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Modalizadores Epistêmicos: conferem opinião à veracidade de uma proposição. Dividem-
se em três: 
 Modalizadores Asseverativos: indicam certeza sobre o assunto. Podem ser 
negativos ou positivos. Ex: é claro, é lógico, obviamente, é certo, sem 
dúvidas, naturalmente, evidentemente, com certeza, realmente, de forma 
alguma. 
 Modalizadores Quase Asseverativos: nem tanta certeza assim. Ex: 
possivelmente, talvez, eventualmente, é provável, provavelmente. 
 Modalizadores Delimitadores: delimitam/especificam uma proposição: Ex: 
uma espécie de, um tipo de, tipicamente, geograficamente, 
permanentemente, nacionalmente. 
Modalização Deôntica: ideia de obrigação/permissão. Ex: obrigatoriamente, 
impreterível, necessariamente. 
Modalização Afetiva: apresenta a ideia de subjetividade frente a uma proposição. 
Ex: infelizmente, felizmente, francamente, sinceramente, lamentavelmente, 
surpreendentemente, espantosamente, curiosamente, paradoxalmente. 
 
OBSERVAÇÃO 1: Muitos corretores não gostam de alguns modalizadores afetivos, 
já que eles trazem subjetividade à redação que deve ser “impessoal”. Por outro 
lado, alguns corretores gostam desses modalizadores, já que mostram a opinião 
mais direta do escritor sobre o tema. Minha recomendação é que evitem 
expressões muito diretas de opinião, como o “infelizmente”, e utilizem, caso 
desejem, outro modalizadores afetivos, como “paradoxalmente”. 
 
Observação 2: Modalizadores quase asseverativos não são tão bons para serem 
usados na argumentação, já que parecem indicar incerteza sobre o assunto. Os 
melhores modalizadores para a sustentação da argumentação são os 
asseverativos, que dão maior segurança da opinião. 
 
 
 
 Adição: e ainda, não só...mas também, além disso, ademais 
 Causa: por causa de, devido a, por motivos de, uma vez que, já que 
 Consequência: consequentemente, por consequência, já que, decorrente 
de 
 Certeza: Evidentemente, certamente, é certo, nitidamente, claramente 
 Início (Para iniciar o D1): inicialmente, de início, em primeiro lugar, em 
primeiro plano, em primeira análise 
 Continuação (Para iniciar o D2): em segundo lugar, em segundo plano, em 
segunda análise, paralelamente, concomitantemente, de modo paralelo 
 Continuação de ideias (Para usar no meio do parágrafo): dessa forma, nesse 
sentido, nesse contexto, desse modo, analogamente, nota-se também 
 Conclusão: logo, portanto, assim, enfim, pois, por conseguinte 
 Finalidade: a fim de, com o objetivo de, para que, como intuito de 
 Oposição: mas, porém, no entanto, apesar disso, contudo, por outro lado, 
todavia 
 Reafirmação ou Resumo: resumidamente, em suma, em resumo, ou seja, 
em outras palavras, isto é 
 Semelhança: do mesmo modo, da mesma forma, igualmente, 
semelhantemente, assim como, pela mesma razão 
 
OBSERVAÇÃO 1: VALE RESSALTAR QUE ALGUNS CONECTORES SERVEM PARA 
VÁRIAS FUNÇÕES, COMO EXEMPLIFIQUEI NO VÍDEO. SUAS FUNÇÕES DEPENDEM 
DA IDEIA DA ORAÇÃO 
 
OBSERVAÇÃO 2: LEMBRE-SE QUE SEMPRE QUE VOCÊ USAR “EM PRIMEIRO 
LUGAR”, “EM PRIMEIRA ANÁLISE”, “EM PRIMEIRO PLANO” OU OUTRO CONECTOR 
SEMELHANTE NO INÍCIO DO D1, ***OBRIGATORIAMENTE*** VOCÊ DEVE INICIAR 
O D2 COM “EM SEGUNDO LUGAR”, “EM SEGUNDA ANÁLISE”, “EM SEGUNDO 
PLANO”...

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