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QUESTÕES DIREITO ADMINISTRATIVOS 2.0 
 
Nem todos atos administrativos precisam de motivação. Um exemplo seria a 
exoneração dos cargos em comissão , que caracterizam-se por serem de livre 
nomeação e exoneração. Sua exoneração não precisa ser motivada, mas caso seja 
motivada ela fica vinculada ao motivo. 
 
MOTIVO é causa imediata do ato administrativo. situação de fato e de direito. O vício de 
motivo sempre acarreta a NULIDADE. 
 
MOTIVAÇÃO nao pode confudir com MOTIVO. MOTIVAÇÃO declaração escrita. Aplica a 
atos vinculados quanto a atos discricionários, mesmo aos atos discricionários em que, 
embora não fosse obrigatória, tenha havido a motivação. 
 
 
 
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Questão : Considere que o prefeito de um município tenha determinado a desapropriação de 
uma fazenda de seu adversário político, como forma de retaliação. Nesse caso, fica 
configurado o desvio de finalidade do ato. 
 
 Certo 
 
Desvio de poder (desvio de finalidade): o agente atua dentro dos limites de sua competência, 
mas fora da finalidade da lei. 
 
REQUISITOS OU ELEMENTOS DOS ATOS ADMINISTRATIVOS 
-COMPETÊNCIA (excesso de poder) 
-OBJETO (conteúdo material do ato) 
-MOTIVO ( fato e de direito) 
-FINALIDADE ( desvio de poder ou finalidade) 
-FORMA ( regra escrita ) 
 
C O M F F 
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 Art. 14. Qualquer pessoa poderá representar à autoridade administrativa competente para 
que seja instaurada investigação destinada a apurar a prática de ato de improbidade. 
 
Não confundir com o art. 7º da mesma lei: 
 
Art. 7° Quando o ato de improbidade causar lesão ao patrimônio público ou ensejar 
enriquecimento ilícito, caberá a autoridade administrativa responsável pelo inquérito 
representar ao Ministério Público, para a indisponibilidade dos bens do indiciado. 
 
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CAD 
 
O PODER DE POLÍCIA: 
 
Seus atributos são COERCIBILIDADE; DISCRICIONARIEDADE; AUTOEXECUTORIEDADE. 
É o meio pelo qual a administração pública pune particulares faltosos e é fruto da supremacia 
do interesse público sobre o privado. Pode incidir tanto na área ADMINISTRATIVA como na 
área JUDICIÁRIA. 
 
DISCRICIONARIEDADE: O Estado escolhe as atividades que sofrerão as fiscalizações da polícia 
ADMINISTRATIVA. 
 
COERCIBILIDADE: admite o uso da força, não depende de previsão judicial. 
 
AUTOEXECUTORIDADE: a Adminstraação pública executa diretamente as decisões decorrentes 
do poder de polícia, por seus próprios meios sem precisar recorrer ao judiciário. 
 
O denominado poder de polícia da administração pública tanto pode ser discricionário quanto 
vinculado. 
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VEJA A CLASSIFICAÇÃO DOS ÓRGÃO PÚBLICOS QUANTO À POSIÇÃO ESTATAL: 
 
1- INDEPENDENTES -são aqueles que têm origem na Constituição e representam cada um dos 
poderes do estado, sem subordinação hierárquica ou funcional. 
 
2- AUTÔNOMOS - estão abaixo dos independentes, localizados na cúpula da administração. 
(são subordinados ao chefes dos órgãos independentes, possuem autonomia administrativa, 
técnica e financeira (ex. ministérios e secretarias) 
 
3- SUPERIORES - são órgãos que não possuem autonomia administrativa e financeira, estando 
subordinados a uma chefia mais alta. Possuem poder de direção (ex. gabinetes, 
coordenadorias) 
 
4- SUBALTERNOS - são órgãos com reduzido poder de comando que desenvolvem 
predominantemente atribuições de execução. não possuem autonomia administrativa e nem 
financeira. (ex. portarias). 
 
ORGÃOS SUPERIORES 
 
Sua característica marcante é receber a denominação de órgãos de direção, controle e 
decisão, dessa forma estão sujeitos ao controle hierárquico. Não possuem autonomia 
administrativa nem financeira. 
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O recurso administrativo com efeito suspensivo produz, de imediato, duas consequências 
fundamentais, quais sejam: 
 
I - impedimento do curso do prazo de prescrição; 
 
II - a impossibilidade jurídica de impugnação judicial do ato. 
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A titularidade dos serviços públicos é conferida expressamente ao poder público. 
 
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A responsabilidade civil do Estado exige três requisitos para a sua configuração: 
 Ação atribuível ao Estado 
 Dano causado a terceiros 
 Nexo de causalidade 
 
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