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O familiar do
portador de
sofrimento mental. 
Sobrecarga; corresponsabilização e parceria; intervenções
de orientação e acolhimento. 
#SAUDEMENTA L
Conceituação de família enquanto grupo
situado em um determinado espaço, tempo e
cultura
Conceito de Abordagem Psicossoical
CREAS e NASF
Introdução
Família e sofrimento
psíquico: o desafio do
protagonismo família
No Brasil, os primeiros pacientes que foram
internados e reclusos da sociedade, eram
aqueles que eram inferiorizados.
“Deformando a imagem da família tradicional
 Pacientes crônicos que foram abandonados
por suas famílias, representam uma
numeração significativa até os dias atuais de
moradores de hospitais psiquiátricos.
Família e sofrimento
psíquico: o desafio do
protagonismo família
A reforma psiquiátrica brasileira, trouxe grandes
contribuições na forma de perceber a família no contexto
de saúde mental.
 A família não era vista como um investimento na
mobilização de participantes importantes para o
tratamento, já que essas pessoas em sofrimento, eram
vistas como doentes. 
A principal diretriz da Política Nacional de Saúde Mental,
inspirada na reforma psiquiátrica brasileira, vai consistir na
redução de forma gradual e planejada de leitos em
hospitais psiquiátricos, 
Família e sofrimento
psíquico: o desafio do
protagonismo família
Desta maneira, não se espera que os cuidados com esse
paciente fique sob responsabilidade total de seus
familiares ou por conta própria 
 Espera-se, assim, a autonomia e a reintegração do sujeito
à família e à sociedade
 Fica nítido que é fundamental a consideração de que o
cuidado da pessoa em sofrimento psíquico, juntamente
com a participação ativa de seus familiares, é um trabalho
de muita complexidade, que historicamente foi um papel
retirado da família e que atualmente está sendo restituído. 
Psicossocial como abordagem
interventiva.
Essa abordagem nos permite tirar aproveito de todas as
oportunidades em seu contexto, com a intervenção podemos
criar oportunidades com o paciente para a construção de
vinculo.
Postura profissional coerente com os princípios da abordagem
de problemas, na perspectiva psicológica, social, econômica e
contextual.
A lógica da atenção básica à
saúde
A FAMILIA NAS 
POLITICAS PÚBLICAS
Família como foco nas políticas públicas;
Objetivo principal: prevenção e preservação
de laços familiares;
Recomendado que atendimentos sejam em
grupos.
O Grupo 
Multifamiliar
Década de 1950; 
Grupos abertos de familias de psicóticos;
Semanalmente;
Se sentiam melhor em grupo (mudanças
mais rápidas);
Terapeuta, coterapeutas e observadores;
Aprendiam novas soluções com a
experiência do outro.
O Grupo 
Multifamiliar
Quinzenalmente - 03 horas;
Escolha de temas em grupo -
demanda;
Dividida em três momentos:
Aquecimento
Discussão
Conclusão
Uso de brincadeiras.
O Grupo 
Multifamiliar
Principais ganhos: Apredizagem por
semelhança e identificação; novas formas
de interação.
Busca trazer protagonismo para o grupo,
utilizando a dramatização, gerando
identificação e reflexão.
O Grupo Multifamiliar
 
Proteção efetiva;
Direitos da criança e do adolescente;
Autoestima;
Cuidado e educação;
Qual o papel do cuidados;
Manejos com os filhos;
Prevenção.
Exemplo de temas abordados em GM, com
pais de crianças vítimas de abuso sexual.
 
Saúde Mental em Foco - A Família
na Política de Saúde Mental
https://youtu.be/VPTbBPRYMDk?t=310
https://youtu.be/VPTbBPRYMDk?t=310
Abordagem Familiar:
Ferramentas
Segundo o caderno de atenção básica saúde mental, a
Estratégia de saúde da família (ESF) a família é um eixo
estruturante da atenção básica à saúde, e considera a família
de forma integral e sistêmica, sendo assim para uma
abordagem familiar não é necessário apenas conhecimentos
médicos e científicos, mas também comunicação, habilidades
de observação, empatia e intervenção.
É importante considerar também que as estruturas
familiares têm mudado ao longo do tempo, além de
levar em conta o meio social e cultural em que a
família está inserida.
Para a criação de estratégias adequadas para o
manejo com as famílias existem critérios para a
avaliação.
Abordagem Familiar:
Ferramentas
Principais Ferramentas de trabalho com a
família:
Entrevista Familiar: caracterização do sistema
familiar, sua estrutura, desenvolvimento,
funcionamento, condições financeiras e de saúde
dos integrantes.
Genograma: É a representação gráfica da família,
identifica suas relações e ligações dentro de um
sistema multigeracional 
Ecomapa: identifica as relações e ligações da
família com o meio onde ela vive.
F.I.R.O (Fundamental interpersonal Relations
Orientation): Busca compreender melhor o
funcionamento da família estudando suas
relações de poder, afeto e comunicação
P.R.A.C.T.I.C.E: Avalia o funcionamento da
família de um paciente específico. Fornecendo
informações sobre a organização familiar e o
posicionamento da família diante dos
problemas.
Discussão e Reflexão de casos clínicos: com a
equipe multiprofissional
Projeto terapêutico de cuidado com a família: É
um conjunto de propostas de condutas
terapêuticas elaboradas a partir da discussão
em equipe interdisciplinar, com apoio matricial
e com a participação da família na elaboração.
Recomendações para o trabalho com família
Existência sem preconceitos: Consiste em saber agir diante os acontecimentos da vida.
Disponibilidade para os outros: Significa uma flexibilidade pessoal em relação aos modos, tempos e lugares das pessoas e
de suas famílias.
Habilidade para se desfocar do problema: Significa não se restringir a ele. 
Trabalhar com família requer aperfeiçoamento em alguns conceitos
como: 
Relembre suas próprias experiências com as suas famílias , buscando lembranças de
sofrimento psiquico e/ou uso de alcool e drogas de parentes.
Evite julgamentos baseados em qualquer tipo de preconceito.
Priorize o atendimento às famílias com maiores dificuldades psicossociais.
Identificar pessoas que podem auxiliar no processo de cuidado em saúde mental.
Observar como a família se comporta em espaço físico.
Recomendações para o trabalho com família
 Dicas práticas para o trabalho com a famiília:
Recomendações para o trabalho com família
 Dicas práticas para o trabalho com a famiília:
 
Observar a comunicação entre os membros da família.
Diminuição da culpa familiar.
Reconhecer e valorizar os recursos encontrados pela família .
Estimular dialogo e troca de experiência entre todos.
Fazer anotações de cada atendimento realizado.
Não se assuste, nem reaja com base em fortes sentimentos, positivos ou negativos,
que determinadas pessoas e famílias mobilizam.
Questões importantes em visitas domiciliares
Identifique quem são os cuidadores da pessoa com sofrimento psíquico e/ou uso de
álcool e drogas.
Faça com eles uma lista dos cuidados que a pessoa com sofrimento psíquico e/ou uso
de álcool e drogas recebe deles.
Organize essa lista de cuidados classificando-os de acordo com prioridades
discutidas e consensuadas entre todo
Conclusão:
Há diversos desafios
presentes na atuação com o
sofrimento dessas famílias em
condições vulneráveis, onde
necessita-se cada vez mais do
refletir acerca da atuação e 
 do campo teórico, ou seja, das
bases para intervenções
nestas demandas subjetivas. 
Referências
Bibliográficas
Ministério da Saúde. Cadernos de Atenção Básica:
saúde mental. 34. ed. Brasília: Departamento de
Atenção Básica, 2013, p. 61-71..
 
 
MURTA, S.; LEANDRO-FRANÇA; SANTOS, K. B.;
POLEJACK, L. Prevenção e promoção em saúde
mental: fundamentos, planejamento e Estratégias de
intervenção. Novo Hamburgo: Sinopsys, 2015, p. 508 -
519.

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