Prévia do material em texto
FALHAS Estagiário Docente: Murillo Professor: Alexandre Disciplina: Materiais e suas Propriedades INTRODUÇÃO - SITUAÇÃO “O entalhe facilita a abertura do sachê de ketchup, isto é, a tensão exercida é amplificada pelo entalhe” O QUE É UMA FALHA? O QUE É UMA FALHA? “Incapacidade de um ativo ou componente em desempenhar a sua função” CONCEITO DE FALHA NA ENGENHARIA: FRATURA SIMPLES A fratura simples consiste na separação de um corpo em duas ou mais partes em resposta à imposição de uma tensão estática (isto é, que é constante ou que varia lentamente ao longo do tempo) e em temperaturas que são baixas em relação à temperatura de fusão do material DEFINIÇÃO DE FRATURA SIMPLES: a deformação plástica continua até uma redução na área para posterior ruptura (geralmente observada em metais CFC e CCC com maior número de sistemas de escorregamento). DÚCTIL não ocorre deformação plástica, e requer menos energia que a fratura dúctil (maior ocorrência em metais HC com menor número de sistemas de escorregamento). FRÁGIL Extraído de Ref. 1 Callister - Figuras de V.J. Colangelo and F.A. Heiser, Analysis of Metallurgical Failures (2nd ed.), Fig. 4.1(a) and (b), p. 66 John Wiley and Sons, Inc., 1987. COMO RECONHECER UMA FRATURA: DÚCTIL X FRÁGIL Uma peça Alta Deformação Muitas Peças Pequena Deformação DÚCTIL FRÁGIL Figura Extraída da Ref.1, Callister 10e. [(a)] Fratura altamente dúctil na qual a amostra forma um pescoço até um único ponto. {(b) Fratura moderadamente dúctil com algum empescoçamento (estricção). [(c)] Fratura frágil sem nenhuma deformação plástica. COMO RECONHECER UMA FRATURA II: DÚCTIL X FRÁGIL Fratura Pontual “Aviso antes da Fratura” “Sem alarme” ASPECTO MACROSCÓPICO: DÚCTIL X FRÁGIL FRATURA ‘TAÇA-CONE’ EM ALUMÍNIO FRATURA FRÁGIL EM FERRO FUNDIDO CINZENTO Figuras extraídas da Ref. 1, Callister 10 e. (a) Fratura do tipo taça e cone em alumínio. (b) Fratura frágil em ferro fundido cinzento FRATURA DÚCTIL: ESTÁGIOS DE UMA FRATURA DO TIPO TAÇA-CONE Figura Extraída da Ref. 1, Callister 10e. (a) Empescoçamento inicial. (b) Formação de pequenas cavidades. (c) Coalescência de cavidades para formar uma trinca. (d) Propagação da trinca. (e) Fratura final por cisalhamento em um ângulo de 45º em relação à direção da tração (a) (b) (c) (d) (e) Superfície de fratura de um fio de malha metálica de pneus sob tensão F. Roehrig, CC Technologies, Dublin, OH. FRATURA DÚCTIL MODERADA 100 mm50 mm ‘EMPESCOÇAMENTO’ ‘NUCLEAÇÃO DE VAZIOS’ ‘CRESCIMENTO E LIGÃÇÃO DOS VAZIOS’ ‘CISALHAMENTO NA SUPERFÍCE’ ‘FRATURA’ As partículas agem como sítios nucleadores de vazios NUCLEAÇÃO DE VAZIOS V.J. Colangelo and F.A. Heiser, Analysis of Metallurgical Failures (2nd ed.), Fig. 11.28, p. 294, John Wiley and Sons, Inc., 1987. (Orig. source: P. Thornton, J. Mater. Sci., Vol. 6, 1971, pp. 347-56.) Para saber mais, acesse: https://youtu.be/sKBOdB0x4gk ASPECTO MICROSCÓPICO: DÚCTIL Figura extraída da Ref. 1 [(a)], Callister 10e. Fractografia eletrônica de varredura mostrando microcavidades (dimples) esféricas características de uma fratura dúctil que resulta de cargas de tração uniaxiais. Ampliação de 3300×. Figura extraída da Ref. 1 [(b)], Callister 10e. Fractografia eletrônica de varredura mostrando microcavidades com formato parabólico características de fratura dúctil que resulta de uma carga cisalhante. Ampliação de 5000×. ASPECTO MACROSCÓPICO: FRÁGIL Para maiores informações, acesse: www.georgevandervoort.com ASPECTO MICROSCÓPICO: FRÁGIL Marcas estriadas em forma de ‘V’ características de fratura frágil! Figura extraída da Ref. 1 [(a)], Callister 10e. Fotografia mostrando “marcas de sargento” em forma de “V”, características de uma fratura frágil. As setas indicam a origem da trinca. Aproximadamente em tamanho real ASPECTO MICROSCÓPICO: FRÁGIL Figura Extraída da Ref. 1 [(b)], Callister 10e. Fotografia de uma superfície de fratura frágil mostrando nervuras radiais em formato de leque. A seta indica a origem da trinca. Ampliação de aproximadamente 2× [(a)] 15 • Intergranular (entre os grãos) • Intragranular (dentro dos grãos Alumina Al2O3 (cerâmica) "Failure Analysis of Brittle Materials", p. 78. Copyright 1990, The American Ceramic Society, Westerville, OH. (Micrograph by R.M. Gruver and H. Kirchner.) Aço inox 316 (metal) "Metals Handbook", 9th ed, Fig. 650, p. 357. Copyright 1985, ASM International, Materials Park, OH. (Micrograph by D.R. Diercks, Argonne National Lab.) Aço inox 304 (metal) "Metals Handbook", 9th ed, Fig. 633, p. 650. Copyright 1985, ASM International, Materials Park, OH. (Micrograph by J.R. Keiser and A.R. Olsen, Oak Ridge National Lab.) Polipropileno (polímero) R.W. Hertzberg, "Defor- mation and Fracture Mechanics of Engineering Materials", (4th ed.) Fig. 7.35(d), p. 303, John Wiley and Sons, Inc., 1996. 3 mm 4 mm 160 mm 1 mm (Orig. fonte: K. Friedrick, Fracture 1977, Vol. 3, ICF4, Waterloo, CA, 1977, p. 1119.) Figuras extraídas da Ref. 1 Callister ASPECTO MICROSCÓPICO: FRÁGIL FRATURA TRANSGRANULAR Figura extraída da Ref 1 Callister 10e. [(a)] Perfil esquemático de uma seção transversal mostrando a propagação de uma trinca através do interior dos grãos em uma fratura transgranular Figura extraída da Ref. 1 Callister 10e. (B) Fractografia eletrônica de varredura de um ferro fundido nodular mostrando uma superfície de fratura transgranular. Ampliação desconhecida.COLANGELO, V. J. e HEISER, F. A. Analysis of Metallurgical Failures, 2a ed. Copyright © 1987 por John Wiley & Sons, Nova York. Reimpressa sob permissão de John Wiley & Sons, Inc.] FRATURA INTRAGRANULAR Figura extraída da Ref. 1, Callister 10e. [(a)] Perfil esquemático de uma seção transversal mostrando a propagação de uma trinca ao longo dos contornos de grão em uma fratura intergranular. Figura extraída da Ref.1, Callister 10e. (b) Fractografia eletrônica de varredura mostrando uma superfície de fratura intergranular. Ampliação de 50×. 18 FRATURA 19 PRINCÍPIOS DA MECÂNICA DA FRATURA Figura Extraída da Ref. 1, Callister 10e (a) Geometria de trincas superficiais e internas. 20 PRINCÍPIOS DA MECÂNICA DA FRATURA Figura Extraída da Ref. 1, Callister 10e (a) Geometria de trincas superficiais e internas. EXERCÍCIO RESOLVIDO I Qual é a magnitude da tensão máxima que existe na extremidade de uma trinca interna com um raio de curvatura de 0,25 µm e um comprimento de trinca de 12,5 µm, quando a tensão de tração de 70 MPa é aplicada? 𝜎𝑚 = 2𝜎0 𝑎 𝜌𝑒 Τ1 2 𝜎𝑚 = 2. 70 Τ12,5 2 0,25 Τ1 2 𝜎𝑚 = 2. 70 25 Τ1 2 𝜎𝑚 = 700 𝑀𝑃𝑎 22 Figuras extraídas da Ref. 1 Callister PRINCÍPIOS DA MECÂNICA DA FRATURA EXERCÍCIO RESOLVIDO II Se a energia de superfície específica para um vidro de cal de soda (E = 69 GPa) é de 0,30 J/𝑚2 Calcule a tensão crítica necessária para a propagação de uma trinca de superfície com comprimento de 0,05 mm. 𝜎𝑐 = 2𝐸𝛾𝑠 𝜋𝑎 1/2 𝜎𝑐 = 2. (69.10)9. 0,3 𝜋 . 0,05 . 10−3 1/2 𝜎𝑐 = 16 𝑀𝑃𝑎 24 PRINCÍPIOS DA MECÂNICA DA FRATURA EXERCÍCIO RESOLVIDO III Suponha que um componente de asa de avião seja fabricado a partir de uma liga de alumínio que tem uma tenacidade à fratura de 40 MPa.𝑚1/2. Foi determinado que a fratura ocorre sob um nível de tensão de 365 MPa quando o comprimento máximo de uma trinca interna é de 2,5 mm. Para esse mesmo componente e essa mesma liga, calcule o nível de tensão sob o qual a fratura ocorrerá para um comprimento crítico de trinca interna de 4,0 mm. Kc = Y 𝜎𝑐 𝜋𝑎 Kc = Y . 365 𝜋1,25 . 10−3 Y = 1,75 40 = 1,75 𝜎𝑐 𝜋 2 . 10−3 𝜎𝑐 = 288 𝑀𝑃𝑎 26 PRINCÍPIOS DA MECÂNICA DA FRATURA Figura Extraída da Ref. 1, Callister 10e. Representações esquemáticas de (a) uma trinca interna em uma placa com largura infinita e (b) uma trinca na borda de uma placa com largurasemi-infinita. Sólido com largura "infinita" Y = 1,0 Sólido com largura "semi-infinita" Y = 1,1 27 PRINCÍPIOS DA MECÂNICA DA FRATURA 28 PRINCÍPIOS DA MECÂNICA DA FRATURA 29 PRINCÍPIOS DA MECÂNICA DA FRATURA Tabela extraída da Ref. 1 Callister ENSAIOS DE IMPACTO: CHARPY & IZOD Dois testes padronizados, o Charpy e o Izod, foram projetados e ainda são usados para medir a energia de impacto, às vezes denominada de tenacidade ao entalhe. Figura Extraída da Ref. 1, Callister 10e. (a) Corpo de prova usado nos ensaios de impacto Charpy e Izod. (b) Desenho esquemático de um equipamento para ensaios de impacto. O martelo é liberado a partir de uma altura fixa h e atinge o corpo de prova; a energia consumida na fratura é refletida na diferença entre h e a altura de balanço h′. Também são mostrados os posicionamentos dos corpos de prova para os ensaios Charpy e Izod. TRANSIÇÃO DÚCTIL-FRÁGIL Uma das principais funções dos ensaios Charpy e Izod consiste em determinar se um material apresenta uma transição dúctil-frágil com a diminuição da temperatura e, se esse for o caso, a faixa de temperaturas na qual isso acontece A transição dúctil-frágil está relacionada à dependência em relação à temperatura da medida da absorção de energia no impacto. Figura Extraída da Ref. 1, Callister 10e. Dependência da energia de impacto Charpy com entalhe em “V” (curva A) e do percentual de cisalhamento na fratura (curva B) em relação à temperatura para um aço A283. TRANSIÇÃO DÚCTIL-FRÁGIL Curvas esquemáticas para os três tipos gerais de comportamento ao impacto (Energia versus Temperatura) Figura Extraída da Ref. 1, Callister 10e. Curvas esquemáticas para os três tipos genéricos de comportamento da energia de impacto em função da temperatura. TRANSIÇÃO DÚCTIL-FRÁGIL Influência do teor de carbono sobre o comportamento da energia Charpy com entalhe em “V” em função da temperatura para o aço. Figura Extraída da Ref. 1, Callister 10e. Influência do teor de carbono sobre o comportamento da energia Charpy com entalhe em “V” em função da temperatura para o aço. TENACIDADE À FRATURA: MODOS DE DESLOCAMENTO DA SUPERFÍCIE DE UMA TRINCA ABERTURA OU TRAÇÃO CISALHAMENTO RASGAMENTO Adaptado de Fig. 1 [(b)], Callister 10e. Os três modos de rasgamento de uma trinca Técnicas de ensaios FADIGA É a forma de falha ou ruptura que ocorre nas estruturas sujeitas à forças dinâmicas e cíclicas. Nessas situações o material rompe com tensões muito inferiores à correspondente resistência à tração (para cargas estáticas) É comum ocorrer em estruturas como pontes, aviões, componentes de máquinas... A falha por fadiga é geralmente de natureza frágil mesmo em materiais dúcteis. DEFINIÇÃO: FADIGA é possível ocorrer uma falha sob um nível de tensão inferior ao limite de resistência à tração ou ao limite de escoamento para uma carga estática Figura extraída da Ref. 1, Callister 10e. (a) uma máquina de ensaios e de (b) um corpo de prova. CURVA S-N – ENSAIO DE FADIGA POR FLEXÃO ROTATIVA Shot Peening- exemplo aplicação (2076) Shot peening: surface treatment for a longer service life - YouTube https://www.youtube.com/watch?v=aHYKd6eKJxk https://www.youtube.com/watch?v=aHYKd6eKJxk TENSÕES CÍCLICAS: VARIAÇÃO DA TENSÃO COM O TEMPO Figura extraída da Ref. 8.18, Callister 10e. [(a)] Ciclo de tensões alternadas, no qual a tensão alterna entre uma tensão de tração máxima (+) e uma tensão de compressão máxima (–) de igual magnitude. TENSÕES ALTERNADAS TENSÕES REPETIDAS TENSÕES ALEATÓRIAS Figura extraída da Ref. 8.18, Callister 10e. [(b)] Ciclo de tensões repetidas, no qual as tensões máxima e mínima são assimétricas em relação ao nível de tensão zero; Figura extraída da Ref. 8.18, Callister 10e [(c)] Ciclo de tensões aleatórias. TENSÕES CÍCLICAS: VARIAÇÃO DA TENSÃO COM O TEMPO Figura extraída da Ref. 1, Callister 10e [(a)] um material que exibe limite de resistência à fadiga e (b) um material que não exibe limite de resistência à fadiga. RESULTADOS DO ENSAIO DE FADIGA: APLITUDE DE TENSÃO (S) EM FUNÇÃO DOLOGARITMO DO NÚMERO DE CICLOS ATÉ A FALHA POR FADIGA (N) A curva 𝜎-n representa a tensão versus o número de ciclos para que ocorra a fratura. Normalmente para N utiliza-se a escala logarítmica. Material com limite de Fadiga bem definido Material sem limite de Fadiga definido Figura extraída da Ref. 8.21, Callister 10e Tensão máxima (S) em função do logaritmo do número de ciclos até a falha por fadiga (N) para sete ligas metálicas. As curvas foram geradas usando ensaios de flexão rotativa e ciclos de tensões alternadas. RESULTADOS DO ENSAIO DE FADIGA: TENSÃO MÁXIMA (S) EM FUNÇÃO DO LOGARITMO DO NÚMERO DE CICLOS ATÉ A FALHA POR FADIGA (N) PARA SETE LIGAS METÁLICAS RESULTADOS DO ENSAIO DE FADIGA Figura extraída da Ref. 1 Callister RESULTADOS DO ENSAIO DE FADIGA Figura extraída da Ref. 1 Callister RESULTADOS DO ENSAIO DE FADIGA Figura extraída da Ref. 1 Callister FATORES QUE INFLUENCIAM NA VIDA DA FADIGA Efeitos de superfície: Variáveis de projeto (cantos agudos e demais descontinuidades podem levar a concentração de tensões e então a formação de trincas) e tratamentos superficiais (polimentos, jateamento, endurecimento superficial melhoram significativamente a vida em fadiga) Figura Extraída da Ref. 1, Callister 10e. Demonstração de como o projeto pode reduzir a amplificação de uma tensão. (a) Projeto ruim: aresta viva. (b) Projeto bom: a vida em fadiga é melhorada pela incorporação de um filete adoçado no eixo rotativo no ponto onde existe mudança no diâmetro. FATORES QUE INFLUENCIAM NA VIDA DA FADIGA INICIAÇÃO E PROPAGAÇÃO DE TRINCAS Figura Extraída da Ref. 1, Callister 10e. Superfície de fratura de um eixo rotativo de aço que apresentou falha por fadiga. Nervuras de marcas de praia estão visíveis na fotografia. Figura Extraída da Ref. 1, Callister 10e. Superfície de falha por fadiga. Uma trinca se formou na borda superior. A região lisa, também próxima ao topo, corresponde à área na qual a trinca se propagou lentamente. A falha repentina ocorreu na área que possui uma textura opaca e fibrosa (a área maior). Ampliação de aproximadamente 0,5×. CONCEITO DE FALHA NA ENGENHARIA: FLUÊNCIA (CREEP) É executado pela aplicação de uma carga uniaxial constante a um corpo de prova de mesma geometria dos utilizados no ensaio de tração, a uma temperatura elevada e constante. ENSAIO DE FLUÊNCIA O tempo de aplicação de carga é estabelecido em função da vida útil esperada do componente Mede-se as deformações ocorridas em função do tempo ( x t) FATORES QUE AFETAM A FLUÊNCIA Figura extraída da Ref. 1 Callister (a) Lâmina de turbina policristalina que foi produzida por uma técnica de moldagem convencional. A resistência à fluência em alta temperatura é melhorada através de uma estrutura de grão colunar orientada (b) produzida por uma sofisticada técnica de solidificação direcional. A resistência é melhorada ainda mais quando lâminas de cristal único (monocristal) (c) são usadas. COMPORTAMENTO GERAL EM FLUÊNCIA (CREEP) Estágio Primário: ocorre um decréscimo contínuo na taxa de fluência ( = d/dt), ou seja, a inclinação da curva diminui com o tempo devido ao aumento da resistência encruamento Estágio Secundário: A taxa de fluência é constante (linear) devido aos fenômenos de encruamento e recuperação. O valor médio da taxa de fluência nesse estágio é chamado de taxa mínima de fluência (m), que é um dos parâmetros mais importantes a se considerar em um projeto de componente de vida longa. Estágio Terciário: Ocorre uma aceleração na taxa de fluência que culmina a ruptura do corpo de prova. Ressalta-se que a ruptura ocorre com a separação dos contornos de grão, formação de coalescimentos de trincas, conduzindo a uma redução de área localizada e consequente aumento da taxa de deformação. Figura Extraída da Ref. 8.30, Callister 10e.FLUÊNCIA: EFEITOS DA TEMPERATURA E TENSÃO 1. A deformação instantânea no tempo da aplicação aumenta; 2. A taxa de fluência em estado estacionário é aumentada; 3. O tempo de vida de ruptura é diminuído Figura Extraída da Ref. 1, Callister 10e. Influência da tensão σ e da temperatura T sobre o comportamento da fluência. FLUÊNCIA: EFEITOS DA TEMPERATURA E TENSÃO FLUÊNCIA: EFEITOS DA TEMPERATURA E TENSÃO FLUÊNCIA: EFEITOS DA TEMPERATURA E TENSÃO Figura extraída da Ref. 1 Callister • [1] W.D. Callister Jr., Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. 10ª Edição, LTC, Rio de Janeiro, 2021. • [2] L.H. Van Vlack, Princípios de Ciências dos Materiais: Uma Introdução, 5ª Edição, LTC, Rio de Janeiro, 2002. • [3] J.F. Schackelford, Introduction to Materials Science for Engineers, Prentice Hall, 6th Edition, 2004. • [4] Donald R. Askeland, Pradeep P. Fulay, and Wendelin J. Wright, The Science & Engineering of Materials • Notas de aula dos Prof. Márcio e Prof. Alexandre REFERÊNCIAS Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28 Slide 29 Slide 30 Slide 31 Slide 32 Slide 33 Slide 34 Slide 35 Slide 36 Slide 37 Slide 38 Slide 39 Slide 40 Slide 41 Slide 42 Slide 43 Slide 44 Slide 45 Slide 46 Slide 47 Slide 48 Slide 49 Slide 50 Slide 51 Slide 52 Slide 53 Slide 54 Slide 55 Slide 56 Slide 57