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194 matemática. In: VALENTE, Wagner R. (Org.). Ava- liação em matemática: história e perspectivas atuais. Campinas: Papirus, 2008. Este livro contém resultados de pesquisas que mos- tram as modificações que a avaliação escolar sofreu desde os tempos do Brasil Império até os dias atuais. •CARBONELL, Jaume. A aventura de inovar a mudan- ça na escola. Rio de Janeiro: Artmed, 2002. Este livro apresenta ao leitor práticas modernas que podem tornar a escola um espaço inovador. •CASTILLO ARREDONDO, Santiago. Avaliação edu- cacional e promoção escolar. Curitiba: InterSabe- res, 2013. Este livro apresenta discussões sobre a avaliação edu- cacional e formas como os professores podem aplicá- -la. O autor desenvolve a prática avaliadora baseada não somente em conteúdos curriculares, mas em valo- res e atitudes essenciais para a formação cidadã. •DAYRELL, Juarez; CARRANO, Paulo; MAIA, Carla L. (Org.). Juventude e ensino médio: sujeitos e currícu- los em diálogo. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2014. Este livro apresenta reflexões a respeito do jovem no Brasil e de seus desdobramentos e relações com o cur- rículo do Ensino Médio. •DIAS, Paulo. Pontos de partida para uma dinâmi- ca de trabalho colaborativo. In: GTI (Eds.). O pro- fessor de matemática e os projectos de escola. Lisboa: APM, 2008, p. 233-256. Este artigo apresenta o relato do trabalho de professo- res de Matemática de uma escola em condições precá- rias. Porém, a escola conta com o comprometimento de uma equipe de professores na realização de projetos que envolvem recursos tecnológicos. • FRANCISCO, Vinicius Marcos; LIBÓRIO, Renata Maria Coimbra. Um estudo sobre o bullying entre escola- res do Ensino Fundamental. Psicologia: Reflexão e Crítica, Porto Alegre, v. 22, n. 2, p. 200-207, 2009. Dis- ponível em: <https://www.scielo.br/pdf/prc/v22n2/ a05v22n2.pdf>. Acesso em: 11 jul. 2020. O artigo levanta reflexões sobre o bullying no ambien- te escolar e apresenta um projeto de intervenção motivado por um relato escrito das experiências nega- tivas de um aluno que sofria com práticas violentas. • FERNANDES, Grazielli; YUNES, Maria Angela Mat- tar; TASCHETTO, Leonidas Roberto. Bullying no ambiente escolar: o papel do professor e da esco- la como promotores de resiliência. Revista Sociais e Humanas, Santa Maria, v. 30, n. 3, p. 141-154, 2017. Disponível em: <https://periodicos.ufsm.br/ sociaisehumanas/article/download/27701/pdf>. Acesso em: 15 jun. 2020. Este artigo esclarece o que vem a ser o bullying e rela- ta a experiência de uma professora que realizou um projeto depois que descobriu o sofrimento de um de seus alunos ao voltar às aulas. •GRAMINHA, Cristiano V. Aplicação do método fishbowl na discussão do tratamento fisiotera- pêutico da artrite reumatoide no curso de gradu- ação em fisioterapia. In: GARCÊS, Bruno Pereira (Org.). Aprendizagem centrada nos estudantes em sala de aula. Uberlândia: Edibrás, 2019. Este livro apresenta relatos da aplicação das diferentes metodologias ativas em sala de aula, que podem tor- nar o processo de ensino-aprendizagem mais signifi- cativo, despertando o interesse dos alunos. • INEP. Matrizes de Referência. Disponível em: <http://portal.inep.gov.br/matriz-de-referencia>. Acesso em: 10 jul. 2020. Este documento visa indicar as habilidades a serem avaliadas em cada etapa da escolarização, além de orientar a elaboração de itens de testes e provas, que servem de referência na elaboração do Exame Nacio- nal do Ensino Médio (Enem). •KLEIMAN, Angela B.; MORAES, Silvia E. Leitura e interdisciplinaridade. Campinas: Mercado de Letras, 1998. Este livro contém sugestões de práticas de organização do planejamento para que se realizem trabalhos inter- disciplinares no ambiente escolar articulando diferentes áreas do conhecimento, a fim de ir além do modo tra- dicional de ensino. • LEÃO, Geraldo et al. Juventude, projetos de vida e ensino médio. Educação & Sociedade, v. 32, n. 117, p. 1067-1084, 2011. O artigo relata parte de uma pesquisa feita com jovens que cursavam o Ensino Médio objetivando mostrar a visão deles em relação às contribuições da escola em suas vidas. • LIUKAS, Linda. Hello Ruby: Adventures in Coding. New York: Feiwel & Friends, 2015. Este livro tem o objetivo de iniciar a linguagem de progra- mação ensinando primeiro seus conceitos, sem que seja necessário ter um computador. A autora conta a história de uma menina que tem muita imaginação e interesse para resolver quebra-cabeças. • LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. São Paulo: Cortez, 2006. Este livro apresenta estudos específicos sobre temas da avaliação da aprendizagem de maneira crítica e propõe novos caminhos e possibilidades nessa área da prática educativa escolar. •MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2017. O conteúdo deste livro serve de embasamento para o trabalho profissional, apresentando procedimentos g21_scp_mp_2mat_p193a197_geral.indd 194g21_scp_mp_2mat_p193a197_geral.indd 194 9/20/20 10:24 AM9/20/20 10:24 AM 195 didáticos, fundamentos para trabalhos escolares, orientações de análises de textos, relatórios, memo- randos, entre outros aspectos inerentes à educação. •MOREIRA, Marco Antonio. Teorias de aprendiza- gem. 2. ed. São Paulo: EPU, 2011. A obra apresenta de maneira acessível teorias de aprendizagem importantes e significativas para a Educação, como o construtivismo, o humanismo, o behaviorismo, entre outras abordagens. •MOREIRA, Jonathan Rosa; RIBEIRO, Jefferson Bruno Pereira. Prática pedagógica baseada em metodologia ativa: aprendizagem sob a perspec- tiva do letramento informacional para o ensino na educação profissional. Periódico Científico Outras palavras, v. 12, n. 2, 2016, p. 93. Disponível em: <http://revista.faculdadeprojecao.edu.br/ index.php/Projecao5/article/download/722/608>. Acesso em: 29 jun. 2020. Artigo que relata a análise de um estudo feito para apresen- tar um modelo de prática pedagógica baseado na metodo- logia ativa de aprendizagem para a educação profissional. •MORETTI, Méricles Thadeu.; FLORES, Cláudia Regina. Elementos do contrato didático. (Ensaio). Mimeo. UFSC, 2002. Neste trabalho, os autores fazem uma estruturação da noção de contrato didático e discutem suas impli- cações na prática escolar. •NOGUEIRA, Nilbo R. Interdisciplinaridade aplica- da. 3. ed. São Paulo: Érica, 1998. O livro tem como objetivo definir as diferenças entre multidisciplinaridade, pluridisciplinaridade, interdisci- plinaridade e transdisciplinaridade e relacionar a pedagogia dos projetos com a interdisciplinaridade. • PAIXÃO, Claudiane Reis da (org.). Avaliação. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016. Esse livro apresenta diversos temas relacionados à avaliação, mostrando na prática seu funcionamento e propiciando ao leitor mais subsídios para o estudo sobre a avaliação. •RABELO, Edmar Henrique. Avaliação: novos tem- pos, novas práticas. Petrópolis: Vozes, 1998. O autor apresenta uma proposta de avaliação, baseada em pesquisas, que leva em consideração discussões sobre os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) e a nova LDB. •OLIVEIRA, Roberto Alves de; LOPES, Celi Espasan- din. O ler e o escrever na construção do conheci- mento matemático no Ensino Médio. Bolema, Rio Claro, v. 26, n. 42b, p. 513-534, abr. 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_ arttext&pid=S0103-636X2012000200006&lng=e n&nrm=iso>. Acesso em: 16 jul. 2020. O artigo apresenta uma pesquisa qualitativa que investigou as estratégias de leitura e escrita no ensino de Matemática analisando as atividades propostas e organizando-as em um portfólio. •OLIMPIO JUNIOR, Antonio; VILLA-OCHOA, Jhony A. Coletivos pensantes e compreensão conceitu- al no cálculo diferencial e integral: uma composi- ção de olhares. In: BORBA, Marcelo. C.; CHIARI, Aparecida S. S. (Org.). Tecnologias digitais e edu- cação matemática.2. ed. São Paulo: Livraria da Física, 2013. p. 141-174. Este livro é uma reunião de vários trabalhos, de dife- rentes pesquisadores, voltados às tecnologias digitais para a educação. • PRENSKY, Marc. O papel da tecnologia no ensino e na sala de aula. Tradução de Cristina M. Pesca- dor. Conjectura, Caxias do Sul, v. 15, n. 2, p. 201-204, maio/ago. 2010. Disponível em: <http://www.ucs.br/ etc/revistas/index.php/conjectura/article/view/335>. Acesso em: 30 jun. 2020. O autor deste artigo argumenta que uma das princi- pais metas a serem atingidas no século XXI pelos pro- fessores é saber com qual pedagogia devemos ensinar nossos alunos. O papel da tecnologia, nas salas de aula, deveria ser o de oferecer suporte ao novo para- digma de ensino. Assim, é proposta uma discussão: será que as tecnologias estão cumprindo esse papel? •REIS, Francislene Glória de Freitas et al. Gallery walk: o uso da aprendizagem colaborativa no ensino de bioquímica. In: GARCÊS, Bruno Pereira (Org.). Aprendizagem centrada nos estudantes em sala de aula. Uberlândia: Edibrás, 2019. A obra apresenta relatos da aplicação de diferentes metodologias ativas em sala de aula. O artigo em questão descreve o método Gallery walk e oferece exemplos que podem tornar o processo de ensino- -aprendizagem mais significativo e motivador. •RIBEIRO, Vânia G. da Silva; KAIBER, Carmen T. Lei- tura e interpretação de textos matemáticos: cons- truindo competências no Ensino Médio. Disponí- vel em: <http://www.projetos.unijui.edu.br/ matematica/cnem/cnem/principal/cc/PDF/CC4. pdf>. Acesso em: 13 maio 2020. O texto apresenta um estudo com o objetivo de iden- tificar as dificuldades na interpretação e na produção de textos matemáticos por alunos do Ensino Médio por meio de coleta e análise de dados, de acordo com as competências e as habilidades preconizadas pelo Enem e pelos PCN. • SANTALÓ, Luis A. Matemática para não matemá- ticos. In: PARRA, Cecília; SAIZ, Irma (Org.). Didáti- ca da matemática: reflexões psicopedagógicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. Por meio do processo didático de ensino da Matemá- tica, o professor deve levar os alunos ao desenvolvi- g21_scp_mp_2mat_p193a197_geral.indd 195g21_scp_mp_2mat_p193a197_geral.indd 195 9/20/20 10:24 AM9/20/20 10:24 AM