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SEU GUIA Licenciado para - K átia S ouza da silva - 91819997049 - P rotegido por E duzz.com ESSE MATERIAL ESSE MATERIAL Pertence a:Pertence a: Alergias:Alergias: DADOS PARA CONTATO: E-MAIL: CELULAR: tipo Sanguíneo:tipo Sanguíneo: INSTAGRAM: Licenciado para - K átia S ouza da silva - 91819997049 - P rotegido por E duzz.com ATENÇÃO BONS ↳↳ Olá, tudo bem com você ?Olá, tudo bem com você ? Essa Apostila de Sinais Vitais foi criada por mim, Grazielle Scopel, com oEssa Apostila de Sinais Vitais foi criada por mim, Grazielle Scopel, com o intuito de auxiliar vocês durante os estágios e a vida estudantil.intuito de auxiliar vocês durante os estágios e a vida estudantil. Também sou criadora do Instagram @Enfer.grazi que em breve irá terTambém sou criadora do Instagram @Enfer.grazi que em breve irá ter diversas apostilas e resumos, com base nas disciplinas dos cursos dediversas apostilas e resumos, com base nas disciplinas dos cursos de Auxiliar e Técnico de Enfermagem.Auxiliar e Técnico de Enfermagem. Eu espero que você goste desse material, que ele te acompanhe emEu espero que você goste desse material, que ele te acompanhe em diversos momentos da sua vida acadêmica e profissional!diversos momentos da sua vida acadêmica e profissional! Muito obrigada por ter adquirido e confiado no meu trabalho!Muito obrigada por ter adquirido e confiado no meu trabalho! Esse conteúdo destina-se exclusivamente a exibição privada. É proibida toda forma de reprodução, compartilhamento e/ou comercialização do conteúdo. Qualquer meio de compartilhamento, seja por Google Drive, torrent, mega, WhatsApp, redes sociais ou quaisquer outros meios se classificam como ato de pirataria, conforme o art.184 do Código Penal. Caso haja pirataria do materia, o cliente registrado no produto estará sujeito a responder criminalmente, conforme o artigo 184, com pena de 3 meses a 4 anos de reclusão ou multa de até 10x o valor do produto adquirido (seguindo o artigo 184 do Código Penal) Licenciado para - K átia S ouza da silva - 91819997049 - P rotegido por E duzz.com Sinais VitaisSinais Vitais Os Sinais Vitais são medidas objetivas da função corporal básica, e são importantes para avaliar a saúde geral do paciente e detectar mudanças significativas em seu estado fisiológico. QUAIS SÃO ELES? Frequência Cardíaca Frequência Respiratória Pressão Arterial Temperatura É comum que a aferição dos Sinais Vitais seja incluída na avaliação inicial da atenção básica de saúde, como forma de auxiliar na triagem dos pacientes. O QUE SÃO O QUE SÃO SINAIS VITAISSINAIS VITAIS E POR QUE E POR QUE ELES SÃO IMPORTANTES?ELES SÃO IMPORTANTES? PG. 3 Licenciado para - K átia S ouza da silva - 91819997049 - P rotegido por E duzz.com https://telemedicinamorsch.com.br/blog/frequencia-respiratoria-normal O Coração é um órgão vital que funciona como uma bomba, responsável por bombear o sangue para as artérias a fim de fornecer oxigênio e nutrientes para as células do corpo. Para isso, é necessário que o coração bata em um ritmo regular e suficiente. Frequencia CardiacaFrequencia Cardiaca A frequência cardíaca, também conhecida como pulsação, refere-se à quantidade de batimentos cardíacos por minuto. VALORES DE REFERÊNCIA NORMAIS:VALORES DE REFERÊNCIA NORMAIS: BEBÊS:BEBÊS: CRIANÇAS:CRIANÇAS: ADULTOS:ADULTOS: IDOSOS:IDOSOS: 100 a 160 bpm 80 a 120 bpm 60 a 100 bpm 45 a 90 bpm BPM: Batimentos por minuto PG. 4 Licenciado para - K átia S ouza da silva - 91819997049 - P rotegido por E duzz.com Frequencia CardiacaFrequencia Cardiaca Em bebês até os 12 meses, será mais simples tomar a pulsação braquial, seguindo os mesmos passos que a medição pelo pulso. COMO AFERIR?COMO AFERIR? 1-Higienizar as mãos. 2-Explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante. 3-Posicionar o braço em uma posição confortável. 4- Colocar as digitais dos dedos sobre uma artéria superficial e contar os batimentos arteriais durante um minuto. 5- Checar a frequência, ritmo e amplitude do pulso. 6-Repita o procedimento, se necessário; 7-Anotar o procedimento realizado no prontuário do paciente, registrando: Frequência em bpm e descrevendo as características do Pulso encontrado. PG. 5 Licenciado para - K átia S ouza da silva - 91819997049 - P rotegido por E duzz.com https://anatomiaefisioterapia.com/2020/04/07/como-encontrar-a-arteria-braquial/#:~:text=Para%20adequada%20verifica%C3%A7%C3%A3o%20da%20pulsa%C3%A7%C3%A3o,o%20paciente%20flexione%20o%20cotovelo. TerminologiasTerminologias Batimentos cardíacos normais. NORMOCARDIA:NORMOCARDIA: Batimentos cardíacos abaixo do normal. BRADICARDIA:BRADICARDIA: TAQUICARDIA:TAQUICARDIA: Batimentos cardíacos acima do normal. PULSO FILIFORME:PULSO FILIFORME: Batimentos cardíacos acima do normal. PULSO DICRÓTICO:PULSO DICRÓTICO: Dá impressão de dois batimentos. PULSO RÍTMICO:PULSO RÍTMICO: Os intervalos entre os batimentos são iguais. Não é recomendado contar o pulso por por 15 segundos e depois multiplique por quatro para calcular as batidas por minuto, porque o pulso pode alterar nesses 15 segundo, por isso, o ideal é que você faça a verificação desse pulso em pelo menos 1min. IMPORTANTE:IMPORTANTE: PG. 6 Licenciado para - K átia S ouza da silva - 91819997049 - P rotegido por E duzz.com Locais para AfericaoLocais para Afericao do Pulsodo Pulso Caracteristicas do PulsoCaracteristicas do Pulso FREQUÊNCIA:FREQUÊNCIA: Número de pulsações, contada durante um minuto. AMPLITUDE:AMPLITUDE: Ritmo quando a frequência de pulsação é constante. É a intensidade com que o sangue bate nas paredes das artérias. REGULAR: É dado pela sequência das pulsações, sendo que quando ocorrem a intervalos iguais, chamamos de ritmo regular. IRREGULAR: Os intervalos são variáveis, ora mais longos, ora mais ARRITMIA: Traduz alteração do ritmo cardíaco. PG. 7 Licenciado para - K átia S ouza da silva - 91819997049 - P rotegido por E duzz.com Frequencia RespiratoriaFrequencia Respiratoria A Frequência Respiratória é um indicador crucial da saúde de uma pessoa, especialmente em casos de doenças respiratórias, lesões pulmonares ou outras condições médicas que afetam a respiração. Ela representa o número de vezes que uma pessoa respira em um minuto e pode variar de acordo com a idade, sexo e estado de saúde do paciente. VALORES DE REFERÊNCIA NORMAIS:VALORES DE REFERÊNCIA NORMAIS: BEBÊS:BEBÊS: CRIANÇAS:CRIANÇAS: ADULTOS:ADULTOS: IDOSOS:IDOSOS: 30 a 60 mrm 20 a 30 mrm 12 a 20 mrm 16 a 25 mrm MRM: Movimentos Respiratórios por Minuto PG. 8 Licenciado para - K átia S ouza da silva - 91819997049 - P rotegido por E duzz.com COMO AFERIR?COMO AFERIR? Frequencia RespiratoriaFrequencia Respiratoria 1-Higienizar as mãos. 2-Explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante. 3-Posicionar o paciente em uma posição confortável. 4- Coloque a mão no pulso radial do paciente, como se fosse contar o pulso, a fim de distrair a atenção do paciente, para que não haja mudança do ritmo respiratório; 5- Realizar a contagem da frequência respiratória por um minuto e memorizá- la, considerando um ciclo completo de respiração que inclui tanto a inspiração quanto a expiração. *A FR DEVE SER MEDIDA LOGO DEPOIS DA FREQUÊNCIA CARDÍACA, A FIM DE ENCONTRAR VALORES CONFIÁVEIS. 6-Anotar o procedimento realizado no prontuário do paciente, registrando: Além de checar a frequência respiratória, é importante avaliar a profundidade e o ritmo da respiração. PG. 9 Licenciado para - K átia S ouza da silva - 91819997049 - P rotegido por E duzz.com TerminologiasTerminologias EUPNEIA:EUPNEIA: Respiração Normal APNEIA:APNEIA: Movimentos respiratórios abaixo do normal. TAQUIPNEIA:TAQUIPNEIA: Movimentos respiratórios acima do normal. DISPNEIA:DISPNEIA: Dificuldade de respirar ANOXIA:ANOXIA: Ausência de oxigênio nos tecidos CIANOSE:CIANOSE: Dificuldade de passagem do ar Coloração azulada por falta de Oxigênio ASFIXIA:ASFIXIA: EPISTAXE:EPISTAXE:Sangramento Nasal PNEUMOTÓRAX:PNEUMOTÓRAX: Presença de ar na Cavidade Pleural. HEMOTÓRAX:HEMOTÓRAX: Presença de sangue na Cavidade Pleural PG. 10 Licenciado para - K átia S ouza da silva - 91819997049 - P rotegido por E duzz.com Frequencia RespiratoriaFrequencia Respiratoria ANORMALIDADES NA FREQUÊNCIA E NOANORMALIDADES NA FREQUÊNCIA E NO RITMO RESPIRATÓRIORITMO RESPIRATÓRIO APNEIA:APNEIA: TAQUIPNEIA:TAQUIPNEIA:BRADIPNEIA:BRADIPNEIA: HIPERPNEIA:HIPERPNEIA: KUSSMAUL:KUSSMAUL: CHEYNE STOKES:CHEYNE STOKES: BIOT:BIOT: HIPERPNEIA:HIPERPNEIA: Após um exercício intenso, situações de ansiedade e outras, a respiração pode se tornar rápida e profunda de forma fisiológica. KUSSMAUL:KUSSMAUL: A respiração profunda pode ocorrer em diferentes frequências, incluindo rápida, normal ou lenta, e é caracterizada por inspirações amplas intercaladas com respirações rápidas e curtas, períodos de apneia em inspiração, expirações profundas e ruidosas, e períodos de apneia expiratória. Também chamada de dispneia periódica, é a respiração gradualmente se tornando rápida e profunda, intercalada por períodos de apneia. CHEYNE STOKES:CHEYNE STOKES: Também denominada atáxica, caracteriza-se por ser irregular. BIOT:BIOT: DicaDica :: PG. 11 Licenciado para - K átia S ouza da silva - 91819997049 - P rotegido por E duzz.com Temperatura CorporalTemperatura Corporal Obter a temperatura corporal é uma avaliação importante na saúde do paciente, podendo ser realizada por diferentes métodos, como oral, retal, axilar ou timpânico. A febre, por exemplo, é uma elevação da temperatura corporal que pode ocorrer em resposta a uma infecção ou inflamação, enquanto a hipotermia, que é uma temperatura corporal anormalmente baixa, pode ser um sinal de doenças ou condições subjacentes. VALORES DE REFERÊNCIA:VALORES DE REFERÊNCIA: AXILAR:AXILAR: BUCAL:BUCAL: RETAL:RETAL: 35,8 C° a 37 C° 36,3 C° a 37,4 C° 37 C° a 37° ObservacoesObservacoes :: Utilizar o método de medição mais apropriado para a situação clínica. Garantir que o termômetro esteja l impo e higienizado. Orientar o paciente a permanecer calmo e tranquilo durante a medição. Observar os valores obtidos em relação aos valores normais de temperatura. Registrar as informações de maneira clara e completa no prontuário do paciente. PG. 12 Licenciado para - K átia S ouza da silva - 91819997049 - P rotegido por E duzz.com 5-Remover o termômetro após o sinal sonoro e proceder com a leitura. Temperatura CorporalTemperatura Corporal COMO AFERIR?COMO AFERIR? 1-Higienizar as mãos. 2-Explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante. 3-Posicionar o paciente em uma posição confortável. 4-Posicionar o termômetro na região axilar, assegurando que o bulbo esteja em contato direto com a pele do paciente. Comprimir o braço e colocá-lo sobre o tórax. 6-Efetuar a desinfecção do termômetro e higienizar as mãos. 7-Anotar o procedimento realizado no prontuário do paciente, registrando o valor da T (ºC). PG. 13 Licenciado para - K átia S ouza da silva - 91819997049 - P rotegido por E duzz.com -Contração -Saída de sangue p/ os vasos. É a força que o sangue exerce contra a parede das artérias. Essa força é necessária para que o sangue possa circular por todo o corpo. HIPERTENSÃOHIPERTENSÃO ESTÁGIO 2ESTÁGIO 2 Pressao ArterialPressao Arterial Sístole Diástole VALORES DE REFERÊNCIA:VALORES DE REFERÊNCIA: -Relaxamento -Entrada de sangue no coração. CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO PASPAS PADPAD PRESSÃO ARTERIALPRESSÃO ARTERIAL NORMALNORMAL <120<120 <80<80 PRÉ-HIPERTENSÃOPRÉ-HIPERTENSÃO 120 - 129120 - 129 8080 HIPERTENSÃOHIPERTENSÃO ESTÁGIO 1ESTÁGIO 1 130 - 139130 - 139 85 - 8985 - 89 160 - 179160 - 179 85 - 8985 - 89 HIPERTENSÃOHIPERTENSÃO ESTÁGIO 3ESTÁGIO 3 ≥180≥180 ≥110≥110 Nos pacientes hipertensos em uso de medicamentos, os valores que desejamos alcançar são: -Adolescentes e adultos: a pressão arterial deve ficar abaixo de 140/90 mmHg. -Adultos que tenham diabetes e/ou doença renal crônica: a pressão arterial deve ficar abaixo de 130/80 mmHg. ObservacoesObservacoes :: Aguarde 30 minutos após ingerir bebida alcóolica. Aguarde 30 minutos após ingerir café ou grandes refeições. Aguarde 60 minutos após ter realizado exercícios físicos. Aguarde 30 minutos se tiver fumado. Não esteja com a bexiga cheia. PG. 14 Licenciado para - K átia S ouza da silva - 91819997049 - P rotegido por E duzz.com Pressao ArterialPressao Arterial APARELHOS UTILIZADOS PARAAPARELHOS UTILIZADOS PARA AFERIR A P.AAFERIR A P.A ESFIGMOMANÔMETROESFIGMOMANÔMETRO ESTETOSCÓPIOESTETOSCÓPIO É de extrema importância que o aparelho utilizado tenha o tamanho apropriado para o braço e que possua o comprimento correto para que não prejudique o resultado final no momento da aferição da pressão arterial, ou seja, 40% da circunferência braquial, para a largura e 80% para o comprimento do braço! Certifique-se de que o estetoscópio e o esfigmomanômetro estejam íntegros, calibrados e higienizados; PG. 15 Licenciado para - K átia S ouza da silva - 91819997049 - P rotegido por E duzz.com Pressao ArterialPressao Arterial COMO AFERIR?COMO AFERIR? 1- Higienizar as mãos. 2- Explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante, e pedir repouso de 3 a 5 min em lugar calmo, sem conversar durante a medição. 3- Posicionar a área de compressão do manguito de forma centralizada sobre a artéria braquial. 4- Sentir o pulso da artéria radial e inflar o manguito gradualmente, monitorizando o manômetro durante todo o processo. 5- Obter uma estimativa da pressão arterial sistólica por meio da palpação do pulso radial. O momento em que a pulsação arterial desaparece indica o valor aproximado da pressão arterial sistólica do paciente. 6- Posicionar o manguito de forma justa, cerca de 2 a 3 cm acima da fossa cubital, sem deixar espaços vazios. 8- Inflar rapidamente, de 10 em 10 mmHg, até ultrapassar, de 20 a 30 mmHg, o nível estimado da pressão sistólica. Proceder a deflação, com velocidade constante inicial de 2 a 4 mmHg por segundo. 9-Após identificação do som que determinou a pressão sistólica, aumentar a velocidade para 5 a 6 mmHg para evitar congestão venosa e desconforto para o paciente. 10- Determinar a pressão sistólica no momento do aparecimento do primeiro som (fase I de Korotkoff), seguido de batidas regulares que se intensificam com o aumento da velocidade de deflação. PG. 16 Licenciado para - K átia S ouza da silva - 91819997049 - P rotegido por E duzz.com Pressao ArterialPressao Arterial COMO AFERIR?COMO AFERIR? 11- Determinar a pressão diastólica no desaparecimento do som (fase V de Korotkoff). 11- Auscultar cerca de 20 a 30 mm Hg abaixo do último som para confirmar seu desaparecimento e depois proceder à deflação rápida e completa. 11- Quando os batimentos persistirem até o nível zero, determinar a pressão diastólica no abafamento dos sons (fase IV de Korotkoff). 11- Registrar os valores das pressões sistólicas e diastólica, complementando com a posição do paciente, o tamanho do manguito e o braço em que foi feita a medida. Não arredondar os valores de pressão arterial para dígitos terminados em zero ou cinco. 11- Esperar 1 a 2 minutos antes de realizar novas medidas. 11- O paciente deve ser informado sobre os valores obtidos da pressão arterial e a possível necessidade de acompanhamento. QUE TAL UM VÍDEO PARA VISUALIZAR MELHOR? Escaneie o QR CODE Para assistir a um vídeo explicativo Baixe um app que leia QR CODE no seu celular. PG. 17 Licenciado para - K átia S ouza da silva - 91819997049 - P rotegido por E duzz.com Pressao ArterialPressao Arterial SONS DE SONS DE KOROTKOFFKOROTKOFF São os sons ouvidos durante a aferição da pressão arterial através de meios não-invasivos. FASE 1FASE 1 Surgimento do primeiro som, possui batidas regulares. A pressão que aparece no manômetro é a sistólica. FASE 2FASE 2 Possui os sons da fase 1, porém acompanhados de batimentos com ruídos,são suaves e longos; FASE 3FASE 3 Amplificação dos sons da fase 2, ocorre pelo aumento de sangue na artéria que encontra-se comprimida, são ruídos mais lentos; FASE 4FASE 4 Os sons se tornam nitidamente mais abafados; O som desaparece completamente, pois a artéria não está mais comprimida e o fluxo de sangue se normaliza. A pressão que aparece no manômetro é a diastólica. FASE 5FASE 5 PG. 18 Licenciado para - K átia S ouza da silva - 91819997049 - P rotegido por E duzz.com Avaliar a dor do paciente usando escalas ou orientações adequadas de acordo com sua idade, nível de consciência e desenvolvimento cognitivo. Avaliacao da dorAvaliacao da dor PG. 19 ESCALA NUMÉRICA DE DORESCALA NUMÉRICA DE DOR Escala Numérica da Dor (END) que consiste em uma régua dividida em onze partes iguais de zero a dez, em que se pretende que o paciente faça a equivalência de acordo com sua dor através da classificação numérica, sendo que o zero considera-se a menor dor e dez a máxima dor . Utilizada na pediatria e em adultos que não conseguem compreender a escala numérica de dor. Nessa escala, as faces representam estágios de dor e sofrimento, sendo solicitado ao paciente que aponte a face com qual ele identifica sua dor ESCALA DE FACESESCALA DE FACES ESCALAS + USADAS:ESCALAS + USADAS: Licenciado para - K átia S ouza da silva - 91819997049 - P rotegido por E duzz.com ATENÇÃO BONS Esse conteúdo destina-se exclusivamente a exibição privada. É proibida toda forma de reprodução, compartilhamento e/ou comercialização do conteúdo. Qualquer meio de compartilhamento, seja por Google Drive, torrent, mega, WhatsApp, redes sociais ou quaisquer outros meios se classificam como ato de pirataria, conforme o art.184 do Código Penal. Caso haja pirataria do materia, o cliente registrado no produto estará sujeito a responder criminalmente, conforme o artigo 184, com pena de 3 meses a 4 anos de reclusão ou multa de até 10x o valor do produto adquirido (seguindo o artigo 184 do Código Penal) PG. 20 Licenciado para - K átia S ouza da silva - 91819997049 - P rotegido por E duzz.com