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matemática. In: VALENTE, Wagner R. (Org.). Ava-
liação em matemática: história e perspectivas 
atuais. Campinas: Papirus, 2008.
Este livro contém resultados de pesquisas que mos-
tram as modificações que a avaliação escolar sofreu 
desde os tempos do Brasil Império até os dias atuais.
 •CARBONELL, Jaume. A aventura de inovar a mudan-
ça na escola. Rio de Janeiro: Artmed, 2002. 
Este livro apresenta ao leitor práticas modernas que 
podem tornar a escola um espaço inovador. 
 •CASTILLO ARREDONDO, Santiago. Avaliação edu-
cacional e promoção escolar. Curitiba: InterSabe-
res, 2013.
Este livro apresenta discussões sobre a avaliação edu-
cacional e formas como os professores podem aplicá-
-la. O autor desenvolve a prática avaliadora baseada 
não somente em conteúdos curriculares, mas em valo-
res e atitudes essenciais para a formação cidadã. 
 •DAYRELL, Juarez; CARRANO, Paulo; MAIA, Carla L. 
(Org.). Juventude e ensino médio: sujeitos e currícu-
los em diálogo. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2014.
Este livro apresenta reflexões a respeito do jovem no 
Brasil e de seus desdobramentos e relações com o cur-
rículo do Ensino Médio.
 •DIAS, Paulo. Pontos de partida para uma dinâmi-
ca de trabalho colaborativo. In: GTI (Eds.). O pro-
fessor de matemática e os projectos de escola. 
Lisboa: APM, 2008, p. 233-256.
Este artigo apresenta o relato do trabalho de professo-
res de Matemática de uma escola em condições precá-
rias. Porém, a escola conta com o comprometimento 
de uma equipe de professores na realização de projetos 
que envolvem recursos tecnológicos. 
 • FRANCISCO, Vinicius Marcos; LIBÓRIO, Renata Maria 
Coimbra. Um estudo sobre o bullying entre escola-
res do Ensino Fundamental. Psicologia: Reflexão e 
Crítica, Porto Alegre, v. 22, n. 2, p. 200-207, 2009. Dis-
ponível em: <https://www.scielo.br/pdf/prc/v22n2/
a05v22n2.pdf>. Acesso em: 11 jul. 2020.
O artigo levanta reflexões sobre o bullying no ambien-
te escolar e apresenta um projeto de intervenção 
motivado por um relato escrito das experiências nega-
tivas de um aluno que sofria com práticas violentas.
 • FERNANDES, Grazielli; YUNES, Maria Angela Mat-
tar; TASCHETTO, Leonidas Roberto. Bullying no 
ambiente escolar: o papel do professor e da esco-
la como promotores de resiliência. Revista Sociais 
e Humanas, Santa Maria, v. 30, n. 3, p. 141-154, 
2017. Disponível em: <https://periodicos.ufsm.br/
sociaisehumanas/article/download/27701/pdf>. 
Acesso em: 15 jun. 2020. 
Este artigo esclarece o que vem a ser o bullying e rela-
ta a experiência de uma professora que realizou um 
projeto depois que descobriu o sofrimento de um de 
seus alunos ao voltar às aulas. 
 •GRAMINHA, Cristiano V. Aplicação do método 
fishbowl na discussão do tratamento fisiotera-
pêutico da artrite reumatoide no curso de gradu-
ação em fisioterapia. In: GARCÊS, Bruno Pereira 
(Org.). Aprendizagem centrada nos estudantes em 
sala de aula. Uberlândia: Edibrás, 2019.
Este livro apresenta relatos da aplicação das diferentes 
metodologias ativas em sala de aula, que podem tor-
nar o processo de ensino-aprendizagem mais signifi-
cativo, despertando o interesse dos alunos.
 • INEP. Matrizes de Referência. Disponível em: 
<http://portal.inep.gov.br/matriz-de-referencia>. 
Acesso em: 10 jul. 2020.
Este documento visa indicar as habilidades a serem 
avaliadas em cada etapa da escolarização, além de 
orientar a elaboração de itens de testes e provas, que 
servem de referência na elaboração do Exame Nacio-
nal do Ensino Médio (Enem).
 •KLEIMAN, Angela B.; MORAES, Silvia E. Leitura e 
interdisciplinaridade. Campinas: Mercado de 
Letras, 1998.
Este livro contém sugestões de práticas de organização 
do planejamento para que se realizem trabalhos inter-
disciplinares no ambiente escolar articulando diferentes 
áreas do conhecimento, a fim de ir além do modo tra-
dicional de ensino.
 • LEÃO, Geraldo et al. Juventude, projetos de vida 
e ensino médio. Educação & Sociedade, v. 32, n. 
117, p. 1067-1084, 2011.
O artigo relata parte de uma pesquisa feita com jovens 
que cursavam o Ensino Médio objetivando mostrar a visão 
deles em relação às contribuições da escola em suas vidas. 
 • LIUKAS, Linda. Hello Ruby: Adventures in Coding. 
New York: Feiwel & Friends, 2015.
Este livro tem o objetivo de iniciar a linguagem de progra-
mação ensinando primeiro seus conceitos, sem que seja 
necessário ter um computador. A autora conta a história 
de uma menina que tem muita imaginação e interesse 
para resolver quebra-cabeças.
 • LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem 
escolar: estudos e proposições. São Paulo: Cortez, 
2006.
Este livro apresenta estudos específicos sobre temas da 
avaliação da aprendizagem de maneira crítica e propõe 
novos caminhos e possibilidades nessa área da prática 
educativa escolar.
 •MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva 
Maria. Fundamentos de metodologia científica. 8. 
ed. São Paulo: Atlas, 2017.
O conteúdo deste livro serve de embasamento para o 
trabalho profissional, apresentando procedimentos 
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didáticos, fundamentos para trabalhos escolares, 
orientações de análises de textos, relatórios, memo-
randos, entre outros aspectos inerentes à educação.
 •MOREIRA, Marco Antonio. Teorias de aprendiza-
gem. 2. ed. São Paulo: EPU, 2011.
A obra apresenta de maneira acessível teorias de 
aprendizagem importantes e significativas para a 
Educação, como o construtivismo, o humanismo, o 
behaviorismo, entre outras abordagens. 
 •MOREIRA, Jonathan Rosa; RIBEIRO, Jefferson 
Bruno Pereira. Prática pedagógica baseada em 
metodologia ativa: aprendizagem sob a perspec-
tiva do letramento informacional para o ensino 
na educação profissional. Periódico Científico 
Outras palavras, v. 12, n. 2, 2016, p. 93. Disponível 
em: <http://revista.faculdadeprojecao.edu.br/
index.php/Projecao5/article/download/722/608>. 
Acesso em: 29 jun. 2020.
Artigo que relata a análise de um estudo feito para apresen-
tar um modelo de prática pedagógica baseado na metodo-
logia ativa de aprendizagem para a educação profissional. 
 •MORETTI, Méricles Thadeu.; FLORES, Cláudia 
Regina. Elementos do contrato didático. (Ensaio). 
Mimeo. UFSC, 2002.
Neste trabalho, os autores fazem uma estruturação 
da noção de contrato didático e discutem suas impli-
cações na prática escolar.
 •NOGUEIRA, Nilbo R. Interdisciplinaridade aplica-
da. 3. ed. São Paulo: Érica, 1998.
O livro tem como objetivo definir as diferenças entre 
multidisciplinaridade, pluridisciplinaridade, interdisci-
plinaridade e transdisciplinaridade e relacionar a 
pedagogia dos projetos com a interdisciplinaridade.
 • PAIXÃO, Claudiane Reis da (org.). Avaliação. São 
Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016.
Esse livro apresenta diversos temas relacionados à 
avaliação, mostrando na prática seu funcionamento e 
propiciando ao leitor mais subsídios para o estudo 
sobre a avaliação. 
 •RABELO, Edmar Henrique. Avaliação: novos tem-
pos, novas práticas. Petrópolis: Vozes, 1998.
O autor apresenta uma proposta de avaliação, baseada 
em pesquisas, que leva em consideração discussões sobre 
os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) e a nova LDB. 
 •OLIVEIRA, Roberto Alves de; LOPES, Celi Espasan-
din. O ler e o escrever na construção do conheci-
mento matemático no Ensino Médio. Bolema, Rio 
Claro, v. 26, n. 42b, p. 513-534, abr. 2012. Disponível 
em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_
arttext&pid=S0103-636X2012000200006&lng=e
n&nrm=iso>. Acesso em: 16 jul. 2020.
O artigo apresenta uma pesquisa qualitativa que 
investigou as estratégias de leitura e escrita no ensino 
de Matemática analisando as atividades propostas e 
organizando-as em um portfólio.
 •OLIMPIO JUNIOR, Antonio; VILLA-OCHOA, Jhony 
A. Coletivos pensantes e compreensão conceitu-
al no cálculo diferencial e integral: uma composi-
ção de olhares. In: BORBA, Marcelo. C.; CHIARI, 
Aparecida S. S. (Org.). Tecnologias digitais e edu-
cação matemática.2. ed. São Paulo: Livraria da 
Física, 2013. p. 141-174.
Este livro é uma reunião de vários trabalhos, de dife-
rentes pesquisadores, voltados às tecnologias digitais 
para a educação. 
 • PRENSKY, Marc. O papel da tecnologia no ensino 
e na sala de aula. Tradução de Cristina M. Pesca-
dor. Conjectura, Caxias do Sul, v. 15, n. 2, p. 201-204, 
maio/ago. 2010. Disponível em: <http://www.ucs.br/
etc/revistas/index.php/conjectura/article/view/335>. 
Acesso em: 30 jun. 2020. 
O autor deste artigo argumenta que uma das princi-
pais metas a serem atingidas no século XXI pelos pro-
fessores é saber com qual pedagogia devemos ensinar 
nossos alunos. O papel da tecnologia, nas salas de 
aula, deveria ser o de oferecer suporte ao novo para-
digma de ensino. Assim, é proposta uma discussão: 
será que as tecnologias estão cumprindo esse papel?
 •REIS, Francislene Glória de Freitas et al. Gallery 
walk: o uso da aprendizagem colaborativa no 
ensino de bioquímica. In: GARCÊS, Bruno Pereira 
(Org.). Aprendizagem centrada nos estudantes em 
sala de aula. Uberlândia: Edibrás, 2019.
A obra apresenta relatos da aplicação de diferentes 
metodologias ativas em sala de aula. O artigo em 
questão descreve o método Gallery walk e oferece 
exemplos que podem tornar o processo de ensino-
-aprendizagem mais significativo e motivador. 
 •RIBEIRO, Vânia G. da Silva; KAIBER, Carmen T. Lei-
tura e interpretação de textos matemáticos: cons-
truindo competências no Ensino Médio. Disponí-
vel em: <http://www.projetos.unijui.edu.br/
matematica/cnem/cnem/principal/cc/PDF/CC4.
pdf>. Acesso em: 13 maio 2020.
O texto apresenta um estudo com o objetivo de iden-
tificar as dificuldades na interpretação e na produção 
de textos matemáticos por alunos do Ensino Médio 
por meio de coleta e análise de dados, de acordo com 
as competências e as habilidades preconizadas pelo 
Enem e pelos PCN.
 • SANTALÓ, Luis A. Matemática para não matemá-
ticos. In: PARRA, Cecília; SAIZ, Irma (Org.). Didáti-
ca da matemática: reflexões psicopedagógicas. 
Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
Por meio do processo didático de ensino da Matemá-
tica, o professor deve levar os alunos ao desenvolvi-
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