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Home > Ciclos da Medicina > Ciclo Clínico > Resumo de osteomielite: epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento
Resumo de osteomielite: epidemiologia, fisiopatologia,
diagnóstico e tratamento
Redação Sanar 04/05/2021
Índice 
1. Epidemiologia da osteomielite  
2. Fisiopatologia  
3. Quadro clínico de osteomielite  
4. Diagnóstico de osteomielite    
5. Tratamento de osteomielite
5.1. Posts relacionados:
5.2. Referências:
A osteomielite é um processo infeccioso do tecido ósseo, causado principalmente por bactérias, que
compromete a porção cortical e esponjosa do osso, bem como o canal medular. A osteomielite pode
ser classi�cada com base no mecanismo de infecção, em hematogênica ou não hematogênica, e na
duração da doença, aguda ou crônica. 
A osteomielite aguda geralmente se apresenta com uma duração dos sintomas de alguns dias ou
semanas. O sequestro ósseo, pedaços de osso necrótico que se separam do osso viável, estão
ausentes. A osteomielite crônica é caracterizada por infecção de longa data ao longo de meses ou
anos. O sequestro ósseo geralmente está presente. 
A osteomielite não hematogênica pode ocorrer como resultado da disseminação contígua da
infecção para o osso de tecidos moles adjacentes e articulações ou via inoculação direta da infecção
no osso (como resultado de trauma ou cirurgia). A osteomielite hematogênica é causada por
microrganismos que semeiam o osso no contexto da bacteremia.
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Epidemiologia da osteomielite  
A  osteomielite hematogênica ocorre mais comumente em crianças. 1 em cada 5000 crianças
menores que 13 anos apresenta um quadro de osteomielite na vida, sendo este quadro mais comum
em meninos. Essa complicação afeta com maior frequência os ossos longos, especialmente nos
membros inferiores, sendo o fêmur mais afetado, seguido pela tíbia e úmero. Os fatores de risco para
osteomielite hematogênica incluem endocardite, presença de dispositivos intravasculares
permanentes. 
A osteomielite vertebral é a forma mais comum de osteomielite hematogênica em adultos. Em
relação ao mecanismo, a osteomielite não hematogênica ocorre mais comumente no contexto de
trauma e cirurgia relacionada, por isso é mais comum entre os adultos jovens. Os fatores de risco
para osteomielite não hematogênica incluem feridas de tecidos moles de difícil cicatrização
(incluindo úlceras de decúbito), presença de hardware ortopédico, diabetes, doença vascular
periférica e neuropatia periférica. 
Fisiopatologia  
A bactéria que mais frequentemente provoca osteomielite é a S. aureus, seguida pelos estreptococos
do grupo A, e nos pacientes com anemia falciforme a osteomielite é provocada principalmente por
Salmonella. Nos pacientes imunodeprimidos, grande queimado e nos casos de trauma do osso
calcâneo, o principal agente infeccioso é a Pseudomonas.
As alterações morfológicas na osteomielite dependem do estágio (agudo, subagudo ou crônico) e
localização da infecção. Ao atingir o osso, a bactéria se prolifera e induz uma in�amação aguda. A
proliferação bacteriana promove um acúmulo de exsudatos e produtos bacterianos, contribuindo na
formação do abscesso dentro do osso, e nesse estágio não é possível identi�car nenhuma lesão
através de exames de imagem.
Fonte: KUMAR, Vinay, et al. Robbins & Cotran: Bases patológicas das doenças. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010
O quadro evolui com a necrose óssea maciça sem reabsorção óssea nas primeiras 48 horas do
processo infeccioso. Com isso, o exsudato é drenado até a medula ou para dentro do córtex ósseo
através dos sistemas haversianos, atingindo o periósteo.
Sem drenagem cirúrgica do pus, ocorre o deslocamento do periósteo, que di�culta a chegada de
suprimento sanguíneo, e assim são instaladas lesões supurativas e isquêmicas, gerando necrose
óssea segmentar – a parte do osso morte é chamada de sequestro.
O deslocamento do periósteo induz uma reação de neoformação óssea, que radiologicamente
corresponde à periostite. A ruptura do periósteo, devido à pressão gerada pelos líquidos in�amatórios
ali presentes provoca um abscesso e eventual formação de um seio de drenagem. 
Algumas vezes, o osso sequestrado se fragmenta e forma corpos estranhos livres, que passam
através do trato do seio. Assim, em casos mais graves, a osteomielite pode provocar uma fístula na
pele, que é a croni�cação dessa condição.
O momento exato da transição da fase aguda para a fase crônica da osteomielite é determinado pela
formação de osso necrosado por isquemia, o que na prática é difícil de se identi�car, sendo
considerado por alguns autores 48 horas após a infecção inicial. 
Quadro clínico de osteomielite  
A dor, provocada pela hiperemia tecidual e aumento da pressão intraóssea, geralmente é a primeira
queixa do paciente com osteomielite, que apresenta instalação aguda e aumento progressivo da
intensidade com o passar das horas. A característica dessa dor é a resistência a analgésicos
comuns, e com a evolução o paciente se torna irritadiço, perde o apetite e diminui as atividades
habituais.
O edema surge nos primeiros dias e se torna mais volumoso com o tempo. É importante se
diferenciar o edema de articulações super�ciais de derrame articular. O edema e a in�amação de
partes moles também provocam impotência funcional, que surge na logo na fase inicial e piora com a
evolução. Quando há o envolvimento do  membro inferior, a claudicação é o sinal mais frequente. 
O paciente com osteomielite apresenta frequentemente antecedente de infecção, febre de
intensidade variável, sem correlação entre clínica e gravidade. Normalmente é acometido apenas 1
osso, e pode ocorrer em ossos chatos, especialmente os ossos cranianos e as vértebras. 
A osteomielite hematogênica pode se manifestar como uma doença aguda sistêmica, com mal estar,
febre, calafrios, leucocitose e dor intensa sobre a região afetada. O paciente, no entanto, pode apenas
apresentar febre inexplicada, principalmente lactentes ou uma dor localizada na ausência de febre
em adultos.
Diagnóstico de osteomielite    
Em geral, o diagnóstico de osteomielite é feito por meio de cultura obtida por biópsia do osso
acometido. A osteomielite não hematogênica deve ser suspeitada em caso de dor
musculoesquelética nova ou piora, particularmente em pacientes com tecidos moles de difícil
https://www.uptodate.com/contents/image?imageKey=PEDS%2F87102&topicKey=ID%2F7668&search=osteomelite&source=outline_link&selectedTitle=1~150
https://www.uptodate.com/contents/image?imageKey=PEDS%2F87102&topicKey=ID%2F7668&search=osteomelite&source=outline_link&selectedTitle=1~150
cicatrização ou feridas cirúrgicas adjacentes a estruturas ósseas, em pacientes com sinais de celulite
sobreposta a hardware ortopédico previamente implantado e em pacientes com lesão traumática. 
Deve-se suspeitar de osteomielite hematogênica em caso de dor musculoesquelética nova ou piora,
particularmente em caso de febre e / ou bacteremia recente. Lembrar que a osteomielite vertebral é a
forma mais comum de osteomielite hematogênica em adultos. 
Os pacientes com suspeita de osteomielite devem ser submetidos a avaliação laboratorial (incluindo
velocidade de hemossedimentação, proteína C reativa, contagem de leucócitos), hemoculturas e
imagens radiográ�cas. Em pacientes com ≥2 semanas de sintomas, a radiogra�a convencional é
uma modalidade de imagem inicial razoável. Em pacientes com <2 semanas de sintomas, uma
modalidade de imagem avançada (imagem por ressonância magnética, tomogra�a computadorizada
ou imagem nuclear) deve ser buscada. 
Tratamento de osteomielite
O tratamento da osteomielite consiste inicialmente com punção local, para qual o paciente precisa
estar sedado e anestesiado, em centro cirúrgico. Caso seja aspirado pus, deve-se realizar drenagem
cirúrgica de partes moles. Se houver pus subperiosteal, é preciso fazer perfurações ósseas com
brocaadequada ou aberta uma pequena janela com formão �no, e com isso o local é lavado e o
material bacteriano e tecido necrosado é expulso.
A antibioticoterapia deve ser instituída logo após cultura de material e antibiograma, mas se deve
iniciar  o tratamento antes do resultado. O tratamento empírico da osteomielite não hematogênica
deve consistir em terapia antimicrobiana com atividade contra Staphylococcus aureus resistente à
meticilina (MRSA) e organismos gram-negativos. O uso de oxacilina associada à cefalosporina de
3°geração com atividade antipseudomonas, como ceftazidima, quando for devido a lesão
traumática.Vancomici na e teicoplanina devem ser reservadas para casos de infecção adquirido no
ambiente hospitalar ou nos casos resistentes aos antibióticos usuais.
O tratamento da osteomielite hematogênica consiste em antibioticoterapia parenteral. A cobertura
antibiótica empírica para o tratamento da osteomielite hematogênica deve incluir atividade contra
MRSA e bacilos Gram-negativos aeróbios. Em recém-nascidos, pode-se associar oxacilina a um
aminoglicosídeo. Em crianças após períodos neonatal até a idade adulta, recomenda-se a associação
de oxacilina à cefalosporina de terceira geração. Normalmente, o tempo de tratamento é de 4 a 6
semanas, sendo que se o paciente se mantiver estável nos 10 primeiros dias, a medicação pode ser
passada para via oral a nível ambulatorial.
Fonte: SanarFlix.
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Referências:
1. ADAMS, John Crawnford; HAMBLEN, David L. Manual de Ortopedia. 11.ed. Porto Alegre:Artes Médicas,
1994, 465 p.
2. DANDY, David J.; EDWARDS, Dennis J. Fundamentos em ortopedia e traumatologia: umaabordagem
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3. HEBERT, Sizínio K., et. al. Ortopedia e Traumatologia: princípios e prática. 5a ed. Porto Alegre. Artmed,
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4. KUMAR, Vinay, et al. Robbins & Cotran: Bases patológicas das doenças. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
5. LALANI, Tahaniyat. SCHMITT, Steven K. Nonvertebral osteomyelitis in adults: Clinical
manifestations and diagnosis. UpToDate, Inc., 2021.  Acesso em: 20  abril. 2021.
�. MOORE, L. Keith, et al. Anatomia orientada para Clínica. 7aed. Editora GuanabaraKoogan. Rio de
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7. ROCKWOOD, Charles A; GREEN, David P; BUCHOLZ, Robert W. Fraturas em adultos. São Paulo: Manole,
1994.
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