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12/06/2024
1
Anderson da Silva Umbelino
Agronomia 2024/1
andersonumbelino5@gmail.com
Colheita mecanizada - Histórico
◼ 1834 – primeiro corte e recolhimento pela segadora
McCornick;
◼ 1938 – primeira colhedora comercial auto-propelida;
◼ 1970 – implemento no Brasil em função da “revolução 
verde”;
Fatores decisivos para uma boa
• colheita mecanizada:
◼ Umidade do produto;
◼ Influencia na trilha;
◼ Alta umidade=desintegração do grão;
◼ Baixa umidade = danos mecânicos aos 
grãos;
◼ Dimensionamento correto da frota;
cultura umidade %
Aroz 26 a 20
Feijão 18 a 16
Milho 15 a 13
Soja 14,5 a 12
Trigo 16 a 15
12/06/2024
2
Definição e Classificação
◼ Para normatizar os nomes dos equipamentos 
a ABNT criou 3 normas:
◼ NBR-9740
◼ NBR- 9741
“Colhedora autopropelida de grãos - Máquina agrícola
autopropelida destinada a realizar, concomitantemente as
operações de ceifa, trilha e limpeza dos grãos”
Definição e Classificação
◼ NBR- 9742
◼ Classifica quanto ao tipo de propulsão, que pode
ser:
◼ Rebocada,
◼ Montada, e
◼ Autopropelida.
http://br.monografias.com/trabalhos902/comp 
ortamento-trator-colhedora/comportamento-
trator-colhedora2.shtml
:/
/i
n
ro
d
a
.c
o
m
.b
r/
p
ro
d
u
to
s.
p
h
p
As colhedoras são classificadas em:
◼ Colhedoras de grãos.
◼ Colhedoras de Cana de açúcar.
◼ Colhedoras de Forragens (Forrageiras).
◼ Colhedoras de Algodão.
◼ Colhedoras de Raízes e tubérculos.
◼ Colhedoras de Frutas Arbóreas.
◼ Colhedoras de Feijão/Amendoim.
Tipos de colhedoras mecanizadas: Colheita arroz
http://br.monografias.com/trabalhos902/comp
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3
5 Operações Básicas
Alimentação
 Debulha
Separação
Limpeza
Armazenagem
Retrilha
ALIMENTAÇÃO
Corte da cultura pela barra 
de corte da plataforma, a 
condução do material para 
o cilindro de debulha é feita 
pelo molinete da 
plataforma e elevador 
alimentador.
Componentes do sistema:
1 Molinete
2 Barra de Corte
3 Sem-fim de Alimentação
4 Elevador de Palha
5- Corrente e Travessas Alimentadoras
DEBULHA
Passagem do material 
entre o cilindro e o 
côncavo retira o grão 
da planta jogando-os 
diretamente no 
bandejão e a palha 
passa pelo batedor e 
depois pelo Rotary 
Separator.
Componentes do Sistema:
6- Cilindro de Debulha 
7- Côncavo de Debulha
COMBINADAS - SISTEMAS
Corte e Alimentação – Plataforma de corte
Separadores
Molinete
Esteira Alimentadora
Condutor helicoidal 
e Dedos Retráteis
Barra de Corte
12/06/2024
4
COMBINADAS - SISTEMAS
Separadores
Molinete
Barra de 
Corte
Condutor helicoidal 
e Dedos Retráteis
Esteira Alimentadora
MOLINETE - Funções
✓ Separar a quantidade a ser cortada;
✓ Levantar plantas acamadas;
✓ Apoiar as plantas que serão cortadas;
✓ Conduzir as plantas cortadas para a ação do 
caracol.
COMBINADAS - SISTEMAS
MOLINETE - Regulagens
✓ Altura
COMBINADAS - SISTEMAS
MOLINETE - Regulagens
✓ Inclinação dos dedos dos pentes
COMBINADAS - SISTEMAS
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5
MOLINETE - Regulagens
✓ Afastamento
COMBINADAS - SISTEMAS
MOLINETE - Regulagens
✓ Velocidade periférica
COMBINADAS - SISTEMAS
MOLINETE - Regulagens
✓ Velocidade periférica
Rm0,10467rm
Ivm =
V
Ivm – Índice de velocidade do molinete
Rm – rotação do molinete (rpm)
rm – raio do molinete (m)
V – velocidade de deslocamento da colhedora (ms-1)
COMBINADAS - SISTEMAS
Limites do Índice de Velocidade do Molinete
COMBINADAS - SISTEMAS
Condição da 
cultura
Posição do Molinete
Inclinação 
dos dentes
Ivm
Porte normal
Eixo do molinete 15 a
20cm à frente da barra de
corte
Verticais
1,25 a
1,50
Porte pequeno
Eixo do molinete próximo à
barra de corte
Verticais
1,25 a
1,50
Acamada
Eixo do molinete 20 a
30cm à frente da barra de
corte
Inclinado
s para
trás
<1,25
Silva (2015)
ATENÇÃO
Ivm < 1,25 - risco de tombamento da cultura à frente da barra de corte;
Ivm > 1,50 – risco de perdas por debulhamento e arremesso.
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6
Barra de corte
COMBINADAS - SISTEMAS
Contra-facas ou 
Dedos da barra
Facas
Barra de corte
COMBINADAS - SISTEMAS
Barra de corte
COMBINADAS - SISTEMAS
Barra de corte flexível
Esteiras transportadoras
COMBINADAS - SISTEMAS
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7
Condutor helicoidal (Sem-fim ou Caracol)
COMBINADAS - SISTEMAS Plataforma de corte
◼ Milho ◼ Outros: soja, trigo, 
arroz, …
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8
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9
Cilindro + Côncavo
◼ Barra
◼ Dente (Arroz)
Cilindro e Côncavo
◼ Rotação
◼ Distância na entrada 
e saída
Sistema de trilha
4 COMBINADAS - SISTEMAS
De fluxo radial
Sistema de trilha
4 COMBINADAS - SISTEMAS
De fluxo radial
Cilindro
Batedor
Entrada
Saída da palha
Côncavo
Grãos
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10
Sistema de trilha
4 COMBINADAS - SISTEMAS
De fluxo radial
Até 90% dos 
grãos
Cilindro
Côncavo
Batedor 4 COMBINADAS - SISTEMAS
Cilindro e côncavo - Regulagem
✓ Rotação
✓ Afastamento
4 COMBINADAS - SISTEMAS
Cilindro e côncavo - Regulagem
✓ Rotação
✓ Afastamento
Regra geral
Grãos pequenos: < afastamento e > rotação
Grãos maiores: > afastamento e < rotação
4 COMBINADAS - SISTEMAS
Sistema de trilha
De fluxo axial
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11
4 COMBINADAS - SISTEMAS
IMPORTANTE
Nas colhedoras de fluxo
AXIAL
O sistema de separação está integrado ao 
rotor de trilha
Limpeza
◼ Peneira superior
◼ Peneira inferior
◼ Ventilador
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4 COMBINADAS - SISTEMAS
Ventilador
Sistema de limpeza
Peneiras
Bandeja alimentadora
Superior
Inferior
Extensão 
da retrilha
4 COMBINADAS - SISTEMAS
Sistema de limpeza - Regulagens
Peneiras
✓ Superior – mais aberta
✓ Inferior – mais fechada
Ventilador
✓ Intensidade de fluxo
✓ Direcionamento de fluxo
Transporte e armazenamento
◼ Grãos limpos:
◼ Passam pela peneira inferior, vão para o sem-
fim de grãos limpos. O elevador de grãos 
limpos os transporta para o graneleiro.
Transporte e armazenamento
◼ Retrilha:
◼ Da calha de retrilha atingem o sem-fim que 
direciona o material para o elevador de retrilha 
que o deposita na parte frontal do cilindro
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13
https://www.youtube.com/watch?v=w9u0a
YIkjKQ
https://www.youtube.com/watch?v=_z1UP
nNf8nU&t=110s
https://www.youtube.com/watch?v=w9u0aYIkjKQ
https://www.youtube.com/watch?v=_z1UPnNf8nU&t=110s
https://www.youtube.com/watch?v=_z1UPnNf8nU&t=110s
12/06/2024
14
12/06/2024
15
12/06/2024
16
Perdas
Perdas na plataforma de corte
Perdas pré-colheita ou naturais Perdas totais
Tipos de perdas
• Pré-colheita
• Na plataforma de corte
• Nos mecanismos internos
• Unidade de trilha
• Saca-palhas
• Peneiras
Perdas pré-colheita
• Ação do vento ou condições climáticas
• Principal causa é o atraso na colheita
• Programação de atividades
• Dimensionamento da maquinaria agrícola
• Utilização de variedades com diferentes ciclos vegetativos
• Escalonamento da semeadura
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Perdas na plataforma de corte
• Pode atingir 80% do total de perdas
• Causas usuais:
• Corte alto
• Debulha, tombamento ou não recolhimento de plantas pelo molinete
• Queda de grãos devido à velocidade da colhedora ou pela ação da barra de corte
• População da cultura e/ou presença de plantas daninhas
Perdas na unidade de trilha
• Não debulha e danos aos grãos e sementes
• Causas usuais:
• Abertura inadequada entre o côncavo e o cilindro batedor
• Velocidade do cilindro
• Velocidade da colhedora
Perdas no saca-palhas e peneiras
• Grãos descartados junto com a palha
• Quantidade excessiva de material sobre o saca-palhas
• Velocidade do ventilador incorreta
• Peneiras mal ajustadas 
• Máquina trabalhando inclinada sobrecarrega um dos lados da peneira
Medição das perdas
• Rendimento da lavoura
• Colher manualmente pelo menos três amostras com mesma área e 
determinar o rendimento médio
• Área de coleta (Embrapa):
• Arroz: 1 m2
• Milho e soja: 2 m2 
• Milho em espigas: 30 m2
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Medição das perdas
• Limite de perdas
• John Deere: 2 a 3 % 
• Emater – GO: 1 saco/ha de soja
• Embrapa:
•Arroz e milho: 1,5 saco/ha
•Soja: 1 saco/ha
Medição das perdas
• Perdas pré-colheita
• Antes deiniciar a colheita realizar pelo menos três medições contando os 
grãos soltos e os presentes em espigas cachos ou vagens sobre o solo.
Medição das perdas
• Perdas na plataforma de corte
• Utiliza-se uma armação com a largura da plataforma da colhedora e 
comprimento suficiente para atingir 1 ou 2 m2
• Colher normalmente com a máquina, parar e funcionar até que toda a palha 
tenha saído
• Retroceder a colhedora (< comprimento da máquina)
• Colocar a armação na área colhida, contar os grãos e subtrair os grãos perdidos 
na pré-colheita
Medição das perdas
• Perdas na plataforma de corte
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Medição das perdas
• Perdas na trilha, saca-palhas e peneiras
• Colocar a armação atrás da colhedora e contar os grãos, determinando a perda 
total na colheita
• Subtrair o resultado do valor encontrado nas perdas de pré-colheita e da 
plataforma de corte
• O picador de palhas deve estar desligado
Medição das perdas
• Perdas na trilha, saca-palhas e peneiras
Determinação da percentagem de perdas
• Pesagem dos grãos coletados
• Dificuldade: balança de precisão
• Tabelas para conversão do número de grãos em kg/ha
• Copo medidor de perdas e produtividade
Tabelas para conversão do número de grãos em kg/ha
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Redução das perdas na plataforma de corte
◼ Pontos a serem observados
◼ Velocidade de avanço da colhedora
◼ Altura de corte
◼ Posição do molinete
◼ Velocidade do molinete
◼ Posição do sem-fim
◼ Posição dos dedos retráteis
Redução das perdas na plataforma de corte
◼ Velocidade de avanço da colhedora
◼ Volume de massa da cultura
◼ Umidade do produto
◼ Capacidade de trilha da colhedora
◼ Largura da plataforma de corte
◼ Velocidade excessiva:
◼ Vagens, espigas ou cachos não trilhados e 
palha triturada sobrecarregando o saca-
palhas e peneiras
Redução das perdas na plataforma de corte
◼ Altura de corte
◼ Regular a altura de corte de modo que as 
vagens e cachos mais baixos sejam 
recolhidos
Redução das perdas na plataforma de corte
◼ Posição do molinete
◼ Plantas em pé
◼ Molinete deve apoiar as 
plantas na porção 
mediana entre o ponto de 
corte e a parte superior
◼ Molinete posicionado 
ligeiramente à frente da 
barra de corte
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Redução das perdas na plataforma de corte
◼ Posição do molinete
◼ Plantas deitadas
◼ Molinete mais 
avançado
◼ As plantas devem ser 
levantadas, porém 
sem enrolar no 
molinete
Redução das perdas na plataforma de corte
◼ Velocidade do molinete
◼ Com velocidade adequada o produto cai 
imediatamente dentro da plataforma de corte
◼ Regra geral:
◼ Plantas deitadas: velocidade maior que a 
normal
Redução das perdas na plataforma de corte
◼ Baixa velocidade do molinete
◼ Tombamento do produto à frente da barra de 
corte
◼ Enrolamento do produto no molinete
◼ Alta velocidade do molinete
◼ Debulha por impacto
◼ Produto empurrado para baixo antes de ser 
cortado e/ou corte duplo
Redução das perdas na plataforma de corte
◼ Posição do sem-fim
◼ Sem-fim alto: alimentação 
desuniforme
◼ Sem-fim muito baixo: debulha
◼ Posição dos dedos retráteis
◼ Avanço excessivo: quebras 
e/ou debulha precoce
◼ Retração excessiva: 
deficiência na alimentação
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Redução das perdas na trilha
◼ Velocidade do cilindro afeta: 
◼ Qualidade dos grãos trilhados
◼ Quantidade de grãos quebrados ou 
descascados
Redução das perdas na trilha
◼ Abertura entre o côncavo e o cilindro afeta:
◼ Qualidade da ação trilhadora
◼ Quantidade de grãos separados da palha através do 
côncavo
◼ Camada delgada facilita a separação, com maior ação 
trilhadora na parte dianteira do côncavo
◼ Com maior espaçamento a trilha ocorre na parte 
traseira do côncavo, sobrecarregando o saca-palhas.
Redução das perdas na trilha
◼ Saca-palhas:
◼ Agita e lança a palha para cima e para trás
◼ Os grãos soltos caem pelas grelhas
◼ Não tem ação trilhadora, grãos não trilhados 
são perdidos
Redução das perdas nas peneiras
◼ Peneiras separam os grãos da palha com 
auxílio da corrente de ar do ventilador
◼ Grãos e palha mais pesada caem sobre a 
peneira superior
◼ Grãos e um pouco de palha passam para a 
peneira inferior
◼ A palha é lançada para fora. Material não 
trilhado é conduzido à retrilha
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Redução das perdas nas peneiras
◼ Peneira superior:
◼ Muito aberta: sobrecarga na peneira inferior –
retrilha com muita palha
◼ Muito fechada: excesso de grãos na retrilha e 
maiores perdas junto com a palha
◼ Peneira inferior:
◼ Muito aberta: excesso de palha no graneleiro
◼ Muito fechada: excesso de grãos na retrilha 
Redução das perdas nas peneiras
◼ Ventilador:
◼ Corrente de ar muito forte: grãos soprados 
para fora da peneira – pouca palha sobre a 
peneira superior
◼ Corrente de ar muito fraca: perda de grãos 
junto com a palha 
Oqueéagriculturadeprecisão?
◼ Convencional
◆ Fertilidade do solo da
propriedade
◼ Com Precisão
◆ Fertilidade de cada 
tipo de solo da 
propriedade
Áreas com falta de fertilizante
Áreas com excesso de fertilizantes
Cada área recebe a
quantidade certa

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