Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

UNIDADE ESCOLAR PROFESSOR LOURENÇO FILHO-ANEXO MATAS
SANTA FILOMENA, PIAUÍ_____/______/________ TURMA:__________________
PROFESORA:_________________________________________________________________
ALUNO (a)_____________________________________________________________________
 Texto Literário e Não Literário 
Texto 1: História – Seca, fenômeno secular na vida dos nordestinos
A história das secas na região Nordeste é uma prova de fogo para quem lê ou escuta os relatos que vêm desde o século 16. As duras consequências da falta de água acentuaram um quadro que em diversos momentos da biografia do semiárido chega a ser assustador: migração desenfreada, epidemias, fome, sede, miséria. Os relatos de pesquisadores e historiadores datam da época da colonização portuguesa na região. Até a primeira metade do século 17, quem ocupava as áreas mais interioranas do semiárido brasileiro era a população indígena. Uma das primeiras secas que se tem notícia aconteceu entre 1580 e 1583.
(Revista Ipea, Ano 6. Edição 48 – 10/03/2009, por Pedro Henrique Barreto). 
Texto 2: Asa Branca (Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira – 1947)
Quando olhei a terra ardendo
Qual fogueira de São João
Eu perguntei, ai
Meu Deus do céu, ai
Por que tamanha
Judiação
Que braseiro,
Que fornalha,
Nenhum pé de plantação
Por falta d’água
Perdi meu gado
Morreu de sede
Meu alazão
Até mesmo a asa branca
Bateu asas do sertão
Então eu disse:
Adeus, Rosinha
Guarda contigo
Meu coração
E hoje longe muitas léguas
Numa triste solidão
Espero a chuva
Cair de novo
Pra mim voltar
Pro meu sertão
Quando o verde dos teus olhos
Se espalhar na plantação
Eu te asseguro
Não chores não, viu
Que eu voltarei, viu
Meu coração
01 – Qual é o tema abordado nessa canção, que foi consagrada na voz de Luiz Gonzaga e ainda é popular em todo o Brasil?
02 – Encontre, na letra da canção, o termo que é uma medida de comprimento utilizado para descrever a que distância o indivíduo está de sua casa. Essa medida de comprimento equivale a quantos quilômetros?
03 – Leia com atenção a segunda estrofe. Que sentimento a estrofe expressa?
04 – A letra dessa canção, que foi escrita há muito tempo, retrata a situação nas regiões Norte e Nordeste nos dias de hoje. Na sua opinião, por que será que isso ainda acontece?
05 – Na canção, a única esperança de retorno do indivíduo para sua terra natal se dá com a vinda regular das chuvas. Você conhece outras formas de captação de água?
06 – Como você pode observar, a água é um recurso importante na vida dos seres vivos; por isso é importante saber utilizá-la. Em quais situações você poderia reutilizar a água em sua casa?
07 – Quais são os sentimentos expressos na música?
08 – O contexto da música asa branca é o que ocorre durante a seca no Nordeste. Segundo o texto, qual é a opção feita por algumas pessoas durante esse período?
9 – O texto mostra a realidade de alguns locais do sertão. De acordo com a música as pessoas gostam de morar no nordeste? Justifique sua resposta.
10 – Sobre a linguagem não literária é correto afirmar, exceto:
a) É utilizada, sobretudo, em textos cujo caráter seja essencialmente informativo.
b) Sua principal característica é a objetividade.
c) Utiliza recursos como a conotação para conferir às palavras sentidos mais amplos do que elas realmente possuem.
d) Utiliza a linguagem denotativa para expressar o real significado das palavras, sem metáforas ou preocupações artísticas.

Mais conteúdos dessa disciplina