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Bem-Vindos ao IBH e a Mentoria 
com a Me. Clystine Abram.
www.ibh.com.br
1
Mentoria 2024.1 
Mentora Dra.HC. Clystine Abram Oliveira Gomes 
 
2
Presidente do IBH
Doutora HC em Hipnose
Mestre em Psicologia
Especialista em Psicologia Clínica
Especialista em Sexualidade Humana
Especialista em Psicologia Organizacional
Especialista em Terapia Cognitivo Comportamental
Especialista em Hipnose Clínica
Coordenadora do curso de formação do IBH em TCC
Coordenadora do curso de formação do IBH em Hipnoterapia
Professora da pós-graduação em TCC da UCL
Professora de pós-graduação em Hipnose da UCL 
Coordenadora do Manual de Terapia Cognitivo-comportamental. Ed. Conquista
Coordenadora do Manual de Hipnose Clínica
Coautora do manual Brasileiro de Hipnose Clínica. Ed. Atheneu 
Autora do livro Hipnose Realizando o Sonho da Maternidade, ed. Ibh
Autora do livro infanto-juvenil “a menina que chorava lágrimas de gelo”. Ed. Ibh
Autora do livro infantil “zig, o dragãozinho que ziguezagueava”. Ed. Ibh
Autora do livro infantil “Arion, o dragãozinho medroso”. Ed. ibh 
Bibliografia
Básica
Mentoria 12 – 2024
Aula – TCC No Suicídio
Características comuns de um suicida 
Impulsividade
Rigidez
Catastrofização
Ambivalência
Pensamentos eliciam as emoções e os comportamentos
Pensamentos
Eu preferia está morto.
Eu não suporto mais.
Eu sou um fardo para a minha família. 
Não tenho nenhuma esperança.
Eu sou um nada.
As pessoas serão mais felizes sem mim.
 Emoções Comportamentos
Depressão
Desesperança
Desamparo
Desespero
Chorar
Se isolar
Ficar em silêncio
Se trancar no quarto
Ignorar os amigos e familiares
Se automutilar
Classificação do comportamento suicida
Ideação suicida
Tentativa de suicídio
Suicídio consumado
O que deve ser questionado?
	Investigar sobre: 	Perguntas
	Tem um plano definido? 	Você fez algum plano para acabar com sua vida?
Você tem uma idéia de como vai fazê-lo?
	Tem um data definida?	Você decidiu quando você planeja acabar com sua vida?
Quando você está planejando fazê-lo?
	Tem meios para cometer o ato?	Você tem pílulas, uma arma, veneno, ou outros meios?
Os meios são facilmente disponíveis para você?
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Aumenta os riscos
• Tentativa de suicídio anterior 
• Transtorno psiquiátrico 
• História familiar 
• Desesperança/ Impulsividade 
• Sexo masculino 
• Solteiro ou mora sozinho 
• Desempregado 
• Doença física 
• Traumas de infância
Os 4 Ds
Depressão
Desesperança
Desespero
desamparo
Proteção
• Apoio social e familiar 
• Possui filhos ou é gestante 
• Religiosidade 
• Estilo de vida saudável 
• Acesso restrito à métodos 
Risco baixo
 Pensamento ocasional sem plano.
Trabalhar a ambivalência do desejo 
Alternativas de pensamentos
Ativação comportamental prazerosa
Projetos para o futuro curto e médio prazo
Propósito de vida
Contrato com a vida
Carta de Compaixão
Vínculo para a próxima sessão
Risco médio
Pensamento suicida com plano de ação, sem intenção imediata.
Trabalhar a ambivalência do desejo 
Alternativas dos pensamentos 
Ativação comportamental prazerosa
Projetos para o futuro curto e médio prazo
Contrato com a vida
Carta de compaixão
Vínculo para a próxima sessão
Contatar psiquiatra
Contatar família ou amigo 
Risco Alto
Pensamento suicida com plano de execução imediata
Trabalhar a ambivalência do desejo 
Contatar Psiquiatra
Contatar família ou amigo 
Remover ou solicitar para remover meios de suicídio próximos do paciente 
Solicitar encaminhar para internação se há periculosidade 
Manter contato diário 
FOLHA DE AVALIAÇÃO DO RISCO DE SUICÍDIO
AVALIAÇÃO DO RISCO DE SUICÍDIO
Nome: _______________________________________ | Sexo: ( ) M ( ) F 
Idade: ____anos, Data: ___/___/___, Profissional: __________________________
O QUE ESTÁ ACONTECENDO?
( ) Desencadeante_____________________________________________________
( ) Motivação_________________________________________________________
( ) Significado do morrer_______________________________________________
( ) Delírio/alucinação
( ) Depressão
( ) Desesperança
( ) Desespero 
( ) Colapso existencial
( ) Incontinência afetiva
( ) Instabilidade do humor
( ) Ansiedade/inquietude
( ) Impulsividade/agressividade
( ) Raiva
( ) Construção cognitiva
( ) Vergonha/humilhação
( ) Insônia
( ) Dor/incapacitação
ESTADO MENTAL ATUAL
PRINCIPAIS FATORES DE RISCO
( ) Transtorno mental
( ) Tentativa de suicídio
( ) Álcool ou outra droga
( ) Abuso físico ou sexual
( ) Exposição a um suicídio
( ) Isolamento
( ) Falta de apoio social
( ) Suicídio na família
( ) Discórdia familiar
( ) Desilusão amorosa
( ) Relações conflituosas
( ) Desemprego
( ) Derrocada financeira
( ) Desonra
( ) Acesso a meio letal
( ) Rigidez cognitiva
( ) Perfeccionismo
( ) Conflito de identidade
( ) Dor/incapacidade
( ) Alta hospitalar recente
( ) Não adere a tratamento
FORMULAÇÃO DO RISCO E MANEJO
( ) Risco baixo [Paciente sem histórico de tentativa prévia, apresentando ideação 
suicida, sem planejamento.
( ) Risco moderado [Paciente com histórico de tentativa prévia, apresentando ideação suicida frequente e persistente (o pensamento está presente por muito tempo), sem planejamento. Ausência de impulsividade ou abuso/dependência de álcool ou drogas.
( ) Risco alto [Paciente com histórico de tentativa prévia, apresentando ideação suicida frequente e persistente (o pensamento está presente por muito tempo), com planejamento e acesso à forma como planejou. 
Impulsividade, rigidez do propósito de se matar, desespero, delirium, alucinações, abuso/dependência de álcool ou drogas são fatores agravantes.
OBS.:
(Botega, p. 160, 2016)
MODELO - CONTRATO TERAPÊUTICO - ANTI-SUICÍDIO
Eu__________________________________, ____anos, na data de___/___/____
• Concordo que, apesar de estar em sofrimento emocional, é importante não desistir da esperança e, em vez disso, continuar a buscar maneiras de melhorar minha vida. Entendo que a terapia às vezes é difícil, mas colaborarei com meu (minha) terapeuta para encontrar maneiras de lidar com meus sintomas e meus problemas da vida. 
• Declaro que vale a pena preservar minha vida e não farei nada que a coloque em risco.
• Percebo que posso ficar tentado a me ferir em determinados momentos, mas me conterei em agir dessa forma.
• Em momentos de crise emocional, em vez de me isolar, tentarei entrar em contato com o (a) psiquiatra (se tiver)___________________, Psicólogo(a) ___________ algum parente ou amigas do local___________________ onde moro.
• Se não conseguir entrar em contato com as pessoas acima, sei que posso ir ao pronto socorro mais próximo de minha residência.
Antes de supor que estou desamparado e derrotado, tentarei muita das habilidades da terapia cognitiva que aprendi no trabalho com o (a) Psicólogo (a) _______, como relaxar, respirar, me acalmar, me envolver em atividades produtivas e prazerosas, escrever em meu próprio diário ou me envolver em distrações agradáveis e prazerosas. Se nada disso funcionar, sei que ainda posso contar com meu grupo de apoio.
• Sei que meu (minha) terapeuta está do meu lado, e continuarei a trabalhar sempre com ele (a). Também entendo que ele (a) está tentando me ensinar habilidades e estratégias para ajudar a melhorar minha vida. Usarei essas técnicas, em vez de tentar me ferir.
Fui informado (a) de que o (a) meu (minha) Psicólogo (a) tentará estar disponível para sessões extras de terapia e entrarei em contato com ele (a) se sentir necessidade.
• Sou realista o suficiente para saber imprevistos podem acontecer, mas eu e meu (minha) terapeuta não nos aproveitaremos disso. Em prol de meu bem estar a curto e longo prazo, nós prometemos seguir o espírito de compromisso com a vida deste contrato.
Assinatura da Paciente:_____________________________________________________
Assinatura da Terapeuta: ____________________________________________________
Amor-Próprio
Ter paciência-> Falar para o paciente: Você deve ter sentido por muitos anos raiva ou ódio de si mesmo. Toda mudança leva tempo e criar novos caminhoscerebrais e novas maneiras de pensar também tem que treinar, como qualquer outro exercício. Então ter paciência consigo mesmo é o primeiro ato de autocompaixão.
Solicitar ajuda -> Falar para o paciente: Faça uma lista das pessoas que te amam (não liste somente seus amigos e familiares, coloque também professores, colegas de trabalho, terapeutas, conselheiros religiosos e qualquer outra pessoa que cuide de você, pedir ajuda é um ato de compaixão.
Não evitar o ódio de si -> Falar para o paciente: Você nasceu e não tinha ódio de si mesmo, era criança e não se odiava, mas em algum momento da vida você passou a sentir ódio de si. Como chegou ao ódio de si mesmo? 
Enfrentar o ódio de si e superar -> Falar para o paciente: Reconhecer que o ódio está ali, sem ruminar. Você é capaz de enfrentá-lo sem que ele controle sua vida de forma destrutiva.
Perdoar-se -> Falar para o paciente: Perdoe-se, perdoe-se e perdoe-se. Caso você tenha feito algo que se envergonha, você é como qualquer ser humano que tem falhas. Lembre-se de que fez as coisas porque não sabia como amar a si mesmo. Você deve se perdoar por todos os atos que levaram à vergonha, e, se tinha, peça perdão às pessoas a quem magoou. Perdoar a si mesmo é uma prática de autocompaixão.
Referências
Botega, N. J. Crise Suicida: Avaliação e Manejo. Porto Alegre: Artmed, 2015. Pág. 160.Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Saúde, Avaliação do Risco de Suicídio e sua Prevenção, Versão Profissional, Série F. Comunicação e Educação em Saúde, 1ª ed., 2016.
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