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Direito Penal para Escrevente Técnico Judiciário (TJ SP) 2024
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Ordenação: Por Matéria e Assunto (data)
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VUNESP - Esc (TJ SP)/TJ SP/2023
Direito Penal - Falsificação de Papéis Públicos (art. 293 do CP)
A falsificação de selo destinado a controle tributário configura crime de
a) falsificação do selo ou sinal público.
b) falsificação de cartão.
c) reprodução ou adulteração de selo.
d) petrechos de falsificação.
e) falsificação de papéis públicos.
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VUNESP - Adm Jud (TJ SP)/TJ SP/2019
Direito Penal - Falsificação de Papéis Públicos (art. 293 do CP)
Tirso de Arruda é servidor público e nas horas de folga auxilia seu irmão, Tássio, em uma pequena
gráfica, sem qualquer remuneração. Aproveitando-se dos materiais ali existentes, imprimiu dez passes de
transporte público municipal, para usar nos deslocamentos de casa para o trabalho e vice-versa. Ao agir
dessa forma, Tirso cometeu o crime
a) de falsificação de papéis públicos.
b) de falsificação de selo ou sinal público.
c) de falsificação de documento público.
d) assimilado ao de moeda falsa.
e) de emissão de título ao portador sem permissão legal.
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VUNESP - Esc (TJ SP)/TJ SP/2015
Direito Penal - Falsificação de Papéis Públicos (art. 293 do CP)
O caput do art. 293 do CP tipifica a falsificação de papéis públicos, especial e expressamente no que
concerne às seguintes ações:
a) produção e confecção.
b) contrafação e conspurcação.
c) fabricação e alteração.
d) adulteração e corrupção.
e) corrupção e produção.
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VUNESP - Esc (TJ SP)/TJ SP/2011
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Direito Penal - Falsificação de Papéis Públicos (art. 293 do CP)
Nos termos do quanto determina o art. 293 do Código Penal, aquele que recebe de boa-fé selo
destinado a controle tributário, descobre que se trata de papel falso e o restitui à circulação
I. comete crime de falsidade ideológica;
II. recebe a mesma pena daquele que falsificou o selo;
III. comete crime contra a fé pública.
Completa adequadamente a proposição o que se afirma em
a) I, apenas.
b) II, apenas.
c) III, apenas.
d) II e III, apenas.
e) I, II e III.
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CONESUL - AJ (TRE PE)/TRE PE/Judiciária/2010
Direito Penal - Falsificação de Papéis Públicos (art. 293 do CP)
Falsificar, fabricando-os ou alterando-o talão, recibo, guia, alvará ou qualquer outro documento
relativo a arrecadação de rendas públicas ou a depósito ou caução por que o poder público seja
responsável, trata-se do crime de
a) Falsificação do selo ou sinal público
b) Falsificação de papéis públicos.
c) Falsificação de documento público.
d) Falsificação de documento particular
e) Falsidade material de atestado ou certidão
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FADEMS - AJ (TJ MS)/TJ MS/Área Fim/2009
Direito Penal - Falsificação de Papéis Públicos (art. 293 do CP)
Estabelece o Decreto-Lei nº 2.848/40 que a conduta típica descrita como “Falsificar, fabricando-os ou
alterando-os bilhete, passe ou conhecimento de empresa de transporte administrada pela União, por
Estado ou por Município”, incorre na pena de
a) detenção de um ano a quatro anos, e multa.
b) reclusão de três anos a seis anos, e multa.
c) detenção de dois anos a seis anos, e multa.
d) detenção de três anos a oito anos, e multa.
e) reclusão de dois a oito anos, e multa.
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FADEMS - AJ (TJ MS)/TJ MS/Área Meio/2009
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Direito Penal - Falsificação de Papéis Públicos (art. 293 do CP)
Dispõe o Decreto-Lei nº 2.848/40 que quem usa ou restitui à circulação, embora recibo de boa-fé,
qualquer dos papéis falsificados ou alterados, a que se referem este artigo e o seu § 2º, depois de
conhecer a falsidade ou alteração, incorre na pena de
a) reclusão de 2 (dois) meses a 6 (seis) meses, ou multa.
b) detenção de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, ou multa.
c) reclusão de 3 (três) meses a 9 (nove) meses, ou multa.
d) detenção de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa.
e) reclusão de 6 (seis) meses a 1 (um) ano, ou multa.
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VUNESP - Esc (TJ SP)/TJ SP/2007
Direito Penal - Falsificação de Papéis Públicos (art. 293 do CP)
A ação incriminada no art. 293 do Código Penal é a de falsificar papéis públicos. Diante dessa
afirmativa, pergunta-se: como, nos termos da lei, essa falsificação pode ser feita?
a) A falsificação somente pode ser feita tendo como objeto os papéis públicos, uma vez que tanto no
art. 293 do CP quanto em qualquer outro artigo de lei que trate sobre a matéria, não há previsão
legal para a hipótese de falsificação de documento particular.
b) Pela fabricação ou alteração do papel público.
c) Exclusivamente por meio da imitação fraudulenta do papel público.
d) Exclusivamente por meio da contrafação do papel público.
e) Exclusivamente por meio da modificação do papel público.
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FADEMS - Tec I (MPE MS)/MPE MS/Oficial de Secretaria/2007
Direito Penal - Falsificação de Papéis Públicos (art. 293 do CP)
De acordo com o Código Penal, em relação a Falsificação de papéis públicos, assinale a alternativa
CORRETA que impõe como Pena: reclusão, de um a quatro anos, e multa:
a) Cautela de penhor, caderneta de depósito de caixa econômica ou de outro estabelecimento
mantido por entidade de direito público.
b) Papel de crédito público que não seja moeda de curso legal.
c) Selo destinado a controle tributário, papel selado ou qualquer papel de emissão legal destinado à
arrecadação de tributo.
d) Suprimir, em qualquer desses papéis, quando legítimos, com o fim de torná-los novamente
utilizáveis, carimbo ou sinal indicativo de sua inutilização.
e) Bilhete, passe ou conhecimento de empresa de transporte administrada pela União, por Estado ou
por Município.
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VUNESP - Esc (TJ SP)/TJ SP/2006
Direito Penal - Falsificação de Papéis Públicos (art. 293 do CP)
No caso dos crimes de falsidade de títulos e outros papéis públicos, se o autor do ilícito for
funcionário público e praticar o crime prevalecendo-se do cargo, terá sua pena
a) aumentada de metade.
b) aumentada de sexta parte.
c) diminuída de sexta parte.
d) diminuída de metade.
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/535508
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14)
e) aumentada ou diminuída de acordo com a análise das circunstâncias relativas à individualização da
pena, tais como: a culpabilidade, os antecedentes, a conduta social, a personalidade do agente e os
motivos, circunstâncias e conseqüências do crime.
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VUNESP - Esc (TJ SP)/TJ SP/2021
Direito Penal - Petrechos de Falsificação (arts. 294 a 295 do CP)
A respeito do crime de petrechos de falsificação, previsto no artigo 294, do Código Penal, é correto
dizer que
a) É crime próprio de funcionário público.
b) Admite a modalidade culposa.
c) É crime material.
d) É instantâneo.
e) É tipo misto alternativo.
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VUNESP - Esc (TJ SP)/TJ SP/2017
Direito Penal - Petrechos de Falsificação (arts. 294 a 295 do CP)
O crime denominado “petrechos de falsificação” (CP, art. 294) tem a pena aumentada, de acordo
com o art. 295 do CP, se
a) cometido em detrimento de órgão público ou da administração indireta.
b) o agente for funcionário público e cometer o crime prevalecendo-se do cargo.
c) causar expressivo prejuízo à fé pública.d) a vítima for menor de idade, idosa ou incapaz.
e) praticado com intuito de lucro.
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VUNESP - Esc (TJ SP)/TJ SP/2012
Direito Penal - Petrechos de Falsificação (arts. 294 a 295 do CP)
O crime de "petrechos de falsificação" (CP, art. 294), por expressa disposição do art. 295 do CP, tem
a pena aumentada de sexta parte se o agente
a) é funcionário público.
b) é funcionário público, e comete o crime, prevalecendo- se do cargo.
c) tem intuito de lucro.
d) confecciona documento falso hábil a enganar o homem médio.
e) causa, com sua ação, prejuízo ao erário público.
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VUNESP - OJ (TJ SP)/TJ SP/2023
Direito Penal - Falsificação do Selo ou Sinal Público (art. 296 do CP)
Crime que tem a pena aumentada quando cometido por funcionário público que se prevalece do
cargo:
a) falsidade de atestado médico.
b) falsidade material de atestado ou certidão.
c) reprodução ou adulteração de selo ou peça filatélica.
d) falsificação do selo ou sinal público.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1766526
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/491691
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/86372
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2620494
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e) falsificação de documento particular.
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FCC - AJ (TJ AP)/TJ AP/Judiciária e Administrativa/2014
Direito Penal - Falsificação do Selo ou Sinal Público (art. 296 do CP)
O crime de falsificação do selo ou sinal público
a) abrange a falsificação de selo postal ou estampilha destinados à arrecadação de impostos ou
taxas.
b) admite a modalidade culposa.
c) tem a mesma pena seja se cometido por funcionário público prevalecendo-se do cargo, seja se
praticado por qualquer pessoa.
d) a pena é de detenção.
e) a pena é aplicada àquele que altera, falsifica ou faz uso indevido de marcas, logotipos, siglas ou
quaisquer outros símbolos utilizados por órgãos da Administração pública.
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VUNESP - OJ (TJ SP)/TJ SP/2009
Direito Penal - Falsificação do Selo ou Sinal Público (art. 296 do CP)
O crime de falsificação de selo ou sinal público consiste
a) tão somente na alteração do documento.
b) tão somente da adulteração do documento.
c) tão somente na fabricação do documento.
d) na fabricação ou alteração do documento.
e) tão somente na criação do documento.
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FADEMS - AJ (TJ MS)/TJ MS/Área Meio/2009
Direito Penal - Falsificação do Selo ou Sinal Público (art. 296 do CP)
À luz do Decreto-Lei nº 2.848/40 a conduta de falsificar, fabricando ou alterando, selo público
destinado a autenticar atos oficiais da União, de Estado ou de Município, incorre na pena de
a) detenção, de um a quatro anos, e multa.
b) reclusão, de três a cinco anos, e multa.
c) reclusão, de dois a seis anos, e multa.
d) detenção, de dois a quatro anos, e multa.
e) detenção, de três a quatro anos, e multa.
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FGV - AJ (TJ AP)/TJ AP/Judiciária/Execução de Mandados/2024
Direito Penal - Falsificação de Documento Público (art. 297 do CP)
Tício, após anos de estudo, é aprovado no concurso público que sempre almejou, sendo
devidamente nomeado e empossado no cargo público. Tão logo encerrou-se o estágio probatório, Tício,
prevalecendo-se das funções exercidas no âmbito da repartição pública, falsificou, em parte, determinado
livro mercantil.
Considerando as disposições do Código Penal, Tício responderá pela prática do crime de:
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/79365
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1979492
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2879108
19)
20)
21)
a) falsificação de documento público, majorado por ter sido praticado por agente público,
prevalecendo-se do cargo;
b) falsificação de documento particular, majorado por ter sido praticado por agente público,
prevalecendo-se do cargo;
c) falsidade ideológica, majorado por ter sido praticado por agente público, prevalecendo-se do
cargo;
d) falsificação de documento particular, sem majorantes;
e) falsidade ideológica, sem majorantes.
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FGV - Of Prom (MPE SP)/MPE SP/2023
Direito Penal - Falsificação de Documento Público (art. 297 do CP)
De acordo com o Código Penal, constitui crime a falsificação de documento público.
Nesse contexto, consideram-se documentos públicos, para fins penais, os documentos a seguir, à
exceção de um. Assinale-o.
a) O título emitido ao portador.
b) As ações de sociedade comercial.
c) O testamento particular.
d) O instrumento particular de mandato.
e) Os livros mercantis.
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VUNESP - Esc (TJ SP)/TJ SP/2023
Direito Penal - Falsificação de Documento Público (art. 297 do CP)
Com relação aos Crimes contra a Fé Pública, previstos no Capítulo II e III, do Título X, do Código
Penal, assinale a alternativa correta.
a) Nos crimes de falsificação de documento público e falsificação de documento particular, a
falsidade recai sobre a própria autenticidade do documento; no crime de falsidade ideológica, a
falsidade recai sobre o conteúdo do documento.
b) Os crimes de falsificação de papéis público, petrechos de falsificação e falsificação de selo ou sinal
público são próprios de funcionários públicos, praticados no exercício do cargo.
c) O crime de falsidade de atestado médico é um crime comum, podendo ser praticado por qualquer
pessoa, não sendo necessário ser médico.
d) Se o sujeito, além de falsificar o documento, também o utiliza, incorrerá nas penas do crime de
falsificação e do crime de uso.
e) O crime de falso reconhecimento de firma ou letra somente se caracteriza em documento público.
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IDECAN - AJ (TJ PI)/TJ PI/Judiciária/Oficial de Justiça e Avaliador/2022
Direito Penal - Falsificação de Documento Público (art. 297 do CP)
Jorge, falsário experiente e conhecido no submundo do crime, falsifica um cheque do famoso banco
privado Prime Bank. Trata-se de uma falsidade material.
Atento apenas ao que foi narrado acima, Jorge deverá responder pela pratica do seguinte crime:
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2472169
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2202244
22)
23)
24)
a) moeda falsa.
b) estelionato.
c) falsidade ideológica.
d) falsificação de documento particular.
e) falsificação de documento público.
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FGV - AJ TRT13/TRT 13/Judiciária/"Sem Especialidade"/2022
Direito Penal - Falsificação de Documento Público (art. 297 do CP)
Tibério resolve adulterar sua Carteira de Trabalho e Previdência Social, de modo a averbar que teria
iniciado a trabalhar um ano antes no seu primeiro vínculo empregatício, com vistas a antecipar sua
aposentadoria, quando for o caso.
A conduta de Tibério é considerada
a) crime de falsificação de documento particular.
b) crime de falsificação de documento público.
c) atípica porque ainda não pleiteou a aposentadoria junto ao INSS.
d) crime de falsidade ideológica, prevista no artigo 299 do Código Penal.
e) crime de uso de documento falso.
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IBFC - Of Jud (TJ MG)/TJ MG/Oficial de Justiça/2022
Direito Penal - Falsificação de Documento Público (art. 297 do CP)
Em relação aos delitos de falsidade documental, assinale a alternativa incorreta.
a) Descartes, no exercício do cargo de Analista Judiciário e em benefício alheio, destruiu documento
público que estava sob a sua guarda em razão do cargo e de que não podia dispor. Nesse contexto,
Descartes praticou o crime de supressão de documento
b) No que se refere ao crime de falsificação de documento público, para os efeitos penais,
equiparam-se a documento público o emanado de entidade paraestatal, o título ao portador ou
transmissível por endosso, as ações de sociedade comercial, os livros mercantis e o testamento
particularc) No que diz respeito ao crime de falsificação de documento particular, equipara-se a documento
particular o cartão de crédito ou débito
d) Classifica-se como próprio o crime de falsidade de atestado médico
e) O Analista Judiciário Aristóteles cometeu o crime de falsificação de documento público
prevalecendo-se do cargo exercido. Nessa situação, em razão do cargo exercido, sua pena será
aumentada de sexta parte
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CEBRASPE (CESPE) - AJ (TJ RJ)/TJ RJ/Judicial/Execução de Mandados/2021
Direito Penal - Falsificação de Documento Público (art. 297 do CP)
Configura crime de falsificação de documento público a conduta do agente que falsamente altere
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25)
26)
a) notas fiscais.
b) testamento particular.
c) cartão de débito bancário expedido por autarquia federal.
d) contrato social de empresa privada.
e) fotocópia de carteira de identidade sem autenticação.
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FCC - AJ TRE SP/TRE SP/Judiciária/2017
Direito Penal - Falsificação de Documento Público (art. 297 do CP)
À luz do Código Penal, sobre a falsidade documental nos crimes contra a fé pública,
a) a falsificação de um documento emanado de sociedade de economia mista federal caracteriza o
crime de falsificação de documento público.
b) equipara-se a documento público para caracterização do crime de falsificação de documento
público o cartão de crédito ou débito.
c) se o autor do crime de falsificação de selo ou sinal público é funcionário público e comete o crime
prevalecendo-se do cargo, a pena é aumentada de um terço.
d) aquele que faz inserir na Carteira de Trabalho e Previdência Social do empregado declaração falsa
ou diversa da que deveria ter constado estará sujeito às penas cominadas ao crime de falsidade
ideológica.
e) o médico que dá, no exercício de sua função, atestado falso com o fim lucrativo estará sujeito à
pena privativa de liberdade cominada ao delito de falsidade de atestado médico aumentada de
metade.
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FGV - AJ TRT12/TRT 12/Judiciária/"Sem Especialidade"/2017
Direito Penal - Falsificação de Documento Público (art. 297 do CP)
Caio, ao cessar suas atividades empresariais, determina que o responsável por inscrever informações
na Carteira de Trabalho e Previdência Social dos funcionários inclua no documento a informação de que
os empregados foram demitidos em 01.02.2017, enquanto, na verdade, o vínculo empregatício foi
rompido em 01.05.2017.
Descobertos os fatos, a Caio:
a) não poderá ser aplicada qualquer pena, já que não foi ele que inseriu a informação na carteira de
trabalho;
b) será aplicada a pena do crime de falsificação de documento público;
c) será aplicada a pena do crime de falsificação de documento particular;
d) será aplicada a pena do crime de falsidade ideológica de documento público;
e) será aplicada a pena do crime de certidão ou atestado ideologicamente falso.
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CEBRASPE (CESPE) - AJ TRF1/TRF 1/Judiciária/Oficial de Justiça Avaliador Federal/2017
Direito Penal - Falsificação de Documento Público (art. 297 do CP)
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/514788
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/562826
27)
28)
29)
30)
No que se refere ao cumprimento de mandados judiciais e suas repercussões criminais na esfera
penal, julgue o item que se segue.
Situação hipotética: No curso de diligência para a citação pessoal de réu em processo criminal, o
destinatário da citação apresentou documento de identidade de outra pessoa, em que havia substituído a
fotografia original, com o objetivo de se furtar ao ato, o que frustrou o cumprimento da ordem judicial.
Assertiva: Nesse caso, o citado praticou o crime de falsa identidade.
Certo
Errado
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UFMT - DCP (TJ MT)/TJ MT/2016
Direito Penal - Falsificação de Documento Público (art. 297 do CP)
A falsificação e o uso de um documento público, pelo mesmo agente, configura o delito de
a) uso de documento falso.
b) falsificação de documento público e uso de documento falso, em concurso material.
c) falsificação de documento público e uso de documento falso, em concurso formal.
d) falsificação de documento público.
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FCC - AJ TRE RR/TRE RR/Judiciária/2015
Direito Penal - Falsificação de Documento Público (art. 297 do CP)
Murilo, funcionário público, escrevente judiciário de um determinado Tribunal de Justiça brasileiro,
no exercício regular de suas atividades junto ao Cartório de uma vara criminal, elabora um alvará de
soltura falso em nome de Moisés, réu preso por ordem da Justiça por crime de homicídio, inclusive com
falsificação da assinatura do Magistrado competente, encaminhando-o ao Centro de Detenção Provisória
onde o réu Moisés encontra-se recolhido. Moisés não é colocado em liberdade, pois havia outro mandado
de prisão expedido em seu desfavor em decorrência de outro delito por ele cometido. Neste caso, Murilo
cometeu crime de
a) falsificação de documento público consumado e terá sua pena aumentada da sexta parte por ser
funcionário público e ter cometido o crime prevalecendo-se do cargo.
b) falsificação de documento público tentado, uma vez que Moisés não foi colocado em liberdade, não
produzindo o resultado final pretendido pelo agente, sem qualquer majoração da pena privativa de
liberdade pelo fato de ser funcionário público.
c) falsidade ideológica consumada, com a pena aumentada da terça parte pelo fato de ser funcionário
público e ter cometido o crime prevalecendo-se do cargo.
d) falsidade ideológica tentada, sem qualquer majoração da pena privativa de liberdade por ser
funcionário público.
e) falsificação de documento público tentado, uma vez que Moisés não foi colocado em liberdade, não
produzindo o resultado final pretendido pelo agente, com a pena majorada da sexta parte em razão
de ser funcionário público e ter cometido o crime prevalecendo- se do cargo.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2638071
FCC - AJ (TJ AP)/TJ AP/Judiciária/Execução de Mandados/2014
Direito Penal - Falsificação de Documento Público (art. 297 do CP)
Com relação ao crime de falsificação de documento público, é INCORRETO afirmar:
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/352886
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/261723
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2638071
31)
32)
33)
a) Equipara-se a documento público o emanado de entidade paraestatal, o título ao portador ou
transmissível por endosso, as ações de sociedade comercial, os livros mercantis e o testamento
particular.
b) Se o sujeito ativo for funcionário público e comete o crime prevalecendo-se do cargo, aumenta-se
a pena de sexta parte.
c) A pena é de reclusão, de dois a seis anos, e multa.
d) Incorre na mesma pena desse crime aquele que insere ou faz inserir na Carteira de Trabalho e
Previdência Social do empregado ou em documento que deva produzir efeito perante a Previdência
Social, declaração falsa ou diversa da que deveria ter sido escrita.
e) Incorre na mesma pena desse crime aquele que insere ou faz inserir na folha de pagamento, ou
em documento de informações que seja destinado a fazer prova perante a Previdência Social, pessoa
que possua a qualidade de segurado obrigatório.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2638166
FCC - TJ (TJ AP)/TJ AP/Judiciária e Administrativa/2014
Direito Penal - Falsificação de Documento Público (art. 297 do CP)
A propósito da falsidade documental, é correto afirmar:
a) O documento particular não pode ser objeto do crime de falsidade ideológica.
b) O testamento particular não pode ser objeto do cri me de falsificação de documento público.
c) O crime de falsificação de documento particular ocorre apenas com a falsificação integral do
documento.
d) O cartão de débito ou crédito equipara-se a documento particular.e) Os livros mercantis não podem ser objeto do crime de falsificação de documento público.
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CEBRASPE (CESPE) - AJ CNJ/CNJ/Judiciária/2013
Direito Penal - Falsificação de Documento Público (art. 297 do CP)
Em relação a crimes contra a fé e a administração públicas e de abuso de autoridade, julgue o item
subsequente.
Crime de falsificação de documento público, quando cometido por funcionário público, admite a
modalidade culposa –– hipótese em que a pena é reduzida.
Certo
Errado
www.tecconcursos.com.br/questoes/1408567
FCC - Ag Tec (MPE AM)/MPE AM/Jurídico/2013
Direito Penal - Falsificação de Documento Público (art. 297 do CP)
A respeito do crime de falsificação de documento público, é correto afirmar:
a) Os documentos emanados de entidades paraestatais não se equiparam a documento público.
b) Caracteriza-se a forma culposa do delito, quando o agente alterar documento por equívoco e sem
a intenção de prejudicar quem quer que seja.
c) É desnecessária para a caracterização desse delito que a falsificação apresente a possibilidade de
prejuízo.
d) O testamento particular equipara-se a documento público para os efeitos penais.
e) Só o funcionário público pode ser sujeito ativo desse delito.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2638166
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/102740
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1408567
34)
35)
36)
37)
www.tecconcursos.com.br/questoes/86373
VUNESP - Esc (TJ SP)/TJ SP/2012
Direito Penal - Falsificação de Documento Público (art. 297 do CP)
O crime de falsificação de documento público, do art. 297 do CP,
I. configura-se apenas se a falsificação é total, ou seja, a mera alteração de documento público
verdadeiro não constitui crime;
II. também se configura se o documento trata-se de testamento particular;
III. também se configura se o documento trata-se de livro mercantil.
É correto, apenas, o que se afirma em
a) III.
b) II e III.
c) II.
d) I e II.
e) I.
www.tecconcursos.com.br/questoes/443619
FCC - Ana (MPE RN)/MPE RN/Inteligência/2012
Direito Penal - Falsificação de Documento Público (art. 297 do CP)
Para os efeitos penais, NÃO se equipara a documento público,
a) o documento emanado de entidade paraestatal.
b) o recibo de quitação de honorários emitido por advogado.
c) o título ao portador transmissível por endosso.
d) os livros mercantis.
e) o testamento particular.
www.tecconcursos.com.br/questoes/65240
FCC - AJ TRF1/TRF 1/Judiciária/Oficial de Justiça Avaliador Federal/2011
Direito Penal - Falsificação de Documento Público (art. 297 do CP)
Aquele que falsifica a assinatura de avalista numa nota promissória, da qual é credor, responderá
pelo crime de
a) falsa identidade.
b) falsidade ideológica.
c) falsificação de documento particular.
d) falsificação de documento público.
e) uso de documento falso.
www.tecconcursos.com.br/questoes/78709
VUNESP - Esc (TJ SP)/TJ SP/2010
Direito Penal - Falsificação de Documento Público (art. 297 do CP)
Assinale a alternativa correta com relação ao tratamento que o Código Penal dá à falsificação do
título ao portador ou transmissível por endosso e do testamento particular.
a) São, ambos, equiparados a documentos públicos.
b) São, ambos, equiparados a documentos particulares.
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/443619
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/65240
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/78709
38)
39)
40)
41)
c) Apenas o primeiro é equiparado a documento público.
d) O segundo é equiparado a documento particular.
e) O primeiro é equiparado a documento particular; o segundo é equiparado a documento público.
www.tecconcursos.com.br/questoes/129189
FCC - AJ TRF4/TRF 4/Judiciária/Oficial de Justiça Avaliador Federal/2010
Direito Penal - Falsificação de Documento Público (art. 297 do CP)
Mário falsificou, em parte, testamento particular. Neste caso, Mário
a) não cometeu crime tipificado no Código Penal Brasileiro.
b) cometeu crime de falsificação de documento particular.
c) cometeu crime de supressão de documento.
d) cometeu crime de falsidade ideológica.
e) cometeu crime de falsificação de documento público.
www.tecconcursos.com.br/questoes/133296
FCC - AJ TRF5/TRF 5/Judiciária/"Sem Especialidade"/2008
Direito Penal - Falsificação de Documento Público (art. 297 do CP)
João alterou documento verdadeiro emanado de entidade paraestatal. João responderá por crime de
a) falsificação de documento público.
b) falsificação de documento particular.
c) falsidade ideológica.
d) falsificação de selo ou sinal público.
e) supressão de documento.
www.tecconcursos.com.br/questoes/382977
FCC - Sec Dilig (MPE RS)/MPE RS/2008
Direito Penal - Falsificação de Documento Público (art. 297 do CP)
No que concerne aos delitos de falsidade documental, NÃO se equiparam ao documento público
a) os títulos ao portador.
b) as declarações assinadas por particular com firma reconhecida.
c) os testamentos particulares.
d) os títulos transmissíveis por endosso.
e) os livros mercantis.
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FADEMS - Tec I (MPE MS)/MPE MS/Oficial de Secretaria/2007
Direito Penal - Falsificação de Documento Público (art. 297 do CP)
De acordo com o Código Penal, no crime de Falsificação de documento público, se o agente é
funcionário público, e comete o crime prevalecendo-se do cargo:
a) Aumenta-se a pena de terça parte.
b) Aumenta-se a pena de sexta parte.
c) Tem foro privilegiado por ser funcionário público, mas aumenta a pena em duas vezes.
d) Só responderá pelo crime se for apurado em instância administrativa sua culpa ou dolo cuja pena
será de suspensão do serviço, sem remuneração, pelo prazo máximo de 90 dias.
e) Aumenta-se a pena de quinta parte.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/129189
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/133296
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/382977
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/535509
42)
43)
44)
45)
www.tecconcursos.com.br/questoes/535510
FADEMS - Tec I (MPE MS)/MPE MS/Oficial de Secretaria/2007
Direito Penal - Falsificação de Documento Público (art. 297 do CP)
De acordo com o Código Penal em relação à Falsificação de documento público é CORRETO afirmar
que “equipara-se a documento público”:
a) O testamento particular.
b) As quotas de sociedade comercial limitada.
c) O documento público emanado de entidade privada.
d) O título ao portador não transmissível por endosso.
e) Os contratos bancários.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2287028
FUMARC - Ana MP (MPE MG)/MPE MG/Direito/2007
Direito Penal - Falsificação de Documento Público (art. 297 do CP)
Antônio Carlos é servidor público de carreira e se envolveu com uma quadrilha que operava em
esquema de concessão de aposentadorias ilegais. Em razão de seu acesso privilegiado a informações e
documentos previdenciários, coube a Antônio Carlos proceder a anotações indevidas nas carteiras de
trabalho e previdência social dos virtuais beneficiários da ilegalidade.
O crime praticado por Antônio Carlos foi o de:
a) Falsidade ideológica.
b) Falsificação de papéis públicos.
c) Falsificação de documento público.
d) Falsidade material de atestado ou certidão.
www.tecconcursos.com.br/questoes/125477
FCC - AJ TRF1/TRF 1/Judiciária/"Sem Especialidade"/2006
Direito Penal - Falsificação de Documento Público (art. 297 do CP)
Luiz, tão logo seu tio faleceu, alterou o testamento particular por ele deixado para lhe atribuir parte
da herança. Luiz responderá por crime de
a) supressão de documento.
b) falsificação de documento particular.
c) falsidade ideológica.
d) falsidade material de atestado ou certidão.
e) falsificação de documento público.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2268224
CEBRASPE (CESPE) - AJ TRT8/TRT 8/Judiciária/Oficial de Justiça Avaliador Federal/2022
Direito Penal - Falsificação de Documento Particular (art. 298 do CP)
Com base na lei penal, configura crime de falsificação de documento particular o ato de falsificar
a) testamentoparticular.
b) livros mercantis.
c) cartão de crédito ou débito.
d) ações de sociedade comercial.
e) título ao portador ou título transmissível por endosso.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/535510
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2287028
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/125477
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2268224
46)
47)
48)
49)
www.tecconcursos.com.br/questoes/705157
CEBRASPE (CESPE) - Ana MPU/MPU/Apoio Jurídico/Direito/2018
Direito Penal - Falsificação de Documento Particular (art. 298 do CP)
Com relação aos crimes em espécie, julgue o item que se segue, considerando o entendimento
firmado pelos tribunais superiores e a doutrina majoritária.
Nos crimes de falsidade documental, considera-se documento particular todo aquele não compreendido
como público, ou a este equiparado, e que, em razão de sua natureza ou relevância, seja objeto da
tutela penal — como cartão de crédito, por exemplo.
Certo
Errado
www.tecconcursos.com.br/questoes/326927
VUNESP - Of Prom (MPE SP)/MPE SP/2016
Direito Penal - Falsificação de Documento Particular (art. 298 do CP)
A falsificação de cartão de crédito ou débito, nos termos do Código Penal (CP),
a) equipara-se à falsificação de documento público.
b) equipara-se à falsificação de selo ou sinal público.
c) é considerada crime apenas se dela decorrer efetivo prejuízo.
d) equipara-se à falsificação de documento particular.
e) é fato atípico.
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CEBRASPE (CESPE) - AJ TRT8/TRT 8/Judiciária/Oficial de Justiça Avaliador Federal/2016
Direito Penal - Falsificação de Documento Particular (art. 298 do CP)
Caracteriza falsificação de documento particular a alteração de
a) testamento particular.
b) ações de sociedade comercial.
c) título ao portador ou transmissível por endosso.
d) nota fiscal.
e) livros mercantis.
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VUNESP - AuxJ (TJ PA)/TJ PA/"Sem Área"/2014
Direito Penal - Falsificação de Documento Particular (art. 298 do CP)
Aquele que confecciona um cartão de crédito falso comete o crime de ____________________, na
modalidade equiparada.
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna do texto.
a) Falsificação de documento público
b) Falsidade ideológica
c) Moeda falsa
d) Uso de documento falso
e) Falsificação de documento particular
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/705157
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/326927
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/337500
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/263728
50)
51)
52)
53)
www.tecconcursos.com.br/questoes/132685
FCC - AJ TRF5/TRF 5/Judiciária/"Sem Especialidade"/2013
Direito Penal - Falsificação de Documento Particular (art. 298 do CP)
Em relação aos crimes contra a fé pública previstos no Código Penal brasileiro é correto afirmar,
a) Excepcionalmente admitem a modalidade culposa quando se tratar de falsificação de documento
particular.
b) Exigem como elemento a imitação ou alteração da verdade; a possibilidade de dano e o dolo.
c) A alteração inapta a induzir número indeterminado de pessoas leva à consideração da forma
tentada em qualquer caso.
d) No crime de moeda falsa, mesmo ausente a capacidade ilusória da contrafação, tem-se
caracterizada sua consumação.
e) Tratando-se de crimes formais não admitem forma tentada.
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VUNESP - Esc (TJ SP)/TJ SP/2007
Direito Penal - Falsificação de Documento Particular (art. 298 do CP)
O funcionário público que for condenado por falsificar documento particular terá sua pena
a) aumentada da sexta parte.
b) fixada nos limites legais entre 2 a 6 anos de reclusão e multa.
c) fixada nos limites legais entre 1 a 5 anos de reclusão e multa.
d) aumentada da metade.
e) extinta, caso repare o dano antes da sentença condenatória.
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VUNESP - ETJ (TJM SP)/TJM SP/2023
Direito Penal - Falsidade Ideológica (art. 299 do CP)
É correto afirmar que a conduta de “omitir, em documento público ou particular, declaração que dele
devia constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o
fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante”
configura o crime de
a) falsidade ideológica.
b) falsificação de documento particular.
c) falsificação de papéis públicos.
d) falsificação de documento público.
e) falso reconhecimento de firma ou letra.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1766525
VUNESP - Esc (TJ SP)/TJ SP/2021
Direito Penal - Falsidade Ideológica (art. 299 do CP)
O proprietário do veículo que indica falsamente outra pessoa como condutora do veículo no
momento da infração de trânsito em formulário (notificação de multa) da autoridade de trânsito, em
tese, pratica o crime de:
a) Falsidade ideológica.
b) Falsificação de documento particular.
c) Falsificação de documento público.
d) Uso de documento falso.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/132685
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/78889
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2624759
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1766525
54)
55)
56)
e) Falsa identidade.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1818206
FCC - TJ Aux (TJ SC)/TJ SC/2021
Direito Penal - Falsidade Ideológica (art. 299 do CP)
Configura o crime de falsidade ideológica:
a) falsificar, no todo ou em parte, documento público, ou alterar documento público verdadeiro.
b) omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele inserir ou
fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar
obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante.
c) utilizar ou divulgar, indevidamente, com o fim de beneficiar a si ou a outrem, ou de comprometer
a credibilidade do certame, conteúdo sigiloso de concurso público.
d) falsificar, no todo ou em parte, atestado ou certidão, ou alterar o teor de certidão ou de atestado
verdadeiro, para prova de fato ou circunstância que habilite alguém a obter cargo público, isenção de
ônus ou de serviço de caráter público, ou qualquer outra vantagem.
e) atribuir-se, ou atribuir a terceiro, falsa identidade para obter vantagem, em proveito próprio ou
alheio, ou para causar dano a outrem.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1120764
CEBRASPE (CESPE) - AJ (TJ PA)/TJ PA/Direito/2020
Direito Penal - Falsidade Ideológica (art. 299 do CP)
A conduta de quem faz declaração falsa de estado de pobreza para fins de obtenção dos benefícios
da justiça gratuita em ação judicial é considerada
a) atípica.
b) crime de falsa identidade.
c) crime de falsidade ideológica.
d) crime de falsificação de documento público.
e) crime de falsificação de documento particular.
www.tecconcursos.com.br/questoes/616734
FGV - AJ (TJ AL)/TJ AL/Oficial de Justiça Avaliador/2018
Direito Penal - Falsidade Ideológica (art. 299 do CP)
Em razão de se encontrar com diversos mandados atrasados para o seu cumprimento, o Oficial de
Justiça Moraes certifica em um deles que foi ao local da diligência e o citando não mais lá residia, apesar
de nunca ter efetivamente lá comparecido. Posteriormente, restou demonstrado que o citando sempre
residiu no endereço do mandado e que, de fato, o Oficial de Justiça não foi ao local.
Diante desse quadro fático, a conduta de Moraes configura:
a) crime de falsidade material de documento público;
b) crime de falsidade ideológica de documento público;
c) infração administrativa, mas conduta penalmente atípica;
d) crime de falsidade material de documento particular;
e) crime de falsidade material de atestado ou certidão.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1818206
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1120764
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/616734
57)
58)
59)
60)
www.tecconcursos.com.br/questoes/616838
FGV - TJ (TJ AL)/TJ AL/Judiciária/2018
Direito Penal - Falsidade Ideológica (art. 299 do CP)
Pablo, funcionário público do Tribunal de Justiça, tem a responsabilidadede registrar em um livro
próprio do cartório os procedimentos que estão há mais de dez dias conclusos, permitindo o controle dos
prazos por parte de advogados. Por determinação do juiz responsável, que queria evitar que terceiros
soubessem de sua demora, Pablo deixa de lançar diversos processos que estavam conclusos para
sentença há vários meses.
Considerando apenas as informações narradas, descoberto o fato, é correto afirmar que Pablo:
a) não praticou crime, porque agiu em estrita obediência a ordem de superior hierárquico;
b) não praticou crime, porque agiu em estrito cumprimento de dever legal;
c) deverá responder pelo crime de prevaricação;
d) deverá responder pelo crime de falsidade ideológica;
e) não praticou crime, porque agiu no exercício regular de direito.
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CEBRASPE (CESPE) - AJ (TRE PE)/TRE PE/Judiciária/2017
Direito Penal - Falsidade Ideológica (art. 299 do CP)
Caracteriza crime de falsidade ideológica a conduta consistente em
a) omitir que está empregado ao preencher cadastro público para obtenção de benefício social.
b) trocar a foto do documento de identificação por outra, própria, mais recente.
c) fingir que é outra pessoa para obter algum benefício, como o ingresso em evento privado.
d) utilizar o título de eleitor do irmão que se encontre em viagem para votar em seu lugar.
e) alterar por conta própria o nome que consta na carteira nacional de habilitação.
www.tecconcursos.com.br/questoes/279030
VUNESP - Esc (TJ SP)/TJ SP/2015
Direito Penal - Falsidade Ideológica (art. 299 do CP)
O crime de falsidade ideológica (CP, art. 299) tem pena aumentada de sexta parte se
a) cometido por motivo egoístico.
b) a vítima sofre vultoso prejuízo.
c) o agente aufere lucro.
d) o agente é funcionário público e comete o crime prevalecendo-se do cargo.
e) cometido com o fim de produzir prova em processo penal.
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VUNESP - Esc (TJ SP)/TJ SP/2014
Direito Penal - Falsidade Ideológica (art. 299 do CP)
Configura crime de falsidade ideológica:
a) falsificar, no todo ou em parte, documento particular ou alterar documento particular verdadeiro.
b) omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar.
c) inserir ou fazer inserir declaração verdadeira com o fim de prejudicar direito ou criar obrigação.
d) atestar ou certificar falsamente fato ou circunstância que habilite alguém a obter cargo público.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/616838
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/462778
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/279030
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/241829
61)
62)
63)
64)
e) falsificar, em nível material, em documento particular, declaração que dele devia constar.
www.tecconcursos.com.br/questoes/264260
VUNESP - AuxJ (TJ PA)/TJ PA/"Sem Área"/2014
Direito Penal - Falsidade Ideológica (art. 299 do CP)
Aquele que omite em documento público declaração que dele devia constar, com o fim de alterar a
verdade sobre fato juridicamente relevante, pratica o crime previsto no Código Penal, denominado
a) Falsidade Material.
b) Falsificação de Papéis Públicos.
c) Adulteração de Selo.
d) Petrechos de Falsificação.
e) Falsidade Ideológica.
www.tecconcursos.com.br/questoes/106081
CEBRASPE (CESPE) - AJ (TJDFT)/TJDFT/Judiciária/"Sem Especialidade"/2013
Direito Penal - Falsidade Ideológica (art. 299 do CP)
Em 15/10/2005, nas dependências do banco Y, Carlos, com o objetivo de prejudicar direitos da
instituição financeira, preencheu e assinou declaração falsa na qual se autodenominava Maurício. No
mesmo dia, foi até outra agência do mesmo banco e, agindo da mesma forma, declarou falsamente
chamar-se Alexandre. Em 1/5/2010, Carlos foi denunciado, tendo a denúncia sido recebida em
24/5/2010. Após o devido processo legal, em sentença proferida em 23/8/2012, o acusado foi condenado
a um ano e dois meses de reclusão, em regime inicialmente aberto, e ao pagamento de doze dias-multa,
no valor unitário mínimo legal. A pena privativa de liberdade foi substituída por uma pena restritiva de
direitos e multa. O MP não apelou da sentença condenatória.
Com relação à situação hipotética acima, julgue o item seguinte.
Ao preencher e assinar declarações adotando nome falso, Carlos praticou o crime de falsidade ideológica.
Certo
Errado
www.tecconcursos.com.br/questoes/110012
CEBRASPE (CESPE) - Ana MPU/MPU/Apoio Jurídico/Direito/2013
Direito Penal - Falsidade Ideológica (art. 299 do CP)
Com base no direito penal brasileiro, julgue o item a seguir.
A inserção, em assentamento de registro civil, de declaração falsa com vistas à alteração da verdade
sobre fato juridicamente relevante configura crime de falsidade ideológica, com aumento de pena em
razão da natureza do documento.
Certo
Errado
www.tecconcursos.com.br/questoes/443576
FCC - Ana (MPE RN)/MPE RN/Diligências/2012
Direito Penal - Falsidade Ideológica (art. 299 do CP)
Paulo viajou e deixou com Pedro um papel assinado em branco para este preencher, elaborando o
recibo de aluguel de um imóvel de sua propriedade. Pedro, no entanto, preencheu o documento,
elaborando recibo de quitação geral de todas as dívidas que tinha com Paulo. Essa conduta caracterizou
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/264260
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/106081
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/110012
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/443576
65)
66)
67)
a) crime de falsificação de documento público.
b) mero ilícito civil penalmente irrelevante.
c) crime de falsificação de documento particular.
d) crime de falsidade ideológica.
e) crime de falsidade material de atestado ou certidão.
www.tecconcursos.com.br/questoes/79889
VUNESP - ETJ (TJM SP)/TJM SP/2011
Direito Penal - Falsidade Ideológica (art. 299 do CP)
O crime de falsidade ideológica, presentes os demais elementos legais, apenas se configura se
I. o documento é público, não havendo crime se o documento é particular;
II. ocorre a inserção de declaração falsa, não havendo crime se ocorre a omissão de declaração
verdadeira relevante;
III. o agente é funcionário público, não havendo crime se a conduta é praticada por particular.
Assinale a alternativa que classifica corretamente, como verdadeiros (V) ou falsos (F), os itens que
completam a proposição, de acordo com o art. 299 do CP.
a) I - F; II - F; III - F.
b) I - V; II - F; III - F.
c) I - V; II - V; III - F.
d) I - F; II - V; III - V.
e) I - V; II - V; III - V.
www.tecconcursos.com.br/questoes/430547
CONSULTEC - JL (TJ BA)/TJ BA/2010
Direito Penal - Falsidade Ideológica (art. 299 do CP)
Um cidadão, caixa de supermercado, percebeu que um dos clientes da loja, um médico, deixara uma
folha em branco de seu receituário médico cair no chão. O caixa apoderou-se da folha em branco e
inseriu falso atestado sobre o seu estado de saúde, falsificando a assinatura do médico, com o objetivo
de fazer uso desse atestado médico falso, entregando-o a seu empregador para abono de faltas do mês.
Em tese, a conduta do caixa do supernercado configura um crime de
a) falsidade ideológica (Art.. 299 do C.P.).
b) falsidade de documento particular (Art. 298 do C.P.).
c) uso de documento falso (Art.. 304 do C.P.).
d) falsidade de atestado médico (Art.. 302 do C.P.).
e) falsa identidade (Art. 307 do C.P.).
www.tecconcursos.com.br/questoes/379810
CEBRASPE (CESPE) - AJ TRE MA/TRE MA/Judiciária/2009
Direito Penal - Falsidade Ideológica (art. 299 do CP)
A respeito dos crimes contra a fé pública, assinale a opção correta.
a) A utilização de papel moeda grosseiramente falsificado configura, em tese, o crime de moeda
falsa, de competência da justiça federal.
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/430547
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/379810
68)
69)
70)
b) Em se tratando de concurso de crimes em que um deles tutela a fé pública, a jurisprudência do
STJ inadmite a absorção de um delito de pena mais grave por outro de pena menor.
c) A substituiçãode fotografia no documento de identidade verdadeiro caracteriza, em tese, o delito
de falsa identidade.
d) Aquele que, por solicitação de um policial, apresenta carteira de habilitação falsa não comete o
crime de uso de documento falso, uma vez que a conduta não foi espontânea.
e) No delito de falsidade ideológica, o documento é formalmente perfeito, sendo, no entanto, falsa a
ideia nele contida.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1979387
FADEMS - AJ (TJ MS)/TJ MS/Área Fim/2009
Direito Penal - Falsidade Ideológica (art. 299 do CP)
A conduta penal descrita como “Omitir, em documento público ou particular, declaração que dele
devia constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o
fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante”, nos
termos do Decreto-Lei nº 2.848/40, incorre na pena de
a) reclusão de um a cinco anos, e multa, se o documento é particular.
b) detenção de um a cinco anos, e multa, se o documento é particular.
c) reclusão de um a três anos, e multa, se o documento é público.
d) detenção de dois a cinco anos, e multa, para os dois documentos.
e) reclusão, de um a cinco anos, e multa, se o documento é público.
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FCC - Ass Promo (MPE RS)/MPE RS/2008
Direito Penal - Falsidade Ideológica (art. 299 do CP)
Promover segundo registro de nascimento, alterando dados constantes do anterior, configura o
delito de
a) registro de nascimento inexistente.
b) falsificação de documento público.
c) falsificação de documento particular.
d) falsa identidade.
e) falsidade ideológica.
www.tecconcursos.com.br/questoes/428611
TJ PR (Ban. Exam.) - AJ (TJ PR)/TJ PR/Odontologia/2006
Direito Penal - Falsidade Ideológica (art. 299 do CP)
O Cirurgião Dentista emitiu um atestado falso para seu sobrinho, com objetivo de ludibriar a
instituição de ensino, incorrendo no crime de:
a) Falsidade de atestado ideológico.
b) Perjúrio.
c) Falsidade ideológica.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1979387
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/418150
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/428611
71)
72)
73)
d) Falsidade de atestado médico-odontológico.
e) Exceção da verdade.
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CEBRASPE (CESPE) - Ana Min (MPE TO)/MPE TO/Ciências Jurídicas/2006
Direito Penal - Falsidade Ideológica (art. 299 do CP)
Julgue o item abaixo, que se refere aos crimes contra a fé pública, em específico a falsidade
documental.
Quem tem em suas mãos um espelho de identidade em branco e verdadeiro e, sem possuir legitimidade,
o preenche com dados falsos, comete falsidade material, ao passo que aquele que tem em seu poder
um espelho verdadeiro e, tendo legitimidade para preenchê-lo, o faz com dados falsos, comete crime de
falsidade ideológica.
Certo
Errado
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VUNESP - AnaP MPE SP/MPE SP/Assistente Jurídico/2015
Direito Penal - Falso Reconhecimento de Firma ou Letra (art. 300 do CP)
Em relação aos crimes praticados contra a fé pública, assinale a alternativa correta.
a) O crime de falso reconhecimento de firma ou letra (art. 300, CP), por ser crime próprio, não
admite coautoria ou participação.
b) A falsidade material consistente na omissão de declaração que deveria constar no documento
público ou particular ou na inserção (direta ou indireta) de declaração falsa ou diversa da que deveria
ser nele escrita.
c) O crime de falso atestado médico, previsto no artigo 302, do CP, admite tanto a forma dolosa
quanto a forma culposa.
d) Os testamentos particulares inserem-se no conceito de documento particular para fins de
falsificação (art. 298, CP).
e) Os delitos de falso se consumam independentemente do resultado (prejuízo).
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VUNESP - AuxJ (TJ PA)/TJ PA/"Sem Área"/2014
Direito Penal - Falso Reconhecimento de Firma ou Letra (art. 300 do CP)
Sobre o crime de Falso Reconhecimento de Firma ou Letra, previsto no Código Penal, é correto
afirmar que
a) a conduta típica consiste em reconhecer, como verdadeira, no exercício de função pública, firma
ou letra que o não seja.
b) a conduta típica consiste em atestar ou certificar falsamente, em razão de função pública, fato ou
circunstância que habilite alguém a obter cargo público.
c) a lei apenas tipifica a conduta quando o reconhecimento falso é de assinatura aposta em
documento original público.
d) a lei admite a punição da conduta, na forma culposa.
e) a lei não admite a punição da conduta praticada por funcionário público.
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FGV - AJ TRT16/TRT 16/Judiciária/Oficial de Justiça Avaliador Federal/2022
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74)
75)
76)
Direito Penal - Certidão/Atestado Ideologicamente Falso e Falsidade Material de
Atestado/Certidão (art. 301 do CP)
Antônio, Oficial de Justiça, com vontade livre e consciente, ao cumprir mandado de penhora,
avaliação e intimação, certificou falsamente, em razão de sua função pública, fato que habilitou o
executado Jorge a obter vantagem, consistente em ocultar bens penhoráveis, na medida em que Antônio
falsamente certificou que não havia qualquer bem a ser penhorado.
Assim agindo, Antônio praticou
a) infração penal de certidão ideologicamente falsa.
b) infração penal de falsidade material de certidão.
c) crime de abuso de autoridade.
d) crime de falsificação de documento público.
e) crime de falsificação de papéis públicos
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EJUD PI - JL (TJ PI)/TJ PI/2018
Direito Penal - Certidão/Atestado Ideologicamente Falso e Falsidade Material de
Atestado/Certidão (art. 301 do CP)
João é nascido em abril de 1948 e declara, por vergonha de sua idade, num documento público,
perante uma repartição pública estadual, que tem 57 a nos de idade. Por receio de descobrirem que sua
declaração é falsa, João guarda o documento sem provocar, com isso, qualquer consequência.
Considerando o caso descrito, assinale a alternativa CORRETA:
a) João cometeu o crime previsto no An. 297 do Código Penal (falsificação de documento público).
b) João cometeu o crime previsto no An. 298 do Código Penal (falsificação de documento particular).
c) João cometeu o crime previsto no An. 299 do Código Penal (falsidade ideológica).
d) João cometeu o crime previsto no An. 301 do Código Penal (certidão ou atestada ideologicamente
falso).
e) João não cometeu crime algum.
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IESES - OJ (TJ MA)/TJ MA/2009
Direito Penal - Certidão/Atestado Ideologicamente Falso e Falsidade Material de
Atestado/Certidão (art. 301 do CP)
De acordo com o código Penal, assinale a alternativa correta:
a) Comete o crime de falsidade ideológica aquele que falsificar no todo ou em parte, atestado ou
certidão, ou alterar o teor de certidão ou de atestado verdadeiro, para prova de fato ou circunstância
que habilite alguém a obter cargo público, isenção de ônus ou de serviço de caráter público ou
qualquer outra vantagem.
b) O crime de falsidade ideológica é crime contra a administração Pública, portanto só pode ser
praticado por funcionários públicos, no exercício da função pública.
c) Aquele que atestar ou certificar falsamente, em razão de função pública, fato ou circunstancia que
habilite alguém a obter cargo público, isenção de ônus ou de serviço de caráter público, ou qualquer
outra vantagem pratica o crime de “certidão ou atestado ideologicamente falso”.
d) Não se considera crime de “falsidade ideológica” a conduta daquele que omite declaração que
devia constar em documento particular, com a finalidade de prejudicar direito alheio.
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77)
78)
79)
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FGV - AJ TRT13/TRT 13/Judiciária/"Sem Especialidade"/2022Direito Penal - Falsidade de Atestado Médico (art. 302 do CP)
Dr. Tíndaro é médico e tem o sonho de adquirir um carro importado zero quilômetro. Ante sua
dificuldade em materializar rapidamente seu sonho de consumo, resolve, em alguns casos, expedir
atestados médicos para os pacientes que o procuram para indevidamente abonar falta ao serviço,
mediante uma taxa de R$50,00 por atestado falso expedido. O esquema do Dr. Tíndaro foi descoberto
antes da obtenção do numerário total para a aquisição do veículo.
Em relação à conduta do Dr. Tíndaro, é correto afirmar que
a) é atípica porque não conseguiu obter todo o dinheiro que planejava auferir com a conduta.
b) configura crime de falsidade de atestado médico, apenas com pena de reclusão.
c) configura crime de falsidade de atestado médico, apenas com pena de detenção.
d) configura crime de falsidade de atestado médico com pena de detenção e multa.
e) configura crime de falsidade de atestado médico com pena de reclusão e multa.
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CEBRASPE (CESPE) - AJ (TRE BA)/TRE BA/Administrativa/"Sem Especialidade"/2017
Direito Penal - Falsidade de Atestado Médico (art. 302 do CP)
A pedido de Ronaldo, um amigo portador de doença congênita cardiovascular, a médica Joana emitiu
atestado médico afirmando que ele estava apto a praticar, sem prejuízos para sua saúde, esportes como
a corrida. Ronaldo, então, utilizou o atestado como instrumento de prova para um concurso público para
a polícia civil. Uma semana depois de assumir o cargo, Ronaldo passou mal, e o atestado foi colocado à
prova, tendo passado a ser objeto de investigação criminal. O perito escalado para contestar ou reafirmar
o atestado concedido pela médica protegeu a colega de profissão e atestou que o problema cardíaco de
Ronaldo, embora congênito, pode ser de difícil diagnóstico, o que justificaria suposta falha de Joana.
Ronaldo, entretanto, em sede de inquérito, confessou que havia pedido o atestado à médica. O perito
voltou atrás e retratou-se, tendo afirmado que seria impossível a médica não ter verificado a doença.
A respeito das condutas de Ronaldo, de Joana e do perito, assinale a opção correta.
a) Ronaldo não cometeu crime, configurando arrependimento eficaz o fato de ele ter confessado em
sede de inquérito.
b) A conduta de Joana configura crime contra a administração pública.
c) O perito não cometeu crime, cabendo-lhe apenas punição administrativa.
d) Joana cometeu crime de certidão ou atestado ideologicamente falso.
e) A conduta de Joana configura crime de falsidade de atestado médico.
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CEBRASPE (CESPE) - AJ TRE GO/TRE GO/Judiciária/2015
Direito Penal - Falsidade de Atestado Médico (art. 302 do CP)
No que se refere aos crimes contra o patrimônio, contra a dignidade sexual e contra a fé e a
administração públicas, julgue o item que se segue.
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/512258
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/258591
80)
81)
82)
83)
Cometerá o delito de falsidade ideológica o médico que emitir atestado declarando, falsamente, que
determinado paciente está acometido por enfermidade.
Certo
Errado
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FCC - AJ TRE AP/TRE AP/Judiciária/2015
Direito Penal - Falsidade de Atestado Médico (art. 302 do CP)
Sobre os crimes de falsidade documental é INCORRETO afirmar:
a) Está sujeito às penas do crime de falsificação de documento público quem insere na Carteira de
Trabalho e Previdência Social do empregado declaração diversa da que deveria ter sido escrita.
b) Equipara-se a documento particular para caracterização do crime de falsificação de documento
particular o cartão de crédito ou débito.
c) No caso de falsidade ideológica se o agente é funcionário público e falsifica assentamento de
registro civil aumenta-se a pena cominada ao delito de sexta parte.
d) O médico que dá, no exercício de sua profissão, atestado falso está sujeito ao crime de falsidade
de atestado médico com pena de detenção de um mês a um ano majorada de 1/3 se o crime for
cometido com intuito de lucro.
e) O testamento particular e as ações de sociedade comercial equiparam-se a documento público
para caracterização do crime de falsificação de documento público.
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VUNESP - MJ (TJ SP)/TJ SP/2013
Direito Penal - Falsidade de Atestado Médico (art. 302 do CP)
O médico que, no exercício da profissão, dá atestado falso
a) comete crime punível com detenção e, se o crime é cometido com o fim de lucro, aplica-se
também multa.
b) não comete crime, mas ficará sujeito às penalidades do Conselho Regional de Medicina.
c) responde criminalmente apenas se ficar comprovado que recebeu algum pagamento para praticar
o ato.
d) comete o crime de falsidade ideológica, sujeitando-se à pena de detenção.
e) comete o crime de falsidade ideológica e ficará sujeito à pena de reclusão.
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VUNESP - Esc (TJ SP)/TJ SP/2011
Direito Penal - Falsidade de Atestado Médico (art. 302 do CP)
O médico que, no exercício de sua profissão, dá atestado falso comete crime de
a) falsidade de atestado médico (CP, art. 302).
b) falsificação de documento público (CP, art. 297).
c) falsificação de documento particular (CP, art. 298).
d) certidão ou atestado ideologicamente falso (CP, art. 301).
e) falsidade material de atestado ou certidão (CP, art. 301, §1.º).
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VUNESP - OJ (TJ SP)/TJ SP/2009
Direito Penal - Falsidade de Atestado Médico (art. 302 do CP)
Com relação aos crimes relacionados à falsidade documental, pode-se afirmar que
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/315365
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/115473
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/78790
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/79364
84)
85)
I. é criminosa a conduta daquele que exibe, voluntariamente, à polícia, carteira de motorista que
sabe ser falsa;
II. o médico, não funcionário público, que emite atestado falso, pratica crime específico chamado de
falsidade de atestado médico;
III. o crime de falsidade ideológica prevê uma causa de aumento de pena na hipótese de o agente
ser funcionário público e cometer o crime prevalecendo-se do cargo.
Está correto o contido em
a) I, somente.
b) I e II, somente.
c) I e III, somente.
d) II e III, somente.
e) I, II e III.
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IESES - AJ (TJ MA)/TJ MA/Direito/2009
Direito Penal - Reprodução ou Adulteração de Selo ou Peça Filatélica (art. 303 do CP)
É certo afirmar:
I. O peculato de uso, que se manifesta pelo uso momentâneo de coisa infungível sem o animus
domini, coisa essa que se encontra na posse do funcionário, que a devolve intacta à administração
após a sua utilização, não se configura em crime de peculato tipificado no Código Penal.
II. O crime de condescendência criminosa somente alcança a conduta omissiva no tocante à
nãoresponsabilização do subalterno que pratica infração no exercício do cargo e não no exercício da
função.
III. O crime de falsidade de atestado médico admite a coautoria.
IV. A adulteração de peça filatélica é tipo penal que se consuma com a ultimação da falsificação,
independentemente de qualquer outro resultado.
Analisando as proposições, pode-se afirmar:
a) somente as proposições II e IV estão corretas.
b) somente as proposições II e III estão corretas.
c) somente as proposições I e IV estão corretas.
d) somente as proposições I e III estão corretas.
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VUNESP - Esc (TJ SP)/TJ SP/2021
Direito Penal - Uso de Documento Falso (art. 304 do CP)
Mévio, aprovado em processo seletivo para trabalhar como operador de trator, a fim de cumprir
exigência da empresa contratante, apresenta atestado médico, por ele adquirido, em que consta a falsa
informação de não uso de medicação controlada, de uso contínuo. A respeito da conduta de Mévio, é
correto dizer que, em tese, caracteriza o crime de
a) certidão ou atestadoideologicamente falso.
b) falsidade material de atestado ou certidão.
c) uso de documento falso.
d) falsidade de atestado médico.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/563981
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1766527
86)
87)
88)
e) falsidade ideológica.
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CEBRASPE (CESPE) - JL (TJ PB)/TJ PB/2013
Direito Penal - Uso de Documento Falso (art. 304 do CP)
Assinale a opção correta a respeito dos crimes contra a fé pública.
a) O uso de documento falso ou a atribuição de falsa identidade visando à ocultação de
antecedentes, ainda que para fins de autodefesa, configuram crime.
b) Para a configuração do delito de falsa identidade, não se exige que o agente se utilize de
documento verdadeiro e de titularidade de outrem, como se fosse seu, para ocultar a sua verdadeira
identidade.
c) O crime de uso de documento falso, cujo resultado naturalístico deve consistir na efetiva lesão ao
bem jurídico e à fé pública, é material.
d) É necessária a realização de prova pericial para a comprovação da materialidade do crime de uso
de documento falso.
e) Admite-se a aplicação do princípio da insignificância ao crime de moeda falsa, desde que as notas
falsificadas sejam de pequeno valor, dada a mínima ofensividade da conduta do agente.
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FCC - AJ TRF2/TRF 2/Judiciária/"Sem Especialidade"/2012
Direito Penal - Uso de Documento Falso (art. 304 do CP)
Clemente falsificou um alvará judicial para levantamento de depósito judicial em nome de
Clementina. Clementina foi até a agência bancária e o apresentou ao caixa, que acabou descobrindo a
falsificação. Nesse caso, Clemente
a) e Clementina responderão pelo crime de falsificação de papéis públicos.
b) responderá pelo crime de falsificação de documento público e Clementina por uso de documento
falso.
c) e Clementina responderão pelo crime de falsificação de documento público.
d) responderá pelo crime de falsificação de papéis públicos e Clementina por uso de papel público
falsificado.
e) responderá pelo crime de falsificação de documento particular e Clementina por uso de documento
falso.
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FCC - AJ (TRE PE)/TRE PE/Judiciária/2011
Direito Penal - Uso de Documento Falso (art. 304 do CP)
O crime de uso de documento falso
a) só se caracteriza se a falsidade do documento for material.
b) é punível a título de culpa.
c) caracteriza-se independentemente do agente ter ciência da falsidade.
d) pode ser cometido com dolo eventual.
e) não pode ser cometido pelo autor da falsificação.
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/120540
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/378025
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/343140
89)
90)
91)
CEBRASPE (CESPE) - AJ TRE MT/TRE MT/Judiciária/2010
Direito Penal - Uso de Documento Falso (art. 304 do CP)
Acerca dos crimes contra a fé e a administração públicas, assinale a opção correta.
a) O crime de uso de documento falso não possui preceito secundário específico, sendo aplicável a
tal crime a pena cominada à falsificação ou à alteração do documento.
b) Considerando que um indivíduo tenha falsificado cinquenta moedas metálicas de vinte e cinco
centavos de reais, colocando-as em circulação, segundo o entendimento do Superior Tribunal de
Justiça (STJ), por serem as moedas de pequeno valor, será aplicável o princípio da insignificância,
pela mínima ofensividade da conduta do agente.
c) No crime de corrupção passiva, a pena não será aumentada se, em consequência da vantagem ou
promessa, o funcionário retardar ou deixar de praticar qualquer ato de ofício, pois tal fato já constitui
elementar do crime.
d) Praticará crime de prevaricação o funcionário público que deixe de responsabilizar, por
indulgência, subordinado que cometa infração no exercício do cargo, tendo competência para fazê-lo.
e) O indivíduo que, no exercício da função pública, tenha praticado violência contra colega de
trabalho responderá por lesões corporais, pois não há previsão de crime funcional próprio
semelhante.
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VUNESP - Esc (TJ SP)/TJ SP/2006
Direito Penal - Uso de Documento Falso (art. 304 do CP)
Com relação ao crime de uso de documento falso, é correto afirmar que
a) pratica o crime aquele que sabe estar usando documento em que consta firma falsamente
reconhecida.
b) responde pelas mesmas penas do crime em questão aquele que destrói, suprime, ou oculta, em
benefício próprio, de outrem, ou em prejuízo alheio, documento público ou particular verdadeiro de
que não se podia dispor.
c) caso o documento falsificado seja público, a pena será aplicada em dobro.
d) não será julgada criminosa a conduta daquele que usar atestado médico falso, pois esse tipo de
documento não se encontra incluído no conceito dos papéis falsificados ou alterados previstos no art.
304 do Código Penal.
e) se trata de crime cuja conduta do agente consiste exclusivamente no uso de papéis falsificados.
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CEBRASPE (CESPE) - AJ (PGDF)/PG DF/Direito e Legislação/2021
Direito Penal - Supressão de Documento (art. 305 do CP)
Relativamente aos crimes contra a administração pública e contra a fé pública, julgue o item
subsequente.
O funcionário público é o sujeito ativo tanto em crimes de supressão de documento público quanto nos
de extravio, sonegação ou inutilização de livro ou documento, em benefício próprio ou alheio.
Certo
Errado
www.tecconcursos.com.br/questoes/603114
VUNESP - Esc (TJ SP)/TJ SP/2018
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1705310
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92)
93)
94)
95)
Direito Penal - Supressão de Documento (art. 305 do CP)
A respeito dos crimes previstos nos artigos 293 a 305 do Código Penal, assinale a alternativa correta.
a) O crime de falsificação de documento público (art. 297 do CP) é próprio de funcionário público.
b) No crime de falsidade de atestado médico (art. 302 do CP), independentemente da finalidade de
lucro do agente, além da pena privativa de liberdade, aplica-se multa.
c) A falsificação de livros mercantis caracteriza o crime de falsificação de documento particular (art.
298 do CP).
d) O crime de falsidade ideológica (art. 299 do CP), em documento público, é próprio de funcionário
público.
e) O crime de supressão de documento (art. 305 do CP), para se caracterizar, exige que o
documento seja verdadeiro.
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VUNESP - Of Prom (MPE SP)/MPE SP/2016
Direito Penal - Supressão de Documento (art. 305 do CP)
Com relação à figura do art. 305 do CP (“supressão de documento”), é correto afirmar que
a) a pena é exatamente a mesma, tanto com relação ao documento público como com relação ao
documento particular.
b) é punida com pena privativa de liberdade, na modalidade detenção, e multa.
c) o tipo penal pune a conduta de “suprimir documento”, mas não a de “ocultar documento”.
d) o crime apenas se configura se o sujeito ativo não pode dispor do documento.
e) o tipo penal pune a conduta de “suprimir documento”, mas não a de “destruir documento”.
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CEBRASPE (CESPE) - AJ (TJ RO)/TJ RO/Oficial de Justiça/2012
Direito Penal - Supressão de Documento (art. 305 do CP)
Acerca dos crimes contra a fé pública, assinale a opção correta.
a) O simples porte de documento de identidade falsificado caracteriza-se como crime de uso de
documento falso.
b) A consumação do crime de falsa identidade depende da obtenção da vantagem pretendida pelo
agente, com a atribuição falsa da identidade.
c) O uso de documento verdadeiro de identidade de terceiro caracteriza-se como crime de uso de
documento falso.
d) O crime de certidão ou atestado falso consuma-se com o uso do documento falsificado e enseja a
punição da falsidade material e da falsidade ideológica.
e) Considere que um homem tenha retirado o edital decitação de sua companheira, o qual estava
afixado na entrada do fórum de sua cidade, a fim de evitar que outras pessoas tomassem
conhecimento desse documento. Nessa situação, esse homem responderá pelo delito de supressão de
documento público.
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CEBRASPE (CESPE) - AJ 02 (TJ ES)/TJ ES/Judiciária/Direito/2023
Direito Penal - Falsa Identidade (arts. 307 a 308 do CP)
À luz das disposições legais de direito penal e da jurisprudência correlata, julgue o próximo item.
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2762911
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2400495
96)
97)
98)
A conduta do agente que, para não se incriminar, atribui a si a identidade de outrem, perante o
delegado, é típica e configura o crime de falsa identidade.
Certo
Errado
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VUNESP - Esc (TJ SP)/TJ SP/2023
Direito Penal - Falsa Identidade (arts. 307 a 308 do CP)
É correto dizer que o crime de falsa identidade é um crime subsidiário?
a) Sim, pois a conduta apenas é punida com realização de exame que comprove a falsidade.
b) Não.
c) Sim, pois só é aplicada sua pena se o fato não constitui elemento de crime mais grave.
d) Sim, pois a conduta apenas é punida quando praticada com intenção.
e) Sim, pois trata-se de Crime Contra a Fé Pública.
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VUNESP - Esc (TJ SP)/TJ SP/2023
Direito Penal - Falsa Identidade (arts. 307 a 308 do CP)
Com relação ao artigo 308 do CP, desde que o fato não constitua elemento de crime mais grave, é
correto afirmar:
a) aquele que cede passaporte próprio para uso alheio é punido mais gravemente do que aquele que
utiliza passaporte alheio como próprio.
b) aquele que utiliza passaporte alheio como próprio é punido mais gravemente do que aquele que
cede passaporte próprio para uso alheio.
c) apenas é punido aquele que cede passaporte próprio para uso alheio, não sendo punido aquele
que utiliza passaporte alheio como próprio.
d) aquele que utiliza passaporte alheio como próprio e aquele que cede o passaporte próprio para
uso alheio são igualmente punidos.
e) apenas é punido aquele que utiliza passaporte alheio como próprio, não sendo punido aquele que
cede passaporte próprio para uso alheio.
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VUNESP - Esc (TJ SP)/TJ SP/2021
Direito Penal - Falsa Identidade (arts. 307 a 308 do CP)
Caio, tendo conhecimento que possui contra si mandado de prisão expedido por falta de pagamento
de pensão alimentícia, ao ser parado em blitz policial, apresenta ao policial carteira de habilitação de
Tício, amigo que estava no carro e consentiu com a apresentação de seu documento. A respeito da
situação hipotética, assinale a alternativa correta.
a) Caio, em tese, praticou o crime de falsa identidade, previsto no artigo 307, do Código Penal;
enquanto Tício, em tese, praticou o crime previsto no artigo 308, do Código Penal (ceder documento
de identificação para outrem).
b) Caio e Tício, em tese, praticaram o crime previsto no artigo 308, do Código Penal (usar como
próprio documento de identificação alheio).
c) Caio e Tício, em tese, praticaram o crime de falsa identidade, previsto no artigo 307, do Código
Penal, em coautoria.
d) Caio não incorreu em qualquer prática delitiva, haja vista o direito fundamental à não
autoincriminação.
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1766528
99)
100)
101)
102)
e) Caio, em tese, praticou o crime de falsa identidade, previsto no artigo 307, do Código Penal;
enquanto Tício não incorreu em qualquer prática delitiva, visto que sua conduta é atípica.
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CEBRASPE (CESPE) - Ana Min (MPE PI)/MPE PI/Processual/2018
Direito Penal - Falsa Identidade (arts. 307 a 308 do CP)
Considerando a jurisprudência dos tribunais superiores no que se refere a ação penal pública e
privada, a crimes contra a fé pública e a crimes contra a ordem tributária, julgue o item seguinte.
O criminoso que, ao ser abordado por autoridade policial, atribuir-se falsa identidade no intuito de não
ser preso praticará crime contra a fé pública, não estando sua conduta acobertada pela autodefesa.
Certo
Errado
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VUNESP - AuxJ (TJ PA)/TJ PA/"Sem Área"/2014
Direito Penal - Falsa Identidade (arts. 307 a 308 do CP)
“Atribuir-se ou atribuir a terceiro falsa identidade para obter vantagem, em proveito próprio ou
alheio, ou para causar dano a outrem”. A conduta ora descrita, expressamente prevista no Código Penal,
é denominada
a) Uso de Documento Falso.
b) Falsificação de Documento Particular.
c) Supressão de Documento.
d) Falsa Identidade.
e) Falsificação de Documento Público.
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CEBRASPE (CESPE) - AJ TRE MS/TRE MS/Judiciária/2013
Direito Penal - Falsa Identidade (arts. 307 a 308 do CP)
Silas, maior e capaz, foi abordado por policiais militares e, ao ser questionado acerca do
documento de identificação, apresentou, como sendo seu, o único documento que carregava, um título
de eleitor, autêntico, pertencente a terceira pessoa. Nessa situação hipotética,
a) a conduta de Silas ajusta-se ao crime de uso de documento de identidade alheio.
b) Silas praticou o crime de falsidade ideológica.
c) configurou-se o delito de uso de documento falso.
d) Silas perpetrou o crime de falsa identidade.
e) a conduta de Silas foi atípica, pois ele exibiu o documento apenas por exigência dos policiais.
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FCC - AJ TRE RO/TRE RO/Judiciária/2013
Direito Penal - Falsa Identidade (arts. 307 a 308 do CP)
O crime de falsa identidade
a) só é punido quando não for elemento de crime mais grave.
b) não se caracteriza quando o agente se faz passar por pessoa inexistente, fornecendo identidade
imaginária.
c) só se configura se tiver o objetivo de obter vantagem patrimonial.
d) exige imprudência ou negligência por parte do agente, na forma culposa.
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103)
104)
105)
e) não se caracteriza quando tiver o objetivo de causar dano a outrem.
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FADEMS - Tec I (MPE MS)/MPE MS/Oficial de Secretaria/2007
Direito Penal - Falsa Identidade (arts. 307 a 308 do CP)
No que se refere a Falsa identidade conforme encontra-se encartado no Código Penal, é CORRETO
afirmar que:
“Usar, como próprio, passaporte, título de eleitor, caderneta de reservista ou qualquer documento de
identidade alheia ou ceder a outrem, para que dele se utilize, documento dessa natureza, próprio ou de
terceiro”, aplica-se a pena de:
a) Detenção, de três meses a um ano, ou multa, se o fato não constitui elemento de crime mais
grave.
b) Reclusão, de três meses a um ano, ou multa, se o fato não constitui elemento de crime mais
grave.
c) Detenção, de cinco meses a um ano, e multa, se o fato não constitui crime mais grave.
d) Reclusão, de dois meses a um ano, e multa, se o fato não constitui crime mais grave.
e) Detenção, de quatro meses a dois anos, e multa, se o fato não constitui elemento de crime mais
grave.
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FGV - Of Prom (MPE SP)/MPE SP/2023
Direito Penal - Fraudes em Certames de Interesse Público (art. 311-A do CP)
Luísa, servidora pública, com intuito de comprometer a credibilidade de concurso público, permitiu
que terceiros não autorizados tivessem acesso a seu conteúdo sigiloso.
Nesse caso, Luísa deve responder por delito de
a) prevaricação.
b) fraude em certame de interesse público.
c) advocacia administrativa.
d) condescendência criminosa.
e) violação de sigilo funcional.
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VUNESP - Esc (TJ SP)/TJ SP/2023
Direito Penal - Fraudes em Certames de Interesse Público (art. 311-A do CP)
No crimede fraude em certames de interesse público, previsto no artigo 311-A, do Código Penal, é
correto afirmar que
a) o bem jurídico violado é a fé pública, e para restar caracterizado exige-se efetivo prejuízo.
b) há a previsão da modalidade culposa, inadmitindo-se a forma tentada.
c) embora para a caracterização não se exija a ocorrência de dano patrimonial à administração
pública, exige-se a finalidade de beneficiar a si próprio ou a outrem, ou de comprometer a
credibilidade do certame.
d) é crime comum, podendo ser praticado por qualquer pessoa, mas, se praticado por funcionário
público, a pena aplicar-se-á em dobro.
e) a ocorrência de prejuízo à Administração Pública é causa de aumento da pena.
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106)
107)
108)
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VUNESP - Esc (TJ SP)/TJ SP/2021
Direito Penal - Fraudes em Certames de Interesse Público (art. 311-A do CP)
Tício, funcionário do órgão privado responsável pela realização de concurso público, chateado por
não lhe ter sido conferido direito a férias no período almejado, objetivando denegrir a imagem da
instituição, fez cópia de uma das versões da prova, sigilosa, já que ainda não aplicada, e a divulgou na
internet. Tício não auferiu qualquer vantagem com a divulgação, tendo por móvel apenas abalar a
imagem da instituição em que trabalhava. No entanto, em razão da divulgação, o concurso foi adiado e
toda a prova refeita. Sobre a situação hipotética, é correto dizer que
a) Tício, em tese, praticou o crime de impedimento, perturbação ou fraude de concorrência.
b) Tício, em tese, praticou o crime de violação de sigilo funcional.
c) a conduta de Tício é atípica, pois inexistiu vantagem com a violação do sigilo da prova, elemento
comum aos crimes de fraude em certames de interesse público; violação de sigilo funcional e
impedimento, perturbação ou fraude de concorrência.
d) Tício, em tese, praticou o crime de fraudes em certames de interesse público.
e) a conduta de Tício é atípica, já que ele não é funcionário público, condição necessária do agente
nos crimes de fraude em certames de interesse público; violação de sigilo funcional e de
impedimento, perturbação ou fraude de concorrência.
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VUNESP - Esc (TJ SP)/TJ SP/2018
Direito Penal - Fraudes em Certames de Interesse Público (art. 311-A do CP)
No tocante às infrações previstas nos artigos 307, 308 e 311-A, do Código Penal, assinale a
alternativa correta.
a) O crime de fraude em certames de interesse público é próprio de funcionário público.
b) A conduta de ceder o documento de identidade a terceiro, para que dele se utilize, é penalmente
atípica, sendo crime apenas o uso, como próprio, de documento alheio.
c) O crime de fraude em certames de interesse público configura-se pela divulgação de conteúdo de
certame, ainda que não sigiloso.
d) O crime de fraude em certames de interesse público prevê a figura qualificada, se dele resulta
dano à administração pública.
e) A conduta de atribuir a terceiro falsa identidade é penalmente atípica, sendo crime apenas atribuir
a si próprio identidade falsa.
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VUNESP - AuxJ (TJ PA)/TJ PA/"Sem Área"/2014
Direito Penal - Fraudes em Certames de Interesse Público (art. 311-A do CP)
A conduta que consiste em divulgar, indevidamente, com o fim de beneficiar a outrem, conteúdo
sigiloso de processo seletivo para ingresso no ensino superior
a) é tipificada como crime, apenada com detenção.
b) só encontra tipificação na lei penal quando se tratar de instituição pública de ensino.
c) é enquadrada como infração penal, sujeita à pena de prisão simples.
d) é tipificada como crime, apenada com reclusão.
e) não encontra tipificação na lei penal.
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/603115
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109)
110)
111)
112)
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VUNESP - Esc (TJ SP)/TJ SP/2013
Direito Penal - Fraudes em Certames de Interesse Público (art. 311-A do CP)
Recentemente um novo delito que lesa a fé pública foi incluído no Código Penal. Assinale a
alternativa que traz o nomen iuris desse crime.
a) Emprego irregular de verbas ou rendas públicas.
b) Fraudes em certame de interesse público.
c) Falsa identidade.
d) Inserção de dados falsos em sistemas de informações.
e) Modificação ou alteração não autorizada de sistema de informações.
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IBFC - AnaP MPE SP/MPE SP/Assistente Jurídico/2013
Direito Penal - Fraudes em Certames de Interesse Público (art. 311-A do CP)
Com relação ao crime de fraude em certames de interesse público, é CORRETO afirmar que:
a) A objetividade juridica tutelada pela norma penal incriminadora é a Administração Pública, mais
especificamente a lisura na seleção de empresas e candidatos que se submetem as modalidades de
certames de interesse público.
b) A lei não admite coautoria e participação de particular, sendo crime próprio de funcionário público.
c) Tratando-se de crime formal, a obtenção de qualquer beneficio ou o comprometimento da
credibilidade do certame constitui mero exaurimento do crime.
d) O crime de fraude em certame público absorve a conduta prevista no artigo 94, da Lei Federal n°
8.666, de 21 de junho de 1993 ("devassar o sigilo de proposta apresentada em procedimento
licitatório, ou proporcionar a terceiro o ensejo de devassa-lo").
e) A pena será aumentada em 1/3 (um terço) se a conduta do agente resultar em dano a
Administração Pública.
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CEBRASPE (CESPE) - AJ 02 (TJ ES)/TJ ES/Judiciária/Comissário da Infância e da
Juventude/2023
Direito Penal - Funcionário Público para Fins Penais (art. 327 do CP)
Com referência aos crimes contra a administração pública, julgue o item que se segue.
Para fins penais, não se considera funcionário público o empregado que trabalha para empresa particular
prestadora de serviço contratada ou conveniada para a execução de atividade típica da administração
pública.
Certo
Errado
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FGV - TJ (TJ TO)/TJ TO/Apoio Judiciário e Administrativo/2022
Direito Penal - Funcionário Público para Fins Penais (art. 327 do CP)
Em relação à possibilidade de imputação de um crime funcional a uma pessoa que não ostente a
posição de funcionário público, é correto afirmar que:
a) não é possível a imputação, pois não se comunicam as circunstâncias e as condições de caráter
pessoal;
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2400364
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113)
114)
b) é possível a imputação de um crime funcional próprio a um particular que tenha contribuído para a
prática delitiva;
c) é possível a imputação de um crime funcional impróprio a um particular que tenha contribuído para
a prática delitiva;
d) é possível a imputação de um crime funcional próprio ou impróprio a um particular que tenha
contribuído para a prática delitiva;
e) não é possível a imputação, pois a condição de funcionário público é elementar subjetiva que não
se comunica.
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FGV - TJ (TJ TO)/TJ TO/Apoio Judiciário e Administrativo/2022
Direito Penal - Funcionário Público para Fins Penais (art. 327 do CP)
O artigo 327 do Código Penal traz o conceito penal de funcionário público, especificando em seu
parágrafo único o conceito de funcionário público por equiparação.
Sobre esse tema, é correto afirmar que:
a) o desenvolvimento de ação criminosa envolvendo interesse de entidade paraestatal é suficiente
para atrair a incidência do conceito de funcionário público por equiparação;
b) empregado de empresa privada, concessionária de serviço público, que subtraia para proveito
próprio valores destinados à realização de serviçosparticulares, responde por peculato furto;
c) o diretor de uma Santa Casa de Misericórdia, ente responsável por prestação de serviço na área de
saúde, que se aproprie de valores públicos, responderá por apropriação indébita;
d) há equiparação quando o trabalhador de empresa prestadora de serviços contratada executa
atividade típica para a Administração Pública;
e) não há equiparação quando o trabalhador de empresa prestadora de serviços conveniada exerce
atividade atípica da Administração Pública.
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FUMARC - TJ TRT3/TRT 3/Administrativa/Agente da Policia Judicial/2022
Direito Penal - Funcionário Público para Fins Penais (art. 327 do CP)
Se o autor de um crime, praticado por funcionário público contra a Administração Pública,
exercesse função de direção, ocorreria a seguinte CONSEQUÊNCIA:
a) A função de direção seria irrelevante na esfera criminal.
b) A função de direção, neste crime, seria causa de aumento de pena.
c) A função de direção, neste crime, seria causa de diminuição de pena.
d) Incidiria excludente de ilicitude.
e) Não haveria responsabilidade criminal.
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FUMARC - TJ TRT3/TRT 3/Administrativa/Agente da Policia Judicial/2022
Direito Penal - Funcionário Público para Fins Penais (art. 327 do CP)
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115)
116)
117)
Para fins de responsabilidade criminal, considera-se funcionário público quem,
a) embora transitoriamente ou sem remuneração, exerça cargo, emprego ou função pública.
b) embora transitoriamente ou sem remuneração, exerça cargo, emprego ou função pública, exceto
quem o faça por função de confiança.
c) embora transitoriamente, desde que com remuneração, exerça cargo, emprego ou função pública.
d) permanentemente, com ou sem remuneração, exerça cargo, emprego ou função pública.
e) seja servidor público.
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FCC - AJ (TJ MA)/TJ MA/Direito/2019
Direito Penal - Funcionário Público para Fins Penais (art. 327 do CP)
O funcionário público que
a) patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração pública, valendo-se
da qualidade de funcionário, pratica, em tese, o crime de advocacia administrativa.
b) solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou
antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem,
pratica, em tese, o crime de corrupção ativa.
c) retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição
expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal, pratica, em tese, o crime de
condescendência criminosa.
d) deixar, por indulgência, de responsabilizar subordinado que cometeu infração no exercício do
cargo ou, quando lhe falte competência, não levar o fato ao conhecimento da autoridade competente,
pratica, em tese, o crime de condescendência criminosa.
e) se apropriar de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a
posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio, pratica, em tese, o crime de
concussão.
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VUNESP - GM (Campinas)/Pref Campinas/2019
Direito Penal - Funcionário Público para Fins Penais (art. 327 do CP)
Afrodite é funcionária pública, mas, atualmente ocupa um cargo em comissão. No exercício desse
cargo, Afrodite comete um crime contra a Administração Pública. Nessa hipótese, portanto, o Código
Penal dispõe que Afrodite
a) ficará isenta de pena por estar afastada do seu cargo público de origem.
b) será punida com a mesma pena aplicada ao seu superior que a nomeou para o cargo.
c) terá reduzida a sua pena por ocupar cargo provisório e de confiança.
d) ficará sujeita a ter sua pena aumentada da terça parte.
e) não poderá ter a sua pena alterada pelo simples fato de ocupar cargo em comissão.
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CONSULPLAN - AJ TRF2/TRF 2/Apoio Especializado/Serviço Social/2017
Direito Penal - Funcionário Público para Fins Penais (art. 327 do CP)
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1028269
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118)
119)
120)
121)
NÃO se considera como funcionário público para fins penais:
a) Jurado.
b) Vereadores.
c) Mesários eleitorais.
d) Tutores e curadores.
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FCC - AJ TRF5/TRF 5/Judiciária/"Sem Especialidade"/2017
Direito Penal - Funcionário Público para Fins Penais (art. 327 do CP)
Não é considerado funcionário público, ainda que por extensão, para os efeitos penais o
a) funcionário atuante em empresa contratada para prestar serviço atípico para a Administração
pública.
b) servidor temporário.
c) servidor ocupante em cargos por comissão.
d) empregado público contratado sob o regime da CLT.
e) cidadão nomeado para compor as mesas receptoras de votos e de justificativas no dia das
eleições.
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FGV - Ana (MPE RJ)/MPE RJ/Administrativa/2016
Direito Penal - Funcionário Público para Fins Penais (art. 327 do CP)
O conceito de funcionário público para fins penais não se confunde com o conceito para outros
ramos do Direito. Em sendo crime próprio praticado por funcionário público contra a Administração,
aplica-se o artigo 327 do Código Penal, que apresenta um conceito amplo de funcionário público para
efeitos penais. Por outro lado, o artigo respeita o princípio da legalidade, disciplinando expressamente
em que ocasiões determinado indivíduo será considerado funcionário público para fins de definição do
sujeito ativo de crimes próprios. Sobre o tema ora tratado e de acordo com o dispositivo acima
mencionado, é correto afirmar que:
a) exige-se o requisito da permanência para que seja reconhecida a condição de funcionário público
no campo penal;
b) somente pode ser considerado funcionário público aquele que recebe qualquer tipo de
remuneração no exercício de cargo, emprego ou função pública;
c) aquele que exerce cargo em autarquias, entidades paraestatais ou fundações públicas, não é
considerado funcionário público para efeitos penais;
d) o perito judicial não é considerado funcionário público para efeitos penais, já que apenas exerce a
função transitoriamente;
e) é equiparado a funcionário público, para efeitos penais, aquele que trabalha para empresa
contratada para a execução de atividade típica da Administração Pública.
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CEBRASPE (CESPE) - AJ STJ/STJ/Administrativa/Segurança/2015
Direito Penal - Funcionário Público para Fins Penais (art. 327 do CP)
Acerca dos crimes contra a administração pública, julgue o item a seguir.
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/306753
122)
123)
124)
A pessoa que exerça temporariamente cargo público, mesmo sem remuneração, poderá ser enquadrada
em crime de advocacia administrativa.
Certo
Errado
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FGV - AJ (TJ PI)/TJ PI/Judiciária/Analista Judicial/2015
Direito Penal - Funcionário Público para Fins Penais (art. 327 do CP)
Equipara-se a funcionário público, para os efeitos penais, quem exerce cargo, emprego ou função
em:
a) órgão público da administração direta;
b) massa falida;
c) entidades sindicais;
d) administração de hospital privado credenciado pelo governo;
e) entidade paraestatal.
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FCC - AJ TRF3/TRF 3/Apoio Especializado/Informática (Infraestrutura)/2014
Direito Penal - Funcionário Público para Fins Penais (art. 327 do CP)
A respeito dos Crimes contra a Administração pública, considere:
I. Equipara-se a funcionário público quem trabalha para empresa prestadora de serviço contratada
para a execução de atividade típica da Administraçãopública.
II. A pena será aumentada da terça parte quando os autores dos delitos forem ocupantes de cargos
em comissão.
III. Se o agente for ocupante de função de assessoramento de fundação instituída pelo poder
público não terá, por esse motivo, a pena aumentada.
Está correto o que se afirma APENAS em
a) II.
b) I e III.
c) II e III.
d) I e II.
e) III
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VUNESP - Of Admin (PC SP)/PC SP/2014
Direito Penal - Funcionário Público para Fins Penais (art. 327 do CP)
Iona Prosérpina, ocupante de função de direção em uma sociedade de economia mista, cometeu
crime contra a Administração Pública previsto no Código Penal. Consequentemente, é correto afirmar que
Iona
a) ficará livre da pena por ser mulher.
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/171423
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/220037
125)
126)
127)
b) deverá ser punida com a obrigação de pagar cestas básicas.
c) terá a pena aumentada em virtude de ser ocupante de função de direção.
d) responderá pelo crime, mas terá a pena reduzida em virtude de ser funcionária pública.
e) terá a pena reduzida por exercer função em sociedade de economia mista.
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VUNESP - Esc (TJ SP)/TJ SP/2014
Direito Penal - Funcionário Público para Fins Penais (art. 327 do CP)
Assinale a alternativa correta em relação a funcionário público de acordo com o Código Penal.
a) Considera-se funcionário público quem, embora transitoriamente, exerce cargo, emprego ou
função pública.
b) Equipara-se a funcionário público quem exerce cargo, emprego ou função em entidade paraestatal,
e quem trabalha para empresa prestadora de serviço contratada ou conveniada para a execução de
atividade típica da Administração Privada.
c) Considera-se funcionário público, para efeitos penais, quem, embora transitoriamente e sempre
com remuneração, exerce cargo, emprego ou função pública.
d) Consideram-se funcionários públicos: vereadores, peritos judiciais, serventuários da justiça,
defensor dativo e o auditor da Receita Federal.
e) A pena será aumentada pela metade se o agente for ocupante de cargo em comissão ou função de
direção ou assessoramento de órgão da administração direta, sociedade de economia mista, empresa
pública ou fundação instituída pelo poder público.
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VUNESP - AuxJ (TJ PA)/TJ PA/"Sem Área"/2014
Direito Penal - Funcionário Público para Fins Penais (art. 327 do CP)
É considerado funcionário público, para os efeitos penais, dentre outras qualidades,
a) apenas aquele que exerce cargo, emprego ou função pública remunerada.
b) apenas aquele que exerce cargo, emprego ou função em entidade paraestatal, de natureza
pública ou privada.
c) aquele que, embora transitoriamente ou sem remuneração, exerce cargo, emprego ou função
pública.
d) quem trabalha para empresa prestadora de serviço contratada ou conveniada, para a execução de
qualquer atividade na Administração Pública.
e) apenas aquele que exerce cargo, emprego ou função pública de caráter definitivo, ainda que sem
remuneração.
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FAURGS - OJE (TJ RS)/TJ RS/2014
Direito Penal - Funcionário Público para Fins Penais (art. 327 do CP)
Para efeitos penais, equipara-se a funcionário público quem
a) trabalha para empresa prestadora de serviço contratada ou conveniada para a execução de
atividade típica da Administração Privada.
b) exerce cargo, emprego ou função em entidade paraestatal.
c) exerce cargo, emprego ou função pública exclusivamente em autarquias.
d) exerce cargo, emprego ou função pública.
e) exerce cargo, emprego ou função pública, exceto aqueles ocupantes de cargo de comissão.
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128)
129)
130)
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FCC - ODP (DPE SP)/DPE SP/2013
Direito Penal - Funcionário Público para Fins Penais (art. 327 do CP)
Considere as seguintes situações hipotéticas:
I. Considera-se funcionário público, para os efeitos penais, quem, embora transitoriamente, exerce
cargo público.
II.Considera-se funcionário público, para os efeitos penais, quem, sem remuneração, exerce função
pública.
III. Equipara-se a funcionário público quem exerce emprego em entidade paraestatal.
IV. O autor do crime de peculato terá sua pena aumentada da metade quando for ocupante de
cargo em comissão de empresa pública.
De acordo com o Código Penal brasileiro está correto o que se afirma APENAS em
a) III e IV.
b) I, III e IV.
c) I, II e IV.
d) I e II.
e) I, II e III.
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FGV - Ana (MPE MS)/MPE MS/Administração/2013
Direito Penal - Funcionário Público para Fins Penais (art. 327 do CP)
A respeito dos efeitos penais a serem aplicados na Administração Pública, assinale a afirmativa
incorreta.
a) Considera‐se funcionário público, para os efeitos penais, quem, embora transitoriamente ou sem
remuneração, exerce cargo, emprego ou função pública.
b) Não é considerado funcionário público, para os efeitos penais, quem trabalha para empresa
prestadora de serviço contratada ou conveniada para a execução de atividade típica da Administração
Pública.
c) Equipara‐se a funcionário público, para os efeitos penais, quem exerce cargo, emprego ou função
em entidade paraestatal.
d) Terá sua pena aumentada, quando autor de crime contra a administração pública, o funcionário
público que exerce cargo em comissão.
e) Pode também responder por crime contra a administração pública, em casos especiais, aquele que
não é funcionário público.
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FCC - Ana Min (MPE CE)/MPE CE/Direito/2013
Direito Penal - Funcionário Público para Fins Penais (art. 327 do CP)
De acordo com o Código Penal brasileiro considera-se funcionário público, para os efeitos penais,
a) quem, embora transitoriamente ou sem remuneração, exerça cargo, emprego ou função pública.
b) os servidores públicos que transitoriamente exerçam auxilio ao aparato estatal, o munus público.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/126752
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/538181
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/608715
131)
132)
133)
c) apenas os funcionários públicos em sentido estrito, aqueles que foram aprovados em concurso
público.
d) apenas os que exercem cargo, emprego ou função pública mediante remuneração.
e) exclusivamente quem, embora transitoriamente ou sem remuneração, exerça cargo público.
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CEBRASPE (CESPE) - Tec Jud (TJ RR)/TJ RR/Oficial de Justiça da Infância e Juventude/2012
Direito Penal - Funcionário Público para Fins Penais (art. 327 do CP)
Heleno, empregado temporário da concessionária de serviço público de eletricidade, tendo
verificado que Maurício possuía, em sua residência, uma ligação de eletricidade clandestina, realizada,
fraudulentamente, mediante ligação direta entre o poste de energia e a casa, informou-o de que lavraria
o auto de infração e iria à delegacia registrar a ocorrência de crime. Com a intenção de impedir a
aplicação da multa, Maurício ofereceu a Heleno a quantia de R$ 100,00, que a aceitou. Heleno,
entretanto, comunicou o fato à polícia, o que levou à prisão de Maurício. Na delegacia, o agente de
polícia Pedro, amigo íntimo de Maurício, convenceu o delegado a reservar a melhor cela da repartição
pública para o preso.
A partir da situação hipotética acima, julgue o item seguinte, acerca de crimes contra o patrimônio e
crimes contra a administração pública.
Maurício é, para os efeitos previstos no CP, funcionário público.
Certo
Errado
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UFMT - Ag IJ (TJ MT)/TJ MT/2012
Direito Penal - Funcionário Público para Fins Penais (art. 327 do CP)
É considerado funcionário público para efeitos penais:
a) A pessoa que, embora transitoriamente ou sem remuneração, exerça cargo, emprego ou função
pública.b) Tão somente a pessoa legalmente investida em cargo público.
c) Tão somente a pessoa que desempenhe função pública com remuneração.
d) Tão somente a pessoa que desempenhe função pública em caráter permanente.
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FCC - AJ TRE AP/TRE AP/Administrativa/2011
Direito Penal - Funcionário Público para Fins Penais (art. 327 do CP)
No que concerne aos crimes contra a Administração Pública praticados por funcionário público é
correto afirmar:
a) Equipara-se a funcionário público, para efeitos penais, quem trabalha para empresa prestadora de
serviço contratada ou conveniada para a execução de atividade típica da Administração Pública.
b) Deixar o Diretor de Penitenciária e/ou agente público, de cumprir seu dever de vedar ao preso o
acesso a aparelho telefônico, de rádio ou similar, que permita a comunicação com outros presos ou
com o ambiente externo, cometerá crime de condescendência criminosa.
c) Não comete crime, mas sim infração administrativa, o funcionário que modificar ou alterar, sistema
de informações ou programa de informática sem autorização ou solicitação de autoridade
competente.
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134)
135)
136)
d) Comete crime de corrupção passiva o funcionário público que patrocina indiretamente interesse
privado perante a administração pública, valendo-se da qualidade de funcionário.
e) Comete crime de concussão aquele que se apropriar de dinheiro ou qualquer utilidade que, no
exercício do cargo, recebeu por erro de outrem.
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FCC - AJ TRE RN/TRE RN/Judiciária/2011
Direito Penal - Funcionário Público para Fins Penais (art. 327 do CP)
Considere:
I. Tutor dativo.
II. Funcionário de empresa prestadora de serviço contratada para execução de atividade típica da
Administração Pública.
III. Funcionário de empresa conveniada para execução de atividade típica da Administração Pública.
Equipara-se a funcionário público para os efeitos penais os indicados APENAS em
a) I e II.
b) I e III.
c) II.
d) III.
e) II e III.
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VUNESP - CDJ (TJ SP)/TJ SP/2010
Direito Penal - Funcionário Público para Fins Penais (art. 327 do CP)
Os artigos 312 a 326 do Código Penal tipificam os Crimes Praticados por Funcionários Públicos
contra a Administração em Geral. Considera-se funcionário público, ou a ele é equiparado, quem
I. exerce cargo ou emprego em entidade paraestatal;
II. embora transitoriamente ou sem remuneração, exerce cargo, emprego ou função pública;
III. trabalha para empresa prestadora de serviço contratada ou conveniada para a execução de
atividade típica da Administração Pública.
É correto o que se afirma em
a) I, apenas.
b) II, apenas.
c) I e III, apenas.
d) II e III, apenas.
e) I, II e III.
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FAURGS - OJE (TJ RS)/TJ RS/2010
Direito Penal - Funcionário Público para Fins Penais (art. 327 do CP)
O artigo 327, § 2º, do Código Penal prevê como causa de aumento de pena o fato de o autor do
crime ser ocupante de cargo em comissão ou de função de direção ou assessoramento de órgão da
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/79202
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/146806
137)
138)
139)
Administração direta, de sociedade de economia mista, de empresa pública ou de fundação instituída
pelo poder público. Tal causa de aumento aplica-se
a) apenas ao crime de peculato e de prevaricação.
b) apenas aos crimes de peculato, de corrupção passiva, de concussão e de prevaricação.
c) a todos os crimes contra a Administração Pública, praticados tanto por particulares como por
funcionários públicos.
d) a todos os crimes praticados por funcionário público contra a Administração em geral.
e) apenas aos crimes de condescendência criminosa, abandono de função e violência arbitrária.
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IESES - OJ (TJ MA)/TJ MA/2009
Direito Penal - Funcionário Público para Fins Penais (art. 327 do CP)
Assinale a alternativa correta, de acordo com o Código Penal:
a) O diretor de Penitenciaria e/ou agente público que deixar de cumprir seu dever de vedar ao preso
acesso a aparelho telefônico, de rádio ou similar, que permita comunicação com outros presos ou com
o ambiente externo comete o crime de condescendência criminosa.
b) Considera-se funcionário público, para os feitos penais, quem, embora transitoriamente ou sem
remuneração, exerce cargo, emprego ou função pública.
c) Não se considera crime, mas mera infração administrativa, a conduta do funcionário Público que
entre no exercício da função pública antes de satisfeitas as exigências legais.
d) Constitui difamação punível o conceito desfavorável emitido por funcionário Público, em
apreciação ou informação que preste no cumprimento do dever de ofício.
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FCC - ODP (DPE SP)/DPE SP/2008
Direito Penal - Funcionário Público para Fins Penais (art. 327 do CP)
Para fins de tipificação como ilícito penal na forma do Código Penal, considera-se funcionário
público ou está a ele equiparado
a) apenas o ocupante de cargo efetivo que goze de estabilidade.
b) o funcionário público concursado, excluídos os comissionados.
c) aquele que exercer cargo, emprego ou função pública, ainda que transitoriamente.
d) aquele que ocupar cargo ou emprego públicos, excluídos os comissionados.
e) ocupante de cargo ou emprego públicos na administração direta, excluídos aqueles que integram a
estrutura da administração indireta.
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FCC - AJ TRE MS/TRE MS/Administrativa/2007
Direito Penal - Funcionário Público para Fins Penais (art. 327 do CP)
Dentre outros considera-se funcionário público, para os efeitos penais, o
a) inventariante judicial.
b) tutor dativo.
c) perito judicial.
d) curador dativo.
e) síndico falimentar.
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FCC - AJ TRF4/TRF 4/Judiciária/Oficial de Justiça Avaliador Federal/2007
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/565397
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/156455
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/96444
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/129446
140)
141)
142)
143)
Direito Penal - Funcionário Público para Fins Penais (art. 327 do CP)
Nos termos do Código Penal, é equiparado a funcionário público, para efeitos penais, somente
quem
a) trabalha em empresa prestadora de serviço contratada ou conveniada para a execução de
atividade típica da Administração Pública.
b) exerce cargo ou função de confiança na Administração direta.
c) trabalha em empresa prestadora de serviços para a União e quem exerce cargo em Ministério.
d) exerce cargo, emprego ou função em entidade paraestatal, e quem trabalha para empresa
prestadora de serviço contratada ou conveniada para a execução de atividade típica da Administração
Pública.
e) exerce cargo, emprego ou função em entidade paraestatal.
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FCC - Ana Min (MPE PE)/MPE PE/Processual/2006
Direito Penal - Funcionário Público para Fins Penais (art. 327 do CP)
O art. 327 do Código Penal estabelece que se considera funcionário público, para os efeitos penais,
quem, embora transitoriamente ou sem remuneração, exerce cargo, emprego ou função pública. Para os
efeitos penais, considera-se funcionário público, dentre outros, o
a) curador dativo.
b) tutor dativo.
c) perito judicial.
d) síndico da falência.
e) inventariante judicial.
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FCC - AJ TRT2/TRT 2/Administrativa/"Sem Especialidade"/2004
Direito Penal - Funcionário Público para Fins Penais (art. 327 do CP)
NÃO se considera funcionário público, para os efeitos penais, o
a) funcionário de autarquia.
b) síndico de falência.
c) o que não recebe remuneração.
d) empregado de empresa pública.
e) guarda noturno.
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FCC - AJ TRT2/TRT 2/Judiciária/"Sem Especialidade"/2004Direito Penal - Funcionário Público para Fins Penais (art. 327 do CP)
A respeito do conceito de funcionário público para os efeitos penais, é correto que o
a) estudante em estágio junto à Defensoria Pública não pode ser considerado funcionário público.
b) empregado de autarquia ou de entidade paraestatal é equiparado ao funcionário público.
c) serventuário da justiça não remunerado pelos cofre públicos não pode ser considerado funcionário
público.
d) suplente de vereador que substituiu o titular não pode ser considerado funcionário público, pela
transitoriedade da função.
e) perito nomeado para determinado processo judicial não pode ser considerado funcionário público.
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/111905
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/111945
144)
145)
146)
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FCC - AJ TRT2/TRT 2/Judiciária/Oficial de Justiça Avaliador Federal/2004
Direito Penal - Funcionário Público para Fins Penais (art. 327 do CP)
No que tange ao conceito de funcionário público, como autor de crime contra a administração
pública, para os efeitos penais, é certo que
a) não está incluído quem exerce função pública sem remuneração.
b) quem exerce função pública transitória não é funcionário público.
c) a pena será agravada quando for ocupante de cargo em comissão.
d) não é abrangido quem exerce emprego em entidade paraestatal.
e) não é considerado quem trabalha em empresa pública.
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CEPS UFPA - Of SA (MPE PA)/MPE PA/2004
Direito Penal - Funcionário Público para Fins Penais (art. 327 do CP)
Um servidor público, recém-nomeado, recebeu a seguinte ordem de seu chefe imediato: “agredir
determinada pessoa que exigia ser atendida no serviço”. Caso o servidor não obedecesse à ordem, ele
não passaria no seu estágio probatório. Caso o servidor cumpra a ordem,
a) não pode ser responsabilizado pelo crime, pois houve coação moral irresistível por parte de seu
chefe.
b) pode alegar estado de necessidade, pois havia uma situação de perigo, criada pela terceira
pessoa, quando ele poderia perder seu cargo.
c) pode alegar que a ordem de seu chefe lhe colocava em situação de estrito cumprimento do dever
legal.
d) deve ser responsabilizado pelo crime na modalidade culposa, pois o crime de lesões corporais é
previsto nessa modalidade.
e) deve ser responsabilizado pelo crime, pois recebeu uma ordem manifestamente ilegal.
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FCC - TJ TRT18/TRT 18/Administrativa/Agente da Policia Judicial/2023
Direito Penal - Peculato (art. 312 do CP)
Considere os seguintes tipos penais, relativos aos crimes contra a administração:
1. Prevaricação a. Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer
outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá- lo, em
proveito próprio ou alheio.
2. Peculato b. Exigir, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que
fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida.
3. Concussão c. Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente,
ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar
promessa de tal vantagem.
4. Corrupção Passiva d. Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-
lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal.
A correta correlação entre os tipos penais e os crimes é:
a) 1-a − 2-d − 3-b − 4-c.
b) 1-d − 2-b − 3-a − 4-c.
c) 1-d − 2-a − 3-b − 4-c.
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1933700
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1925868
147)
148)
149)
150)
d) 1-b − 2-d − 3-a − 4-c.
e) 1-d − 2-b − 3-c − 4-a.
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VUNESP - OJ (TJ SP)/TJ SP/2023
Direito Penal - Peculato (art. 312 do CP)
Imagine que um funcionário público tenha a posse de um automóvel particular, em função do
cargo que exerce. Imagine, ainda, que tendo ciência de que o proprietário do automóvel faleceu, o
funcionário apropria-se de tal bem. É correto afirmar que houve
a) peculato.
b) concussão.
c) prevaricação.
d) conduta atípica, passível de apuração na esfera funcional.
e) excesso de exação.
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VUNESP - ETJ (TJM SP)/TJM SP/2023
Direito Penal - Peculato (art. 312 do CP)
Assinale a alternativa que possui um crime praticado por servidor público contra a Administração
Pública que possui modalidade culposa.
a) Corrupção passiva.
b) Concussão.
c) Abandono de função.
d) Peculato.
e) Prevaricação.
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VUNESP - TJ TRF3/TRF 3/Administrativa/Agente da Policia Judicial/2023
Direito Processual Penal - Da Prisão em Flagrante (arts. 301 a 310 do CPP)
Nos termos do Código de Processo Penal, é correto afirmar que, após receber o auto de prisão em
flagrante, o juiz deverá promover audiência de custódia com a presença do acusado, seu advogado
constituído ou membro da Defensoria Pública e o membro do Ministério Público, no prazo máximo de até
a) (C 48 (quarenta e oito) horas após a realização da prisão.
b) 10 (dez) horas após a entrega da nota de culpa.
c) 24 (vinte e quatro) horas após a entrega da nota de culpa.
d) 10 (dez) horas após a realização da prisão.
e) 24 (vinte e quatro) horas após a realização da prisão.
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VUNESP - TJ TRF3/TRF 3/Administrativa/Agente da Policia Judicial/2023
Direito Penal - Peculato (art. 312 do CP)
Nos termos do Código Penal, assinale a alternativa correta.
a) O crime de peculato é descrito como apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou
qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-
lo, em proveito próprio ou alheio.
b) O crime de feminicídio culposo possui pena de detenção e causa de aumento de pena.
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2624758
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2772079
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2772104
151)
152)
153)
c) O crime de prevaricação é o único que possui modalidade culposa dos crimes contra a
administração.
d) O crime de roubo é descrito como constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, e
com o intuito de obter para si ou para outrem indevida vantagem econômica, a fazer, tolerar que se
faça ou deixar de fazer alguma coisa.
e) Todos os crimes contra o patrimônio possuem qualificadoras.
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CEBRASPE (CESPE) - ADP (DPE RO)/DPE RO/Jurídica/2022
Direito Penal - Peculato (art. 312 do CP)
Um servidor público foi processado e julgado por crime de peculato culposo, todavia, antes do
trânsito em julgado da sentença, ele ressarciu o erário do prejuízo causado.
Nessa situação hipotética, a reparação do dano pelo servidor constitui
a) causa excludente da culpabilidade.
b) causa supralegal de antijuridicidade.
c) causa atenuante da pena.
d) causa extintiva de punibilidade.
e) excludente de ilicitude.
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VUNESP - GCM (Osasco)/Pref Osasco/2022
Direito Penal - Peculato (art. 312 do CP)
Nos termos do Código Penal, assinale a alternativa que corretamente contenha um crime contra a
administração pública que admite modalidade culposa.
a) Concussão.
b) Corrupção passiva.
c) Advocacia Administrativa.
d) Peculato.
e) Prevaricação.
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Instituto ACCESS - JL (TJ PB)/TJ PB/2022
Direito Penal - Peculato (art. 312 do CP)
Tício, funcionário público, praticou crime de peculato. Tício agiu em conjunto com Mévio, que,
embora não fosse funcionário público, sabia da condição de Tício, de sua intenção delituosa e com ele
colaborou para a prática do ilícito. Inclusive, a atuação de Mévio foi essencialao sucesso da empreitada.
Nesse sentido, assinale a afirmativa correta.
a) Apenas Tício deverá responder por peculato; Mévio responderá por outro delito, pois não é
funcionário público.
b) Apenas Tício deverá ser considerado autor do delito de peculato, pois é o único que ostenta a
condição de funcionário público. Mévio deverá ser considerado apenas partícipe.
c) Tício e Mévio deverão responder por peculato, pois referida circunstância, elementar do tipo,
comunica-se ao outro autor do delito.
d) Apenas Tício deverá responder por peculato. Mévio, como não ostentava a condição de
funcionário público, não deverá ser responsabilizado por nenhum delito, pois não cabe analogia
prejudicial ao réu.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1913865
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1938077
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2168589
154)
155)
156)
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FUMARC - TJ TRT3/TRT 3/Administrativa/Agente da Policia Judicial/2022
Direito Penal - Peculato (art. 312 do CP)
A reparação do dano anterior à sentença irrecorrível extingue a punibilidade no que se refere ao
crime de:
a) Corrupção ativa.
b) Corrupção passiva.
c) Peculato culposo.
d) Peculato.
e) Prevaricação.
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FCC - TJ TRT5/TRT 5/Administrativa/Agente da Policia Judicial/2022
Direito Penal - Peculato (art. 312 do CP)
Abigail, servidora pública do Tribunal Regional do Trabalho, resolveu subtrair para si duas
impressoras instaladas em seu local de trabalho, patrimônio do tribunal. Para tanto, convenceu seu
namorado, Pablo, desempregado, a acompanhá-la na cena do crime. Após o término do expediente,
valendo-se da facilidade que seu cargo lhe proporcionava, Abigail se identificou na portaria do tribunal
informando que precisava buscar alguns pertences pessoais que havia esquecido na repartição onde
trabalha, tendo o seu acesso sido autorizado pelos funcionários da segurança. Dando continuidade ao
seu intento criminoso, Abigail, conhecedora das instalações do local e da estrutura do prédio, subtraiu as
referidas impressoras e as entregou pela janela para Pablo que aguardava do lado de fora do prédio. Na
sequência, ele colocou as impressoras no interior de seu veículo, evadindo-se do local. Abigail, logo em
seguida, consegue sair do tribunal sem despertar qualquer suspeita. Ocorre, contudo, que o crime é
descoberto, após a checagem de rotina das câmeras de segurança instaladas no local, ocasião em que a
polícia foi acionada, vindo a deter os criminosos. Diante do caso hipotético acima descrito, e à luz do
ordenamento jurídico nacional,
a) Abigail praticou o crime de apropriação indébita, enquanto Pablo praticou o crime de furto
qualificado.
b) Abigail praticou o crime de peculato furto e Pablo o crime de furto qualificado mediante fraude,
haja vista que ele não era servidor público.
c) Abigail e Pablo praticaram o crime de furto qualificado pelo abuso de confiança e em concurso de
agentes.
d) Abigail e Pablo praticaram o crime de peculato furto em concurso de agentes.
e) Abigail e Pablo praticaram o crime de peculato mediante erro de outrem, em concurso de agentes.
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IBADE - OJE (TJ RS)/TJ RS/2022
Direito Penal - Peculato (art. 312 do CP)
Carlos Eduardo, servidor público federal, valendo-se das facilidades inerentes ao seu ofício, procura
Leonardo Candido, particular e seu amigo, objetivando subtrair determinados aparelhos eletrônicos da
repartição pública. O autor intelectual assevera que, pela sua proximidade com o vigia da repartição,
seria facilmente franqueado o acesso de Leonardo, viabilizando-se, assim, a subtração dos referidos
aparelhos, sem quaisquer intercorrências. A empreitada criminosa é executada, e os bens são subtraídos.
Desta forma, acerca dos crimes contra a Administração Pública, é correto afirmar que:
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2229594
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2296348
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2430858
157)
158)
159)
a) Carlos Eduardo praticou o crime de peculato-furto, e Leonardo Candido praticou o crime de furto
qualificado com abuso de confiança.
b) Carlos Eduardo praticou o crime de peculato-apropriação, e Leonardo Candido praticou o crime de
furto qualificado com abuso de confiança.
c) Carlos Eduardo praticou o crime de peculato-furto, e Leonardo Candido praticou o crime de furto
qualificado mediante fraude.
d) Carlos Eduardo e Leonardo Candido praticaram o crime de peculato-furto.
e) Carlos Eduardo praticou o crime de peculato-furto, e Leonardo Candido praticou o crime de
peculato-apropriação.
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FCC - Ana JD (DPE AM)/DPE AM/Ciências Jurídicas/2022
Direito Penal - Peculato (art. 312 do CP)
Durante o ápice da pandemia de Covid-19, um servidor da Defensoria Pública do Estado do
Amazonas recebeu um computador institucional para poder realizar o trabalho remoto em sua residência.
Contudo, em razão de dificuldades financeiras, acabou vendendo o referido bem em proveito próprio. A
conduta adotada pelo servidor
a) não caracteriza crime.
b) caracteriza o crime de corrupção passiva.
c) caracteriza o crime de concussão.
d) caracteriza o crime de prevaricação.
e) caracteriza o crime de peculato.
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Instituto AOCP - Tec MP (MPE RS)/MPE RS/2021
Direito Penal - Peculato (art. 312 do CP)
Examine as seguintes situações hipotéticas:
1. Jaime, delegado de polícia, em razão de seu cargo, apropriou-se de joias e metais preciosos que
estavam apreendidos no depósito da delegacia.
2. Lívia, auditora fiscal, para não autuar determinada empresa por irregularidades tributárias, exigiu de
seu sócio proprietário a entrega de dinheiro. Conforme o Código Penal, Jaime e Lívia responderão,
respectivamente, pelos crimes de
a) apropriação indébita e corrupção passiva.
b) apropriação indébita e concussão.
c) prevaricação e corrupção ativa.
d) peculato e concussão.
e) peculato e corrupção passiva.
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Instituto AOCP - Ana MP (MPE RS)/MPE RS/Direito Classe A/2021
Direito Penal - Peculato (art. 312 do CP)
Em relação ao delito de peculato, é correto afirmar que
a) por ser delito de mão própria, não admite coautoria ou participação para sua prática.
b) a reparação do dano pelo funcionário público, nas modalidades de peculato-desvio e peculato-
apropriação, se preceder ao trânsito em julgado de sentença penal condenatória, extingue a
punibilidade do acusado; sendo-lhe posterior, reduz a pena em até 1/3 (um terço).
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2454070
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1663394
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1663578
160)
161)
162)
c) para o Superior Tribunal de Justiça, peculato-desvio é crime material para cuja consumação se
exige que o agente público ou terceiro obtenha vantagem indevida mediante prática criminosa.
d) embora seja crime próprio, admite-se coautoria e/ou participação com agente que não tenha a
qualidade de funcionário público, desde que o agente saiba da condição de funcionário público do
autor.
e) o prefeito de determinada cidade do interior do Rio Grande do Sul desviou, dolosamente, mão de
obra pública para efetuar reparos na propriedade de seu amigo. Nesse caso hipotético, pode-se
afirmar que o prefeito cometeu crime previsto com o nomen iuris “peculato-desvio”.
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CEBRASPE (CESPE) - AJ (PGDF)/PG DF/Direito e Legislação/2021
Direito Penal - Peculato (art. 312 do CP)
Relativamente aos crimes contra a administração pública e contra a fé pública, julgue o item
subsequente.
No crime de peculato, aplica-se, de regra, o princípio da insignificância quando o bem apropriado,
desviado ou subtraído for de pequeno e inexpressivo valor patrimonial.
Certo
Errado
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IBFC - AJ TRE PA/TRE PA/Administrativa/"Sem Especialidade"/2020
Direito Penal - Peculato (art. 312 do CP)
Com relação aocrime de peculato, analise as afirmativas abaixo e dê valores Verdadeiro (V) ou
Falso (F):
( ) O Código Penal prevê hipótese de peculato culposo.
( ) No peculato culposo, a reparação do dano, se precede à sentença irrecorrível, extingue a
punibilidade; se lhe é posterior, reduz de metade a pena imposta.
( ) É hipótese de peculato o ato de dar às verbas ou rendas públicas aplicação diversa da
estabelecida em lei.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
a) V, V, V
b) V, V, F
c) V, F, V
d) F, F, V
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CEBRASPE (CESPE) - AJP (PGE PE)/PGE PE/2019
Direito Penal - Peculato (art. 312 do CP)
João, valendo-se da sua condição de servidor público de determinado estado, livre e
conscientemente, apropriou-se de bens que tinham sido apreendidos pela entidade pública onde ele
trabalha e que estavam sob sua posse em razão de seu cargo. João chegou a presentear diversos
parentes com alguns dos referidos produtos. Após a apuração dos fatos, João devolveu os referidos bens,
mas, ainda assim, foi denunciado pela prática de peculato- apropriação, crime para o qual é prevista
pena privativa de liberdade, de dois anos a doze anos de reclusão, e multa.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1705304
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1141519
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/844703
163)
164)
165)
A partir dessa situação hipotética, julgue o item subsecutivo, considerando a disciplina acerca dos crimes
contra a administração pública.
A devolução dos bens apropriados indevidamente por João antes do recebimento da denúncia é hipótese
de eficiente reparação do dano, o que deverá ser considerado como causa de extinção da punibilidade do
crime de peculato- apropriação.
Certo
Errado
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VUNESP - GCM (Pref Itapevi)/Pref Itapevi/2019
Direito Penal - Peculato (art. 312 do CP)
Considere o seguinte caso hipotético: Um servidor público apropria-se de um computador de
propriedade da repartição pública, de que tem a posse em razão do cargo. Nos termos do Código Penal,
é correto afirmar que a conduta descrita caracteriza um crime de
a) prevaricação.
b) furto qualificado.
c) roubo qualificado.
d) peculato.
e) corrupção.
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VUNESP - GCM (Pref Valinhos)/Pref Valinhos/SSPC/2019
Direito Penal - Peculato (art. 312 do CP)
Segundo o Código Penal, o peculato é um tipo de crime
a) de falsidade documental.
b) contra o patrimônio.
c) contra a Administração Pública.
d) contra a fé pública.
e) contra a pessoa.
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VUNESP - Ag Fisc (Campinas)/Pref Campinas/2019
Direito Penal - Peculato (art. 312 do CP)
Caio trabalha em uma repartição pública e tem por função cuidar do almoxarifado. Todos os dias,
antes de sair, Caio tranca as portas dos armários de suprimentos. Em determinado dia, Caio, que está
com o filho internado, saiu às pressas, esquecendo de fechar dois dos armários. No dia seguinte, ao
chegar na repartição, Caio percebeu que suprimentos de alto valor tinham sido furtados. Diante da
situação hipotética, Caio, em tese,
a) praticou o crime de peculato culposo.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/861268
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/953763
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1033276
166)
167)
168)
b) praticou o crime de peculato-furto.
c) praticou o crime de peculato-apropriação.
d) praticou o crime de peculato mediante erro de outrem.
e) não praticou qualquer crime.
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FCC - Ass TD (DPE AM)/DPE AM/Assistente Técnico Administrativo/2019
Direito Penal - Peculato (art. 312 do CP)
Carro oficial é furtado após funcionário público estacioná-lo em via pública deixando as portas
abertas e as chaves no contato. O funcionário, nesse caso, incorre, em tese, no crime de
a) dano ao patrimônio público.
b) peculato culposo.
c) malversação de fundos públicos.
d) gestão perdulária de bens e serviços públicos.
e) condescendência criminosa.
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FUNDATEC - Tec Admin (DPE SC)/DPE SC/2018
Direito Penal - Peculato (art. 312 do CP)
O crime contra a Administração Pública de apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou
qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo,
em proveito próprio ou alheio, chama-se:
a) Concussão.
b) Peculato.
c) Prevaricação.
d) Corrupção Passiva.
e) Advocacia Administrativa.
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FCC - Ana JD (DPE AM)/DPE AM/Ciências Jurídicas/2018
Direito Penal - Peculato (art. 312 do CP)
Quanto aos crimes praticados por funcionário público contra a Administração em geral, há no
Código Penal brasileiro a previsão expressa da forma culposa para o crime de
a) concussão.
b) peculato.
c) corrupção passiva.
d) prevaricação.
e) advocacia administrativa.
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/576449
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/605398
169)
170)
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FGV - AJ (TJ AL)/TJ AL/Oficial de Justiça Avaliador/2018
Direito Penal - Peculato (art. 312 do CP)
Marlon, Oficial de Justiça, quando ía para sua residência, lembrou que havia deixado seu telefone
celular em um cartório de Vara Criminal de determinada comarca. Diante disso, estando na posse da
chave do referido cartório, ingressou no local que já estava vazio, pegou seu celular e foi para casa,
deixando, porém, por descuido, a porta do local aberta. Beto, também funcionário público, ao deixar o
local de trabalho, viu quando Marlon deixou a porta aberta, e aproveitou-se então dessa situação,
subtraindo um notebook, bem público, que no cartório se encontrava. Descobertos os fatos, o Ministério
Público oferece denúncia em face de Marlon e Beto. Mesmo com o recebimento da denúncia, mas antes
da sentença, Marlon reparou integralmente o dano causado à Administração Pública.
Considerando as informações narradas, é correto afirmar que:
a) Marlon e Beto respondem pelo crime de peculato, devendo a reparação do dano funcionar como
causa de redução de pena pelo arrependimento posterior em relação a ambos;
b) Marlon responde pelo crime de peculato culposo, funcionando a reparação do dano, mesmo após
a denúncia, como causa de extinção da punibilidade para este;
c) Beto deve responder pelo crime de peculato doloso, enquanto a conduta de Marlon é atípica, já
que não há previsão de punição do peculato causado por culpa;
d) Beto não responderá por crime de peculato, já que não tinha posse do bem, enquanto a conduta
de Marlon é atípica em razão do princípio da taxatividade dos crimes culposos;
e) Marlon e Beto respondem pelo crime de peculato culposo, não gerando a reparação dos danos
qualquer consequência na pena, já que posterior ao oferecimento da denúncia.
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FGV - TJ (TJ AL)/TJ AL/Judiciária/2018
Direito Penal - Peculato (art. 312 do CP)
João, funcionário público de determinado cartório de Tribunal de Justiça, após apropriar-se de
objeto que tinha a posse em razão do cargo que ocupava, é convencido por sua esposa a devolvê-lo no
dia seguinte, o que vem a fazer, comunicando o fato ao seu superior, que adota as medidas penais
pertinentes.
Diante desse quadro, é correto afirmar que:
a) houve arrependimento eficaz, sendo o comportamento de João penalmente impunível;
b) houve desistência voluntária, sendo o comportamento de João penalmente impunível;
c) deverá João responder pelo crime de peculato tentado;
d) deverá João responder pelo crime de peculato consumado, com a redução de pena pelo
arrependimento posterior;
e) deverá João responder pelo crime de peculato consumado, sem qualquer redução de pena.
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CEBRASPE (CESPE) - AJ STJ/STJ/Judiciária/Oficial de Justiça Avaliador Federal/2018
Direito Penal - Peculato (art. 312 do CP)
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171)
172)
173)
Julgue o item que se segue, acerca de extinção da punibilidade no direito penal brasileiro.
É causa de extinção da punibilidade a reparação de dano decorrente de peculato culposo por funcionário
público, antes do trânsito em julgado de sentença condenatória.
Certo
Errado
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Instituto AOCP - TJ TRT1/TRT 1/Administrativa/Agente da Policia Judicial/2018
Direito Penal - Peculato (art. 312 do CP)
Abelardo, servidor público lotado na Vara do Trabalho de Porto Real/RJ, aproveita para apropriar
para si, enquanto os demais servidores estavam em horário de almoço, um dos microcomputadores do
tipo "laptop" que haviam sido ali depositados em Juízo após penhora de bens de parte reclamada em
processo trabalhista, embora tivesse ele (Abelardo) a função de zelar e conservar tais objetos. Esse
servidor cometeu qual crime, em tese, de acordo com o Código Penal Brasileiro?
a) Apropriação indébita (art. 168, caput, CP).
b) Corrupção ativa (art. 333, caput, CP).
c) Corrupção passiva (art. 317, caput, CP).
d) Furto qualificado (art. 155, § 4º, CP)
e) Peculato (art. 312, caput, CP).
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FGV - TJ Aux (TJ SC)/TJ SC/2018
Direito Penal - Peculato (art. 312 do CP)
Vitor atua como servidor de determinado cartório judicial de Tribunal de Justiça. Surpreso, ao
verificar que o computador do cartório era avaliado em R$5.000,00, decide subtrair o bem, na parte da
noite, utilizando-se, para tanto, da chave do cartório que permanecia em sua posse. Precisando de ajuda
para impedir que as câmeras de segurança captassem sua ação, narra o seu plano criminoso para seu
vizinho Caio, e este, sabendo que Vitor, em razão de sua função, tinha acesso ao local, confia na
empreitada delitiva e aceita dela participar.
Após a subtração do computador da forma arquitetada, já do lado de fora do Fórum, Vitor e Caio são
abordados e presos em flagrante.
A conduta de Vitor tipifica o crime de:
a) furto qualificado com a causa de aumento do repouso noturno, já que o delito foi praticado em
concurso de pessoas, não podendo os agentes responderem por crimes diferentes;
b) peculato, enquanto a conduta de Caio se ajusta ao crime de furto qualificado em situação de
repouso noturno, tendo em vista que o peculato é crime classificado como próprio;
c) furto qualificado, sem a causa de aumento do repouso noturno, assim como a de Caio, tendo em
vista que o crime foi praticado por Vitor na condição de particular;
d) peculato, assim como a de Caio, apesar de o crime contra a Administração Pública ser classificado
como próprio;
e) peculato, assim como a de Caio, tendo em vista que o crime de peculato não é classificado como
próprio.
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/654196
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/669380
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174)
175)
176)
FCC - AJ TRE SP/TRE SP/Judiciária/2017
Direito Penal - Peculato (art. 312 do CP)
Maurício, funcionário do gabinete do Vereador Tício em um determinado município paulista,
ocupante de cargo em comissão, recebe a quantia em dinheiro público de R$ 2.000,00 para custear uma
viagem na qual representaria o Vereador Tício em um encontro nacional marcado para a cidade de
Brasília. Contudo, Maurício se apropria do numerário e não comparece ao compromisso oficial, viajando
para o Estado de Mato Grosso do Sul com a família, passando alguns dias em um hotel na cidade de
Bonito. Maurício cometeu, no caso hipotético apresentado, crime de
a) corrupção passiva, sujeito à pena de reclusão de dois a doze anos, e multa, aumentada da terça
parte por ser ocupante de cargo em comissão.
b) corrupção passiva, sujeito à pena de reclusão de dois a doze anos, e multa, sem qualquer
majoração.
c) peculato, sujeito à pena de reclusão de dois a doze anos, e multa, sem qualquer majoração.
d) peculato, sujeito à pena de reclusão de dois a doze anos, e multa, aumentada da terça parte por
ser ocupante de cargo em comissão.
e) prevaricação, sujeito à pena de detenção de 3 meses a 1 ano.
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CONSULPLAN - TJ TRF2/TRF 2/Administrativa/"Sem Especialidade"/2017
Direito Penal - Peculato (art. 312 do CP)
Assinale a alternativa que apresenta um crime praticado contra a Administração Pública, cujo
Código Penal prevê a sua punição a título de culpa.
a) Desacato.
b) Corrupção ativa.
c) Peculato.
d) Condescendência criminosa.
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CONSULPLAN - TJ TRF2/TRF 2/Apoio Especializado/Enfermagem/2017
Direito Penal - Peculato (art. 312 do CP)
Considere as seguintes afirmativas sobre o crime de Peculato.
I. O peculato é um crime próprio quanto ao sujeito ativo.
II. A reparação do dano, quando precede à sentença irrecorrível, reduz em metade a pena.
III. O terceiro que participa do crime, sabendo da qualidade de servidor do seu companheiro
criminoso, também responde pelo crime de peculato.
Estão corretas as afirmativas
a) I, II e III.
b) I e II, apenas.
c) I e III, apenas.
d) II e III, apenas.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/470388
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/470437
177)
178)
179)
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VUNESP - Esc (TJ SP)/TJ SP/2017
Direito Penal - Peculato (art. 312 do CP)
Funcionário público municipal, imprudentemente, deixa a porta da repartição aberta ao final do
expediente. Assim agindo, mesmo sem intenção, concorre para que outro funcionário público, que
trabalha no mesmo local, subtraia os computadores que guarneciam o órgão público. O Município sofre
considerável prejuízo. A conduta do funcionário que deixou a porta aberta traduz-se em
a) fato atípico.
b) prevaricação.
c) peculato-subtração.
d) mero ilícito funcional, sem repercussão na esfera penal.
e) peculato culposo.
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CEBRASPE (CESPE) - AJ (TRE BA)/TRE BA/Judiciária/2017
Direito Penal - Peculato (art. 312 do CP)
No exercício de suas atribuições, um funcionário público prestava atendimento a um cidadão
quando necessitou buscar, no interior da repartição, um documento para concluir um procedimento. Por
descuido do funcionário, um laptop da instituição, que estava sendo utilizado por ele, ficou desvigiado, às
vistas do cidadão que recebia o atendimento. Quando o funcionário retornou, não encontrou o cidadão e
observou que o laptop havia sumido. Posteriormente, as investigações policiais concluíram que aquele
cidadão havia furtado o laptop, que não foi recuperado.
Nesse caso, o funcionário público
a) não praticou crime, uma vez que não anuiu à conduta delituosa.
b) foi partícipe do crime de furto praticado e, por isso, será condenado às penas cominadas para
esse crime, na medida de sua culpabilidade.
c) praticou peculato culposo, podendo a punibilidade ser extinta caso ele repare o dano ao órgão até
o trânsito em julgado da sentença penal condenatória.
d) cometeu crime de peculato-furto, pois concorreu para a realização do furto, podendo ser
reconhecida a atipicidade do fato pelo princípio da insignificância.
e) responderá por peculato impróprio desde que o cidadão seja condenado por furto.
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FCC - AJ TRE PR/TRE PR/Judiciária/2017
Direito Penal - Peculato (art. 312 do CP)
Augusto, diretor de uma repartição pública, por estar distraído, esquece a porta do cofre ali
existente destrancada. Alexandre, outro funcionário público que ali trabalha, valendo-se da facilidade de
acesso ao local em razão de seu cargo, percebe o ocorrido e subtrai bens particulares que ali estavam
guardados. De acordo com esta situação,
a) Augusto e Alexandre responderão pelo crime de peculato-furto em concurso de agentes.
b) Augusto cometeu o crime de furto culposo, enquanto Alexandre praticou o crime de furto
qualificado, considerando que os bens subtraídos do cofre eram particulares.
c) Augustopraticou o crime de peculato culposo, ao passo que Alexandre responderá pelo crime de
peculato mediante erro de outrem.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/491692
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/512225
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/526972
180)
181)
182)
d) Augusto cometeu o crime de peculato culposo e Alexandre praticou o crime de peculato-furto.
e) Augusto não cometeu crime algum, em razão da ausência de dolo. Alexandre responderá pela
prática de peculato-apropriação.
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FAURGS - TPJ (TJ RS)/TJ RS/Administrativo-Judiciária/2017
Direito Penal - Peculato (art. 312 do CP)
O funcionário público que, valendo-se da facilidade que lhe proporciona a sua qualidade de
funcionário, embora não tendo a posse do dinheiro, valor ou bem, o subtrai, em proveito próprio ou
alheio, pratica o crime de
a) peculato-apropriação.
b) peculato-furto.
c) peculato culposo.
d) peculato mediante erro de outrem.
e) corrupção passiva.
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VUNESP - Of Prom (MPE SP)/MPE SP/2016
Direito Penal - Peculato (art. 312 do CP)
No que concerne aos crimes de “peculato culposo”, “peculato mediante erro de outrem” e
“concussão”, a reparação do dano que precede a sentença irrecorrível traz que consequência?
a) Extingue a punibilidade para os dois primeiros e reduz de metade a pena imposta ao autor do
último.
b) Nenhuma.
c) Extingue a punibilidade para o primeiro, reduz de metade a pena imposta para o autor do segundo,
mas não beneficia o autor do último.
d) Extingue a punibilidade para os dois primeiros, mas não beneficia da mesma forma o autor do
último.
e) Extingue a punibilidade para o primeiro, mas não beneficia da mesma forma o autor dos demais.
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FGV - Tec (MPE RJ)/MPE RJ/Administrativa/2016
Direito Penal - Peculato (art. 312 do CP)
Caio ocupa cargo em comissão em órgão da administração direta, tendo se apoderado,
indevidamente e em proveito próprio, de um laptop pertencente ao órgão por ele dirigido e do qual tinha
a posse em razão do cargo. Diante do fato narrado, Caio deverá responder por:
a) crime comum, mas não próprio, já que não pode ser considerado funcionário público;
b) peculato-furto, com o aumento de pena em razão do cargo comissionado ocupado;
c) peculato apropriação, com o aumento de pena em razão do cargo comissionado ocupado;
d) peculato apropriação, com direito à extinção da punibilidade se devolvida a coisa ou reparado o
dano antes do recebimento da denúncia;
e) peculato-furto, com a redução da pena pela metade se devolvida a coisa antes do recebimento da
denúncia.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/567223
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/326929
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/349480
183)
184)
185)
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FGV - Ana (MPE RJ)/MPE RJ/Administrativa/2016
Direito Penal - Peculato (art. 312 do CP)
Matheus, funcionário público, recebe em razão do exercício de sua função junto ao Ministério
Público do Estado do Rio de Janeiro, diariamente, uma grande quantidade de dinheiro em espécie.
Verificando que a vigilância não era significativa, decide se apropriar de parte dos valores, e, para tanto,
solicita a ajuda de seu amigo Bruno, que não era funcionário público, mas tinha conhecimento de todo o
plano delitivo de Matheus. Considerando a situação narrada e as características do delito de peculato, é
correto afirmar que:
a) o crime de peculato somente pode ser praticado em sua modalidade dolosa;
b) por ser crime próprio, somente Matheus poderá ser denunciado pelo mesmo, já que funcionário
público, enquanto Bruno não responderá por qualquer crime;
c) apesar de ser crime praticado contra a Administração Pública, no crime de peculato os valores ou
bens apropriados podem ser públicos ou particulares;
d) se a apropriação for de dinheiro recebido, no exercício do cargo, por erro de outrem, o crime será
comum e não especial de funcionário contra a Administração, já que o particular é quem foi lesado;
e) no crime de peculato-furto, o funcionário tem a posse do dinheiro em razão do cargo e o desvia
em proveito próprio ou alheio.
www.tecconcursos.com.br/questoes/357282
FCC - TJ TRF3/TRF 3/Apoio Especializado/Informática/2016
Direito Penal - Peculato (art. 312 do CP)
É punível na forma culposa o delito de
a) abandono de função.
b) peculato.
c) violação de sigilo funcional.
d) prevaricação.
e) concussão.
www.tecconcursos.com.br/questoes/358396
FCC - AJ TRF3/TRF 3/Apoio Especializado/Contadoria/2016
Direito Penal - Peculato (art. 312 do CP)
Lucius, funcionário público, escrevente de cartório de secretaria de Vara Criminal, apropriou-se de
um relógio valioso que foi remetido ao Fórum juntamente com os autos do inquérito policial no qual foi
objeto de apreensão. Lucius cometeu crime de
a) apropriação de coisa achada.
b) apropriação indébita simples.
c) apropriação indébita qualificada pelo recebimento da coisa em razão de ofício, emprego ou
profissão.
d) apropriação de coisa havida por erro.
e) peculato.
www.tecconcursos.com.br/questoes/358619
FCC - AJ TRF3/TRF 3/Apoio Especializado/Biblioteconomia/2016
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/350102
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/357282
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/358396
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/358619
186)
187)
188)
189)
Direito Penal - Peculato (art. 312 do CP)
Penélope, funcionária pública, recebeu doações de roupas feitas para a Secretaria de Assistência
Social, local em que exercia as suas funções, destinadas a campanha de solidariedade, para serem
distribuídas a pessoas pobres. De posse dessas mercadorias, apropriou-se de várias peças. Nesse caso,
Penélope
a) cometeu crime de apropriação indébita simples.
b) cometeu crime de peculato doloso.
c) cometeu crime de apropriação indébita qualificada pelo recebimento da coisa em razão de ofício,
emprego ou profissão.
d) cometeu crime de peculato culposo.
e) não cometeu delito por tratar-se de bens recebidos em doação.
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ZAMBINI - AuxP MPE SP/MPE SP/Motorista/2016
Direito Penal - Peculato (art. 312 do CP)
O órgão público “X” adquiriu aos veículos de sua frota interna sistemas de recepção e produção de
áudio de última geração e, após a instalação, Ronaldo, motorista oficial do órgão, de posse do veículo,
removeu o dispositivo recém instalado, apropriando-se do bem. De acordo com o Código Penal, a
conduta de Ronaldo é tipificada ao crime de:
a) roubo.
b) furto.
c) peculato.
d) estelionato.
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FGV - TJ Aux (TJ SC)/TJ SC/2015
Direito Penal - Peculato (art. 312 do CP)
O crime de peculato está disciplinado no art. 312 do Código Penal. Visa proteger, dentre outros
bens jurídicos, a moralidade administrativa e o patrimônio. Sobre tal delito, é correto afirmar que:
a) por ser crime classificado pela doutrina como crime próprio, em hipótese alguma poderá o
particular não funcionário público por ele responder;
b) exige que a subtração/desvio/apropriação seja de valor, não havendo tipicidade quando for de
bem móvel;
c) o Código Penal não criminaliza sua modalidade culposa;
d) para tipificar, o valor subtraído deverá ser necessariamente público;
e) exige que a posse de eventual valor subtraído decorra do cargo, emprego ou função ou ao menos
que haja facilidade decorrente da posição de funcionário público.
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VUNESP - Esc (TJ SP)/TJ SP/2015
Direito Penal - Peculato (art. 312 do CP)
O peculato culposo
a) é fato atípico, pois não está expressamente previsto no CP.
b) tem a ilicitude excluída se o agente repara o dano a qualquer tempo.
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/279031
190)
191)
192)
c) tem a punibilidade extinta se o agente repara o dano antes da sentença irrecorrível.
d) é punido com detenção,de dois a doze anos, e multa.
e) é punido com a mesma pena do peculato doloso.
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FGV - ADP (DPE RO)/DPE RO/Analista Jurídico/2015
Direito Penal - Peculato (art. 312 do CP)
Guilherme, funcionário público do Tribunal de Justiça, ao ir embora de seu trabalho, esqueceu a
porta do cofre onde era guardada parte do dinheiro da administração aberta. Valendo-se desse descuido,
Matheus, também funcionário público da repartição, subtraiu R$ 5.000,00 do cofre. As câmeras de
segurança flagraram todo o fato, sendo Guilherme denunciado pela prática do crime de peculato culposo
e Matheus por peculato doloso. Após o recebimento da denúncia, mas antes da sentença, Guilherme
procura a Presidência do Tribunal e restitui o valor subtraído. Considerando essas informações, é correto
afirmar que a reparação do dano:
a) funcionará como arrependimento posterior de Guilherme, gerando causa de diminuição de pena
apenas para ele;
b) em que pese não funcione como arrependimento posterior por ser posterior à denúncia, no
peculato culposo funcionará como causa de diminuição de pena;
c) funcionará como arrependimento posterior de Guilherme, mas se estenderá para Matheus,
funcionando como causa de diminuição de pena para ambos;
d) funcionará como causa de extinção da punibilidade apenas em relação a Guilherme;
e) como foi posterior ao recebimento da denúncia, não gera qualquer consequência penal.
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FCC - TM (MPE PB)/MPE PB/Sem Especialidade/2015
Direito Penal - Peculato (art. 312 do CP)
Renê é funcionário público e trabalha como vigia de uma repartição pública municipal de João
Pessoa. Em uma determinada noite, no final do ano de 2014, Renê desvia-se da função de guarda e, por
negligência, permite que terceiros invadam o prédio público e de lá subtraiam diversos bens avaliados em
R$ 10.000,00. Instaurado Inquérito Policial, o Ministério Público denuncia o funcionário público Renê pelo
crime de peculato culposo. O feito tramita regularmente e Renê é condenado em primeira instância à
pena de 6 meses de detenção. Renê, inconformado, apela ao Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba.
Antes do julgamento do recurso Renê resolve reparar o dano à municipalidade, depositando em juízo o
valor do prejuízo. Neste caso, nos termos do Código Penal, Renê
a) não terá direito a qualquer benefício uma vez que a reparação do dano ocorreu após a sentença
de primeiro grau.
b) terá sua pena reduzida em metade.
c) terá sua pena reduzida de 1 a 2/3.
d) terá extinta a sua punibilidade.
e) terá direito apenas à atenuante genérica.
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CEBRASPE (CESPE) - AJ STJ/STJ/Administrativa/Segurança/2015
Direito Penal - Peculato (art. 312 do CP)
Acerca dos crimes contra a administração pública, julgue o item a seguir.
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/306755
193)
194)
195)
Incorre em crime de peculato o servidor público que, embora não tendo posse de determinado bem,
concorra para sua subtração, em proveito próprio ou alheio, valendo-se de facilidade proporcionada pelo
cargo que ocupe.
Certo
Errado
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CEBRASPE (CESPE) - AJ STJ/STJ/Administrativa/Segurança/2015
Direito Penal - Peculato (art. 312 do CP)
Acerca dos crimes contra a administração pública, julgue o item a seguir.
Cometerá crime punível com detenção o servidor público que ordenar seu subordinado no serviço público
a realizar obra de reforma em sua residência particular mediante o uso de recursos estatais.
Certo
Errado
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FGV - AJ (TJ RO)/TJ RO/Oficial de Justiça/2015
Direito Penal - Peculato (art. 312 do CP)
Gustavo, funcionário público que atua junto à Secretaria de Finanças de determinado Município,
quando estava em seu trabalho, recebe uma ligação de sua esposa dizendo que o filho do casal acabara
de nascer. Eufórico, deixa a repartição pública e esquece o cofre com dinheiro público aberto. Breno,
também funcionário público daquela repartição, valendo-se do esquecimento de Gustavo, pratica um
crime de peculato. Considerando a situação narrada, é correto afirmar que Gustavo:
a) responderá pelo crime de peculato culposo, sendo que a reparação do dano antes da sentença
irrecorrível gera extinção da punibilidade;
b) não poderá ser responsabilizado por sua conduta, pois o Código Penal não prevê a figura do
peculato culposo;
c) responderá pelo crime de peculato culposo, sendo que a reparação do dano, desde que anterior ao
oferecimento da denúncia, gerará a extinção da punibilidade;
d) responderá pelo crime de peculato-furto em concurso de agentes com Breno;
e) responderá por peculato culposo, sendo que a reparação do dano, desde que anterior ao
recebimento da denúncia, gerará extinção da punibilidade.
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FCC - ODP (DPE SP)/DPE SP/2015
Direito Penal - Peculato (art. 312 do CP)
Felipe, Oficial da Defensoria Pública estadual, no exercício de suas funções recebeu, de um
assistido, um HD externo que continha arquivos digitais solicitados para utilização em seu processo. Após
a cópia dos arquivos deveria devolvê-lo no dia seguinte, entretanto, como Felipe passaria a partir
daquele dia a atuar em outra unidade da Defensoria, decidiu levar o aparelho eletrônico para sua casa
utilizando-o como se fosse seu, sem qualquer intenção de devolvê-lo ao proprietário. Felipe cometeu o
crime de
a) peculato mediante erro de outrem, por ter se apropriado de bem móvel particular, de que tem a
posse em razão do cargo, mediante erro do assistido.
b) peculato culposo, por ter concorrido com culpa na apropriação do aparelho eletrônico.
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196)
197)
198)
c) corrupção passiva, por ter recebido o aparelho eletrônico como vantagem indevida para si.
d) prevaricação, por ter, indevidamente, deixado de praticar ato que estava obrigado, que neste caso
seria a devolução do aparelho eletrônico.
e) peculato, por ter se apropriado de bem móvel particular, de que tem a posse em razão do cargo.
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FCC - ADP (DPE SP)/DPE SP/Secretário Executivo Bilíngue/2015
Direito Penal - Peculato (art. 312 do CP)
Verônica, funcionária da Defensoria Pública do Estado que tem a posse de um telefone celular de
propriedade da Defensoria Pública, pelo qual é responsável, em determinado dia de trabalho ao sair para
almoçar esqueceu este telefone em cima de sua mesa de trabalho. Vagner, seu colega de trabalho na
mesma função, nota o descuido e subtrai o aparelho celular. Nesta situação hipotética, diante do Código
Penal brasileiro é correto afirmar que Verônica
a) e Vagner cometeram crime de peculato, se sujeitando às mesmas penalidades, pois ambos
concorreram para o crime.
b) cometeu o crime de peculato mediante erro de outrem enquanto Vagner cometeu o crime de
peculato doloso.
c) não cometeu nenhum crime e Vagner cometeu o crime de peculato, pois se apropriou de bem
móvel público de que tem a posse em razão do cargo em proveito próprio ou alheio.
d) não cometeu nenhum crime e Vagner cometeu o crime de peculato culposo.
e) cometeu o crime de peculato culposo e Vagner cometeu o crime de peculato, pois ele não estava
em posse do bem, mas mesmo assim o subtraiu, em proveito próprio ou alheio, valendo-se de
facilidade que lhe proporciona a qualidade de funcionário.
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FGV - AJ (TJ PI)/TJ PI/Judiciária/Analista Judicial/2015
Direito Penal - Peculato (art. 312 do CP)
Dos crimes praticados por funcionário público contra a administração em geral abaixo elencados, o
único que admite a modalidade culposa é:
a) peculato;
b) concussão;
c) corrupção passiva;
d) prevaricação;
e) advocacia administrativa.
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FGV - AAAJ (DP DF)/DP DF/Judiciária/2014Direito Penal - Peculato (art. 312 do CP)
Francisco e Armando foram condenados pela prática do crime de peculato, previsto no Artigo 312
do Código Penal. Francisco, na qualidade de funcionário público, ao ser removido para outro setor do
órgão público onde trabalhava, resolveu apropriar-se de todos os equipamentos existentes na antiga sala
que ocupava e que pertenciam à administração pública. Como não conseguiria carregar sozinho os
equipamentos e nem tinha carro para realizar o transporte, solicitou a ajuda de seu amigo Armando, este
não funcionário público. Armando concordou em auxiliar seu amigo na empreitada, não apenas ajudando
a carregar os equipamentos, mas também emprestando seu carro para o transporte, mesmo tendo
ciência de que se tratava de bens públicos e de que Francisco tinha sua posse apenas pelo fato de
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199)
200)
ocupar determinado cargo na administração pública. Ao apelar da sentença condenatória, a Defesa de
Armando alegou que ele não poderia ter sido condenado pela prática de peculato, uma vez que se trata
de crime praticado apenas por funcionários públicos.
Sobre a tese sustentada pela Defesa de Armando, pode-se afirmar que:
a) está correta, uma vez que peculato consiste em crime próprio, praticado apenas por funcionários
públicos e jamais poderia ter sido atribuído a quem não ostenta tal qualidade.
b) está correta, uma vez que peculato consiste em crime de mão própria, praticado apenas por
funcionários públicos e jamais poderia ter sido atribuído a quem não ostenta tal qualidade.
c) não está correta, uma vez que as circunstâncias e condições de caráter pessoal, quando
elementares do tipo, comunicam-se ao coautor do crime, ainda que ele não ostente tais qualidades.
d) não está correta, pois, em se tratando de crimes contra a administração pública, é irrelevante que
o autor da conduta ostente a qualidade de funcionário público.
e) não está correta porque o peculato, quanto ao sujeito ativo, é crime comum.
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VUNESP - Aux Nec (PC SP)/PC SP/2014
Direito Penal - Peculato (art. 312 do CP)
A conduta criminosa de peculato corresponde à seguinte definição legal:
a) patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração pública, valendo-se
da qualidade de funcionário.
b) extraviar livro oficial ou qualquer documento de que tem a guarda em razão do cargo; sonegá-lo
ou inutilizá-lo, total ou parcialmente.
c) exigir, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de
assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida.
d) apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou
particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio.
e) retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição
expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal.
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VUNESP - Foto TP (PC SP)/PC SP/2014
Direito Penal - Peculato (art. 312 do CP)
Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel público ou
particular de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo em proveito próprio, caracteriza o crime
de
a) peculato.
b) concussão.
c) extorsão.
d) furto qualificado.
e) corrupção culposa.
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Gabarito
1) E 2) A 3) C 4) C 5) B 6) E 7) B
8) B 9) D 10) B 11) E 12) B 13) B 14) D
15) E 16) D 17) C 18) A 19) D 20) A 21) E
22) B 23) Anulada 24) B 25) A 26) B 27) Errado 28) D
29) A 30) E 31) D 32) Errado 33) D 34) B 35) B
36) D 37) A 38) E 39) A 40) B 41) B 42) A
43) C 44) E 45) C 46) Certo 47) D 48) D 49) E
50) B 51) C 52) A 53) A 54) B 55) A 56) B
57) D 58) A 59) D 60) B 61) E 62) Certo 63) Certo
64) D 65) A 66) A 67) E 68) E 69) E 70) C
71) Certo 72) E 73) A 74) A 75) E 76) C 77) D
78) E 79) Errado 80) D 81) A 82) A 83) E 84) C
85) C 86) A 87) B 88) D 89) A 90) A 91) Errado
92) E 93) D 94) E 95) Certo 96) C 97) D 98) B
99) Certo 100) D 101) A 102) Anulada 103) E 104) B 105) C
106) D 107) D 108) D 109) B 110) Anulada 111) Errado 112) D
113) E 114) B 115) A 116) Anulada 117) D 118) D 119) A
120) E 121) Certo 122) E 123) D 124) C 125) A 126) C
127) B 128) E 129) B 130) A 131) Anulada 132) A 133) A
134) E 135) E 136) D 137) B 138) C 139) C 140) D
141) C 142) B 143) B 144) C 145) E 146) C 147) A
148) D 149) E 150) A 151) D 152) D 153) C 154) C
155) D 156) D 157) E 158) D 159) D 160) Errado 161) B
162) Errado 163) D 164) C 165) A 166) B 167) B 168) B
169) B 170) D 171) Certo 172) E 173) D 174) D 175) C
176) C 177) E 178) C 179) D 180) B 181) E 182) C
183) C 184) B 185) E 186) B 187) C 188) E 189) C
190) D 191) D 192) Certo 193) Errado 194) A 195) E 196) E
197) A 198) C 199) D 200) A