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PRATICAS EDUCATIVAS DE SÁUDE 
 O cuidado em saúde é um conceito que evoluiu ao longo da 
 história, influenciado pelos contextos sociais, políticos e 
 culturais de cada época. Vamos relacionar os períodos 
 históricos com suas definições associadas: 
 I. Práticas de saúde instintivas : Esse período é caracterizado 
 por práticas de saúde baseadas principalmente no instinto de 
 sobrevivência e observação empírica, sem um conhecimento 
 científico formal. As práticas eram realizadas de forma 
 intuitiva, muitas vezes por mulheres cuidando dos ferimentos e 
 da saúde da comunidade. 
 II. Práticas mágico-sacerdotais : Neste período, o conhecimento 
 sobre saúde e doença era envolto em mistérios e crenças 
 religiosas. Os sacerdotes e líderes espirituais detinham o 
 controle sobre os rituais de cura, atribuindo as doenças a 
 forças sobrenaturais e realizando práticas rituais para 
 afastar o mal. 
 III. Práticas de saúde no alvorecer da ciência: Com o avanço 
 do pensamento filosófico e científico na Grécia Antiga e na 
 Roma Antiga, surgiram as primeiras tentativas de compreender a 
 relação entre a natureza e a saúde humana. No entanto, ainda 
 não havia conhecimentos anatômicos e fisiológicos 
 desenvolvidos, e as práticas de saúde eram influenciadas por 
 concepções filosóficas e culturais. 
 IV. Práticas de saúde monástico-medievais: Durante a Idade 
 Média, as práticas de saúde foram fortemente influenciadas 
 pela religião e pelo sistema feudal. Os monges e as ordens 
 religiosas desempenhavam um papel central na prestação de 
 cuidados de saúde, principalmente nos monastérios, onde 
 desenvolveram conhecimentos sobre ervas medicinais e técnicas 
 de cura. 
 V. Práticas de saúde pós-monásticas : Com o Renascimento e o 
 surgimento do pensamento científico, houve um gradual 
 afastamento das práticas de saúde baseadas na religião. O 
 avanço da ciência médica, impulsionado pela descoberta de 
 novas tecnologias e pelo surgimento das primeiras 
 universidades, levou a uma abordagem mais racional e 
 científica para o cuidado em saúde. 
 VI. Práticas de saúde no mundo moderno : Este período é 
 caracterizado pelo desenvolvimento da medicina moderna, com 
 avanços significativos no entendimento das doenças, na 
 descoberta de novos tratamentos e na melhoria das práticas de 
 saúde pública. Surgem os hospitais modernos, as vacinas e os 
 medicamentos, transformando radicalmente a abordagem do 
 cuidado em saúde. 
 Resumo: 
 A história do cuidado em saúde revela uma evolução marcada por 
 diferentes práticas e concepções ao longo do tempo, 
 influenciadas pelos contextos sociais, políticos, econômicos e 
 culturais de cada época. 
 Além disso, figuras como Florence Nightingale desempenharam 
 papéis importantes na transformação da enfermagem moderna, 
 introduzindo práticas mais científicas e humanitárias. No 
 Brasil, a evolução das políticas de saúde e a criação do 
 Sistema Único de Saúde refletem embates políticos e 
 ideológicos ao longo dos anos, marcados por diferentes 
 concepções de saúde e modelos assistenciais. 
 O texto apresenta uma discussão sobre o processo de enfermagem 
 (PE) e suas etapas, bem como algumas teorias de enfermagem. 
 Aqui está um resumo: 
 - O processo de enfermagem (PE) é uma abordagem ética e 
 humanizada que visa resolver problemas relacionados às 
 necessidades de cuidados de enfermagem e saúde do 
 paciente/cliente. Ele se organiza em cinco etapas: coleta de 
 dados de enfermagem, diagnóstico de enfermagem, planejamento 
 de enfermagem, implementação e avaliação de enfermagem. 
 - A Resolução Cofen nº 358/2009 estabelece as cinco etapas do 
 PE: coleta de dados, diagnóstico, planejamento, implementação 
 e avaliação. 
 - Classificações, como a CIPE (Classificação Internacional das 
 Práticas de Enfermagem), são ferramentas importantes para a 
 comunicação entre enfermeiros e outros profissionais de saúde. 
 - Diversas teorias de enfermagem são discutidas, incluindo a 
 teoria das necessidades humanas básicas (NHB) de Wanda de 
 Aguiar Horta, que enfoca as necessidades do paciente, e a 
 teoria do déficit de autocuidado de Dorothea E. Orem, que 
 enfatiza a determinação das deficiências de autocuidado e a 
 definição dos papéis do paciente e do enfermeiro. 
 - Outras teorias mencionadas incluem a teoria das interações 
 interpessoais de Hildegard E. Peplau, a teoria do alcance de 
 metas de Imogene King, e a teoria da saúde como expansão da 
 consciência de Margaret Newman. 
 - O texto também discute a distinção entre Sistematização da 
 Assistência de Enfermagem (SAE) e PE, destacando que a SAE 
 organiza o trabalho profissional e facilita a 
 operacionalização do PE. 
 Esses pontos refletem o conteúdo discutido no texto sobre o 
 processo de enfermagem, suas etapas, teorias relacionadas e 
 sua importância na prática profissional.

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