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Filosofia
O educador tem um papel de protagonista na formação da sociedade contemporânea, ele tem o poder de influenciar comportamentos e pensamentos. É necessário que esse educador seja autocrítico, avalie todas as situações e analise a realidade como um todo, para que ele não se restrinja somente à função de reproduzir aquilo que lhe é imposto, mas sim tenha a capacidade de transmitir um conhecimento que forme o educando de maneira concreta e totalitária, contribuindo para o desenvolvimento físico, mental e moral de seu aluno. Logo, se tal tarefa for realizada com êxito, teremos uma sociedade justa e democrática, estruturada em uma base de respeito e virtudes.
"Por aí percebe-se que o trabalho do educador não é apenas ensinar ou transmitir conhecimentos, nem fechar-se em seu trabalho puramente "educativo". Se ele deve lutar por esse espaço de liberdade, sua luta deve ser prosseguida além da sala de aula, fora da escola" GADOTTI (1989 p.35)
Apesar disso, se o profissional da educação não realiza sua função de maneira racional e reflexiva, ele se sujeita a estresir os padrões determinados pela classe predominante, se torna um ser alienado, imerso em uma realidade fraudulenta e manipulada para reproduzir os ideais favoráveis ao Estado. Afastando-se de sua finalidade como educador. “Nossa tarefa de educador consiste justamente em tornar esse espaço livre, reduzido pela dominação, espaço dominante: fazer com que a liberdade triunfe sobre a dominação” GADOTTI (1989 p.35)
 Contudo, para alcançar essa liberdade é essencial que não somente o professor possua esse pensamento crítico, seus alunos também devem exercer essa atividade. E para realizar tal façanha, podemos utilizar diversas ferramentas, sendo as ferramentas lúdicas as mais eficientes para as crianças. Segundo Brougère (2010), além do aspecto funcional, o brinquedo traz uma característica simbólica e é uma das fontes de onde são produzidas representações que a criança assimila, toma posse. É tarefa do educador incentivá-los a se desenvolver cada vez mais, através de meios que aflorem suas subjetividades, para que assim tanto o aluno quanto o professor possam exercer o seu individualismo, sabendo pensar por si e não sendo escravo da ideologia imposta.

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