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ODA iorça Ãque âtuâvá sobte o eÌétron terá a mesma di Ìeção e sent ido do campo (0a o módulo da Ío.ça ique aia.á sobre o elê tron é igual a3,2 x 10 15N. (04)Sâbendo que o peso do elétron é despre- zÍveÌ em comparação con a força eléüicã que atua.á sobre ele, podÈse :rlirmãr que o moümenio do eÌétÍon seÍá Íetiltneo uni formemente var iado e que o módulo dã aceleÍação âdquiÍida por ele é, âproximã- damente,3,5 x l0ì5 m/sr. (08) O tempo que o elétron gãstãrá pea r de uma placâ â outh será 4,0 )< i0 's. (16) A velocidade do elêtron ao chegâr à pìaca positivãé 14.0 x l0ôn/s. CJZ)A diferençâ de pôtenciaÌ entfè as placas é l40v (6t O trâbâÌho que o campo elétrico realiza so- bre o elétbn, ao dslocálo da pÌaca negativa pea a placa posiÌiva, é 2,24 x 10 "N. m. Dêcomo rsposta asoma dos números que pre. cedem õ afirmaÌivas coretas. (PUC{ampinas-SP) Considere dois pontos Me /V, de um campo elétrico unifoÍme de intensida- de 5,0 10" N/C, conloÍne mosúâ o esquemâ a -!---. " ; riT,--rsi,j t 3 Ê Sabe do queopotencial elétrico no pontoMvale 40 V, é coneto afimar quel a) o potenciaÌ elétrico no ponto/úvâlê 10V b) o tâbâlbô do canpo eìétÍico âo deslocar umâcãrgaq : 2,0 10 6c, delrarélv, vate 2,0 . 10 1J- c) o potencial elétrico no ponto lvvale 40 V O o trabalho do campo eÌétrico ao deslocar uma carga q = 2,0 . i0 ! C, de llí até |r', vale 2,0. 10 1J. e) o potencial elétrico do pontoNvâÌe 90V 11,,$fii'ii 6,"."t-sa se;a o "'stena forúãdo pôr düs pÌã- cas pleãs P, e P, eletrizãda .om cargas elétricas de simis opostos e sepãradas de 10 mm entre si. Na ngura, são mostradas õ inteÌseções das p]ãcas PÌ e P) e de ãlgumas superlicies eqüipG tenciais com o plano do papel. Ao longo do eiro médioÂ4', o cmpo elétrico é uniforme entre as placas e seu valor é t : 10s V/m. As superlÍcies eqüipotenciais indicadas estão igualmente es- paçadas de I mm ao loDgo do eixo. Umâ.ãtgã q : 10 '" C é levada do ponto O âo ponto P, indi o r iÍÉ: ::i;#: O tÌabâÌho reâÌizâdo é: a) 0J b) 5. r0 "J c) 1.10 "J o 4.10 "J e) i .10 -J (E. Nêval-RJ) Uma particula eletrizada, possuindo câÌga elétrica Dositiva igual a + 2,0 . l0 lCeme sa igual a 1,0 l0ì0kg,éabandonâdâdorepouso num ponto P de um campo eÌétrico uniÍorme, horizontaÌe de móduÌo igual a 400V/ó. Desprè zedGse a ação gÍavitacionaÌ, a peÍda de eneÍgiâ potenciãl no desloceentô de 4.0 m até um outÌo â) 32. l0 ?J b) l ( i io 'J c)8.10rJ O32 10!J ê) l ( j 10 'J (Jsb-BA) Ufta pânicuÌa peÍnanece em repouso em um caopo elétrico veÍtical e dirigido pâra cima, pmdüzido entra duãs placas paralelas e horizontais, igualilente cdregâdas com cargas de sinâis opostos ê distantes 2 cm. Se a partícula emquestáopossuimãssãiguâIa4. 10 13kgecar- ga positiva2,5 10 " C, ã dilerençâ do potencial 14 em 104 volts, ente 6 plâc6, é: â) I,3 b) t,8 c) 2,6 (Dado:s = 10 m/s':) d) 3,2 3,8 ir-'t';-?,.-ã,.Ì Cr.qsD u. penauló simptes é construido com umâ eslera metálica de nassâ n : 1,0 . 10 'kg cd- regadâ .om mâ cdga eìéúicâ de 3,0 . 10 5 C e m flo isolante decomprimentor: 1,0 mde massa desprezivel- Esse pêndulo oscila com período Inum local em que g : 10,0 m/s'. Quaddo úm cmpo elét.ico uniforme e constãnte E é âplicado veúicalmente em toda.egião do pêndulo, ô seu periodo dobra de valor Aintensidade do câmpo a) 6,7. 10" N/C b) 42 N/C c) 6,0 lo 6 N/c o 33 N/C e) 25 N/c CÁpiÌuro I . ÌRÀBALHo E PorENca EúÌRrco 71. ffig r 4Ír: +80 10 "J de4noeixoré4or:4. Seódo 4 = núr = et, Íesulta d) : 14 "on.tnnt". i.to e, o pontop, le8. ,t: -4 : "onstunt., q.e representa umapa.ábolâ. m Édado o dias.aftâda e'eÍgiâ potenciál tp de um elétron, no vácuo, submetido apenã5 à âção de uÒ campo elétrico uDiformee paraÌelo ao eixo ri em x = 0, a eneigiã cinéticâ do elétron é nula. Dete.mine ã eneryia cinérica do elêtron emÌ: 0,5 cm. No l]dpo eléhico, há cotEaaçáo da etrergia tohr, isto é, â energia cinética mais â eneqia potenciaÌ elétrica 4ro+Epíq=4ír+' ì ) O em que:t(o: energia cinética eú O - zeÍo (dâdo);tpro): energia poterciaìem O: zero (do gránco); 4@: energia potenciaÌem,A = 80 Ì0 ''J (do Ctáfrco);4(;r = eneÍgia cinética em á (incógnita) Substituindo em O, temos: 0+0=4ér+( 80 r0 ' ) = Respcta: 80 . i0 " J ffi rem-se ouas pracas paÍalelas, plans e hoÍizoDtais- entre as quais se estabelece uú caópo elétÍìco ünilorme de iniensidade t, dirè çáo vertical e sentido descendeôte. Um leirê de elétrons penetra horizontaìmente re$se campo com velocidade ,0. sendo dados: t, .,0, m (mâssa do elétroú), e (cargâ do elêtron em vaÌor absoluto), dêteÍútre ã eqúãçâo dã trajeióriã dos elêircns. Despreze 6 ações AÍo.çadtemsentido ascendente, pois a cargâ do eléron é negativâ. Por lanlo. a l ra je lór ia do FIÁlrun será dês\ izda pdra . ima. Em vez de estudarmos o moqneôto d.ì elébon Pâo longo da traje' tória, estudemos os movimentos de P" Orojeção de P no eixo, e de P, (projeção de P no eixoy). F" é verrical, portdto sua projeção no èif,o r é nülai isto é, I"{,) : 0. Sendo 4(,ì : nd, = 0, resulta s, : 0, isto ê. o ponio P, elecuta moümento retilineo uniIo.úe. À projeção F €1ti,i JJ executa movimento retilineo uniiormemente variado. As tunções horárias dos úovimentos componentes são:Ì: ,l e Peâ a determinãçâo da equaçào da Íajetória I = /G), eliúinâftos o tempo I n6 du6 equâções eietjores. eE ., I Obtemos, assim, uma equação do tipo I = Àt'. com ( .F\ RespoÊtâ: r =l- \ ' \ znan ) Os FUNDÁMrNÌos DÁ FBrÀ ffi rrro caopo oa carga O = 2 !.C. considere dois pontos À e B pêrtencentes a uma melma ìinha de Ìorça e que dis- tâm 0,1 n e 0,2 m, respecrivãmente, de Q. Com quevelocidade $e deve lançar do ponto B uma pequenâ esle.a decegãq:10 " C e mãssa m : 0,2 g, pea que atinja á com velocidadê nula? O óeio é o vácuo e despÍezãm-se as ações graütacionais. Édadâ a constante eletÍostálica do vácuo 4: 9. 16' I $'c ' Neste exerctcio, â forçâ eléhi@ é vdiáveì e, portanto, náo pôdeúos âplìca. â equação de To.ncelli, válida pârâo MW (produ2ido por Iorça constdtes). Àssim, devemos âplicd o teorema da eneryia cinética entre B e Á: Gtu = 844] E4B) nt1: "mqúC. - 2 é ã sêrgio . inpü.d dF c ú 4.4 . - - eapnê€Ënnélna. lcqenBc/b- qrts V1) nD: naí Pol tanto: q(vr " , r : 2 2 ta w -E ô ; j F Além das copadoras xerográficas, descfitas no rêpr lL lo,pagi , ìo 2l ' . 'ê dversosorr 'oso\poci tvos que ut i izam princípios eleÌÍosÌét cos em seu funcionêrnento. Estão nessa si tuaçáo as coTas eletrostátlcas (pÍêsentes em coz nhas indusÍiais) e os f tÍos eleÍostát cos (usados, por êxernp o, no escapamento de alguns veicu os autorÌìotores), ajp-ì od r- ìp 'ê" o a ã jdto d. t i1t" . Lnà dè< -rè s Nas co fas e nos ÍiÍos e etrostáticos, as irÍìpu- . , ," , ês i d.r ê" do p o, e o dê .on bL. èo qao dÌecionadas, por um sstema de vent iaÇão, para r ' ì e e_re_ o o^iradoÍ qrê è, elel 7a A5 pd l - cu ês, agora dotêdês de caÍga elétricâ, atravessam s(o v)=+ + + r0r.(e.10r-r8 r01 - G3.^ì seìdne, -9. l0 c .Q 2u( 2.10"(pd. 0. lm.opôlen alÊlÊlr ' .ov"valc r" -4. : , i . - 9. In". ' . ' : - , ì . 18.10' \ Comoadistânciade QaAéd3 : 0.2m, opotencialeÌéÍ ico vsvaÌe: Y" :9. 10' ! . 2 lo " + Y":9. 1o.V 02 Sendom:0,2g:0,2.103k9,q:103Ceq=0,poisâcâ.gaqdeveâl ingi Í .4comvelo. idadenulã,podemos determinar a velocidade uB de laçamento: o pÍec pitador, onde um campo elétrico desvia as partícu as, provocando sua pÍec ptaçáo sobÍe unìa supefíc e e mped ndo sua dispeÍsão para o rne o ambiente. Periodicaraente, as paftículas sáo remc vdas da superfície onde se deposltar.. Nas lmpfessoÍas â lâto de t inta, o l íquido é previarnente pu verizado e as gotícu as Íorrnadas são encaminhadas nlcia mente paÍa um elemento o'zêdor.o 'd.ddq- i en.dgaeÁlr a. f ì \ê9 1 da, as gotas atravessam uma Íegião onde existe um campo eléÍico un forrìe entÍe duas pequenâs odLa. n-. j icds as go., r t " . . o ê | - r .ão à def exáo e atingern o pâpel nos locais adequados, determ nando a irnpressão do texto. CÀpiÌuro I . ÌRABATHo E PoiNúÁr ErÉrR co 7t.