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O percurso da reforma psiquiátrica configura-se como um processo social complexo que está para além da reestruturação do modelo assistencial, envolvendo um incessante movimento com a inovação de atores, conceitos e princípios. Paulo Amarante (2005), ao considerar o cenário brasileiro, aventa a existência de diferentes dimensões inter-relacionadas que compõe este movimento, sendo estas: Alternativas A teórico-conceitual, técnico-assistencial, jurídicopolítica e sociocultural B sociocultural e psicossocial C psiquiatria biopsicossocial, modelo biomédico de assistência à saúde e integralidade D 1ª revolução de saúde, 2ª revolução de saúde e 3ª revolução de saúde