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MUSCULAÇÃO
PÓS GRADUAÇÃO
FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
AVALIAÇÃO FÍSICA :
(teoria e prática)
MS. Ruy Calheiros
 ANAMNESE
 MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS;
 COMPOSIÇÃO CORPORAL;
 MEDIDAS NEUROMOTORAS.
AVALIAÇÃO FÍSICA
AVALIAÇÃO FÍSICA
 É um processo pelo qual podemos, 
subjetivamente e objetivamente, exprimir e 
comparar critérios. 
 Ela determina a importância ou valor da 
informação coletada e classifica os 
avaliados
AVALIAÇÃO FÍSICA
 Um programa de medidas e avaliação , 
tem um papel muito importante no processo 
ensino-aprendizagem.
 Cabe ao avaliador determinar como e 
quando empregar técnicas e instrumentos 
para medir e avaliar determinadas 
características ou habilidades com precisão.
POR QUE AVALIAR ?
Validade
Objetivos
controle
Prescrição
Fidedignidade
Reprodutibilidade
Avaliação
QUANDO AVALIAR ?
3 Momentos fundamentais da 
avaliação física durante o 
planejamento de treino
Final do planejamentoInício do planejamento
 Durante o 
planejamento
TIPOS DE AVALIAÇÃO
 Avaliação Diagnóstica;
 Avaliação Somativa;
 Avaliação Formativa.
MONTAGEM DO 
DEPARTAMENTO DE 
AVALIAÇÃO FÍSICA
• Determinação dos Objetivos (público alvo);
• Escolha do Local (campo, sala ou laboratório);
• Escolha dos Equipamentos;
• Escolha dos Profissionais (ético e comunicativo);
• Estratégias de Trabalho (escolha e ordem das 
medidas);
• Escolha do Software;
• Inter-relação com os outros Departamentos.
PR
ES
CR
IÇÃ
O d
e T
RE
INA
ME
NT
O
COMPONENTES DE UMA 
AVALIAÇÃO FÍSICA
MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS
 
Medidas Metabólicas
ANAMNESE
Análise Postural COMPOSIÇÃO CORPORAL
MEDIDAS NEUROMOTORAS
ANAMNESE
CONCEITO
 É um questionário diagnóstico que visa 
determinar as características do avaliado,
 A partir disto avaliar e prescrever o 
treinamento com mais segurança e menos 
riscos. 
ANAMNESE
- Geral;
 Dados pessoais
 Antecedentes pessoais
 Antecedentes familiares
 Dados complementares
- Especifica;
 Dados da modalidade
 Dados do treino
- Clínica*.
 Par-q (Physical Activity Readiness)
 Risco
PAR-Q
1. Seu médico alguma vez já lhe disse que você tem problema 
cardíaco?
2. Você sente freqüentemente dores no coração ou no peito?
3. Você muitas vezes se sente fraco ou tem fortes episódios de 
tontura?
4. Algum médico já lhe disse que sua pressão arterial estava 
alta?
5. Seu médico alguma vez já lhe disse que você tem problema 
ósseo ou articular, como artrite que tenha sido piorado ou que 
possa piorar com a prática de exercícios físicos?
6. Há uma boa razão física não mencionada aqui pela qual não 
deva seguir um programa de exercícios mesmo que quisesse?
7. Você tem mais de 65 anos e não está acostumado com 
exercícios vigorosos?
RISCO
ESCORE MICHIGA HEART 
ASSOCIATION
 06 – 11 Risco bem abaixo da média
 12 – 17 Risco abaixo da média
 18 – 24 Risco na média geral
 25 – 31 Risco moderado
 32 – 40 Risco num nível perigoso
 41 - 62 Perigo urgente
R
IS
C
O
 MEDIDAS 
ANTROPOMÉTRICAS
√ Peso Corporal;
√ Estatura;
√ Perímetro.
MEDIDAS 
ANTROPOMÉTRICAS
 Estatura Peso Corporal
p97
p95
p90
p75
p50
p25
p10
p5
p3p90
p25
ÍNDICE DE MASSA CORPORAL
 PESO CORPORAL (Kg)
IMC =
 ESTATURA 2 (metros)
 
Valores Desejáveis do IMC
CLASSIFICAÇÃO DE 
OBESIDADE SEGUNDO A 
GORDURA RELATIVA E O IMC
PERÍMETROS 
CONCEITO
 São importantes medidas que permitem 
verificar o tamanho das secções 
transversas e dimensões do corpo. 
CALLAWAY, C. W. et al. Circunferences In: Lohman, T. G. et al. Anthropometric 
Standardzation reference manual.Champaign, Human Kinetics Books, 1988.
PERÍMETROS
IMPORTÂNCIA
Acompanhamento
Comparação
Utilização predição 
e estimação.
MATERIAL
Trena 
antropométrica
Fita métrica
PERÍMETROS 
(MANEIRAS e FORMAS)
- Ponto Médio
- Maior Perímetro
- Menor Perímetro
- Pré-Estabelecido
- Contraído
- Relaxado
 Tórax;
 Abdome;
 Cintura;
 Quadril.
 Braço;
 Ante-Braço;
 Coxa;
 Perna.
PERÍMETROS
TÓRAX
Ponto meso-esternal.
(entre o manúbrio e o 
processo xifóide)
 MÉ
DIO
ABDOME
Na altura da cicatriz 
umbilical.
 PR
É-E
STA
BEL
EC
IDO
CINTURA
Ponto médio entre a 
última costela e a 
crista-ilíaca.
 MÉ
DIO
QUADRIL
Maior proeminência 
do glúteo
 MA
IOR
PRECAUÇÕES
Medir sempre em um ponto fixo;
Nunca utilizar fita elástica ou de baixa 
flexibilidade;
Não deixar o dedo entre a fita e a pele;
Não promover pressão excessiva ou deixar a 
fita frouxa;
Realizar três medidas e calcular a média;
Não medir o avaliado após qualquer tipo de 
atividade física.
(MARINS e GIANNICHI, 2003) 
RELAÇÃO 
CINTURA/QUADRIL
Quadril
R.C.Q.
cintura (cm) 
-----------------------------
quadril (cm)
RELAÇÃO CINTURA – 
QUADRIL
Fonte: Applied Body Composition Assessment, Página 82 Ed. Human Kinetics, 1996. 
CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS PARA MULHERES
IDADE BAIXO MODERADO ALTO MUITO ALTO
20 A 29 < 0,71 0,71 - 0,77 0,78 - 0,82 > 0,82
30 A 39 < 0,72 0,72 - 0,78 0,79 - 0,84 > 0,84
40 A 49 < 0,73 0,73 - 0,79 0,80 - 0,87 > 0,87
50 A 59 < 0,74 0,74 - 0,81 0,82 - 0,88 > 0,88
60 A 69 < 0,76 0,76 - 0,83 0,84 - 0,90 > 0,90
RELAÇÃO CINTURA – QUADRIL
CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS PARA HOMENS
IDADE BAIXO MODERADO ALTO MUITO ALTO
20 A 29 < 0,83 0,83 - 0,88 0,89 - 0,94 > 0,94
30 A 39 < 0,84 0,84 - 0,91 0,92 - 0,96 > 0,96
40 A 49 < 0,88 0,88 - 0,95 0,96 - 1,00 > 1,00
50 A 59 < 0,90 0,90 - 0,96 0,97 - 1,02 > 1,02
60 A 69 < 0,91 0,91 - 0,98 0,99 - 1,03 > 1,03
Fonte: Applied Body Composition Assessment, Página 82 Ed. Human Kinetics, 1996. 
aRisco de doenças para diabetes tipo 2, hipertensão e doenças cardiovasculares.
NR indica nenhum risco atribuído a esses níveis de IMC.
bA circunferência da cintura aumentada pode indicar um risco aumentado até mesmo nas pessoas com peso normal.
Classificação de peso excessivo e obesidade por IMC, circunferência da cintura 
risco associado de doenças
IMC X CIRCUNFERÊNCIA X 
RISCO DE DOENÇAS
Oferece informações sobre o perfil de 
distribuição da gordura corporal, pressupondo 
que o perfil morfológico do corpo humano, ao 
apresentar maior gordura na região central, 
apresenta um formato parecido com um duplo 
cone com uma base comum.
ÍNDICE DE CONICIDADE
Perfil indicado = cilindro
ÍNDICE DE CONICIDADE
Índice de conicidade =
Perímetro da cintura (m)
Peso corporal (kg)
Estatura (m)
0,109
Índice de conicidade = 1,045 m
Estatura = 176,0 cm
Peso corporal = 84,2 kg
Perímetro da cintura = 104,5 cm
Perímetro dos quadris = 106,7 cm
0,109
84,2
1,76
1,045 m
0,109
47,841
=
1,045 m
0,109
=
X 6,917
= 1,39
Parâmetro = 1,00
Perfil duplo cone perfeito = 1,73
AVALIAÇÃO 
DA
COMPOSIÇÃO 
CORPORAL
COMPOSIÇÃO CORPORAL
 É o fracionamento da massa corporal, o que 
determina as quantidades (em valores 
absolutos ou relativos) dos componentes 
corporais.
 
APLICAÇÕES DA COMPOSIÇÃO 
CORPORAL
- Para identificar riscos à saúde associados a níveis 
excessivamente altos ou baixos de gordura corporal 
total;
- Para identificar riscos à saúde associados ao 
acúmulo excessivo de gordura intra-abdominal;
- Para estimar o peso corporal ideal de atletas e não-
atletas;
- Para avaliar a eficiência de intervenções nutricionais 
e de exercícios físicos na alteração da composição 
corporal;
- Para monitorar mudanças na composição corporal 
associadas ao crescimento, desenvolvimento e 
idade.
HOMEM DE REFERÊNCIA – 24 
ANOS
0
2
4
6
8
10
12
GT GR GE
Gordura Total 
15% (10,5 Kg)
Gordura de Reserva
12% (08,4 Kg)
Gordura Essencial
03% (02,1 Kg)
McARDLE, 2002
MULHER DE REFERÊNCIA – 24 
ANOS
0
2
4
6
8
10
12
14
16
GT GR GE
Gordura Total 
27% (15,3 Kg)
Gordura de Reserva
15% (08,5 Kg)
Gordura Essencial
12% (06,8 Kg)
McARDLE, 2002
AVALIAÇÃO DA 
COMPOSIÇÃO CORPORAL
D I R E T O SI N D I R E T O SD U P L A M E N T E
I N D I R E T O S
M É T O D O SMÉTODOS DIRETOS
 DISSECAÇÃO DE 
CADÁVERES;
 EXTRAÇÃO 
LIPÍDICA.
MÉTODOS INDIRETOS
 PESAGEM HIDROSTÁTICA;
 DEXA;
 PLETSMOGRAFIA.
MÉTODOS DUPLAMENTE 
INDIRETOS
(Os mais utilizados em Educação Física)
 BIO-IMPEDÂNCIA ELÉTRICA.
 DOBRAS CUTÂNEAS;
BIO-IMPEDÂNCIA ELÉTRICA
Bípolar Tetrapolar
BIO-IMPEDÂNCIA ELÉTRICA
Segundo GUERRA et al., (2001) consiste na 
passagem de uma corrente elétrica pelo corpo, 
baseando-se no fato de que a resistência do 
tecido biológico a essa corrente é inversamente 
proporcional ao volume do tecido. 
Mede a resistência à corrente elétrica para 
calcular o conteúdo de água do corpo, a massa 
magra e gordura corporal.
BIO-IMPEDÂNCIA ELÉTRICA
 Fixação de dois elétrodos 
emissores (superfície dorsal 
da mão e do pé-terceiro 
metacarpo e metatarso),
 Fixação de dois elétrodos 
receptores são colocados na 
mão e no pé (união das duas 
apófises estilóides e na região 
dorsal da articulação tíbio-
társica).
PROTOCOLO PARA CLIENTES DE 
BIA
• Não comer ou beber a menos de 4 horas do teste;
• Não fazer exercícios a menos de 12 horas do teste;
• Urinar a menos de 30 minutos do teste;
• Não consumir álcool a menos de 48 horas do teste;
• Não tomar medicamentos diuréticos a menos de 7 dias 
do teste;
• Clientes mulheres que percebem que retendo água 
durante aquele estágio de seu ciclo menstrual não 
devem realizar o teste.
BIO-IMPEDÂNCIA ELÉTRICA
VANTAGENS
 Rápido;
 Não requer muita 
prática do 
avaliador;
DESVANTAGENS
 Custo mais elevado;
 Requer muitos 
procedimentos 
prévios por parte do 
avaliado;
DOBRAS CUTÂNEAS
MÉTODO MAIS UTILIZADO ATUALMENTE
DOBRAS CUTÂNEAS
VANTAGENS 
 Baixo Custo;
 Não requer muitos 
procedimentos prévios 
por parte do avaliado;
 Facilidade de 
transporte e aplicação.
DESVANTAGEM
 Necessita muita 
experiência do 
avaliador;
ORIENTAÇÕES PARA AVALIADORES DE DOC
• Tomar todas as medidas de DOC do lado 
direito;
• Segurar firmemente a DOC entre o polegar e o 
indicador da mão esquerda;
• Manter a dobra pressionada enquanto a medida 
é realizada;
• Tomar as medições de DOC de 2 a 4 segundos 
após a pressão ter sido aplicada;
• Realizar a medida 3 vezes de maneira 
intercalada e utilizar a média como valor real.
DOBRAS CUTÂNEAS
mais utilizadas
TRÍCEPS AXILAR MEDIAL ABDOMINAL
SUBESCAPULAR PEITORAL
(TÓRAX)
COXA ANTERIOR
BÍCEPS SUPRA-ILÍACA PANTURRILHA 
MEDIAL
PROTOCOLOSPROTOCOLOS
GENÉRICOSGENÉRICOS
 Jackson & Pollock (1985);Jackson & Pollock (1985);
 Lohman (1981);Lohman (1981);
 Petroski (1995).Petroski (1995).
Estas equações são 
baseadas em um 
modelo quadrático e 
aplicáveis a 
indivíduos que 
variam muito em 
idade e nível de 
gordura corporal.
PROTOCOLOS GENÉRICOSPROTOCOLOS GENÉRICOS
JACKSON & POLLOCKJACKSON & POLLOCK
 Esta técnica apresenta os pontos de coleta Esta técnica apresenta os pontos de coleta 
da dobra cutânea diferenciados segundo o da dobra cutânea diferenciados segundo o 
sexo.sexo.
GENÉRICOSGENÉRICOS
 Ja
ck
so
n &
 P
oll
oc
k (
19
85
).
Jac
ks
on
 &
 P
oll
oc
k (
19
85
).
(M
as
cu
lin
o)
(M
as
cu
lin
o)
Somatória: Triciptal, Tórax e Subescapular
 GENÉRICOSGENÉRICOS
 Ja
cks
on
 & 
Po
llo
ck 
(19
85
).
Jac
ks
on
 & 
Po
llo
ck 
(19
85
).
(Fe
mi
nin
o)
(Fe
mi
nin
o)
Somatória: Triciptal, Abdominal e 
Suprailíaca
PROTOCOLOSPROTOCOLOS
 Estas equações são Estas equações são 
baseadas em um baseadas em um 
modelo linear e modelo linear e 
aplicáveis apenas a aplicáveis apenas a 
indivíduos de um indivíduos de um 
subgrupo populacional subgrupo populacional 
específico.específico.
ESPECÍFICOSESPECÍFICOS
 GUEDES. UniversitáriosGUEDES. Universitários
 FALKNER. NataçãoFALKNER. Natação
 Slaughter et al. Crianças (M)Slaughter et al. Crianças (M)
PROTOCOLOS ESPECIFÍCOSPROTOCOLOS ESPECIFÍCOS
FALKNERFALKNER
 Originariamente desenvolvida para uma Originariamente desenvolvida para uma 
população de nadadores canadenses e população de nadadores canadenses e 
norte-americanos, houve uma grande difusão norte-americanos, houve uma grande difusão 
da mesma pelo Brasil, criando um forte da mesma pelo Brasil, criando um forte 
referencial para avaliação da gordura referencial para avaliação da gordura 
corporal em nossa população.corporal em nossa população.
PROTOCOLO de FALKNER
(Nadadores)
%G = 4Σ d.c. x 0,153 + 5,783
(triciptal+subescapular+suprailiaca+abdominal)
ANÁLISE DE RESULTADOSANÁLISE DE RESULTADOS
DOBRASDOBRAS 11ª ª AVALIAÇÃOAVALIAÇÃO 22ª ª AVALIAÇÃOAVALIAÇÃO 33ª ª AVALIAÇÃOAVALIAÇÃO
Peitoral Peitoral (Tórax)(Tórax) 12,012,0 11,611,6 11,411,4
AbdominalAbdominal 17,017,0 15,815,8 15,715,7
Supra-ilíacaSupra-ilíaca 9,49,4 8,98,9 8,68,6
Axilar MédiaAxilar Média 13,513,5 12,112,1 12,112,1
SubescapularSubescapular 17,917,9 16,916,9 16,716,7
TríciptalTríciptal 13,413,4 12,012,0 11,911,9
BíciptalBíciptal 6,26,2 5,35,3 5,25,2
CoxaCoxa 23,823,8 17,917,9 17,817,8
Panturrilha MPanturrilha M 13,213,2 11,111,1 11,011,0
SOMATÓRIASOMATÓRIA 126,4126,4 111,6111,6 110,4110,4
MédiaMédia 14,0414,04 12,4012,40 12,2612,26
% Gordura% Gordura 16,616,6 15,415,4 15,415,4
PADRÕES PERCENTUAIS DE PADRÕES PERCENTUAIS DE 
GORDURA CORPORAL PARA GORDURA CORPORAL PARA 
HOMENS E MULHERESHOMENS E MULHERES
HOMENS MULHERESHOMENS MULHERES
Risco ARisco A <5%<5% <8%<8%
Abaixo da médiaAbaixo da média 6-14%6-14% 9-22%9-22%
MédiaMédia 15%15% 23%23%
Acima da médiaAcima da média 16-24%16-24% 24-31%24-31%
Risco BRisco B >25%>25% >32%>32%
 A* Risco de doenças e desordens associadas à A* Risco de doenças e desordens associadas à 
desnutrição desnutrição 
 B* Risco de doenças associadas à obesidade.B* Risco de doenças associadas à obesidade.
FLEXIBILIDADEFLEXIBILIDADE
FLEXIBILIDADEFLEXIBILIDADE
 A liberdade de movimento de uma A liberdade de movimento de uma 
articulação é chamada amplitude de articulação é chamada amplitude de 
movimento (AM), ou como encontramos movimento (AM), ou como encontramos 
em algumas literaturas, ADM (Hall, 1993; em algumas literaturas, ADM (Hall, 1993; 
Norkin & White, 1997). Normalmente Norkin & White, 1997). Normalmente 
relacionada a saúde e ao desempenho relacionada a saúde e ao desempenho 
esportivo.esportivo.
MANIFESTAÇÕES DA MANIFESTAÇÕES DA 
FLEXIBILIDADEFLEXIBILIDADE
ESTÁTICAESTÁTICA DINÂMICADINÂMICA
ATIVAATIVA PASSIVAPASSIVA
 Reserva de Flexibilidade – É a diferença Reserva de Flexibilidade – É a diferença 
entre a flexibilidade passiva e a ativa.entre a flexibilidade passiva e a ativa.
RESERVA DE FLEXIBILIDADERESERVA DE FLEXIBILIDADE
AVALIAÇÃO DA FLEXIBILIDADEAVALIAÇÃO DA FLEXIBILIDADE
 Quantificar a Flexibilidade é relativamente Quantificar a Flexibilidade é relativamente 
simples, mas estabelecer valores exatos e simples, mas estabelecer valores exatos e 
necessários de AM em cada articulação necessários de AM em cada articulação 
ainda está para ser resolvido.ainda está para ser resolvido.
 O conhecimento dos valores normais de O conhecimento dos valores normais de 
AM, são importantes para a prescrição e AM, são importantes para a prescrição e 
acompanhamento do treinamento.acompanhamento do treinamento.
FLEXIBILIDADEFLEXIBILIDADE
 A seleção dos movimentos e A seleção dos movimentos e 
articulações deve ser feita articulações deve ser feita 
conforme as necessidades e conforme as necessidades e 
objetivos do avaliador e do avaliado. objetivos do avaliador e do avaliado. 
AVALIAÇÃO DA FLEXIBILIDADEAVALIAÇÃO DA FLEXIBILIDADE
 Para a saúde, as articulações e movimentos que devem Para a saúde, as articulações e movimentos que devem 
fazer parte de uma avaliação são: fazerparte de uma avaliação são: 
 OmbroOmbro – – flexão e extensão; flexão e extensão;
 QuadrilQuadril – – flexão com o joelho fletido e estendido; flexão com o joelho fletido e estendido;
 Coluna torácica e lombarColuna torácica e lombar – – flexão; flexão;
 Coluna cervicalColuna cervical – – flexão; flexão;
 TornozeloTornozelo – – flexão e extensão. flexão e extensão.
TESTES DE FLEXIBILIDADETESTES DE FLEXIBILIDADE
Lineares Lineares – Resultados em cm ou polegadas.– Resultados em cm ou polegadas.
Ex: Sentar e Alcançar (Wells & Dillon, 1952).Ex: Sentar e Alcançar (Wells & Dillon, 1952).
Angulares Angulares – Resultados em graus.– Resultados em graus.
Ex: Goniometria – Flexômetro (Leighton, 1955).Ex: Goniometria – Flexômetro (Leighton, 1955).
AdimensionaisAdimensionais – Resultados em pontos. – Resultados em pontos.
Ex: Flexiteste (Araújo, 1999).Ex: Flexiteste (Araújo, 1999).
TESTES DE TESTES DE 
FLEXIBILIDADEFLEXIBILIDADE
LINEARESLINEARES
SENTAR E ALCANÇAR - LINEARSENTAR E ALCANÇAR - LINEAR
Figura – Banco para o Teste de Sentar e Alcançar.
Banco de WellsBanco de Wells
Resultados do Teste de Sentar e AlcançarResultados do Teste de Sentar e Alcançar
American College of Sports Medicine, 1995American College of Sports Medicine, 1995
Idade (anos) Distância alcançada no Teste (cm)
Baixa Intermediária Elevada Muito elevada
MULHERES
20-29 <33 33-40 41-55 >55
30-39 <30 30-37 38-52 >52
40-49 <28 28-35 36-49 >49
50-59 <25 25-32 33-47 >47
>60 <23 23-29 30-45 >45
HOMENS
20-29 <25 25-32 33-48 >48
30-39 <23 23-29 30-46 >46
40-49 <20 20-27 28-43 >43
50-59 <18 18-24 25-41 >41
>60 <15 15-22 23-38 >38
TESTES DE TESTES DE 
FLEXIBILIDADEFLEXIBILIDADE
ANGULARESANGULARES
GONIÔMETRO UNIVERSALGONIÔMETRO UNIVERSAL
 
 
 Goniômetro de Plástico 
Goniômetro de Aço
GONIÔMETRO PENDULARGONIÔMETRO PENDULAR
FLEXÍMETROFLEXÍMETRO
FLEXÃO DO OMBROFLEXÃO DO OMBRO
 
Posição inicial para flexão Posição final para flexão
AMPLITUDE NORMAL DOS MEMBROS AMPLITUDE NORMAL DOS MEMBROS 
SUPERIORESSUPERIORES
ARTICULAÇÃO MOVIMENTO GRAUS DE MOVIMENTO
OMBRO Flexão 180
Extensão 45
Adução 40
Abdução 180
Rotação medial 90
Rotação lateral 90
COTOVELO Flexão 145
Extensão 145
Pronação 90
Supinação 90
PUNHO Flexão 90
Extensão 70
Adução 45
Abdução 20
The American Academy of Orthopaedic Surgeons (1965) 
AMPLITUDE NORMAL DOS MEMBROS AMPLITUDE NORMAL DOS MEMBROS 
INFERIORESINFERIORES
The American Academy of Orthopaedic Surgeons (1965) 
ARTICULAÇÃO MOVIMENTO GRAUS DE MOVIMENTO
QUADRIL Flexão 125
Extensão 10
Adução 15
Abdução 45
Rotação medial 45
Rotação lateral 45
JOELHO Flexão 140
TORNOZELO Flexão dorsal 20
Flexão plantar 45
Abdução 40
Adução 20
AMPLITUDE NORMAL DA COLUNAAMPLITUDE NORMAL DA COLUNA
The American Academy of Orthopaedic Surgeons (1965) 
MOVIMENTO COLUNA CERVICAL COLUNA LOMBAR
Flexão 0-65 0-95*
Extensão 0-50 0-35
Flexão lateral 0-40 0-40
Rotação 0-55 0-35
*o movimento de flexão do tronco nesta tabela apresenta a movimentação do 
quadril. Entendemos como flexão do tronco, apenas a movimentação da coluna, 
sem a participação do quadril.
TESTES DE TESTES DE 
FLEXIBILIDADEFLEXIBILIDADE
ADIMENSIONAISADIMENSIONAIS
FLEXITESTE
o
1
2
3
4
o
1
2
3
4
(Araújo, 1999).
TABELA DE RESULTADOS
Classificação Somatório dos 20 
movimentos
Deficiente ≤ 20
Fraco 21 a 30
Médio ( - ) 31 a 40
Médio (+) 41 a 50
Bom 51 a 60
Excelente > 60
FLEXITESTE - 8 POSIÇÕES
 Flexão de quadril
 Extensão de quadril
 Abdução do quadril
 Flexão lateral do tronco
 Abdução horizontal do ombro
 Adução posterior do ombro a partir de 180 graus
 Flexão do tronco
 Extensão posterior do ombro
TABELA DE RESULTADOS
CLASSIFICAÇÃO Somatória dos 8 
movimentos
Muito pequena < ou = 8
Pequena 9 a 12
Médio (-) 13 a 16
Médio (+) 17 a 20
Grande 21 a 24
Muito grande > 25
AVALIAÇÃO DA FORÇA
FORÇA MUSCULAR
(MUSCULAÇÃO)
 É a capacidade de produzir tensão muscular 
contra uma resistência, podendo esta ser para 
cada ângulo articular ou movimento 
específico.
MANIFESTAÇÕES DA FORÇA
ESTÁTICA
DINÂMICA
 R.M.L
 EXPLOSIVA
 HIPERTRÓFICA
 MÁXIMA
 TREINAMENTO 
DINÂMICO
Capacidade Capacidade 
FísicaFísica
nº. de nº. de 
repet.repet.
% de % de 
1RM1RM
nº. de nº. de 
sériesséries
veloc. veloc. 
exec.exec.
Interv Interv 
exec.exec.
Res. End.Res. End. > 25> 25 < 55< 55 I - IIII - III M - RM - R < 45”< 45”
Força RMLForça RML 15-2515-25 55-6555-65 I - IIII - III M - RM - R < 45”< 45”
F. ExplosivaF. Explosiva ** ** ** RR 2’ - 5’2’ - 5’
F. HipertróficaF. Hipertrófica 06-1206-12 70-8570-85 II - VIII - VI M - LM - L 1’ - 2’1’ - 2’
F. MáximaF. Máxima 01-0301-03 90-10090-100 V-XXV-XX LL 2’ - 5’2’ - 5’
* Adaptado de Uchida, 2003.
TREINAMENTO ESTÁTICO
Capacidade 
Física
Tempo 
Contração
%1RM Nº. de 
séries
Interv. 
séries
 
Resistência 
de Força
Até a fadiga 55 a 65 1 a 3 45”
Força 
Máxima
3 a 10 seg. 100 a 115 5 a 20 2’ - 5’
* Adaptado de Heyward, 1991.
CRITÉRIOS PARA A APLICAÇÃO 
DOS TESTES
 Especificidade;
 Grupo muscular;
 Padrão de movimento e contração;
 Velocidade do movimento;
 Exeqüibilidade.
 Uchida, 2006
TESTES DE FORÇA 
MUSCULAR
Força máxima:
1RM
Força explosiva:
Impulsão
Resistência de força:
Abdominal
Flexão de braço
Todos os tipos de força:
Repetições máximas
TESTES de RESISTÊNCIA
?
??
?
Abdominal: Completo...
de Paula… 
 
Barra Fixa:
Flexão de Braços
TESTE ABDOMINAL
Abdominal de PAULA
Duração do Teste: 60”
TENTATIVAS: 1
TESTES de FORÇA 
HIPERTRÓFICA
??
?
TESTES DE FORÇA MÁXIMA
 Teste de 1 Repetição Máxima (1RM);Teste de 1 Repetição Máxima (1RM);
 Teste de Repetições Máximas.Teste de Repetições Máximas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
1. GUEDES, D.P. Manual prático para avaliação em 
educação física. 1ª. ed. São Paulo: Manole, 2006.
2. MARINS, J.B. Avaliação & prescrição de atividade física. 
2ª. ed. Rio de Janeiro: Shape, 1998
3. MATSUDO, V. K. Testes em ciências do esporte. CD-
ROM. São Caetano do Sul: CELAFISCS, 2000.
4. MONTEIRO, G. A. Treinamento da flexibilidade – sua 
aplicabilidade para a saúde. 1ª. ed. Londrina: Midiograf, 
2006.
5. PITANGA, F. J. G. Testes, medidas e avaliação em 
educação física e esportes. 3ª. ed. São Paulo: Phorte, 
2004.
 Coordenador do curso de Pós-Graduação Lato-sensu em 
Avaliação Física & Biomecânica Aplicada da FMU. 
 Professor de Cursos de Pós-Graduação Lato-sensu da FMU, 
UniCASTELO, UniCLAR e U.G.F.
 Professor das Disciplinas de Musculação e Medidas & Avaliação 
da FMU.
 Professor da Disciplina de Treinamento Desportivo pela 
Universidade Metodista – SP.
 Prof. da Disciplina de Cineantropometria da USCS.
 Autor do livro Biomecânica Aplicada – Uma Abordagem para o 
para o Treinamento de Força.
2007
Prof. Ms.Prof. Ms.
Ruy Calheiros 
RUYCALHEIROS@IG.COM.BR
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