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• Pergunta 1 
Paulo, que estava desempregado, pediu a Pedro R$ 5.000,00, para quitar débitos 
condominiais. Pedro concedeu o empréstimo, mas Paulo acabou por empregá-lo na 
compra de um automóvel, gerando indignação em Paulo. 
Dias antes do vencimento Paulo quitou o empréstimo. Pedro, apesar do pagamento, 
ajuizou, uma ação de cobrança contra Paulo com argumento de que não houve quitação. 
Antes da citação de Paulo, Pedro arrependeu-se e desistiu da ação. Diante dessa 
situação, por ter Pedro: 
ajuizado a ação, deverá ser condenado a pagar a Paulo o dobro do que havia buscado 
dele cobrar. 
ajuizado a ação, deverá ser condenado a pagar a Paulo o equivalente ao que dele havia 
buscado cobrar, além de indenização por dano moral. 
desistido da ação, não poderá ser obrigado a pagar a Paulo o dobro do que havia 
buscado dele cobrar, ressalvado a este o direito de obter daquele indenização por algum 
prejuízo que prove ter sofrido. 
ajuizado a ação, deverá ser condenado a pagar a Paulo o equivalente ao que dele havia 
buscado cobrar. 
ajuizado a ação, deverá ser condenado a pagar a Paulo metade do que dele havia 
buscado cobrar. 
• Pergunta 2 
Sobre o instituto da responsabilidade civil, é correto afirmar 
Os donos de hotéis, hospedarias, casas ou estabelecimentos onde se albergue por 
dinheiro, mesmo para fins de educação, não serão responsáveis pela reparação civil 
pelos seus hóspedes, moradores e educandos. 
O incapaz não precisa responder por prejuízos que der causa, se as pessoas por ele 
responsáveis não tiverem obrigação ou se não dispuserem de meios suficientes. 
O empregador deve ser responsável pela reparação civil, por seus empregados, serviçais 
e prepostos, ainda que estes não estejam no exercício do trabalho que lhes competir, ou 
em razão dele. 
Em casos em que houver lesão ou outra ofensa à saúde, o ofensor deve indenizar o 
ofendido das despesas do tratamento e dos lucros cessantes até ao fim da convalescença, 
limitando-se ao prazo de um ano. 
O dono, ou detentor, do animal ressarcirá o dano por este causado, se não provar culpa 
da vítima ou força maior. 
• Pergunta 3 
Acerca da responsabilidade civil objetiva, é correto afirmar: 
os únicos casos de obrigação de reparar o dano independentemente de culpa são 
especificados em lei. 
o dever de indenizar é fundamentado no perigo que resulta do comportamento do 
agente 
A responsabilidade deriva da prática de atividades ilícitas. 
a vítima deve fazer prova da ocorrência do dano ante a dificuldade da prova da culpa 
O dever de ressarcir surge pois quem exerce atividade perigosa, independentemente de 
agir com culpa, tem a obrigação de velar para que dela não resulte prejuízo. 
• Pergunta 4 
Nos casos de indenização responsabilidade civil, podemos afirmar que: 
mesmo que houver desproporção entre a gravidade de culpa e o dano, o juiz não pode 
reduzir, equitativamente, a indenização. 
não são cabíveis indenização por dano estético e indenização por dano moral de forma 
conjunta, uma vez que o primeiro integra o segundo. 
se for indenização por injúria e não for comprovado prejuízo material, o juiz fixará 
equitativamente, conforme as circunstâncias do caso. 
em caso de homicídio, a indenização consiste na prestação de alimentos às pessoas a 
quem o morto os devia, devendo ser descontado o valor de pensão previdenciária 
porventura recebido pelos mesmos. 
a indenização por ofensa à liberdade pessoal consistirá no pagamento de perdas e danos; 
em não havendo perdas e danos, descabe a indenização. 
• Pergunta 5 
Sobre o instituto da responsabilidade civil, é correto afirmar 
O direito de exigir reparação e a obrigação de prestá-la não se transmite com a herança. 
O incapaz deve responder por quaisquer prejuízos que causar se as pessoas por ele 
responsáveis não tiverem obrigação de fazê-lo ou não dispuserem de meios suficientes. 
O dono do animal deve ressarcir o dano causado por ele, mesmo se for provada a culpa 
da vítima. 
Aquele que habitar prédio só deve responder por dano proveniente das coisas que dele 
caírem se restar comprovado que foram lançadas pelo habitante. 
O dono de edifício ou construção não responde pelos danos que resultarem de sua ruína, 
mesmo se esta provier de falta de reparos, cuja necessidade fosse manifesta. 
• Pergunta 6 
Um servidor público aposentado contratou advogado para ajuizar ação contra o 
Município em que trabalhava, pleiteando o pagamento de auxílio-alimentação. 
O julgamento foi improcedente em duas instâncias. Sem pedir autorização do servidor, 
o advogado deixou de apresentar recursos aos Tribunais Superiores, em razão da 
Súmula Vinculante do Supremo Tribunal Federal no 55, a qual consubstancia o 
entendimento de que “o direito ao auxílio-alimentação não se estende aos servidores 
inativos”. 
É correto afirmar que o advogado: 
não deve ser condenado, tendo em vista que a condenação pela perda de uma chance 
pressupõe a possibilidade de vitória na demanda, não existente no caso, em razão da 
súmula vinculante. 
não pode ser condenado por não ter recorrido, tendo em vista o não acolhimento pelo 
ordenamento jurídico brasileiro da teoria da perda de uma chance. 
deve ser condenado pela perda da chance decorrente de sua omissão em recorrer, em 
valor a ser apurado, não podendo ser equivalente à pretensão de Caio, tendo em vista 
que o que se indeniza é a perda da chance e não a pretensão perdida. 
deve ser condenado pela perda da chance decorrente de sua omissão em recorrer, tendo 
em vista que, mesmo improvável a vitória, Caio tinha o direito de requerer sua 
pretensão em juízo em última instância. 
deve ser condenado pela perda da chance decorrente de sua omissão em recorrer, em 
valor equivalente à pretensão de Caio, podendo ser acrescida de lucros cessantes e 
danos morais. 
• Pergunta 7 
De acordo com as regras sobre responsabilidade civil extracontratual, pelo Código 
Civil: 
a obrigação de reparar o dano é mantida, como regra, mediante apuração de culpa, mas 
admite a reparação, independentemente de sua aferição, nos casos especificados em lei, 
ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua 
natureza, risco para os direitos de outrem. 
a figura da culpa concorrente é excluída, importando apenas aquele que tenha dado 
causa inicial, determinante, à ofensa, a quem caberá a responsabilização integral pela 
reparação do dano causado. 
o incapaz pode responder pelos prejuízos que causar, direta e solidariamente com seus 
representantes legais, só não podendo a reparação deixar o incapaz sem meios próprios 
de subsistência. 
é isento da obrigação de reparar o dano aquele que agiu com culpa leve, para evitar 
ofensa aos princípios da razoabilidade e da proporcionalidade. 
a responsabilidade civil não se confunde com a criminal, sem qualquer influência do 
que se decida no juízo criminal ao juízo cível, em nenhuma hipótese. 
• Pergunta 8 
Nos casos em que empregado, exercendo funções decorrentes de sua relação de 
emprego, causar danos a terceiros: 
o empregado e o empregador respondem, independentemente de dolo ou culpa, pelos 
danos causados, de forma solidária. 
o empregador responderá, independentemente de dolo ou culpa in eligendo e/ou in 
vigilando, pelo dano causado pelo seu empregado, desde que este tenha agido com dolo 
ou culpa. 
se for comprovada a culpa in eligendo ou in vigilando do empregador, este pode ser 
responsabilizado, independentemente da existência de culpa ou dolo do empregado. 
a culpa do empregador pelos atos de seu empregado é presumida, podendo tal presunção 
ser afastada se comprovada a culpa exclusiva do empregado ou inexistência de culpa in 
eligendo e/ou in vigilando. 
se tiver dolo ou culpa, o empregado é responsável pela reparação do dano,não sendo 
possível a responsabilização do empregador, exceto se a atividade exercida for de risco. 
• Pergunta 9 
A chuva de verão nas grandes cidades causou inundações em diversos pontos, gerando 
prejuízos aos moradores e comerciantes, em variados graus e extensão. 
O poder público: 
deverá demonstrar que não houve falha no serviço público, tendo a capacidade de 
drenagem do sistema sido superada pelo desproporcional volume e intensidade das 
chuvas, para se escusar da responsabilização perante cada um dos administrados 
lesados. 
responde integral e objetivamente pelos prejuízos ocorridos no caso, tendo em vista que 
a responsabilidade objetiva constitucional aplicável ao poder público é do tipo pura, não 
admitindo qualquer excludente. 
em casos de força-maior, responde subjetiva mente, cabendo aos prejudicados 
demonstrar culpa individualizada dos agentes públicos envolvidos no setor público 
envolvido. 
pode se escusar de indenizar por caso fortuito ou força-maior, não sendo relevante haver 
culpa de seus agentes pela má conservação da rede de drenagem. 
precisa comprovar a inexistência de culpa de seus agentes na manutenção e conservação 
do sistema de drenagem municipal, tendo em vista que a ausência de culpa afasta a 
responsabilidade de qualquer ente público. 
• Pergunta 10 
Considere o caso em que menor de dezesseis anos de idade foi condenado a reparar 
danos que havia causado a terceiro. 
Para que os pais do menor sejam responsáveis pela reparação civil basta: 
haver confirmação da culpa in vigilando dos pais. 
haver comprovação da culpa do menor. 
que seja confirmado que o dano é resultado de ato ilícito. 
haver comprovação que o menor estava na companhia dos pais quando ocorreu o evento 
danoso. 
haver confirmação que os pais não haviam empregado as diligências necessárias para 
evitar o evento danoso.

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