 1,50 = 3618Kg
2,00 = 2035Kg
Cunha
Travessa
/
~~
<o...~~":2
Base ajust~vel
['-.
"1
r.-,
ri
g, o
o
.
C\I
I
o
10
P
O. o
C')
Poste
~;:.
~--~;;
~
17
--
,
Ranhura para encaixar na cunha
~
li
;:J
Diagonal
i
f
o ~
~
Espiga dupla
rl
Trpvessa intermediária
fl
2.4.
"""=
'f""'~'
18
I
TRELIVIGA G
PEÇA DIMENSÃO pEso-
°Treliviga G
Treliviga G
Treliviga G
Espiga
Parafuso
4,eo m
3,60 m
2,40 m
48,00 kg
36,00 kg
24,00 kg
~ 3/4"
Utilização
Treliviga G : Esta peça serve para vencer vaos
de 18,00 m, podendo ser utiliza-
da em pisos, c0bertura de palco~
palanques, arquibancadas, passa-
relas de pedestres e outros.
Espiga : Esta peça faz a união entre dois
módulos de TRG, sendo utilizado
2 espigas por emenda.
Parafuso ~ 3/4" : Esta peça faz a fixação da espi-
ga na Treliviga G.com porca
Chave de boca 3/4 : Para apertar a porca.
Cuidados na montagem:
- Seguir rigorosamente o projeto e em caso de alteração
do mesmo, consultar nossos t~cnicose engenheiros;
- Observar a posição correta dos contraventos e amarra -
çoes;
Verificar no projeto a posição da treliça nas emendas:
- As treliças deverão ser içadas nas posições indicadas
no projeto.
~
o
r--
v;~;:,;;
--
19 /
I
-t
4.80
TRG 4.80
J~v/SL1C
-1 3. 60 t-
TRG 3.60
NLS)t
. t~
2.40
TRG 2,40
fo ~
1 16. ~ Espiga da TRG
Parafuso da TRG 0 3/4"
~ ~
20
/
(
3'- APRESENTAÇAo GRÂFICA DO PROJETO
ANTEPROJETO
~ um estudo sujeito a modificações, contendo as informa-
ções básicas para seu entendimento.
Deverá ser representado por uma planta baixa, uma vista
frontal e uma vista lateral, todas devidamente cotadas,
indicando os espaços destinados a publicidade.
Para sua perfeita compreensão sempre que possível apre-
sentaremos uma perspectiva, posicionando a estrutura em
relação à geografia local.
-
O material utilizado para a execução do anteprojeto sera
o papel branco liso no formato adequado e o desenho será
feito à nankim e se possível colorido.
Para o levantamento dos materiais que irão compor o or-
çamento utilizaremos o papel manteiga, sendo o croquis
a grafite.
PROJETO DE EXECUÇÃO
O projeto de execução deverá conter todas as informações
necessárias ao bom entendimento e a perfeita execução da
obra.
Geralme~te é feito uma complementação das informações con
tidas nq anteprojeto.
CONSIDEnAÇOES GERAIS
Planta
A planta de estrutura é a nossa fonte de informações, d~
ve ser desenhada a nankim com pena O,Smm na escala'l:SO
(sempre que possível), outras escalas não devem ser usa-
das.
Co~ar ,um desenho corretamente é importantíssimo e as for
mas possíveis são vistas a seguir:
21
/
I
~
í
"'?,OD
r Jr-
~SJ
A o
o
~
t importante evitar o cruzamento de linhas de cota, e todas
as cotas de um projeto devem sempre ser expressas na mesma
unidade (metro, centímetro ou milímetro) e a mais usual
centímetro.
e
Para as linhas de cotas, deverá ser utilizada a pena 0,2
para os números a pena 0,3.
e
Na planta, devemos sempre "amarrar" as cotas do projeto em
relação a um ponto de referência. Essas cotas são fundamen-
tais para a perfeita locação da obra, e sem elas, por oca -
sião da montagem, os montadores terão dificuldades na i~lan
tação da mesma.
A planta deverá fornecer as seguintes informações:
. medida das torres;
. medida dos tubos;
. posição dap diagonais transversais e longitudinais;
. posição do~ quadros fixos e tran5ve~5ai5;
. diagonais ~orizontais:
. posição dos vigamentos principal e secundário;
. emenda e transpasses de vigas;
. espaçamentp das vigas secundárias, etc...
--- - --
22 I
CORTE LONGITUDINAL E TRANSVERSAL
Os cortes são utilizados para visualizarmos a elevação numa de-
terminada posição escolhida, esclarecendo melhor o projeto e
dar a indicação dos níveis a serem executados e o nível de apoio
da estrutura, deverá mostrar os vigamentos principal e secundá-
rio, calços, emendas, transpasse de vigas; amarrações entre tor
res, altura dos andares; ~bertura dos forcados e das bases aju~
táveis; quadros fixos e deslizantes; emendas de postes com lu -
vas e espigas Elite e os níveis de diagonal horizontal etc...
~
O local onde devemos "cotar" p desenho deve ser bem escolhido,
deverá ser executado nos locais onde existem rebaixas, mudanças
de cotas de apoio, torres de transmissão, posição de encontro
de vigas, região de mudança de carregamento, etc...
DETALHES
O detalhes são particularidades do desenho e a intenção é a de
ampliar para o melhor entendimento dos pontos da planta ou dos
cortes que venham a suscitar dúvidas.
Normalmente mostramos em detalhe o encunhamento nos forcados,cal
ços, rodízios, posição do furo da flauta, bases, obstáculos,~
passede vigas, posição das braçadeiras nos tubos, detalhes de ac~
bamentos para recapeamentode pisos, saias, tapadeiras, etc...
LINHA DE CORTE
a) A seta indica em que sentido estamos olhando o corte
b) O número localiza em que planta está desenhado o corte
~.
~
--n__- o --- - --
k..J "
I
CARIMBO
Todas as pranchas de desenho deverão possuir o carimbo
padrão da Mills, contendo as seguintes informações:
Nome do cliente, Obra (nome do evento), endereço da o-
bra, descrição dos serviços, nome do desenhista, visto
do supervisar de Projetos e chefe da Seção Técnica, da-
ta, escala utilizada, indicar se é anteprojetc ou execu
ção, revisão, nQ de estudo e nQ de desenho.
;~
Obs.: ?ara preencher os dados do carimbo utilize a pe-
na 0,5 para cliente e 0,3 para demais dados.
Cliente:
;"( )
Obra:
I
i M iIls
Local:
Serviço:
i, C Equipamentos ltda ) Desenho: Data: Revisão:
-
Verificaçao: Escala: Estudo:
Responsavel: Planta: Desenho:
:c "0"0
'o: --:
--- -- --
24 /
I
. 4.' ORÇAMENTO
NOMENCLATURA
Para que possamos fazer o orçamento é necessário que
tenhamos um projeto. E a partir dele é que faremos a
relação dos equipamentos utilizados.
Para isso utilizamos os formulários denominados "No-
menclatura".
'W#!
Existe um formulário para cada tipo de equipamento.
Para o cálculo do nQ de horas de montagem dos vários
itens que compõe a obra, utilizaremos a tabela de
produtividade de montagem, que apresenta taxas de mog
tagem para obras de baixo, médio e alto grau de difi-
culdade.
----'-.--"'-""""
~.:;- "O"
€:~~
TABELA
25 "
I
PRODUfIVIDADE PARA
MONTADORESDE
GRAU DE DIFICULDADE DA OBRA
PRODUT O
ALTO MÉDIO BAIXO
Tubomills 5 ml/hh 6 ml/hh 8 ml/hh
f.1illstour 100 Kg/hh 120 Kg/hh 150 Kg/hh I
Fachadeiro 8 mZ /hh 10 m'/hh 15 mZ /hh
:-:li te 12 ml/hh 15 ml/hh 20 ml/hh
Pio c fcchento3 lateris incluindo a
Icolocço de vigas e sarrafos. 3 mZ /hh 4 m' /hh 6 mZ/hh
Pintura de madeira 15 mZ /hh 20 m'/hh 30 mZ /hh
Tclhs 10 ma /hh 15 m'/hh 20 m' /hh
I
?lanques (Fachadeiro ou modulado) 0,3 md/hh 0,5 md/hh 0,7 md/hh
I
Arquibancada - normalmente já está incl
Ido a montagem e desmontagem no preço da
tabela. Para achar este valor, consider
se 40% do preço.
Em casos especiais pode-se usar. 20 19/hh 30 19/hh 50 19/hh
Trcli viga 1,0 ml/hh 1,4 ml/hh 2,0 ml/hh I
Pintura Tubo/Elite 30 m/hh
Pintura piso modulado
"
I
10 un/hh
Pintura madeira (compensado) 20 m'/hh
I
VM-3 (nivel do piso) sem compensado 10 m/hh
I
Lona 5 m' /hh
.
Cabos de aço 30 m/hh
Tela 20 mZ /hh
Tiro Valsiwa 3 T/hh
C:JValet,:: 2D 8 un/hh
Vig3 apoio/piso modulado 10 un/hh
Grar.1;:)Q Alr.1a 15 un/hh
I
Suporte pra c::Idcira 1.0 un/hh ,
Ccncha plastica 10 un/hh

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