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iEfÊ Duas ba..as ,a e B de materiais diÍerentes apresentam, a 0 "C, comprimentos respecuvamente ìsuais a 7b,0 cm e 75,3 cm.Áque tempeÍâtüra deven ser aquecidas pa.aqueseus cohprimenros se romem iguais? Os coeficien- tes de dilatãção lineâr dos materiais de,4 e B valem, .espectivamenre, 5,4. 10 5 "C ' e 2,4. l0 I .C ' Soluçáo: Pedese a Ìemperatufa em que Ij : ,,. Mãs: 4 = 4i (1 + q . 40) e L, = lar . (1 + ds . ^0)Logo: ZL,À. (1 + úì .^0) = I," (1 + o, ^0) Ì i o, : 2,4 10 ; 'c 'São dados: , i : 75,0 cmi 4s:75,3cmt ^€=€ 0 = 0i c! = 5,4.10 5 'C Subst i tu indo esses vaìores: 75,0 (1+5,4 10s0)=75,3.(1 + 2,4. t0 5 O) 75,0 + 405.10 sO = 75,3 + 180,72.10 'O .e 224.28.10 5 0:0,3 + 0= Respostâ: - 133,76'C ffF O sráÍico mosÌra como vãriã o comprimento de ümã bârrâ metálica em tunção da temperatura. â) Dete.nine o coeficìente de dilaiãção ìinear nédio do netal no intervãlo de teúpe.atura considerado. b) Considerddo que o gráfrco coniìnue com as mesmas carac- terísticas parâ I > 40 "C, deternineo conprimento da barra a70'c. Soluçáo: r.=r0 (1 + d.ao) ì r. = 8,02. O + 1,25.10 .. zol = Flsj]e.;] ffi .36 a) Do gránco, obtenos G vaÌores: Lr= I ,02.út AL : L - L\ t : 8,06 m - 8,02 m : 0,04 m; ^0 = 40'C 0"C=40'C O.oeic 'enrêdêdi lâ lãcdol inearmÁdiunornÌervdlodÊlÊmpqdturdconsidüJdôêdãdopor: o = ( l= 1,25 10 ""C ' ^0:0 €o:70.c 0.c:70.c Ocomprineúto final da barÌa será dado por: zu,za. ro.L ' ao- tilJce 4, ^o Í AL i Substituindo os valoÍes: 0.04 8,02 . 40 b) Pâraatemperâtürã 0 = 70'C: ResÌoÊlâÉ: ã) = 1,25. 10 'C 't b) 8,09 cm Na figura, a platalornã P é horizontal por estâí apoiâda nâs bar- .ãs Á eAde coencientes de dilataçâo iguals, .àspectivaúente, a crr e (l,, Determine a relaçào entre os comprimentos iniciais l,r e ,, das barrõ, a frm de que a plãtalorma P perúãneça horizontal em qualquer temperatura. SoÌuçio: Pa"â â pi lãÍurnd P permanF.êr hor izonral . quãlquFr quê rêjd ã veiãçãô de têmperatura Á0, as duas barrõ devem solrer ã mesmã dilâtâção ^l,. conloÌme mostra a ngura: Mr=Âta Mas: Âl,r = dr .Ij . ^0 e ^I, = ir,. r, Ae Portâôtor 0r.Lj .^O : oÁ.r, o, = [ t= t r , nop""tu, 1 94. i,roa. o".o.p"rentos i.ic,ã,s dâs bar-.LB Es devem estãÍ nê râzão inversados coeficìentes de dilataçâô Os FuNoÁMrNÌos DÁ Fk.Á *xgïíüffi8 '".Ug I Uma bara de ouÍo tem ê 0 C ̂ Lomprimentode i00cm. Determine o.omprimento da bârra quãndo suâ t€m perarurà passa a ser 50 c o côêfrcjênte de dilatâção ìineaÌ médio do ou.o para o inteNaìo de temperãtura considerâdovale 15. 10 "C . i$,;!ljii aom o auiìio de ufta badâ de ferro querse determinar a temperatura de ún Iorno. Paratâ|, à bãrà, inicl;l mente a 20 "C, é introduzida no forno. Veriflca-se que, após o equilibrio térmico, o alongmento da bara é um centésimo do comprimento inicial. Sendo 12 . l0 i C o coeficiente de dilatação lineü medio do ferrc, determine â temperaturâ do iomo. Duas baüâs, unâ de colr-e e outra de_lg!Ão, têm o mesmo comprimento d l0 oC e, â I10 C. os-seus com- pdmentos dilereú el1 mm. Os coencientes de dilâtação linear são: parâ o cobrè : 16 10 6 "C lì para o latáo = 20. l0 "'C '. Determine o comDdmento, a Ì0 'C, de cada bârâ. !:#-.,U#i OFBA) Duãs lâninas, umã de aço e outra de bfonze, têm comprimentos de 20 cm a uma temperatura de Ì5 'C. Sabendo que os coencientes de diÌatação lineâr vâlem, respectivamente! 12.10 6"C Ì e 18.10 6'C Ì, câlcüle â diferençâ de comprimento quando âs Eminâs atingem uma temperatura de 5 'C. t - ,.È:Àii,: Ë l:Pil7':l 0 ë .:iìriiii'i Nâfigufaestá representado o gráfico do compíimentoZ de duâs barrâs, á e a, eÒ lünção dã temperatura. Sejam respectivamente ür e or os coeficientes de dilatação ììnear do materialdas bârras Á e B. Determine: a) ôs vâìores dos coencientes ür e ix,l b) ãtemperatura em que a dilefençã entre os conprimenlos das dua beÍãs Nanguradada, a plêtaroÍna P é horizontal porestar apoiadâ nas coìunâs Á (de aìuminio) e B (de fe.rc). O desniveÌ entre os apoios é de 30 cm. CaÌcule quais devem ser os comprimentos das barÍas a 0 "C para que a plataio.fta P permâneça horizontal em qualque. tempe.atura. Sáo dados os coe6cientes de dilatação ìinear do alumítio (2,4 10 s "C Ì) e do lerro (1,2. l0 " 'C ' ) . (UFRJ) Duâs bârras metáÌicâs sáo tais que a difereúça entre seus comprimentos, em qualquer tempeÍaturã, é iguâl â3 cm. Sendo os coencientes de di latação l ineú médios 15 10 6"Cre20.10 6 "C ì , dete,mine os conpriúentos das bãrrâs a0 "C. dia-a-dia Ouando ocorre um impedinrento à ivre diataÇão ou contÍação de um coÍpo, suígem foÍças nternas de tensão que podem levá-lo a se fompeÍ ou ê se deïotmar. Por sso, há muitâs situêções do cotid ano em que a di lataçáo {ou a aonlraçáo) télmicâ é "fêc l Ìadê" paÉ ev taÍ pÍob ernâs desse t po. Nas feÍrovlas, as baÍas de tr i lho devem ser assentadas com um espaço entre e as, paÍa pe|m t Í a ivÍe d latêção quando a tempeÍatuÍa vara. Se isso não fosse Íe to, os tr ihos poderiam se enÌoÍtar, devdo à tensão a que f lcar lam submet dos E-r po,ì ies. . ddLÌos e ordr dêc.onc -Lroes. en_oregè'Í cF âc chamadas iuntas de di latação (Íoto 1). E as ev tam que var aÇôes dês d mensões devidas a mudanÇas de tempeíêtura venham a danfcar ê estrutuÍa do concÍeto. Às vezes, a junta de diataçáo cons ste ern role Ìes sobre os quals a esÌÍutura pode des izêr, compensando os eíeitos da diataçáo. r00 0 fc) Capiruol . D uÌaçÀo ÌtRMrÁ DE 5óLoos E Lrqu Dos t7. Nos ca çamentos, separam-se as p âcas de c Tr]ento por ripês de madeira ou varas de plást co líoto 2), que "absoívern'eventuais d ataÇoes das pacas, mped ndo que e as se Íachem Os Íios insta ados entre os postes nas ruas, ou entre as Ìorres dâs nhas de alla tensáo não sáo esÌi cados Essepfocedlrnentovisaaevtarque,no nvemo, com a queda de tempeÉtura, a contraÇáo possa estcaressesÍ iosaponÌodeelesseromperem Epossíve observafainda que, nos d ês quentes de verão, os lios entre os postes coslumaTf se apTesentar ma s curvos, ern vlftude da d latêção. Em canê lzaÇÕes longas (Íoto 3), co ocam se, de t Íechos em trechos, tubos loÍmando curvas ( cotove os"), para poss bi têr que ocoía d latacão ou contraÇão téÍm ca sem que hâjê danos @ +. Oil"t"ção superficial dos sólidos Considere a placa retangular da Í igura 7, que apresenta na temperatura inÌcial 0o área Áo = xo .yo, s€ndo xo e /o suas dimensões lÌneares. Nã tempe ratura Íìnal 0, a área é,4 = x.)/, ern que x e y são suas dimensões lÌneaÍes ne55a temperatuÉ. Aplicando a lei dã di latação l inear a cadâ uma das dimensões, vem: x:xo (1 +(r ^e)y:yo (1 +(I .^0) Mult ipl icando membro a membro essâs fórrnulãs, obtemos: xy=\ya.(+ü LO)'z Á = Áo'(1 + 2(I ^e + ü'z ^e'?)Desprezando o termo ü2 . ^e'zpor ser muito pequeno e fazendo 2n : Ê, E Á:,4o.0 +l l .^e) Fi9urâ 7.O âumento da tempêratura acarfeta a umento das dimensóes Portanto, de sua áÌea, do mater ial de que é feÌ ta a placa, tendo também como unìdãde o grau Nessa fóÍrnula, Íi = 2cr constitui o coeíicìente de dìlatâção superficial LersLUs recrproco (-L ). PoÍ e)\emplo: Porcelana: B = ó.10" 'C' Ouro: p:30.10ó'Cl Fefro: F=24.10""C ' Alumínio: p:44.106'Cl A partir da fórmula anterior: Á:Áo+ p.Á0.^e =f ,4 Áo= p. ,40.^e Mas: Á ,40 = ^,4 é a variação de área sofrida pela placa. fusim: ^,4=p.Á0.^e .t8 Portanto: Os FUNDTM€NÌosDA Fs.Á A dilatação superficialM é direiamente proporcìonal à área inicial Á0 e à varìação de temperatura ^0.