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PROPRIEDADES 
COLIGATIVAS
Turma ITA/IME
1ª Série
QUÍMICA
PROF: THIAGO MÁRIO
DEFININDO
• As propriedades coligativas são propriedades do solvente puro que 
sofrem alterações quando este solvente passa a constituir uma solução.
• As substâncias puras têm propriedades físicas bem definidas. A água pura, 
por exemplo, congela-se a 0 °C e ferve a 100 °C, ao nível do mar. Tais 
propriedades (chamadas de constantes físicas) servem para identificar as 
substâncias puras, pois a presença de impurezas altera esses valores
• Dissolvendo-se sal comum em água, por exemplo, ela passa a congelar-se 
em temperatura mais baixa e a ferver em temperatura mais alta, em 
relação à água pura. A presença de um soluto na água também altera o 
comportamento de células vegetais e animais. 
EVAPORAÇÃO DOS LÍQUIDOS PUROS
EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR
A partir de um certo instante, o número de partículas que “escapam” se iguala ao 
número de partículas que retornam ao líquido, por unidade de tempo; então, a partir 
desse instante, tudo se passa como se a evaporação tivesse parado; na verdade, 
porém, continua ocorrendo evaporação e condensação, acontecendo apenas que 
a velocidade de evaporação do líquido se torna igual à velocidade de 
condensação de seus vapores.
INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA 
PRESSÃO DE VAPOR
INFLUÊNCIA DA NATUREZA DO LÍQUIDO
Líquidos mais voláteis do que a água, como o álcool comum, o éter comum, etc., 
evaporam-se mais intensamente, resultando maiores pressões máximas de vapor à 
mesma temperatura. As curvas desses líquidos estão, evidentemente, acima da curva 
de pressão máxima de vapor da água. 
INFLUÊNCIA DA QUANTIDADE DE LÍQUIDO
• a pressão máxima de vapor de um líquido, a uma dada temperatura, não 
depende das quantidades de líquido e de vapor presentes. Considerando dois 
recipientes fechados, à mesma temperatura e contendo o mesmo líquido. A 
pressão máxima de vapor será exatamente a mesma nos dois recipientes. 
A EBULIÇÃO DOS LÍQUIDOS PUROS
A EBULIÇÃO DOS LÍQUIDOS PUROS
A INFLUÊNCIA DA PRESSÃO EXTERNA NA 
TEMPERATURA DE EBULIÇÃO
RELAÇÃO ENTRE PRESSÃO ATMOSFÉRICA E 
ALTUTUDE
Lei de Henry: Solubilidade de gases em 
líquidos
S = KP
S = solubilidade do gás no líquido
K = constante específica do líquido
P = pressão sobre o líquido
RELACIONANDO PRESSÃO ATMOSFÉRICA E 
TEMPERATURA DE EBULIÇÃO
COMPARANDO LÍQUIDOS DIFERENTES
EFEITOS COLIGATIVOS
• EFEITO TONOSCÓPICO: Redução de pressão de vapor da solução em 
relação ao seu solvente puro.
• EFEITO EBULIOSCÓPICO: Aumento do ponto de ebulição da solução em 
relação ao seu solvente puro.
• EFEITO CRIOSCÓPICO: Redução do ponto de congelamento da solução 
em relação ao seu solvente puro.
• PRESSÃO OSMÓTICA: Relacionada à passagem de água por uma M.S.P 
fluindo do meio hipotônico para o meio hipertônico.
EFEITO TONOSCÓPICO
EFEITO TONOSCÓPICO
• ∆p = redução da pressão de vapor
• Kt = constante tonoscópica molal
• W = concentração molal ou molalidade do soluto (mol/Kg)
A LEI DE RAOULT
• No século XIX, o cientista francês François Marie Raoult estudou as 
propriedades coligativas e chegou à conclusão de que: 
Efeito tonoscópico ou tonométrico
Efeito ebulioscópico ou ebuliométrico
Efeito crioscópico ou criométrico
EQUACIONANDO OS EFEITOS COLIGATIVOS
Efeito tonoscópico
ou tonométrico
Efeito ebulioscópico
ou ebuliométrico
Efeito crioscópico
ou criométrico
DETERMINAÇÃO DAS CONSTANTES
Constante tonométrica molal
Constante ebuliométrica molal
Constante criométrica molal
PROCESSO OSMÓTICO
PROCESSO OSMÓTICO
• O fluxo efetivo de solvente através de uma membrana permeável
apenas ao solvente é denominado osmose. Verifica-se que esse fluxo
ocorre espontaneamente do meio menos concentrado para o meio mais 
concentrado. 
PRESSÃO OSMÓTICA (π)
• Quando uma solução aquosa está separada da água pura por uma 
membrana permeável apenas à água, o valor exato de pressão que se
deve aplicar sobre a solução para impedir a osmose é denominado
pressão osmótica da solução. Essa grandeza é representada pela letra
grega pi minúscula (π). 
• A pressão osmótica (π) de uma solução diluída de soluto não-eletrólito é
diretamente proporcional à concentração em mol/L e à temperatura da
solução na escala kelvin (Jacobus Henricus van’t Hoff (1852-1911). 
OSMÔMETRO DE BERKELEY E HARTLEY
Meio hipotônico (- concentrado)
Meio hipertônico (+ concentrado)
pressão osmótica (π)
RESUMINDO
PROPRIEDADES COLIGATIVAS EM SOLUÇÕES IÔNICAS
• em concentrações idênticas, as soluções eletrolíticas apresentavam efeitos 
coligativos maiores do que os das soluções não-eletrolíticas. 
• em soluções eletrolíticas, as moléculas do soluto se dividem em íons.
• é a quantidade total de partículas dissolvidas numa certa quantidade de 
solvente que determina a intensidade das propriedades coligativas da 
solução. 
FATOR DE CORREÇÃO “i” DE VAN’T HOFF
α = grau de ionização ou dissociação
q = quantidade de íons gerados por unidade elementar 
do soluto
EXEMPLIFICANDO O FATOR i
QUESTÃO 01
QUESTÃO 02
Numa mesma temperatura, foram medidas as pressões de vapor dos três 
sistemas abaixo. 
Os resultados, para esses três sistemas, foram: 105,0, 106,4 e 108,2 mmHg, não 
necessariamente nessa ordem. Tais valores são, respectivamente, as pressões de 
vapor dos sistemas 
QUESTÃO 03
QUESTÃO 04
Considere o gráfico abaixo que representa as variações das pressões máximas de vapor 
de um solvente puro e duas soluções com diferentes concentrações de um mesmo 
soluto nesse solvente, em função da temperatura
Pode-se concluir que a curva:
a) x corresponde à solução mais concentrada.
b) y corresponde à solução mais concentrada.
c) z corresponde à solução mais diluída.
d) x corresponde ao solvente puro.
e) z corresponde ao solvente puro
QUESTÃO 05
QUESTÃO 06
QUESTÃO 07
QUESTÃO 08
QUESTÃO 09
Ao se colocar uma célula vegetal normal, numa solução salina concentrada, 
observa-se que ela começa a “enrugar” e a “murchar”. Sobre este 
fenômeno é incorreto afirmar:
a) Há um fluxo de solvente da solução salina para o interior da célula.
b) Quanto maior for a concentração da solução salina externa, maior será o 
fluxo de solvente.
c) O fluxo de solvente ocorre através de membranas semipermeáveis.
d) Há uma diferença de pressão, dita osmótica, entre a solução celular e a 
solução salina do meio.
e) A célula vegetal não se encontra num meio hipotônico em relação à 
concentração da solução salina
QUESTÃO 10
QUESTÃO 11
QUESTÃO 12
QUESTÃO 13
QUESTÃO 14
QUESTÃO 15
QUESTÃO 16
	PROPRIEDADES COLIGATIVAS Turma ITA/IME 1ª Série 
	DEFININDO
	EVAPORAÇÃO DOS LÍQUIDOS PUROS
	EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR
	INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA PRESSÃO DE VAPOR
	INFLUÊNCIA DA NATUREZA DO LÍQUIDO
	INFLUÊNCIA DA QUANTIDADE DE LÍQUIDO
	A EBULIÇÃO DOS LÍQUIDOS PUROS
	A EBULIÇÃO DOS LÍQUIDOS PUROS
	A INFLUÊNCIA DA PRESSÃO EXTERNA NA TEMPERATURA DE EBULIÇÃO
	RELAÇÃO ENTRE PRESSÃO ATMOSFÉRICA E ALTUTUDE
	Lei de Henry: Solubilidade de gases em líquidos
	RELACIONANDO PRESSÃO ATMOSFÉRICA E TEMPERATURA DE EBULIÇÃO
	Slide 14 
	Slide 15 
	COMPARANDO LÍQUIDOS DIFERENTES
	EFEITOS COLIGATIVOS
	EFEITO TONOSCÓPICO
	EFEITO TONOSCÓPICO
	A LEI DE RAOULT
	EQUACIONANDO OS EFEITOS COLIGATIVOS
	DETERMINAÇÃO DAS CONSTANTES
	PROCESSO OSMÓTICO
	PROCESSO OSMÓTICO
	PRESSÃO OSMÓTICA (π)
	OSMÔMETRO DE BERKELEY E HARTLEY
	RESUMINDO
	PROPRIEDADES COLIGATIVAS EM SOLUÇÕES IÔNICAS
	FATOR DE CORREÇÃO “i” DE VAN’T HOFF
	EXEMPLIFICANDO O FATOR i
	QUESTÃO 01
	QUESTÃO 02
	QUESTÃO 03
	QUESTÃO 04
	QUESTÃO 05
	QUESTÃO 06
	QUESTÃO 07
	QUESTÃO 08
	QUESTÃO 09
	QUESTÃO 10
	QUESTÃO 11
	QUESTÃO 12
	QUESTÃO 13
	QUESTÃO 14
	QUESTÃO 15
	QUESTÃO 16

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