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Capítulo 6 Noção mais detalhada da estrutura atômica
111 
Você entendeu a leitura? Responda em seu caderno
Reavalie o que você pensa a respeito Resolva em seu caderno
Verifique em que mudaram 
suas concepções prévias
Reveja	sua	resposta	à	atividade	da	segunda	página	deste	capítulo,	reavalie	o	que	escreveu,	
discuta	com	seus	colegas	e,	se	julgar	necessário,	elabore	novas	justificativas	ou	aprimore	as	que	
tinha	escrito.	Apresente-as	ao	professor.
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98
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Água-viva pioneira 
A primeira proteína fluorescente conhecida foi descoberta em 1962 por 
Osamu Shimomura, um dos laureados deste ano. Ele isolou a chamada GFP 
– sigla em inglês para proteína fluorescente verde – estudando a água-viva Ae-
quorea victoria, que tem um órgão bioluminescente capaz de emitir um brilho 
verde quando o animal é agitado. Já nos anos 1970, ele conseguiu desvendar 
o mecanismo bioquímico que conferia essa propriedade à proteína.
Outro dos premiados deste ano, Martin Chalfie, começou a trabalhar com 
a GFP no final dos anos 1980. Ao tomar conhecimento da existência dessa 
proteína, ele intuiu que ela poderia ser um interessante marcador para visualizar 
processos biológicos em organismos vivos. [...]
Para levar sua ideia a cabo, Chalfie identificou, com a ajuda de outros 
pesquisadores, a localização do gene responsável pela síntese da GFP no 
genoma da Aequorea victoria. O passo seguinte foi cloná-lo na bactéria Es-
cherichia coli, que passou a produzir o gene e a brilhar no escuro quando 
iluminada por luz ultravioleta. [...]
Já a contribuição do terceiro laureado, Roger Tsien, foi ampliar o espectro cromático 
das proteínas fluorescentes. Ao trocar alguns aminoácidos na sequência da proteína GFP, 
ele conseguiu obter proteínas fluorescentes capazes de absorver e emitir luz em várias 
partes do espectro – ou seja, capazes de assumir diferentes cores.
A vantagem de se usar proteínas marcadas com cores diferentes é que, com isso, tornou- 
-se possível visualizar as interações entre elas no organismo. [...]
Parasitas fluorescentes
[...] As proteínas fluorescentes são hoje usadas por milhares de pesquisadores do mundo 
inteiro, inclusive no Brasil, para entender os diversos processos biológicos. Um exemplo 
recente é o uso dessas proteínas para entender a infecção pelo parasita Trypanosoma cruzi 
durante a doença de Chagas.
O trabalho foi conduzido pela bióloga Simone Pires, integrante do grupo de Andréa 
Macedo na UFMG [...]. A equipe obteve tripanossomos geneticamente modificados para 
expressar as proteínas fluorescentes verde e vermelha.
‘A ideia era acompanhar visualmente quais tecidos eram infectados pelo parasita’, 
explica Macedo. ‘Há poucos parasitas no organismo durante a fase crônica da doença, 
e é difícil encontrá-lo. Com o uso das proteínas fluorescentes foi mais fácil visualizá-lo’. 
O trabalho ajudou a elucidar vários aspectos da infecção pelo parasita, como os me-
canismos de invasão celular ou a troca genética entre diferentes tripanossomos.”
Fonte:	ESTEVES,	B.	Ciência Hoje On-line.	Setembro,	2009.	Disponível	em:	<http://cienciahoje.uol.com.br>. 
Acesso	em:	10	fev.	2010.
 A proteína fluorescente 
verde (GFP) foi identificada 
pela primeira vez na água-viva 
Aequorea victoria (diâmetro 
aproximado de 10 cm), em 
1962.
 1. Pesquise o que são proteínas.
 2. O texto mostra uma forte influência da Quími-
ca sobre a Biologia. Pesquise outro caso em 
que a Química influenciou o avanço de outra 
disciplina.
 3. Pesquise sobre o “coelho que brilha no escuro” de 
Eduardo Kac. Escreva um artigo sobre o trabalho 
desse artista.
 4. Explique como as proteínas fluorescentes ajuda-
ram no trabalho da pesquisadora Simone Pires.
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 112
estabeleça conexões Resolva em seu caderno
Importante:
Este mapa é apenas uma das 
muitas possibilidades de relacionar 
esses conteúdos conceituais.
mapa conceitual — estrutura atômica
Revise os conceitos estudados e decida como podem ser completados 
os locais em que aparecem os números.
Átomo
Elétron(s)
Igual
número
Número
diferente
Carga
elétrica
negativa
Carga
elétrica
positiva
Próton(s) Nêutron(s)
tem
21
com
com
tem
(têm)
podem
estar em
isso
ocorre em
isso
ocorre em
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conduz a
o que
forma
o que
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conduz a
pode
podem
estar em
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(têm)
é
(são)
caracterizado por
Isótopos
Mesmo Z
Diferentes A
Modelo
atômico
Modelo de
Dalton
Modelo de
Bohr
Modelo de
subníveis
Diagrama das
diagonais
Modelo de
Thomson
Modelo de
Rutherford
Tabela
periódica
4
6 7
Carga total
positiva
Perder
elétron(s)
Receber
elétron(s)
Carga total
negativa
Número 
Atômico (Z)
Número de
prótons
Número de
prótons �
número de
nêutrons
3
5
Nome
Símbolo
Átomo
neutro
Íon
é é
tem
característica
fundamental
de um
cuja
concepção
científica
é um
pode
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aparecem
na
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no qual
é útil o
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 112
 Alguns conteúdos importantes: 
 Estrutura da tabela periódica atual
 Importância dos elementos no cotidiano
 Distribuição eletrônica e tabela periódica
 Principais propriedades periódicas
 Breve histórico de como se chegou à tabela periódica
Capítulo 21 Termoquímica: o calor e os processos químicos
C
A
P
ÍT
U
LO 7 A tabela periódica 
dos elementos
. Em uma biblioteca, os livros 
estão organizados nas estantes 
de acordo com um critério 
lógico. (Na foto, biblioteca em 
Estocolmo, Suécia, 2001.) 
De maneira análoga, os 
trabalhos de alguns cientistas 
conduziram a um modo lógico 
de organizar os elementos 
químicos, que se baseia em 
suas características. Trata-se da 
tabela periódica dos elementos.
AlAmy/F1 ONlINE/OTHER ImAGES

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