Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

Profª. Melissa Schwanz
Universidade de Caxias do Sul
Área do conhecimento de Ciências da Vida
Disciplina de Farmacologia – FBV 4008
1
Dor
• Experiência sensorial e emocional desagradável, relacionada com
lesão tecidual real ou potencial.
•O tratamento da dor não deve estar limitado a eliminar a causa da
sensação dolorosa, mas sim, dar alívio ao paciente que apresenta
dor.
2
SENSAÇÃO SUBJETIVA
SINAL VITAL
Componentes da dor
•Nocicepção: percepção de
estímulos nocivos pelo SNC –
sensação dolorosa.
•Reatividade emocional:
interpretação afetiva de caráter
individual que modula ou distorce
a sensação dolorosa.
3
4
Fisiologia da dor
5
Fisiologia da dor
A nocicepção se refere à
atividade do sistema nervoso
aferente, induzida por
estímulos nocivos, que podem
ser exógenos (mecânicos,
químicos, físicos e biológicos) e
endógenos (inflamação,
exposição de dentina, isquemia
tecidual).
Sua recepção em nível
periférico se dá em estruturas
específicas, situadas nas
terminações nervosas livres e
denominadas
NOCICEPTORES.
6
Transdução 
Um evento sensorial térmico, químico ou
mecânico ativa um receptor periférico
específico, resultando em influxo de íons e
despolarização da terminação nervosa
periférica.
Canais iônicos sensíveis a ácido (CISA)
Receptores de Potencial Transitório (TRP)
7
Transdução 
Os estímulos térmicos ativam o receptor
vaniloide 1 (TRPV1) de potencial receptor
transitório (TRP) ou a proteína semelhante ao
receptor TRP vaniloide 1 (TRPV2); ambos são
canais catiônicos sensíveis ao calor.
TRPV1 = um pH extracelular baixo, a ligantes químicos vaniloides, como a capsaicina, ou ao calor
acima de 42°C.
TRPV2 = calor acima de 50°C.
8
9
Transdução Uma subpopulação específica de terminações
nervosas aferentes primárias (os
mecanonociceptores de alto limiar) é excitada
por estímulos mecânicos relativamente
intensos. O transdutor para a
mecanotransdução nociva ainda não foi
identificado.
10
11
Transdução Os estímulos químicos podem ativar canais
iônicos sensíveis a ácido (CISA), canais P2X ou
P2Y sensíveis a ATP, ou receptores B1 ou B2
sensíveis a cininas.
12
produz um influxo de cátions despolarizantes
pelo TRPV1 e dos canais iônicos sensíveis a
ácido (CISA).
13
Transdução Transmissão 
Os axônios dos neurônios
aferentes primários conduzem a
informação das terminações
periféricas para o SNC.
14
Esses neurônios podem ser classificados em
três grupos principais de acordo com a sua
velocidade de condução e calibre.
Aβ = fibras de condução rápida, que respondem com baixo limiar de estímulo a
estímulos mecânicos e são ativadas por toque leve, vibração ou movimento de pelos.
Aδ = fibras que conduzem com velocidade intermediária e respondem a estímulos de
frio, calor e mecânicos de alta intensidade.
Fibras C = conduzem lentamente, fazem sinapse na medula espinal e, em geral,
respondem de modo multimodal; são capazes de produzir potenciais de ação em
resposta a calor, temperatura morna, estímulos mecânicos intensos ou irritantes
químicos (nociceptores polimodais).
15
1º = sente a informação do seu pé batendo. Isto acontece porque as
informações relacionadas com o tato são conduzidas pelas fibras A-Beta, que
tem um grande diâmetro e conduzem informações com muita rapidez,
portanto estas informações chegam ao seu cérebro primeiro.
2º = Pouco tempo depois você começa à sentir a dor, causada pelo dano ao
tecido do seu pé, que é conduzida pelas Fibras do tipo A-Delta e C, que são
mais lentas.
16
17
Transdução Transmissão 
18
Um potencial de ação que se inicia da periferia
ativa os canais de cálcio pré-sinápticos
sensíveis à voltagem, resultando em influxo de
cálcio e liberação subsequente das vesículas
sinápticas. A seguir, os neurotransmissores
liberados (i. e., glutamato e neuropeptídios, e
a substância P) atuam sobre receptores pós-
sinápticos. A estimulação dos receptores de
glutamato ionotrópicos leva a uma
despolarização pós-sináptica rápida, enquanto
a ativação de outros receptores moduladores
medeia uma despolarização mais lenta. A
despolarização pós-sináptica, quando
suficiente, leva à produção de potencial de
ação (geração de sinal) no neurônio
transmissor secundário.
19
Modulação 
A transmissão sináptica na
medula espinal é
modulada pelas ações de
interneurônios inibitórios
locais. Os principais
neurotransmissores
inibitórios no corno dorsal
da medula espinal são os
peptídeos opioides, a
norepinefrina, a
serotonina (5-HT), a
glicina e o GABA.
20
Percepção 
O impulso será integrado e
reconhecido como DOR.
Tipos de dor
A. Dor aguda (nociceptiva): estímulo nocivo excessivo, originando
sensação intensa e desagradável.
• Agulhada na ponta do dedo, dor pós-operatória.
B. Dor crônica: dor que dura por mais tempo que a lesão tecidual
desencadeante.
• Dor oncológica.
C. Hiperalgesia: maior intensidade de dor associada a um estímulo
nocivo leve.
• Ingestão de líquidos/alimentos com a mucosa estomacal inflamada.
D. Dor neuropática: dor crônica provocada por danos nos neurônios
nociceptivos (derrame, esclerose múltipla).
• Neuralgia do nervo trigêmeo.
21
22
Princípios gerais do tratamento
 Identificar a origem da dor e intensidade.
Eliminação tratamento específico – condição indutora.
Tratamento sintomático: analgésicos menos potentes e com
menores efeitos adversos.
Não adiar o uso de analgésicos potentes em quadros dolorosos
intensos.
• Dor leve e moderada - AINEs
• cefaleia, dismenorreia, dor articular e/ou muscular...
• Dor aguda intensa: opioides
• queimaduras, pós-operatórias, fraturas ósseas, câncer...
• Dor neuropática crônica: fármacos antidepressivos (especialmente
tricíclicos) e anticonvulsivantes.
• Bloqueio reversível da condução nervosa: anestésicos locais.
23
Tratamentos disponíveis
24
25
26
MECANISMO DE AÇÃO –
analgésico
1. Ao reduzir a síntese de prostaglandinas, os AINE diminuem a hiperalgesia
inflamatória e a alodinia.
2. Os AINE diminuem o recrutamento dos leucócitos e, consequentemente, a
produção de mediadores inflamatórios derivados dos leucócitos.
3. Os AINE que atravessam a barreira hematoencefálica impedem a produção de
prostaglandinas que atuam como neuromoduladores produtores de dor no
corno dorsal da medula espinhal.
27
28
DEFINIÇÃO
•Opiáceos - ÓPIO (Papaver somniferum L.)
•Analgésicos opioides são fármacos que mimetizam a ação de
substâncias produzidas naturalmente pelo organismo:
peptídeos opioides endógenos.
•Sistema endógeno:
• Endorfinas
• Encefalinas
• Dinorfinas
Encontrados em regiões do
sistema nervoso envolvidos com a
transmissão, organização e
sensação da dor.
Cérebro e periferia.
•Receptores opioides:
• µ (mu)
• К (kappa)
• δ (delta)
Relacionados a transmissão medular da dor.
32
A ativação dos receptores
opioides µ tanto pré-sinápticos
quanto pós-sinápticos por
neurônios inibitórios
descendentes e de circuito local
inibe a transmissão central de
estímulos nociceptivos. Na
terminação pré-sináptica, a
ativação do receptor opioide µ
diminui o influxo de Ca2+ em
resposta a um potencial de ação.
A ativação dos receptores
opioides µ pós-sinápticos
aumenta a condutância do K+ e
diminui, portanto, a resposta
pós-sináptica à
neurotransmissão excitatória.
MECANISMO DE AÇÃO
•Mimetizar o efeito dos peptídeos opioides endógenos:
• Por meio de ligação com receptores µ (mu), К (kappa) e δ (delta).
• A ligação de cada opioide varia de acordo com o grau de afinidade aos receptores.
Morfina Endorfina
34
35
CLASSIFICAÇÃO
• AGONISTAS DE RECEPTORES
• Morfina 
• Codeína 
• Tramadol 
• Heroína 
• Hidromorfona 
• Oximorfona 
• Oxicodona
• Etorfina
• Levorfanol 
• Meperidina (ou petidina) e 
congêneres (difenoxilato e 
loperamida) 
• Fentanila e congêneres 
(alfentanila, sufentanila e 
remifentanila) 
• Metadona e congêneres 
(propoxifeno e levometadil) 
• AGONISTAS PARCIAIS 
• Nalbufina
• Nalorfina 
• Butorfanol 
• Pentazocina 
• Buprenorfina 
• Meptazinol 
• Dezocina 
• ANTAGONISTAS 
• Levalorfano• Nalmefeno 
• Naloxona
• Naltrexona 
FARMACOCINÉTICA
•ABSORÇÃO:
• Bem absorvidos quando administrados por via subcutânea, intramuscular e oral.
• Devido ao efeito de primeira passagem, pode ser necessário que a dose oral do
opioide (p. ex., morfina) seja muito mais alta do que a dose parenteral para produzir
o efeito terapêutico.
•DISTRIBUIÇÃO:
• Os opioides se ligam às proteínas plasmáticas com afinidade variável;
• Abandonam rapidamente o compartimento sanguíneo e localizam-se em
concentrações mais altas em tecidos com rica perfusão, como o cérebro, os
pulmões, o fígado, os rins e o baço.
FARMACOCINÉTICA
METABOLIZAÇÃO:
• Via oral: metabolismo de 1ª passagem.
EXCREÇÃO:
• Os metabólitos polares, inclusive conjugados de glicuronídeos dos
analgésicos opioides, são excretados principalmente na urina.
•Além disso, são encontrados conjugados a glicuronídeo na bile, porém a
circulação êntero-hepática representa apenas uma pequena parte do
processo excretor desses metabólitos polares.
39
MORFINA
• Considerada o opioide de referência, com o qual outros opioides
são comparados.
• Agonista opiáceo forte*.
• Oral: não utilizada em animais devido ao efeito de 1ª passagem.
• Injetável (IM, SC ou IV): preferida.
* características analgésicas, suscetibilidade de
abuso e tendência a causar depressão respiratória.
Farmacocinética
• ABSORÇÃO:
• Oral: lenta
• Injetável: rápida e confiável (metabolização)
• DISTRIBUIÇÃO:
• Todos os tecidos (fetos)
• Pequena porcentagem atravessa a barreira HEC
• METABOLIZAÇÃO:
• Oral: metabolismo de 1ª passagem – glicuronizada
• EXCREÇÃO:
• Urina
• Bile (pequenas quantidades)
42
Composto com potência
analgésica 4 a 6 x maior.
• Usos clínicos:
• Dores moderadas a intensas – humanos e animais.
• Analgesia para o paciente com ventilação mecânica.
• Efeitos adversos:
• Graves: depressão respiratória, hipotensão, confusão, potencial de uso
abusivo.
• Comuns: constipação intestinal, náuseas, vômitos, tontura, cefaleia, sedação,
retenção urinária, prurido.
• Contraindicações:
• Asma grave.
• Íleo paralítico.
• Depressão respiratória/hipoventilação.
• Obstrução das vias respiratórias superiores.
HIDROMORFONA
• Agonista opiáceo forte.
• Efeito analgésico 6 a 7 vezes maior que a morfina.
• Estimula o centro do vômito em um grau bem menor.
• Além disto, produz pouca liberação de histamina, portanto, há pouca
probabilidade de este opioide causar hipotensão.
• Usos clínicos:
• Dores moderadas a intensas – humanos.
• Analgesia, sedação e como adjunto na anestesia em
cães e gatos.
CODEÍNA
• Usos clínicos:
• Controle da dor leve a moderada – humanos.
• Antitussígeno – animais (cães).
• Agonista opiáceo moderado.
• Efeito analgésico 6 a 7 vezes menor que a morfina.
• Estimula o centro do vômito em um grau bem menor.
• Além disto, produz pouca liberação de histamina, portanto, há pouca
probabilidade de este opioide causar hipotensão.
• Meia-vida é mais curta (2–4 horas) e apresenta 1/10 da potência da morfina.
• Em doses equipotentes, produz mais sedação, euforia, náuseas, vômitos e
depressão respiratória que morfina.
• Tem ação antimuscarínica adicional, causando xerostomia e visão turva.
• Com administrações prolongadas, uso de altas doses ou presença de
insuficiência renal, há acúmulo do metabólito normeperidina, que causa
excitabilidade de sistema nervoso central, caracterizada por tremores, abalos
musculares e convulsões.
• Embora com menores efeitos sobre sistemas cardiovascular e gastrintestinal.
MEPERIDINA
• Usos clínicos:
• Controle da dor moderada a intensa –
humanos.
• medicação pré-anestésica ou como analgésico,
particularmente no pós-operatório imediato –
animais.
• Agonista de receptores µ que também inibe recaptação de
norepinefrina e serotonina.
• Efeitos analgésicos superiores aos de agentes não-opioides e efeitos
adversos inferiores aos de opioides.
• Perfil de efeitos adversos similar ao de opioides (tolerância,
dependência e reações anafilactoides), ao qual se acrescentam
convulsões, o que motivou alerta da Food and Drug Administration
(FDA) nos Estados Unidos.
TRAMADOL
• Usos clínicos:
• Controle da dor moderada a intensa –
humanos.
• Dor de dente – humanos.
• Dores de leves a moderadas - animais.
48
EFEITOS ADVERSOS
TOLERÂNCIA
• Uso repetido de uma dose constante do fármaco resulta em diminuição do efeito
terapêutico.
• Os mecanismos moleculares responsáveis pela tolerância continuam sendo
objeto de controvérsia e podem envolver uma combinação de regulação gênica
e modificação pós-translacional da atividade dos receptores opioides.
• Mudança de analgésico ou um aumento em dose ou frequência de
administração para manter a analgesia.
• Também pode ocorrer dependência física, de modo que a interrupção abrupta
do tratamento resulta no desenvolvimento de uma síndrome de abstinência
característica: ADICÇÃO, em que a dependência física é acompanhada de uso
abusivo da substância ou de comportamento de busca da substância, constitui
um efeito adverso potencial da administração de opioides.
54
O remédio mais perigoso do mundo | Super (abril.com.br)
https://super.abril.com.br/especiais/o-remedio-mais-perigoso-do-mundo/
55
https://oglobo.globo.com/saude/noticia/2023/03/fentanil-droga-que-mata-70-
mil-americanos-ao-ano-chega-ao-brasil-saiba-o-que-e-e-os-riscos.ghtml
56
57
MECANISMO DE AÇÃO –
analgésico
1. Bloqueio dos canais de sódio e aumento da atividade
das projeções noradrenérgicas e serotoninérgicas
antinociceptivas que descem do cérebro para a medula
espinal. A venlafaxina e a duloxetina são inibidores
duais da recaptação de norepinefrina/serotonina,
exercendo ações como antidepressivos e analgésicos.
Esses agentes são utilizados no tratamento de dor
neuropática e fibromialgia. A duloxetina tem uma ação
balanceada sobre a recaptação de NE e de 5-HT e uma
ação fraca sobre a recaptação de dopamina. Embora
os ISRS tenham ação analgésica mínima, a inibição do
transportador de recaptação da serotonina parece
produzir algum efeito analgésico quando a recaptação
de NE também é bloqueada.
Maior discussão: aula sobre SNC
58
59
MECANISMO DE AÇÃO –
analgésico
1. Bloqueio dos canais de sódio
Maior discussão: aula sobre SNC
60
61
MECANISMO DE AÇÃO –
analgésico
Dado o crítico papel desempenhado pelos
receptores NMDA em indução e
manutenção da sensibilização central, os
antagonistas dos receptores NMDA estão
atualmente em fase de pesquisa para uso no
tratamento da dor.
O anestésico cetamina e o antitussígeno
dextrometorfano – reduzem efetivamente
os sintomas de dor crônica e a dor pós-
operatória. O uso da cetamina é seriamente
limitado por seus efeitos psicomiméticos. O
dextrometorfano, quando administrado nas
doses relativamente altas necessárias para
obter analgesia, também produz tontura,
fadiga, confusão e efeitos psicomiméticos. A
cetamina tem utilidade particular no
controle da dor intensa aguda, em
circunstâncias nas quais é importante
minimizar o risco de depressão respiratória.
62
Um homem de 60 anos com história de doença pulmonar obstrutiva
crônica moderada chega ao serviço de emergência com fratura de
quadril sofrida em um acidente automobilístico. O paciente queixa-se de
dor intensa. Qual é o tratamento imediato mais apropriado para essa
dor? Existe a necessidade de qualquer precaução especial?

Mais conteúdos dessa disciplina