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PORTUGUÊS
ATIVIDADES BNCC
5° ANO
COMO SE FOSSE DINHEIRO
Todos os dias, Catapimba levava dinheiro para a escola para comprar o lanche.
Chegava no bar, comprava um sanduíche e pagava seu Lucas.
Mas seu Lucas nunca tinha troco:
– Ô, menino, leva uma bala que eu não tenho troco.
Um dia, Catapimba reclamou de seu Lucas:
– Seu Lucas, eu não quero bala, quero meu troco em dinheiro.
– Ora, menino, eu não tenho troco. Que é que eu posso fazer?
– Ah, eu não sei! Só sei que quero meu troco em dinheiro!
– Ora, bala é como se fosse dinheiro, menino! Ora essa…[…]
Aí, o Catapimba resolveu dar um jeito.
No dia seguinte, apareceu com um embrulhão debaixo do braço. Os colegas queriam 
saber o que era. Catapimba ria e respondia:
– Na hora do recreio vocês vão ver…
E, na hora do recreio, todo mundo viu.
Objeto de conhecimento: Ler e compreender, com autonomia, textos instrucional de regras de 
jogo, dentre outros gêneros do campo da vida cotidiana, de acordo com as convenções do gênero 
e considerando a situação comunicativa e a finalidade do texto. / Habilidade: (EF05LP09) 
Professor (a):__________________________________________________________________
Aluno(a) _______________________________________________________________________
Turma: ______________________ Data: _______/______/__________
CRÔNICA
Catapimba comprou o seu lanche. Na hora de pagar, abriu o embrulho. E tirou de 
dentro… uma galinha.
Botou a galinha em cima do balcão.
– Que é isso, menino? – perguntou seu Lucas.
– É para pagar o sanduíche, seu Lucas. Galinha é como se fosse dinheiro… O senhor pode 
me dar o troco, por favor?
Os meninos estavam esperando para ver o que seu Lucas ia fazer.
Seu Lucas ficou um tempão parado, pensando…
Aí, colocou umas moedas no balcão:
– Está aí seu troco, menino!
E pegou a galinha para acabar com a confusão.
No dia seguinte, todas as crianças apareceram com embrulhos debaixo do braço.
No recreio, todo mundo foi comprar lanche.
Na hora de pagar…
Teve gente que queria pagar com raquete de pingue pong, com papagaio de papel, com 
vidro de cola, com geléia de jabuticaba…
E, quando seu Lucas reclamava, a resposta era sempre a mesma:
– Ué, seu Lucas, é como se fosse dinheiro…
Ruth Rocha
1) Após a leitura do texto responda:
a) Qual é o título do texto?
___________________________________________________________ 
b) Onde se passa a história?
___________________________________________________________
2) Você consegue identificar quantos personagens há na história? Conte e escreva aqui. 
___________________________________________________________
3) Quais são os personagens?
___________________________________________________________
___________________________________________________________
4) Qual é o principal conflito da história?
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
5) Seu Lucas nunca dava dinheiro de troco, o que ele usava como dinheiro?
 ___________________________________________________________
6) Catapimba, cansado de não receber troco, resolveu pagar sem usar dinheiro também, 
o que ele usou para pagar o lanche?
___________________________________________________________
 
7) E como seu Lucas reagiu quando Catapimba pagou sem usar dinheiro?
___________________________________________________________
___________________________________________________________
8) Como a situação foi resolvida? Conte em um pequeno parágrafo de, no mínimo, 5 
linhas.
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
9) A história possui um narrador. Esse narrador participa da história ou só realiza a 
narração?
___________________________________________________________
10) Já aconteceu com você uma situação parecida com a da história? Conte o que 
aconteceu.
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
11) Use o espaço abaixo para ilustrar a história. Faça bem colorido e capriche!
VOCÊ É NOTA 
10!
Existem quatro diferentes “porquês” e cada um deles deve ser utilizado em situações 
específicas
 Por que, por quê, porque e porquê. 
Você já deve ter percebido que todas essas formas existem e que todas estão corretas, 
não é mesmo? 
Você certamente notou também que os diferentes porquês são empregados em situações 
específicas, pois, embora sejam muito parecidos, não devem ser confundidos na 
modalidade escrita.
Por que, por quê, porque ou porquê?
1 - Usa-se por que:
O por que separado e sem acento circunflexo, é a junção da preposição por + o pronome 
interrogativo que. Ele será utilizado:
• nas frases interrogativas diretas e indiretas:
Por que você não foi à escola ontem?
Eu quero saber por que você foi embora sem me avisar.
O por que também pode ser a junção de por + pronome relativo que. 
Objeto de conhecimento: Grafar palavras utilizando regras de correspondência fonema-grafema regulares, 
contextuais e morfológicas e palavras de uso frequente com correspondências irregulares./ Habilidade: (EF05LP01) 
Professor (a):__________________________________________________________________
Aluno(a) _______________________________________________________________________
Turma: ______________________ Data: _______/______/__________
USO DOS PORQUÊS
https://escolakids.uol.com.br/preposicoes.htm
Nesse caso, poderá ser substituído pelas expressões pelo qual, pela qual, pelos quais, 
pelas quais:
Os caminhos por que passamos estavam alagados.
2 - Usa-se por quê:
Escrito assim, separado e com acento circunflexo, o por quê deve ser empregado:
• Quando a expressão aparecer em final de frase ou sozinha (lembrando que essa 
forma conservará o sentido de por qual motivo/por qual razão):
Viajar de ônibus, por quê? As passagens aéreas são mais baratas.
Vocês não terminaram a lição de casa. Por quê?
3 – Usa-se porque:
Escrito assim, o porque é uma conjunção causal ou explicativa. Deve ser empregado:
• Quando equivaler a conjunções como pois, uma vez que:
Ela estava cansada porque havia trabalhado muito naquele dia.
Não vamos mais viajar porque nossas férias foram adiadas.
4. Usa-se o porquê:
• Quando a expressão for substantivada e sinônima de motivo ou razão:
Os irmãos não entenderam o porquê do castigo.
Desconhecemos o porquê da desistência do candidato.
https://escolakids.uol.com.br/portugues/por-que-por-que-porque-ou-porque.htm
ATIVIDADES
https://escolakids.uol.com.br/conjuncoes.htm
Leia a tirinha abaixo e depois responda às questões 1 , 2, 3 e 4.
1) Na frase: “Porque senão eu puxo o portão e bato com ele no capô...”, o emprego do 
“Porque”, no início da oração, foi utilizado para marcar:
a) um desafio.
b) uma explicação.
c) uma consequência.
d) uma pergunta.
2) O que justifica o emprego do “Por que” (separado e sem acento) na fala do pai de 
Calvin no segundo quadrinho?
___________________________________________________________
___________________________________________________________
3) Analise os trechos abaixo relacionados com a tirinha de Calvin e complete com 
“porque”, porquê”, “por que” ou "por quê”. 
a) Calvin, você não pode me cobrar, ___________ a garagem é minha.
b) Ele não compreendeu o _____________ do comportamento do pai de Calvin.
c) Eu deveria te pagar para guardar meu carro na minha garagem _____________?
d) Pai, ______________ você não me deu 50 centavos? 
e) Você precisa me dar 50 centavos, ____________ vou comprar um sorvete.4) Observe a fala do garoto no último quadrinho. Agora, sinalize a alternativa abaixo cuja 
reescrita dessa fala com uma indagação esteja empregada corretamente.
a) Que mão-de-vaca! Porquê?
b) Que mão-de-vaca! Por que?
c) Que mão-de-vaca! Por quê?
d) Que mão-de-vaca! Porque?
5) Marque a alternativa cujo emprego do “por que” NÃO tem essa função.
a) As razões por que fui embora são muito pessoais.
b) As ruas por que passamos existem há poucos anos.
c) Fernando, por que você comprou esta casa?
d) Não achei o caminho por que passei hoje de manhã.
6) Complete com o “por que” adequado.
a) Comprei a saia _____________ era muito linda.
b) Você brigou com o seu colega ______________ ?
c) Todos querem entender o ______________ de sua desistência.
d) Mãe, ______________ não posso sair com meus amigos?
e) A ponte ______________ passei estava com muitas obras.
f) Todos riam bastante, mas ninguém me dizia o ______________.
g) Acesso o Instagram ______________ gosto de ver vídeos.
h) _____________ Pelé foi considerado o rei do futebol?
i) Hoje não houve aulas de campo. Você sabe ______________?
O uso da consoante g e da consoante j gera muitas dúvidas e causa muitos erros 
ortográficos.
Isso ocorre porque essas duas consoantes representam o mesmo fonema quando 
formam sílaba com a vogal i e com a vogal e, sendo pronunciadas da mesma forma: ge = 
je e gi = ji.
O uso de g ou j é feito maioritariamente com base do étimo das palavras. Apesar disso, há 
algumas regras que nos ajudam a identificar a ortografia correta da palavra.
Quando usar g nas palavras?
A consoante g é usada:
• Em substantivos terminados em -agem, -igem e -ugem;
• Em palavras terminadas em -ágio, -égio, -ígio, -ógio, -úgio;
• Em verbos terminados em -ger e -gir;
• Em palavras derivadas de palavras escritas com g.
Exemplos com -agem, -igem e -ugem:
• passagem
Objeto de conhecimento: Grafar palavras utilizando regras de correspondência fonema-grafema regulares, 
contextuais e morfológicas e palavras de uso frequente com correspondências irregulares. / Habilidade: (EF05LP01) 
Professor (a):__________________________________________________________________
Aluno(a) _______________________________________________________________________
Turma: ______________________ Data: _______/______/__________
G E J
• vertigem
• ferrugem
Exemplos com -ágio, -égio, -ígio, -ógio, -úgio:
• pedágio
• sacrilégio
• vestígio
• relógio
• refúgio
Exemplos com -ger e -gir;
• proteger
• fugir
• fingir
Quando usar j nas palavras?
A consoante j é usada:
• Em palavras cujo étimo latino se escreve com j;
• Em palavras derivadas de uma palavra escrita com j;
• Em formas verbais de verbos terminados em -jar ou -jear no infinitivo;
Em palavras de origem tupi, africana e árabe.
Exemplos com -jar ou -jear:
• viajar
• arranjar
• lisonjear
Exemplos com palavras de origem tupi, africana e árabe:
• pajé
• jequitibá
• jenipapo
Palavras com g
Palavras com j
https://www.normaculta.com.br/emprego-das-letras-g-e-j/
ATIVIDADES
1) Complete com g ou j:
An _____ o
Can _____ a
Ho _____ e
La _____ e
Gor _____ eta
Ferru _____ em
A _____ itado
Via _____ ar
A _____ ir
Tan _____ erina
_____ eito
A _____ eitado
Via _____ em
2) Escolha quatro palavras da atividade anterior e forme frases.
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
Prefixo e Sufixo são morfemas que se juntam às palavras a fim de formar novas palavras. 
Ambos são, na verdade, afixos.
O nome prefixo ou sufixo é dado dependendo do lugar que ocupam na palavra. Ou seja, 
se estiver antes do radical é prefixo, mas se estiver depois do radical é sufixo.
Exemplos:
• antipatia (anti = prefixo)
• retroceder (retro = prefixo)
• tolerante (ante = sufixo)
• realismo (ismo = sufixo)
LISTA DE PREFIXOS LATINOS
Objeto de conhecimento: Grafar palavras utilizando regras de correspondência fonema-grafema regulares, 
contextuais e morfológicas e palavras de uso frequente com correspondências irregulares. / Habilidade: (EF05LP01) 
Professor (a):__________________________________________________________________
Aluno(a) _______________________________________________________________________
Turma: ______________________ Data: _______/______/__________
PREFIXOS E SUFIXOS
LISTA DE PREFIXOS GREGOS
SUFIXOS
Os sufixos são afixos que formam palavras a partir de um morfema que sucede o radical. 
Assim, eles modificam o seu sentido e, principalmente, alteram a classe gramatical a qual 
pertencem.
Os sufixos podem ser nominais, verbais e adverbiais.
Sufixos Nominais
Os sufixos nominais se juntam ao radical para formar substantivos e adjetivos.
Confira na tabela abaixo outros exemplos de sufixos nominais:
Sufixos Verbais
Os sufixos verbais se juntam ao radical para formar verbos.
Sufixos Adverbais
Os sufixos adverbiais se juntam ao radical para formar advérbios. Há apenas um sufixo 
adverbial em português: -mente.
Exemplos:
• cuidadosamente
• firmemente
• francamente
• justamente
• rapidamente
https://www.todamateria.com.br/prefixo-e-sufixo/
ATIVIDADE
S
1) Agora que você já sabe sobre prefixos, leia os prefixos abaixo e forme palavras com 
eles:
a) ante-
___________________________________________________________
b) contra-
___________________________________________________________
c) in-
___________________________________________________________
d) pós-
___________________________________________________________
2) Pesquise e indique sufixos:
a) que indiquem profissão
___________________________________________________________
b) que indiquem ação ou resultado de ação
___________________________________________________________
c) que indiquem origem
___________________________________________________________
3) Pesquise e cole:
a) uma palavra com o sufixo – inha: 
b) uma palavra com o sufixo -osa: 
d) uma palavra com o sufixo –mente:
TEATRO: DIVERTIR E FAZER PENSAR
 
O teatro é um grande faz-de-conta, cheio de encantamento e emoção. O teatro nos faz rir 
e chorar, ter medo, raiva. O teatro também nos faz pensar sobre os fatos e as situações de 
vida representados.
Leia agora uma adaptação do texto “Sac à malice”, do francês Marcel Temporal. O texto 
foi extraído do livro “Como fazer teatrinho de bonecos”, de Maria Clara Machado, que 
em português, o título foi traduzido para “O saco de esperteza”.
TEXTO I O SACO DE ESPERTEZA 
Marcel Temporal
Personagens: guarda, menino, ladrão
Primeiro quadro: rua
Guarda – Tenho que prender o ladrão. Tenho que prender o ladrão. 
 (Repete, andando de um lado para outro.) (Entra o menino arrastando um saco.)
Guarda – Bom dia, menino!
Menino – Bom dia, seu guarda. O senhor está aborrecido?
Guarda – Estou, sim.
Menino – Por quê, seu guarda?
Guarda – Tenho que prender o ladrão.
Menino – Prender por quê?
Objeto de conhecimento: Ler e compreender, com autonomia, anedotas, piadas e cartuns, dentre outros 
gêneros do campo da vida cotidiana, conforme as convenções do gênero e considerando a situação 
comunicativa e a finalidade do texto./ Habilidade: (EF05LP10) 
Professor (a):__________________________________________________________________
Aluno(a) _______________________________________________________________________
Turma: ______________________ Data: _______/______/__________
TEXTO TEATRAL
Menino – Não deve ser difícil prender ele. Para o senhor... que é guarda.
Guarda – Sou, mas não consigo.
Menino – Por quê?
Guarda – Ele se esconde.
Menino – claro.
Guarda – Não consigo pegar ele.
Menino – Claro.
Guarda – Quando ele me vê, ele foge.
Menino – Corre atrás.
Guarda – Ele corre mais do queeu. Nunca vou conseguir prendê-lo.
Menino – Por que o senhor não arma uma emboscada?
Guarda – Não posso.
Menino - Não pode, como?
Guarda – Não sei por onde ele anda.
Menino – Pois eu vejo ele sempre. Ele anda sempre com um saco.
Guarda – Claro. São as orelhas que ele corta e mete no saco. (Vendo o saco.) Que saco é 
este?
Menino – É meu.
Guarda – Tem alguma coisa dentro?
Menino – A minha esperteza. (O guarda olha dentro do saco.)
Menino – Claro, esperteza não é coisa que se veja assim. Só depois que ela aparece.
Guarda – Depois, quando?
Menino – Quando a gente faz ela. Até logo, seu guarda.
Guarda – Até logo. E quando é que vou ver sua esperteza?
Menino – Quando ela aparecer. (Sai.)
Guarda – Tenho que prender o bandido, tenho que prender... (Sai.)
Segundo quadro: floresta
Menino – (Entra com o saco.) Vou me meter dentro deste saco. (Entra no saco e se coloca 
à direita.) (Aparece o ladrão, olha desconfiado para os lados e se inclina para a plateia.)
Ladrão – Ninguém, graças a Deus! Que profissão! Estar sempre me escondendo. Não é 
nada engraçado ser ladrão. Ganha-se a vida sem trabalhar, mas os riscos? Os riscos? O 
guarda, a prisão.... É duro. O mais difícil não é roubar. O mais difícil é não ser preso. Para 
não ser preso é preciso esconder.... Estar sempre se escondendo. Ah! Um saco! É duro 
viver escondido. (Enquanto fala o saco passa para a esquerda.) Só se fosse invisível. (Olha 
à direita e não vê o saco.) Só se eu fosse Ah! Se eu fosse invisível (Procura o saco no 
rompimento, olha a esquerda e vê o saco.) Ah, está aqui. Pensei que estava do lado de cá, 
mas está aqui. Que é que eu estava dizendo? Ah! Que é difícil ser ladrão.... Ficar 
escondido, é duro. Mas o difícil... (O saco volta à direita. O ladrão o procura à esquerda e o 
acha à direita.) Ah! Está aqui novamente. O que eu dizia é que o difícil não é roubar, o 
difícil é ser esperto e a esperteza...
Menino – Esperteza! Presente!
Ladrão – Hum... um saco falante.
Menino – Não é de admirar num saco de esperteza.
Ladrão – Saco de esperteza?
Menino – (Sai do saco.) Presente!
Ladrão – Que está fazendo aí, vagabundo?
Menino – Estava me escondendo para pregar uma peça no guarda.
Ladrão – Pregar uma peça no guarda, como?
Menino – Escondendo dele.
Ladrão – Você estava se escondendo do guarda?
Menino – Mais ou menos. Para pregar uma peça em alguém, a gente tem que se esconder.
Ladrão – O mesmo acontece com os ladrões. Têm que se esconder.
Menino – Eu fiz uma aposta com o guarda que ia passar perto dele sem ele me ver, 
metido neste saco de esperteza, com a minha esperteza.
Ladrão – Esperteza?
Menino – É uma coisa invisível que vale ouro.
Ladrão – E onde está ela?
Menino - No fundo do saco.
Ladrão – (Olha o saco.) Não vejo nada, está vazio.
Menino – As boas espertezas são sempre invisíveis, antes... depois é que aparecem.
Ladrão – Você sabe muito golpe igual a esse?
Menino – Aos sacos.
Ladrão – Você se esconde no saco para não ser visto e passar por ele invisível...
Menino – Claro.
Ladrão – Ah... se eu me metesse nesse saco podia passar pelo guarda invisível...
Menino – Claro. (O menino olha e finge ver alguém.) Depressa, lá vem o guarda, tenho 
que me esconder no saco.
Ladrão – O guarda! Pelo amor de Deus, menino, me dê seu lugar, deixe-me esconder no 
saco, não quero que o guarda me veja.
Menino l- Mas prometi a ele que ia passar pertinho dele sem que ele me visse...
Ladrão - Mas isso é uma brincadeira... E eu, eu arrisco a ser preso, por favor, menino. 
(Empurra o menino e entra no saco.) (O menino fecha o saco.)
Menino – (Batendo no saco.) Agora, anda.
Ladrão – Prefiro ficar parado.
Menino – Anda! Prometi ao guarda que passaria por ele com a minha esperteza invisível. 
Assim ele vai pensar que você é a minha esperteza. (Saem.)
[...]
1) Assinale a opção que completa a frase: O ladrão parece ser...
( ) ingênuo e tolo. ( ) esperto e sabido. 
2) Releia o trecho a seguir, tirado da peça lida:
a) Nessa conversa com o ladrão, qual era a intenção do menino?
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
b) Essa conversa acontece no final do segundo quadro. Para onde você pensa que o 
menino vai?
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
c) Como o menino conseguiu prender o ladrão?
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
d) Vimos que o texto foi organizado em dois quadros.
Qual é o cenário onde se passa cada quadro? 
___________________________________________________________
___________________________________________________________
De que assunto trata o segundo quadro?
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
Quais personagens aparecem em cada quadro?
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
3) Use o espaço abaixo para ilustrar o texto teatral que foi lido. CAPRICHE! 
Objeto de conhecimento: Ler e compreender, com autonomia, anedotas, piadas e cartuns, dentre outros 
gêneros do campo da vida cotidiana, conforme as convenções do gênero e considerando a situação 
comunicativa e a finalidade do texto. / Habilidade: (EF05LP10) 
Professor (a):__________________________________________________________________
Aluno(a) _______________________________________________________________________
Turma: ______________________ Data: _______/______/__________
PRODUÇÃO
ENTENDA MELHOR O QUE ACONTECE COM A NATUREZA
Quer entender melhor o que acontece com a natureza quando as pessoas não cuidam 
direito dela? Então, vamos lá! Imagine que você não gosta de escovar os dentes e, por 
isso, acabou com uma tremenda dor de dente. O que você faz? Bom, todo mundo sabe 
que a melhor coisa a se fazer é procurar logo um bom dentista pra ele descobrir o que 
está acontecendo. Se for uma cárie, ele vai ter que fazer um tratamento, quem sabe uma 
obturação. Mas se você deixar esse dente doendo sem parar e não fizer nada, pode 
chegar uma hora em que ele já vai estar tão prejudica, do que pode acabar caindo. Ou, 
então, quando finalmente resolver ir ao dentista, ele pode até arrancar esse dente! E 
aposto que ninguém vai querer ficar com uma janela no sorriso porque não cuidou 
direito da saúde da boca. Viu só? Funciona de forma parecida também com a natureza: 
ela começa a nos dar sinais de que está sendo prejudicada, de que está "sentindo dor" e, 
se ninguém fizer nada, os resultados podem ser os piores possíveis. 
Fonte: http://criancas.uol.com.br/
http://criancas.uol.com.br/
Com base no texto “Entenda melhor o que acontece com a natureza‘‘ e na figura 
apresentada, produza um texto falando sobre a importância de se preservar a natureza.
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Objeto de conhecimento: Ler e compreender, com autonomia, anedotas, piadas e cartuns, dentre outros 
gêneros do campo da vida cotidiana, conforme as convenções do gênero e considerando a situação 
comunicativa e a finalidade do texto. / Habilidade: (EF05LP10) 
Professor (a):__________________________________________________________________
Aluno(a) _______________________________________________________________________
Turma: ______________________ Data: _______/______/__________
ENIGMA
1) Faça uma pesquisa sobre enigmas e cole o enigma que você achar mais legal aqui.
1) Complete as frases com uma das palavras dos parênteses. 
a) A moça é ________________ humorada. (bom – bem) 
b) A moça é ________________ humorada. (mau – mal) 
c) Tenho um ________________ coração. (bom – bem) 
d) João é um ________________ jogador. (bom – bem) 
e) João é um ________________ jogador. (mau – mal) 
2) Complete as frases com Mau ou Mal. 
a) Este garoto foi ________________ nas provas. 
b) Que menina ________________ educada! 
c) Vou viajar mesmo com o ________________ tempo. 
d) Até agora só vi ________________ exemplo.
e) Eu sou um ________________ exemplo na hora de estudar, preciso melhorar.
Objeto de conhecimento: Grafar palavras utilizando regras de correspondência fonema-grafema regulares, 
contextuais e morfológicas e palavras de uso frequente com correspondências irregulares./ Habilidade: (EF05LP01) 
Professor (a):__________________________________________________________________
Aluno(a) _______________________________________________________________________
Turma: ______________________ Data: _______/______/__________
MAL E MAU
Professor (a):__________________________________________________________________
Aluno(a) _______________________________________________________________________
Turma: ______________________ Data: _______/______/__________
1) Após analisar a fala do sargento, como podemos concluir que Dentinho é no serviço?
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
2) Pela expressão dos dois no último quadrinho, é possível afirmar que:
a) conseguiu realizar o que prometeu.
b) não atendeu as expectativas do sargento.
c) desistiu de ajudar o seu companheiro.
d) achou que o sargento não fosse talentoso.
Objeto de conhecimento: Grafar palavras utilizando regras de correspondência fonema-grafema regulares, 
contextuais e morfológicas e palavras de uso frequente com correspondências irregulares. / Habilidade: (EF05LP01) 
CONJUNÇÃO
Leia:
2) No trecho: “... eu tentei e tentei...” revela que o sargento:
a) demonstrou antipatia pelo Dentinho.
b) foi grosseiro com o seu amigo de trabalho.
c) confiou só duas vezes no Dentinho.
d) fez diversas tentativas não sucedidas.
3) No trecho: “... mas eu simplesmente não consigo!”, a palavra grifada introduz uma:
a) oposição.
b) explicação.
c) adição.
d) alternância. 
4) Pesquise os tipos de conjunções que existem e cole aqui. Recorte com cuidado, 
lembre-se que a atividade poderá servir para futuros estudos.
5) Reescreva as frases unindo-as por uma conjunção, conforme o sentido indicado entre 
parênteses.
a) Mário leu o livro. Ele sabe como a história termina. (adição)
___________________________________________________________
b) Giovana ficou triste ontem à noite. Ela está feliz agora. (oposição)
___________________________________________________________
c) Os alunos pedem autorização. Os pais concordarão. (condição)
___________________________________________________________
6) Termine as frases conforme o sentido da conjunção em destaque.
a) Ele só ganhará presente se...
___________________________________________________________
b) Ele ganhou o presente, contudo...
___________________________________________________________
c) Ele ganhou o presente e...
___________________________________________________________
7) Encontre o nome de alguns animais desenhados no caça-palavras.
Professor (a):__________________________________________________________________
Aluno(a) _______________________________________________________________________
Turma: ______________________ Data: _______/______/__________
Discurso direto e discurso indireto são dois tipos de discurso que existem, ou seja, dois 
tipos de introdução das falas de uma personagem numa narrativa.
O que é o discurso direto?
O discurso direto é caracterizado por ser uma transcrição exata da fala das personagens, 
sem participação do narrador.
O que é o discurso indireto?
O discurso indireto é caracterizado por ser uma intervenção do narrador no discurso ao 
utilizar as suas próprias palavras para reproduzir as falas das personagens.
• Exemplo de discurso direto:
A aluna afirmou:
— Preciso estudar muito para o teste.
• Exemplo de discurso indireto:
A aluna afirmara que precisava estudar muito para o teste.
Características do discurso direto e do discurso indireto
Objeto de conhecimento: Ler e compreender, com autonomia, anedotas, piadas e cartuns, dentre outros 
gêneros do campo da vida cotidiana, conforme as convenções do gênero e considerando a situação 
comunicativa e a finalidade do texto. / Habilidade: (EF05LP10) 
DISCURSO
• O DISCURSO DIRETO:
• é introduzido por um verbo de elocução, seguido de dois-pontos e mudança de linha 
para um novo parágrafo;
• é iniciado por um travessão, que indica a mudança da voz do narrador para a voz da 
personagem;
• é feito na 1.ª pessoa do discurso (eu ou nós).
• O DISCURSO INDIRETO:
• é introduzido por um verbo de elocução, seguido de uma preposição que marca a 
mudança da voz do narrador para a reprodução da voz da personagem feita também 
pelo narrador.
• é construído na mesma frase, não havendo mudança de linha ou de parágrafo;
• é feito na 3.ª pessoa do discurso (ele, ela, eles, elas).
Passagem de discurso direto para discurso indireto
Quando é feita a passagem do discurso direto para o discurso indireto, ocorrem diversas 
transformações para que a voz da personagem possa ser reproduzida pela voz do 
narrador.
Exemplos de passagem do discurso direto para o discurso indireto
Discurso direto: — Eu comecei minha dieta ontem.
Discurso indireto: Ela disse que começara sua dieta no dia anterior.
Discurso direto: — Vou ali agorae volto rápido.
Discurso indireto: Ele disse que ia lá naquele momento e que voltava rápido.
Discurso direto: — Nós viajaremos amanhã.
Discurso indireto: Eles disseram que viajariam no dia seguinte.
Mudança das pessoas do discurso:
Mudança de tempos verbais:
Mudança na pontuação das frases:
Mudança dos advérbios e adjuntos adverbiais:
• OUTRO TIPO DE DISCURSO: DISCURSO INDIRETO LIVRE
Além do discurso direto e do discurso indireto, existe ainda outro tipo de discurso - o 
discurso indireto livre, caracterizado por ser um discurso dinâmico em que as falas das 
personagens (na 1.ª pessoa) se encontram inseridas dentro do discurso do narrador (na 
3.ª pessoa).
O discurso indireto livre não apresenta uma estrutura, não havendo qualquer indício da 
introdução das falas das personagens na narrativa. 
Assim, confunde-se facilmente a voz da personagem com a voz do narrador.
Exemplo de discurso indireto livre:
Emília ficou boquiaberta com a proposta do novo vizinho. Quem é que ele pensa que é 
para chegar e começar logo tentando mudar diversas coisas no prédio? O síndico disse 
ao vizinho que a proposta teria de ser votada em reunião. Ele que nem pense que eu vou 
concordar com ele.
https://www.normaculta.com.br/discurso-direto-e-indireto/
1) Veja as cenas a seguir e crie falas para cada uma.
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Professor (a):__________________________________________________________________
Aluno(a) _______________________________________________________________________
Turma: ______________________ Data: _______/______/__________
A literatura de cordel é um tipo de poesia popular oral e improvisada, também impressa 
em folhetos ilustrados com o processo de xilogravura. 
Esses folhetos eram expostos para venda pendurados em cordas ou cordéis, lá em 
Portugal, o que deu origem ao nome.
Você escreverá um cordel. Para isso, siga estes passos:
a) Escolha um personagem dos contos de fadas.
b) Descreva esse personagem citando suas características físicas (por exemplo: princesa, 
de cabelos crespos, de olhos escuros) e psicológicas (por exemplo: destemida, 
independente, muito valente). 
Você pode descrever, também, o cenário por onde esse personagem passa (castelo, 
bosque, montanha).
c) Agora, apresente esse personagem escrevendo um quarteto rimado, assim como os 
cordéis que você estudou neste capítulo. 
Para facilitar, escolha as rimas preenchendo a tabela a seguir. 
Faça a primeira versão do texto.
Objeto de conhecimento: Ler e compreender, com autonomia, anedotas, piadas e cartuns, dentre outros 
gêneros do campo da vida cotidiana, conforme as convenções do gênero e considerando a situação 
comunicativa e a finalidade do texto. / Habilidade: (EF05LP10) 
CORDEL
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RECITAL DE CORDEL
Como vimos, a literatura de cordel é feita, tradicionalmente, para ser declamada ou 
mesmo cantada. 
Para concluir esse estudo, vamos organizar um recital dos versos que você e seus colegas 
criaram. 
Siga estas orientações:
1 Formem grupos de quatro integrantes e leiam, uns para os outros, as estrofes criadas.
2 Aproveitem os momentos de reunião com o grupo para ensaiar a apresentação.
3 Vocês podem escolher apresentar uma estrofe de cada vez ou organizar um jogral e ler 
juntos a produção de todos os integrantes do grupo.
4 Combinem com os outros grupos onde a apresentação será feita (na sala de aula, no 
pátio) e planejem a decoração do cenário do recital.
5 Se preferirem, convidem outras turmas para assistir ao recital.
Professor (a):__________________________________________________________________
Aluno(a) _______________________________________________________________________
Turma: ______________________ Data: _______/______/__________
Você sabia que existem vários estilos de leitura? Uns preferem jornal; outros gostam 
mais de livros, crônicas, poesias, contos, curiosidades, culinária, etc. 
1) Você conhece alguém que lê jornal impresso ou na internet? 
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2) Você já leu algo em um jornal impresso? 
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3) Sabe como um jornal é organizado?
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4) Você sabe qual é a finalidade dele na vida das pessoas? 
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5) O que podemos encontrarem um jornal?
Objeto de conhecimento: Ler e compreender, com autonomia, anedotas, piadas e cartuns, dentre outros 
gêneros do campo da vida cotidiana, conforme as convenções do gênero e considerando a situação 
comunicativa e a finalidade do texto./ Habilidade: (EF05LP10) 
LEITURA
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6) Alguém em sua casa lê jornal? 
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7) Onde podemos encontrar um jornal?
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8) Quem costuma ler jornal?
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9) Pesquise e cole a primeira página do jornal mais famoso em sua cidade.
Professor (a):__________________________________________________________________
Aluno(a) _______________________________________________________________________
Turma: ______________________ Data: _______/______/__________
Estas palavras possuem marcas de nasalidade, pois apresentam m, n ou til no final de 
sílabas e transformam a e o em vogais nasais. Veja:
vulcão – erupção – Tonga – nuvem – impacto – embaixo
O til é usado somente sobre as vogais a e o para indicar que o som delas é nasal. Por 
exemplo:
• região – regiões
• população – populações
• irmã – irmãs
• hortelã – hortelãs
O til só ocorre na sílaba final da palavra. Estão fora dessa regra somente as palavras 
derivadas, como os diminutivos. Por exemplo: coraçãozinho, irmãzinha.
As letras m e n depois de vogal e em final de sílaba também marcam as vogais nasais.
• o m depois de vogal e em final de sílaba é usado antes das consoantes b e p.
Objeto de conhecimento: Grafar palavras utilizando regras de correspondência fonema-grafema regulares, 
contextuais e morfológicas e palavras de uso frequente com correspondências irregulares./ Habilidade: 
(EF05LP01) 
TIL, M OU N
Estas palavras possuem marcas de nasalidade, pois apresentam m, n ou til no final de 
sílabas e transformam a e o em vogais nasais. Veja:
vulcão – erupção – Tonga – nuvem – impacto – embaixo
O til é usado somente sobre as vogais a e o para indicar que o som delas é nasal. Por 
exemplo:
• região – regiões
• população – populações
• irmã – irmãs
• hortelã – hortelãs
O til só ocorre na sílaba final da palavra. Estão fora dessa regra somente as palavras 
derivadas, como os diminutivos. Por exemplo: coraçãozinho, irmãzinha.
As letras m e n depois de vogal e em final de sílaba também marcam as vogais nasais.
• o m depois de vogal e em final de sílaba é usado antes das consoantes b e p.
• baba – bamba
• lipo – limpo
• tapa – tampa
• lebre – lembre
• lobo – lombo
• tuba – tumba
• o n depois de vogal e em final da sílaba é usado antes das consoantes que não são p e 
b.
• ata – anta
• seta – senta
• quita – quinta
• lida – linda
• pote – ponte
• mudo – mundo
1) Observe as palavras abaixo e complete com -am, -an ou -ã:
sa ______ ta
ím ______ 
va ______ piro
ma ______ ta
r ______ 
ta ______ bé ______ 
maç ______ 
tup ______ 
avel ______ 
rolim ______ 
ti ______ ta
a ______ bie ______ te
ca ______ pe ______ 
a ______ jo
manh ______ 
2) Leia estas palavras:
leãozinho – balõezinhos – cãozito – avelãzeira – cristãmente
a) Em que lugar da palavra aparecem as letras marcadas com til?
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b) Por que essas palavras não seguem a regra citada na questão 1?
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3) Complete o nome da fruta com a marca de nasalidade correta:
mora ______ go 
maç ______ zinha 
ma ______ ga
cara ______ bola 
mela ______ cia
ta ______ gerina
ponc ______ 
mel ______ o
ja ______ bo
mam ______ o
fra ______ boesa
rom ______ 
Professor (a):__________________________________________________________________
Aluno(a) _______________________________________________________________________
Turma: ______________________ Data: _______/______/__________
1) Complete as frases com: Sessão, Cessão ou Seção 
a) Hoje não houve ____________ no Senado. 
b) Ela trabalha na ____________ de brinquedos. 
c) Tânia fez a ____________ de seus bens. 
d) Você precisa ir naquela____________ para regularizar seu carro. 
e) Não gosto de coisas muito burocráticas, geralmente me mandam de uma 
____________ à outra.
g) O menino não pode ir, porque o pai não deu a ____________ .
h) Ontem teve uma ____________ espírita na casa dele.
i) A ____________ de autógrafos aconteceu na Casa Poema. 
j) Elisa fará a ____________ de livros infantis a uma biblioteca pública. 
 
k) Fui à livraria e na ____________ de livros infantis havia muitas crianças 
declamando poesias.
l) Na ____________ de livros, há inúmeras opções. 
Objeto de conhecimento: Grafar palavras utilizando regras de correspondência fonema-grafema 
regulares, contextuais e morfológicas e palavras de uso frequente com correspondências 
irregulares./ Habilidade: (EF05LP01) 
SESSÃO, CESSÃO 
OU SEÇÃO 
2) Leia as frases abaixo: 
I- Estive no Rio de Janeiro a duas semanas. 
II-Visitei à Casa Poema e fiquei encantada com as apresentações promovidas por Elisa 
Lucinda. 
III-A sessão de autógrafos iniciar-se-á às 20 horas. 
IV- À partir de novembro, a Casa Poema ficará aberta o dia todo. 
• Assinale a opção que possuem locuções verbais: 
a) ( ) Todas as alternativas. 
b) ( ) Apenas a alternativa III. 
c) ( ) As alternativas I, II e III. 
d) ( ) Todas as alternativas estão incorretas. 
e) ( ) Estão corretas as alternativas II e IV. 
3) Corrija as frases abaixo, quando necessário: 
a) Não gosto de assistir à cessão da tarde.
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b) Não esqueça a sessão de cobrança.
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c) O plenário aplaudiu a sessão de pé.
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d) Espere abrir a seção de perfumaria para comprar.
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https://youtu.be/fCxDuOQT8tI
SESSÃO, CESSÃO 
OU SEÇÃO 
https://youtu.be/FBIkqpTv7YI
Professor (a):__________________________________________________________________
Aluno(a) _______________________________________________________________________
Turma: ______________________ Data: _______/______/__________
Leia o texto a seguir que foi extraído dos diários de campo do antropólogo Darcy Ribeiro, 
que, entre os anos de 1949 e 1951, fez duas viagens de expedição a aldeias indígenas 
brasileiras situadas no Pará e no Maranhão.
20/nov./1949 - Berta, abro esse diário com seu nome. Dia a dia escreverei o que me 
suceder, sentindo que falo com você. Ponha sua mão na minha mão e venha comigo. 
Vamos percorrer mil quilômetros de picadas pela floresta, visitando as aldeias índias que 
nos esperam, para conviver com eles, vê-los viver, aprender com eles. [...] Saímos do Rio 
no dia 5, estivemos até o dia 17 em Belém, quando partimos para Bragança e depois, a 18, 
para Vizeu. Foram dias cheios de trabalho na preparação da pesquisa e também de 
amolações. Por isso mesmo só começo hoje meus registros. Somos três nesta expedição: 
eu mesmo, um linguista francês, Max Boudin, e um cinegrafista, Hein Foerthmann. 
Todos cheios de ânimo e de vontade de cumprir sua missão específica. Eu inclusive.
[...]
20/out./1951 - Parece que esgotei o repertório mítico dos narradores daqui. Sobretudo de 
Tanuru, Passarinho, o rapaz que veio conosco da última aldeia e que tem contado a 
maioria das lendas que ouvimos aqui. Ontem, me disse que não sabe nenhuma mais, já 
contou todas. Duvido muito, o pobredeve estar é cansado de tanto que falou comigo. 
Vou espremê-lo mais. Este Tanuru é outro caso extraordinário de um intelectual índio. 
[...] Domina, como ninguém, o patrimônio mítico de seu povo e é capaz de dizê-lo da 
forma mais clara e sensível. Aprendi com ele, com Anakanpuku e outros índios com 
quem trabalhei a apreciar e admirar esses intelectuais iletrados. [...] Intelectual, para 
mim, é, pois, aquele que melhor domina e expressa o saber de seu grupo. 
Objeto de conhecimento: Planejar e produzir, com autonomia, textos instrucionais de regras de 
jogo, dentre outros gêneros do campo da vida cotidiana, de acordo com as convenções do gênero 
e considerando a situação comunicativa e a finalidade do texto./ Habilidade: (EF05LP12) 
DIÁRIO DE 
CAMPO
Saberes copiosíssimos, como o dos índios sobre a natureza e sobre o humano, ativados 
por uma curiosidade acesa de gente que se acha capaz de compreender e explicar tudo. 
São saberes mais modestos, fruto de uma lusitana tradição oral, vetusta, ou de heranças 
culturais de outras matrizes, como a de nossos sertanejos.
https://noticias.unb.br/artigos-main/6110-darcy-ribeiro-e-o-tema-da-saude-dos-povos-indigenas-em-perspectiva-historica
1) Analise: Na época em que o diário foi escrito, quais eram as tecnologias de 
comunicação?
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2) Em geral, a quem se dirige um diário de campo?
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3) Darcy inicia seu diário de campo dirigindo-se diretamente a uma interlocutora, Berta, 
antropóloga, com quem se casara no ano anterior. Levante hipóteses:
a) Com que finalidade o antropólogo utilizou essa estratégia?
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b) Como essa estratégia podia contribuir para a escrita dos diários?
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4) Segundo o texto, quantos dias que Darcy Ribeiro estava fora do Rio de Janeiro? 
Justifique sua resposta com elementos do texto.
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5) Quais motivos o levaram a começar a escrever só depois desse tempo?
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6) Nos dois trechos lidos, é possível identificar parte do planejamento e parte do 
andamento da pesquisa do antropólogo. Conforme o relato feito no diário:
a) Quais eram os principais objetivos do pesquisador?
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b) Quem acompanhava o pesquisador na expedição?
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c) No segundo trecho, o que comprova que o pesquisador estava conseguindo cumprir 
seus objetivos?
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7) Darcy Ribeiro era um pesquisador e estudioso de povos indígenas brasileiros.
a) Como parece que era a relação do antropólogo com os índios com quem convivia? 
Justifique sua resposta com elementos do texto.
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b) Por ser um acadêmico, Darcy Ribeiro tinha uma concepção de intelectual restrita? 
Justifique sua resposta com elementos do texto.
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Professor (a):__________________________________________________________________
Aluno(a) _______________________________________________________________________
Turma: ______________________ Data: _______/______/__________
VIDA NA CIDADE
A vida na cidade é muito agitada. É um corre-corre sem parar. Observe a cena abaixo e 
escreva um texto sobre como é a vida na sua cidade.
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Objeto de conhecimento: Planejar e produzir, com autonomia, textos instrucionais de regras de 
jogo, dentre outros gêneros do campo da vida cotidiana, de acordo com as convenções do gênero 
e considerando a situação comunicativa e a finalidade do texto. Habilidade: (EF05LP12) 
PRODUÇÃO
Professor (a):__________________________________________________________________
Aluno(a) _______________________________________________________________________
Turma: ______________________ Data: _______/______/__________
INVENÇÕES MALUCAS
Joana e Ângelo são amigos e gostam de inventar coisas malucas. Certa vez, eles criaram 
um "legumóvel", uma mistura de legume com automóvel. Ficou muito legal! Também 
criaram outros tipos de "legumóvel" para organizarem uma corrida diferente. Escreva 
um texto relatando como foi essa grande corrida de "legumóveis".
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Objeto de conhecimento: Planejar e produzir, com autonomia, textos instrucionais de regras de 
jogo, dentre outros gêneros do campo da vida cotidiana, de acordo com as convenções do gênero 
e considerando a situação comunicativa e a finalidade do texto. / Habilidade: (EF05LP12) 
PRODUÇÃO
Professor (a):__________________________________________________________________
Aluno(a) _______________________________________________________________________
Turma: ______________________ Data: _______/______/__________
HISTÓRIA EM QUADRINHOS
Você gosta de história em quadrinhos? Se sim, já tem bastante ideia do que fazer. Se não 
gosta, peça ideia aos colegas ou pesquise uma para ter uma base do que fazer.
Crie uma história em quadrinhos sobre o seu dia a dia. Não esqueça de colocar os balões 
de fala e de colorir. Capriche!
Objeto de conhecimento: Planejar e produzir, com autonomia, textos instrucionais de regras de 
jogo, dentre outros gêneros do campo da vida cotidiana, de acordo com as convenções do gênero 
e considerando a situação comunicativa e a finalidade do texto. / Habilidade: (EF05LP12)PRODUÇÃO
Professor (a):__________________________________________________________________
Aluno(a) _______________________________________________________________________
Turma: ______________________ Data: _______/______/__________
NARRATIVA
Um texto narrativo tem introdução, desenvolvimento e a conclusão. Neste texto falta a 
introdução. Vamos fazer?
A mãe a avó insistiam para que ela recitasse aquela poesia que lhe tinham ensinado. 
Ela dizia que não e foi ficando vermelha. As outras pessoas pediam: 
- Teresinha, vá lá... 
- Já não sabe, pronto... 
- Não é capaz... 
Em Teresa nasciam raivas. Seria possível que aumentassem ainda. Agora batia o pé 
dando gritos: NÃO, NÃO e NÃO! A mãe, sentada no sofá de flores, abriu os olhos, em 
pânico, e gritou:
 «Teresa!>> 
Teresa recusava e recusou. Foi então levada da sala com violência, atirava-se para o chão 
e esperneava, gritava até sufocar. 
Objeto de conhecimento: Planejar e produzir, com autonomia, textos instrucionais de regras de 
jogo, dentre outros gêneros do campo da vida cotidiana, de acordo com as convenções do gênero 
e considerando a situação comunicativa e a finalidade do texto. Habilidade: (EF05LP12) 
PRODUÇÃO
- Vais para o quarto escuro - dizia a mãe - vais para o quarto escuro! 
Fecharam-na num quarto onde não havia nada, além de preto. 
Teresa, passado um tempo, sossegou de cansaço e de cansaço também esvaíram-se os 
monstros, as bruxas e as garras.
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Professor (a):__________________________________________________________________
Aluno(a) _______________________________________________________________________
Turma: ______________________ Data: _______/______/__________
Veja palavras com X.
Objeto de conhecimento: Grafar palavras utilizando regras de correspondência fonema-grafema regulares, 
contextuais e morfológicas e palavras de uso frequente com correspondências irregulares./ Habilidade: 
(EF05LP01) 
PALAVRAS COM X
Nessas palavras, o som representado pelo x não é o mesmo, e isso traz dificuldades na 
hora de escrever palavras com essa letra. Uma das maneiras de diminuir essas 
dificuldades é saber quais sons podem ser representados pela letra x e memorizar a 
grafia das palavras.
Nessas palavras, o som representado pelo x não é o mesmo, e isso traz dificuldades na 
hora de escrever palavras com essa letra. 
Uma das maneiras de diminuir essas dificuldades é saber quais sons podem ser 
representados pela letra x e memorizar a grafia das palavras.
A letra x pode representar os seguintes sons:
• /x/: xadrez, lixo
• /z/: exato, exame
• /s/: expressão, auxílio
• /ks/: táxi, fixo
1) Agrupe essas palavras conforme o som da letra x.
/x/ /z/ /s/ /ks/
Nessas palavras, o som representado pelo x não é o mesmo, e isso traz dificuldades na 
hora de escrever palavras com essa letra. 
Uma das maneiras de diminuir essas dificuldades é saber quais sons podem ser 
representados pela letra x e memorizar a grafia das palavras.
A letra x pode representar os seguintes sons:
• /x/: xadrez, lixo
• /z/: exato, exame
• /s/: expressão, auxílio
• /ks/: táxi, fixo
1) Agrupe essas palavras conforme o som da letra x.
/x/ /z/ /s/ /ks/
2) Nas palavras abaixo, o X apresenta sons diferentes, ao lado de cada palavra, 
especifique que som é esse:
a) Xampu ____________________________________________________
b) Exagero ____________________________________________________
c) Aproximar __________________________________________________
d) Reflexo ____________________________________________________
f) Abacaxi ____________________________________________________
g) Exemplo ___________________________________________________
h) Máximo ___________________________________________________
i) Crucifixo ___________________________________________________
j) Enxurrada __________________________________________________
k) Exibição ___________________________________________________
l) Excelente ___________________________________________________
m) Tóxico ____________________________________________________
n) Peixe _____________________________________________________
o) Exercito ___________________________________________________
p) Exceção ___________________________________________________
q) Táxi ______________________________________________________
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