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Alergias Alimentares – Dietoterapia
TRATAMENTO NUTRICIONAL 
- Verificação histórica completa do paciente: 
- Tipo de parto Normal e cesárea. 
- Práticas alimentares na primeira infância Leite materno vs formula. 
- Medidas antropométricas Relação com má absorção. 
DIAGNÓSTICO – HISTÓRIA CLÍNICA
- Questionar:
a. Qual alimento é suspeito de provocar reação Alimento x o que sente? Prurido?
b. O intervalo entre a ingestão do alimento e o surgimento dos sintomas Consumi no café leite Mas sintomas aparecerem mais tarde.
c. Quais foram os sintomas;
d. Se os sintomas correm sempre que o alimento é ingerido Leite Causou, coceira, queijão não será que é alergia?
e. Se há melhor ou desaparecimento dos sintomas após a suspensão de alimento suspeito. 
f. Se há ressurgimento dos sintomas após a reintrodução (acidental ou provocada) do alimento suspeito. 
- A descrição dos sintomas deve ser compatível com as manifestações de alergia alimentar, descritas anteriormente. 
DIARIO ALIMENTAR E DE SINTOMAS 
- Quando tem as suspeitas Realiza o “diário alimentar”.
- Registro detalhado dos alimentos ingeridos, com data, hora e detalhes de que aconteceu após a ingestão (sintomas). 
- 7 a 14 dias. 
- Útil para detecção de alergias. 
- Perguntar Refeição, horário da refeição, qual foi o alimento consumido, se for uma preparação culinária quais ingredientes tinha nessa preparação, se alimento industrializado qual a marca dele, deu sintomas e quais foram os sintomas, quanto tempo depois esses sintomas apareceram depois do consumo do alimento. 
DIETA DE EXCLUSÃO 
- Dieta/teste de exclusão: 
- Quando há suspeita de alergia a um único alimento Teste de exclusão. 
- Deve ser realizado com número limitado de alimentos (1 a 3) e de acordo com a história clínica: alimentos e derivados. 
- Após duas a seis semanas de exclusão, os sintomas devem desaparecer. 
- Aleitamento materno Mãe deve fazer a dieta de exclusão. 
- Se os sintomas desaparecem, um texto de provocação oral deve ser
TESTE DE PROVOCAÇÃO ORAL 
- Método mais confiável no diagnóstico de alergia alimentar 
- Consiste na oferta do alimento suspeito sob supervisão médica para monitoramento das reações clínicas após o período de exclusão do alimento na dieta. 
- Pode ser indicado em qualquer idade, para: 
· Confirmar ou excluir um AA.
· Avaliar tolerância em AA potencialmente transitórias APLV, ovo, trigo, soja. 
- Em geral tentam fazer outros testes antes Avaliar IgE.
- Primeiro passo Consiste em explicar detalhadamente ao paciente e/ou familiares sobre o procedimento, seus riscos e benefícios. 
· Realizado em ambiente hospitalar Emergência. 
· Consentimento da família assinado. 
· Local Até mesmo UTI dependentemente do risco. 
· Isenção do alérgeno, por período mínimo de duas semanas (mães de lactentes em aleitamento materno exclusivo). 
· O jejum deve ser de no mínimo duas a quatro horas ou metade da porção usual duas horas antes Facilitar absorção do alimento, reduzir risco caso seja necessário ressuscitação. 
- Teste aberto Alimento trazido de casa. 
- Teste fechado Em veículo. 
- Evitar aquecer podem alterar a conformação da proteína e resultar em alteração de sua alergenicidade.
- Reações mediadas por IgE: Doses crescentes do alimento devem ser administradas para minimizar o risco das reações graves e permitir uma identificação precisa de menor dose capaz de provocar sintomas. 
- Em geral, a quantidade total administrada durante um escalonamento progressivo: 
· 8 a 10g para alimentos secos. 
· 16 a 20g para carnes ou peixes. 
· 100ml para alimentos líquidos. 
INTERPRETAÇÃO
- São considerados sintomas objetivos na interpretação de exames: 
- Urticária generalizada, eritema, palidez, angiosedema, tosse e/ou sibilância, estridor laríngeo, alteração da voz, coriza, espirros repetitivos, obstrução nasal, hiperemia conjuntival, lacrimejamento, vômitos, diarreia. 
- O aparecimento e persistência destes sintomas classificam o TPO como positivo. 
ALERGIA ALIMENTAR NÃO-IgE MEDIATA
- Realizar dieta de exclusão, seguida por teste de provocação oral, para confirmação do diagnóstico. 
- No caso de APLV: A dieta de exclusão é recomendada ser feito com formulas com proteínas extensamente hidrolisadas à base da proteína do leite de vaca. 
- Caso não haja melhora clínica, após duas semanas: Recomenda-se a substituição por formulas de aminoácidos. 
- Se houver melhora, deve ser realizado o teste de provocação oral. 
- Se resultado for positivo: A dieta de exclusão terapêutica com a mesma formula deve ser mantida pelo período de 6 a 12 meses. 
TRATAMENTO
- Importante: Conhecer a história da AA.
- As alergias mediadas por anticorpos IgE: Em geral levam mais tempo para aquisição de tolerância. 
- Manifestações gastrointestinais de alergias mediadas por mecanismos celulares: Costumam se resolver espontaneamente até os 2-3 anos de idade. 
- As causas mais comuns de alergia alimentar na infância: leite, a soja, o ovo e o trigo, com frequência se associam à remissão da alergia ao ponto do tempo Para amendoim nozes e castanhas, a alergia é considerada persistente. 
- Leite de vaca: Alergia apresenta prognóstico muito favorável para tolerância Pode estar mudando esse cenário. 
- Ovo: Média de resolução em torno dos 9 anos de idade. 
- Quando IgE esta mais alta Parece demorar mais pra adquirir tolerância. 
- A base do tratamento de alergia alimentar é essencialmente nutricional e está apoiada sob dois grandes pilares: 
a) A exclusão dos alérgenos alimentares responsáveis pela reação alérgica com substituição apropriada. 
b) A utilização de fórmulas ou dieta hipoalérgênicas, em lactentes, em situações de APLV. 
- Objetivo: Evitar o desencadeamento de sintomas, propiciar crescimento e desenvolvimento adequados. 
ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS 
- Tentar verificar 1 alimento Se falhar, dieta de exclusão com mais alimentos. 
- Lactentes em aleitamento materno: manter assim mãe realiza restrição total de LV e derivados Necessário SUPP de cálcio e vitamina D. 
- Lactentes não amamentados, ou o leite materno seja insuficiente: 
· Extensamente hidrolisadas á base da proteína do leite de vaca. 
· Aminoácidos livres (dieta alimentar). 
· Proteína isolada de soja (somente para crianças maiores de 6 meses e sem manifestação gastrointestinal). 
- Lactentes muito jovens: Tentar relactação: sempre enfatizando a exclusão de produtos lácteos pela nutriz. 
- Retirada dos alimentos alergênicos: Única forma comprovada de TTO de AA Total exclusão do alimento e derivados, preparações. 
- Necessário avaliação do estado nutricional: Planejar e adequar as necessidades. 
- Todo empenho deve ser feito no intuito de realizar as substituições alimentares visando garantir a oferta nutricional adequada, alcançando-se as suas necessidades que devem atender as atuais recomendações nutricionais. 
ORIENTAÇÕES 
- Excluir o alimento e produtos derivados Preparações 
- Educação Nutricional: Para a família, cuidador, criança se idade permitir. 
- Perguntar sobre os ingredientes para evitar que se coma um alérgeno alimentar “escondido”
- Ver em “dietas de eliminação” os alimentos para serem evitados e para serem substituídos Quando vai em festas, restaurantes “preparação com maiosene” Vai ovo. 
- Ler os rótulos dos alimentos Periodicamente!
- Produtos são reformulados “traços” do alérgeno: não consumir. 
ORIENTAÇÕES 
- Outros produtos em casa: Alimentos para animais, produtos de higiene, cosméticos, protetor solar. 
- Estar preparado para emergência, carregar e saber usar, epinefrina (adrenalina) e anti-histamínico injetáveis. Usar um bracelete que descreva a alergia. 
- Quando os alimentos são removidos da dieta, as fontes de nutrientes alternativos devem ser fornecidas: Ex: Restrição de leite e derivados – outras fontes alimentares de Ca, Vit D, PTN, riboflavina e energia. 
- A introdução da alimentação complementar em crianças com APLV: Seguir os mesmos princípios do preconizado para crianças sem alergia: 
- A partir do sexto mês em crianças amamentadas ao seio até essa fase, ou querecebem fórmulas infantis.
- Não há necessidade de restrição de alimentos contendo proteínas potencialmente alergênicas (p. ex. ovo, peixe, carne bovina, de frango ou porco). 
- Deve-se evitar apenas a introdução simultânea de dois ou mais alimentos fontes de novas proteínas. 
- Formulas substitutas do leite de vaca em pacientes com APLV – Mediadas ou não por IgE: 
- A utilização de fórmula consideradas hipoalergênicas em situações de APLV quando houve a interrupção do aleitamento materno é a alternativa preconizada. Extensamente hidrolisadas, a base de AA. 
- O leite de outros mamíferos (p.ex.: Cabras e ovelhas), formulas parcialmente hidrolisadas, formulas poliméricas isentas de lactose, os preparados e bebidas à base de soja e arroz não devem ser indicados para crianças com APLV.
- Fluxograma para abordagem de crianças menores de dois anos e com suspeita de alergias ás proteínas do leite de vaca.
- Fluxograma para abordagem de crianças menores de dois e com suspeita de alergia às proteínas do leite de vaca. 
DURAÇÃO DA DIETA E REINTRODUÇÃO ALIMENTAR
- Admite-se que a maioria das crianças desenvolverá tolerância clínica nos primeiros três anos. 
- APLV Dieta de exclusão no mínimo de 6-12 meses. 
- Vida toda: Amendoim, nozes, frutos do mar. 
PREVENÇÃO DE ALERGIAS ALIMENTARES
- O aleitamento materno exclusivo até seis meses relaciona-se a menor risco para desenvolvimento de alergias alimentares. 
- A restrição no consumo de alimentos potencialmente alergênicos durante a gestação a lactação, tais como, leite, ovo, amendoim, castanhas e peixes Não deve ser indicada com o objetivo de prevenir alergias alimentares. 
- Não há benefícios em se retardar a introdução de alimentos ditos potencialmente alergênicos, como ovo e peixe, mesmo em lactentes de risco. 
	
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