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12 RELATÓRIO DE ESTÁGIO - ENG. CIVIL Código: GES-MDL-14 Aprovado por: Diretora Adjunta de Estágio Versão 00 “NOME DA INSTITUIÇÃO” CURSO DE GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA CIVIL LUIZ FERNANDO ALVES DE OLIVEIRA digite aqui o título dO TRABALHO OBS: O título deve resumir as atividades desenvolvidas durante o estágio, ser claro e objetivo. Por exemplo: Gerenciamento de projetos em Engenharia Elétrica. RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I CIDADE DATA LUIZ FERNANDO ALVES DE OLIVEIRA digite aqui o título dO TRABALHO Relatório apresentado ao Curso de Graduação de Engenharia Civil do (nome da instituição) do estado de xxxxxxxxx, como requisito para obtenção de nota da disciplina Estágio SupervisionadI, sob orientação do/a Professor/a (nome do professor orientador). PETROLINA-PE 08/06/2022 Dedico este relatório a meus pais que, desde a minha infância, têm dado grande incentivo ao meu desenvolvimento intelectual. Sem vocês eu não teria compreendido a importância do SABER. AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente ao pai celestial, que me proporcionou chegar nesse sonho, e aos meus pais que sempre acreditaram no meu desempenho e capacidade de realizar esse sonho, e buscou me ajudar de todas as formas. Agradeço a todos os professores desde o ensino médio que de alguma forma me incentivaram para buscar esse sonho e me ajudaram a desenvolver meus conhecimentos e sempre me orientando da melhor forma. Aos meus amigos que mesmo de forma indireta me ajudam com conversas que me fazem ser persistente, mesmo com todas as dificuldades. “O sucesso é treinável” Joel Jota RESUMO ABSTRACT O abstract é a versão do Resumo em Inglês ou espanhol. Não usar o Google tradutor! Key-words: versão em inglês das palavras-chave. LISTA DE FIGURAS Figura 1- Disposição de entulhos nas margens do Rio Parnaíba – MA 16 Figura 2- Localização da Bacia PE-PB 21 Figura 3- Principais aquíferos de Recife-PE 27 Figura 4- Gráfico do nível de informação dos entrevistados sobre regularização de poços 29 Figura 5- Gráfico Comparativo de Temperatura Entre Experimentos 30 Lembrando que gráficos entram como Figuras no Relatório. Essa lista é opcional. Só será colocada se tiver Figuras no seu Relatório LISTA DE TABELAS Tabela 1- Classificação e destino dos resíduos de construção civil 12 Tabela 2- Legenda explicativa do mapa de estudo HIDROREC II 21 Tabela 3- Problemas Descritos nas Vermicomposteiras Domésticas 30 Tabela 4- Análise Qualitativa do Experimento – Ocorrências 42 Essa lista é opcional. Só será colocada se tiver Tabelas no seu Relatório. LISTA DE QUADROS Quadro 1- Classificação e destino dos resíduos de construção civil 12 Quadro 2- Situação do Aquífero Barreiras 21 Quadro 3- Tipos de aquíferos quanto a porosidade 30 Quadro 4- Cálculo da estimativa dos poços no bairro de Dois Unidos 42 Essa lista é opcional. Só será colocada se tiver Quadros no seu Relatório. LISTA DE SIGLAS/ABREVIATURAS ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR- Norma Brasileira ETA - Estação de Tratamento de Água FUNDESPE - Fundo de Saneamento de Pernambuco IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística PLANASA - Plano Nacional de Saneamento RMR - Região Metropolitana do Recife SABESP - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo Colocar em ordem alfabética. ABNT NBR SUMÁRIO 1.INTRODUÇÃO 1 página 13 2. PROBLEMÁTICA 1 página 3. 15 2.1. Objetivo Geral 15 2.2. Objetivos Específicos 15 3. REFERENCIAL TEÓRICO 5 a 10 páginas 16 3.1. Patologias 3.2. Tipos de patologias 3.3. Histórico 3.4. Situação atual das patologias 4. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I 5. CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA 6. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ESTÁGIO 6.1 Manutenção corretivas 6.2 Calibragem e troca de ferramentas 6.3. Comissionamento da CDC-1000 6.4... 6.5... 6.6... 7. CONCLUSÃO 1 página 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (no mínimo, 20 referências) ANEXO – não é obrigatório APÊNDICE não é obrigatório CONTROLE DE ATIVIDADES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO I - ENG. CIVIL Código: GES-MDL-14 Aprovado por: Diretora Adjunta de Estágio Versão: 00 1 RELATÓRIO DE ESTÁGIO - ENG. CIVIL Código: GES-MDL-14 Aprovado por: Diretora Adjunta de Estágio Versão 00 INTRODUÇÃO É uma responsabilidade da engenharia melhorar, viabilizar, concertar e está sempre em busca de algo novo para que possa ter economia, e sincronismo entre natureza e sociedade de forma sustentável de se construir. Com um aumento populacional de forma exponencial, houve uma procura na mesma proporção por moradias, prédios comerciais, mobilidade urbana, projetos arquitetônicos que viabilizassem a adequação de conforto, durabilidade, rapidez na entrega, segurança e economia. No Brasil, 80% da população vivem em cidades, 46% da água tratada escoam pelo ralo, 24% das doenças resultam de riscos ambientais evitáveis e a construção civil consome 50% de vários recursos extraídos da natureza nas suas várias fases, consoante a isso, fica evidenciado que é preciso cada vez mais investimento em construções duráveis e ao mesmo tempo sustentável (SEBRAE, 2011). Até o surgimento de microcomputadores PC em 1981 os projetos dos edifícios de Concreto Armado eram feitos todos de forma manual. Os cálculos eram muitos e enormes, tanto que o engenheiro de estruturas era conhecido como “Engenheiro Calculista” (LONGO, 2003). Com isso, pode ser observado que houve um grande avanço no desempenho estrutural das edificações, uma vez que para suprir toda essa demanda é preciso agilidade para atender a sociedade em um período de tempo cada vez menor, regido pela NBR6118:2014 (projeto de estrutura de concreto) teremos todos os parâmetros de qualidade e segurança para realizar uma construção. Associadamente, a NBR 6118 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2014, p. 13) destaca a responsabilidade dos profissionais da construção civil quando define durabilidade como sendo: “[...] capacidade de a estrutura resistir às influências ambientais previstas e definidas em conjunto pelo autor do projeto estrutural e o contratante, no início dos trabalhos de elaboração do projeto.” Toda via, com esse aumento desenfreado na construção civil e com uma necessidade de sempre está em buscar de encurtar prazos e ter economia, tornou-se com uma frequência cada vez maior a incidência de patologias. Dessa forma, é necessário desenvolver a ideia de que é preciso trabalhar dentro do prazo, ter encomia, porém uma edificação não deve ser projetada e construída com o intuito de apenas resistir cargas, é preciso ter a cultura de durabilidade em todas as fases da construção, fazendo com que seja desenvolvida uma estrutura durável e que o seu desempenho tenha pouca oscilação durante sua vida útil, utilizando sempre materiais que de boa qualidade, materiais adequado para o tipo de construção que está sendo executada, que ocasione na resistência dimensionada no projeto, respeitando o tempo do produto, processo de cura do concreto. Segundo Kihara e Centurione (2005), a durabilidade do concreto de cimento Portland depende de diversos fatores, como: quais as características do cimento utilizado, o recobrimento da estrutura, o fator água/cimento e além de outras várias seria a manutenção do mesmo. Caracteriza-se como durabilidade do concreto a capacidade de resistir à 24 deterioração, que vem a ser influenciado também pelas condições do local onde é aplicado. O uso do concreto é amplamente utilizado pelo seu resultado, facilidade no manuseio, os gastos de manutenção são reduzidos, desde que seja feita uma execução adequada, exigindo uma mão de obra menos qualificada, em comparação com outros sistemas estruturais. Entretanto, se os parâmetros recomendados pela norma não forem respeitados, resultará em um sistema estrutural de baixa vida útil,problemas econômicos para sua recuperação, consequentemente uma construção insegura para utilização. Então é preciso com que todos os processos sejam respeitados, desde a sua projeção até a entrega para o cliente, havendo um equilíbrio entre segurança, conforto, durabilidade, economia e prazos para execução dessa edificação. 2 PROBLEMÁTICA O Trabalho tem como questão: Analisando o estudo da influência das características do concreto no sistema estrutural e econômico de uma edificação, se será possível desenvolver uma escala de impacto na durabilidade e desempenho, seja na economia, segurança ou uma longa vida útil da edificação? JUSTIFICATIVA O trabalho em questão procura mostrar as principais patologias encontradas no concreto armado e como isso afeta o sistema estrutural e econômico de uma edificação. Com isso, o objeto procura desenvolver uma abordagem mais preventiva, desde a etapa do projeto como na execução através de uma escala de impacto dessas patologias. A escolha por esse tema, foi devido a grande demanda de edificações, seja ela para moradias, ou prédios comerciais, grandes obras que necessitam de projetos estruturais bem suscinto e que sejam executados de forma eficiente, trazendo economia fazendo mais com menos. Porém foi desencadeado outro problema, pois com toda essa demanda, a necessidade de rapidez na entrega da obra é imprescindível trazendo muitas vezes resultados insatisfatórios devido as falhas, incorreta utilização dos materiais, má qualidade da mão de obra, entre outros fatores. OBJETIVOS Objetivo Geral A pesquisa tem como seu principal objetivo analisar o impacto das manifestações patológicas nas estruturas recorrentes do concreto armado, sendo possível desenvolver uma escala de impacto dessas patologias. Objetivos Específicos · Desenvolver uma escala de impacto das principais patologias do concreto armado e sua influência no sistema estrutural e econômico. · Pesquisar e Analisar essas patologias no concreto armado e suas possíveis causas. · Observar seu o seu impacto em cada parte do sistema estrutural. · Discutir uma abordagem mais preventiva, tanto na etapa de projeto, como na execução trazendo economia, segurança, longa vida útil e um desempenho satisfatório. · Comparar os resultados obtidos nas pesquisas e análise, e mostrar possíveis soluções para tais patologias. REFERENCIAL TEÓRICO Segundo ANDRADE (1999), ao optar por uma política de busca de melhorias, as empresas deparam-se com a falta de conhecimento da eficiência dos seus processos construtivos, proveniente da falta de controle. A conscientização quanto ao real desempenho da empresa é de suma importância para a análise e posterior intervenção, visando a corrigir falhas detectadas. Tais falhas encontram-se relacionadas, entre outros, ao desperdício de mão-de-obra e de materiais nas várias etapas de seu fluxo dentro do canteiro. Para que se tenha uma gestão eficiente é necessário que se conheça, “a priori”, os níveis de desempenho possíveis de serem alcançados na utilização dos recursos físicos no canteiro de obras. Com o conhecimento desses níveis, os gerentes de obra têm noção exata de eventuais problemas e sentido apurado para tomarem as medidas corretivas necessárias, podendo justificar e viabilizar a adoção de novas posturas. Segundo SOUZA (1996a), na produção de elementos de concreto armado, a concretagem consiste essencialmente no lançamento do concreto sobre a fôrma, na vibração para obter o adensamento, no nivelamento e acabamento superficial, em se tratando de lajes. A NBR 14931 afirma que o concreto deverá ser transportado do local do amassamento para o de lançamento em intervalo não superior a uma hora, se não houver retardador de pega, e o meio utilizado deverá ser tal que não acarrete desagregação ou segregação de seus elementos ou perda sensível de qualquer deles por vazamento ou evaporação. O desempenho das edificações pode ser descrito como um conjunto de requisitos mínimos que devem ser atendidos com o objetivo de satisfazer os usuários, por exemplo: segurança, estanqueidade, conforto térmico e acústico, higiene e durabilidade (ABNT, 2013). A análise é importante, principalmente, porque as manifestações patológicas são responsáveis por: indicar um possível problema estrutural, prejudicar o desempenho da edificação e proporcionar sensação de constrangimento e desconforto nos usuários (THOMAZ, 1989) Ademais, a penetração de água nas edificações pode provocar corrosão nas armaduras, reduzindo sua resistência mecânica e originando manchas (VEIGA, 1998). Deve-se somar a estes problemas, o impacto negativo e sensação de insalubridade que as manifestações patológicas visíveis geram no ambiente, prejudicando a qualidade de vida dos usuários (VEIGA, 1998). As fissuras, trincas e rachaduras são aberturas que surgem nas edificações como um mecanismo de alívio de tensões provenientes da movimentação dos materiais e de seus componentes (THOMAZ, 1989). Elas aparecem quando os esforços solicitantes nos materiais ou em suas conexões forem maiores que os esforços resistentes (VEIGA, 1998). A intensidade das movimentações depende de propriedades físicas como: dilatação térmica, coeficiente de condutibilidade térmica e gradiente de variação térmica (THOMAZ, 1989). As restrições a esta movimentação dão origem a tensões nos materiais e em seu contato com outros elementos (THOMAZ, 1989). Quando se trata de componentes estruturais, as fissuras podem ser causadas por esforços de tração, compressão ou cisalhamento (CIENTEC, 1998). Segundo Almeida (2002), as armaduras na parte inferior de vigas submetidas à flexão resistem aos esforços de tração enquanto o concreto na parte superior suporta os esforços de compressão. Para resistir aos esforços cortantes, utiliza-se armadura de cisalhamento (ALMEIDA, 2002). De acordo com Thomaz (1989), vigas sub-armadas podem dar origem a trincas de tração, vigas com armadura de cisalhamento deficiente podem dar origem a trincas inclinadas e as vigas muito armadas ou com concreto de baixa qualidade podem dar origem a trincas na sua zona comprimida. A NBR ABNT 6118 (2018) define o estado limite de fissuras (ELS-F) como o estado em que tem início a fissuração. Ele é alcançado quando a tensão de tração máxima da peça for igual à resistência do concreto à tração na flexão (ABNT, 2018). Quando estas deformações são diferentes ao longo das fundações de uma edificação, são introduzidas na estrutura grandes tensões, que podem ultrapassar a resistência dos materiais e de suas conexões, dando origem a fissuras (THOMAZ, 1989). Geralmente estas fissuras se manifestam na alvenaria – seja ela portante ou de vedação – com inclinação típica de 45° com a horizontal e tendem a se direcionar para a parte da fundação que não sofreu recalque, ou que recalcou menos (MILITITSKY, CONSOLI e SCHENAID, 2015). O crescimento muito acelerado da construção civil provocou a necessidade de inovações, trazendo também a aceitação de certos riscos, que demandam um maior conhecimento sobre estruturas e materiais. Esse aprendizado provém das análises dos erros acontecidos, que têm resultado em deterioração precoce ou acidentes. Apesar disto tudo, tem sido constatado que algumas estruturas acabam por ter desempenho insatisfatório, confrontando-as com os objetivos as quais se propunham (SOUZA E RIPPER, 1998). Botelho (1996) afirma que: [...] a ocorrência de problemas patológicos cuja origem está na etapa de execução é devida, basicamente, ao processo de produção que é em muito prejudicado por refletir de imediato os problemas socioeconômicos, que provocam baixa qualidade técnica dos trabalhadores menos qualificados, como os serventes e os meio-oficiais, e mesmo do pessoal com alguma qualificação profissional (BOTELHO 1996, p.43) O concreto armado necessita de atenção na sua preparação, atentando a segurança e desempenho onde a execução feita da forma certa exige o estudo do traço, dosagem, cura e manuseio de forma certa (SANTOS, 2014). A proteção da armadura de uma estrutura é de extrema importânciaantes mesmo do início da corrosão, para restringir a passagem de água para o interior do concreto, aumentando assim a sua resistividade (MEDEIROS e HELENE, 2009). Por sua vez são muitos os acontecimentos de manifestações na hora do preenchimento das armaduras, pois não são respeitados os cobrimentos exigidos pela NBR 6118, essas exigências por sua vez são de grande importância para que haja durabilidade na estrutura, aumentando assim sua vida útil, esses cuidados tomados muitas das vezes podem ser até efetuados corretamente em projeto, mas quando se põem em pratica a execução da obra, as armaduras ficam expostas e dependendo da gravidade coloca em risco a estrutura (GONÇALVES, 2015). A ABNT NBR 14931 – “Execução de Estruturas de Concreto – Procedimento” estabelece como deve ser feita a cura do concreto no item 10.1. Também a NBR 16.055 – “Parede de concreto moldada no local” faz referência ao procedimento de cura – item 20. Bauer (2001, p. 35) explica: “Cimento Portland é o produto obtido pela pulverização de Clinker constituído essencialmente de silicatos hidráulicos de cálcio, com certa proporção de sulfato de cálcio natural, contendo, eventualmente, adições de certas substâncias que modificam suas propriedades ou facilitam seu emprego”. A cura do concreto é um procedimento fundamental para a hidratação do cimento. Segundo Bauer (2001), entende-se por “cura do concreto” um conjunto de medidas que têm por objetivo evitar a evaporação da água utilizada na mistura do concreto, a qual deverá reagir com o cimento, hidratando-o. Este processo favorece a “resistência mecânica à ruptura e ao desgaste, impermeabilidade e resistência ao ataque de agentes agressivos” (BAUER, 2001, p. 260). Outro fator importante a ser considerado é que “a cura em água reduz a retração da peça na fase em que o concreto tem pouca resistência, fato este de fundamental importância, por evitar formação de fissuras de retração, que podem comprometer a impermeabilidade do concreto” (BAUER, 2001, p. 384). Segundo a NBR 14931 (ABNT, 2004), “elementos estruturais de superfície devem ser curados até que atinjam resistência característica à compressão ( ) [...] igual ou maior que15 MPa”. Durante a fase de hidratação, a cura deve ser realizada o mais breve possível, para que haja água suficiente para a máxima reação das partículas na pasta endurecida (SANTANA; COSTA) Com relação ao tempo gasto na cura do concreto, Bauer (2001, p. 260) diz que “quanto mais perfeita e mais demorada for a cura do concreto, tanto melhores serão as suas características”. No entanto, na prática, é necessário conciliar os requisitos da qualidade com os da economia. Por isso, o período mínimo de cura que atende a ambos é, em média, de 7 a 10 dias (COUTINHO, 1971 apud BAUER, 2001). Para aumentar a durabilidade do concreto e verificar sua aceitação, devem ser utilizados métodos de controle tecnológico de acordo com as normas brasileiras regulamentadoras (NEVILLE, 1997). A NBR 12 655 (ABNT, 2006) nos mostra as atribuições e responsabilidades das partes envolvidas desde a concepção à execução de estruturas de concreto, passando pelo controle, preparo e recebimento de concreto de cimento Portland. Segundo a NBR 12 655 (ABNT, 2006), cabe ao profissional responsável pela execução da obra quando o concreto for preparado por empresa de serviços de concretagem, definir e solicitar uma série de requisitos que atendam sempre a todos os requisitos descritos no projeto estrutural, inclusive quando houver especificação dos materiais a serem empregados, as condições de aplicação e os requisitos desta Norma. Segundo a NBR 12 655 (ABNT, 2006), é de responsabilidade do profissional que elabora o projeto estrutural a definição da resistência característica à compressão do concreto, fck, que deve constar em todos os desenhos e memoriais que de alguma forma descrevem o projeto tecnicamente, a resistência a “j” dias, fcj, para as etapas construtivas, como a retirada do cimbramento, manuseio de pré-moldados ou aplicação de protensão. A empresa responsável pelos serviços de concretagem com base na NBR 12 655 (ABNT, 2006) é responsável pelo preparo do concreto e seu transporte, conforme estabelecido em contrato, da central ao local especificado pela contratante. De acordo com a ABNT NBR 7212: 2012 (Execução de concreto dosado em central – Procedimento), um caminhão betoneira precisa, independentemente das condições de tráfego e da distância percorrida entre a central e a obra que contratou o serviço, promover a entrega do material que carrega no tempo máximo de 150 minutos, onde 90 minutos são destinados para o transporte até a obra, 30 minutos para o início da descarga do concreto e 30 minutos para aplicação (lançamento e adensamento) do mesmo. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I Neste item você descreve brevemente: A lei; Objetivo; Carga horária; Jornada de trabalho do Estágio. CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA Neste item você descreve brevemente: O local em que funciona a empresa onde foi realizado o estágio; O fluxo de serviços; Os tipos de serviços realizados na empresa que você estagiou. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ESTÁGIO Especificar os setores. Fazer um relato detalhado das atividades desenvolvidas em cada setor (separadamente), de acordo com os seguintes questionamentos: O que foi feito? Por que foi feito? Como foi feito? Qual a aprendizagem com atividade? Apresentar o relato das atividades desenvolvidas durante o estágio na área específica de Engenharia Civil. O aluno deverá separar as atividades por setores, se a mesma atividade foi desenvolvida várias vezes, o relato deve se limitar numa única descrição, de forma objetiva, RELATANDO COMO ACONTECIA NA EMPRESA. Este item deve ser dividido em seções e subseções, tantas quantas forem necessárias. Exemplos de seções: CORRETIVAS Descrever aqui as atividades desenvolvidas neste setor CALIBRAGEM E TROCA DE FERRAMENTAS Descrever aqui as atividades desenvolvidas neste setor COMISSIONAMENTO DA CDC-1000 Descrever aqui as atividades desenvolvidas neste setor 6.4... 7. CONCLUSÃO Esta etapa deve conter parágrafos que permitam ao leitor conhecer as afirmativas ou negativas finais obtidas pelo autor. Correlacione cada parágrafo a um objetivo específico do trabalho. Na CONCLUSÃO, comentar se o estágio realizado foi satisfatório, se o tempo foi suficiente, como sentiu o contato, com os técnicos, e com os futuros colegas de profissão. Fazer uma correlação entre o estágio prático e os conhecimentos teóricos adquiridos nas disciplinas relacionadas e no material de referência bibliográfica. Nesse tópico podem-se inserir sugestões e recomendações. A CONCLUSÃO compreende as deduções obtidas ao longo do estágio de acordo com os objetivos apresentados. Inclui a análise do estágio supervisionado II, dos conhecimentos adquiridos e das habilidades desenvolvidas, apresentando considerações, vantagens e dificuldades encontradas, assim como, recomendações para melhorar o serviço. Devem aparecer, na conclusão, as críticas, positivas ou negativas, devendo ser sempre construtivas. Análise crítica do estágio em termos de contribuição para a formação profissional do estagiário. Finalize com o que foi feito, por que foi feito, como foi feito e a aprendizagem obtida no estágio como um todo. Aqui a reflexão é sobre o estágio no todo, e não em cada uma das atividades, como no desenvolvimento. É a oportunidade que o estagiário tem de dar sua opinião sobre a validade do estágio supervisionado, a importância do mesmo para sua vida profissional, se a teoria aprendida no decorrer do curso contribuiu, pesou na realização do estágio. 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS As Referências devem ser listadas em espaçamento simples ou 1 entre linhas, em ordem alfabética e da seguinte forma: S0BRENOME, INICIAS DOS NOMES E PRENOMES; AUTOR2 & AUTOR3. TÍTULO NA LÍNGUA DE ORIGEM EM NEGRITO (PERIÓDICO, LIVRO OU CAPÍTULO DE LIVRO). EDIÇÃO. LOCAL DE PUBLICAÇÃO, EDITORA OU EDITOR. VOLUME, FASCÍCULO, PÁGINAS, ANO. No mínimo20 referências. EXS: ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10.004:Resíduos Sólidos. Rio de Janeiro, 2004. ABNT. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. TANQUES SÉPTICOS – Unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos. NBR-13.969/97. Disponível em: <http://www.acquasana.com.br/legislacao/nbr_13969.pdf>. Acesso em: 22 nov. 2015. BACCI, D.L.C; LANDIM, P.M.B; ESTON, S.M. Aspectos e impactos ambientais de pedreira em área urbana. São Paulo, p. 47-54, jan/mar. 2006. BARROS, R.T.V. et al. Manual de Saneamento e Proteção Ambiental para os municípios. V. II.Saneamento. Escola de Engenharia da UFMG. BH: 1995. DOLINSKY, L. C. B; MALIZIA, F. & SALEK, M. Como escrever um Projeto de Monografia. 1 ed, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, v.1, f. 1, p. 155-157, 2008. SÁNCHEZ, L.E. Avaliação de Impacto Ambiental: Conceitos e Métodos. São Paulo: Oficinas de Textos, 2008. SOARES, S.R.A.; MATOS, Z.M.R. e BERNARDES, R.S. Modelagem do processo de desidratação de lodo anaeróbio em leitos de secagem simulados. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. 2000. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662001000200023>. Acesso em:11 Nov. 2015. OBS: Na verdade existem pequenas diferenças nas regras de citação para um livro, capítulo de livro ou periódico. Por exemplo: Em se tratando de livros escreve-se f. 1, p. 215-217 e em se tratando de periódicos escreve-se (1): 215-217. Nem todas as Referências possuem Fascículo; neste caso pula-se do volume para a paginação. ANEXOS / APÊNCICES Nesta etapa devem ser anexados o questionário e o termo de consentimento livre e esclarecido bem como quaisquer outros anexos citados na monografia. Observar que nesses itens não se coloca numeração. APÊNDICE - quando o documento for preparado por você. ANEXO - quando o documento for elaborado pela empresa que você trabalha ou foi descrito na literatura. Exemplos: MODELOS DE ANEXOS ANEXO 1 - QUESTIONÁRIO QUESTIONÁRIO COM POPULAÇÃO RIBEIRINHA 1 Reside neste local à quanto tempo? a) Entre 1 mês à 1 ano b) Entre 1 à 5 anos c) Entre 5 à 10 anos d) Entre 10 à 30 anos e) Acima de 30 anos 2 Fora você, quantas pessoas moram na residência? a) Até duas pessoas b) Entre três a quatro pessoas c) Acima de quatro pessoas d) Somente uma pessoa 3 Qual seu nível de escolaridade? a) Nível Fundamental Incompleto b) Nível Fundamental Completo c) Nível Médio/Técnico Completo d) Nível Superior Completo e) Pós-graduação 4 Algum conselho, órgão público ou empresa privada, procurou a população ribeirinha para tratar da situação do rio? a) Sim b) Não c) Não souberam responder ANEXO 2 – RELATÓRIO DE ENSAIOS ANEXO 3 - FICHA DE AVALIAÇÃO Anexar a ficha de avaliação preenchida e assinada pelo orientador ANEXO 4 - FICHA DE FREQUÊNCIA Anexar a ficha de frequência preenchida pelo aluno e assinada pelo orientador 2 image1.png image3.emf "Os resultados referem-se tão somente as caracteristicas próprias das respectivas amostras analisadas e não substituem ou invalidam resultados de amostras coletadas anteriormente". RELATÓRIO DE ENSAIOS Nº.: 5434/2016 Página 1 de 1 Data da impressão: 11/05/2016 LABORATÓRIO DE ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS , MICROBIOLÓGICAS E EMISSÕES ATMOSFÉRICAS Razão Social: CNPJ: Nome Fantasia: Endereço: Fone: Local / Ponto de Coleta Natureza da amostra Coleta Data Hora Laboratorio Hora ent.Data ent. Insc. Estadual: ( ) - Avenida Beira Rio, - - Coelhos - Recife / PE DADOS DO CLIENTE Acomp. coleta: Tempo chuvoso? NÃO Horário de funcionamento: 04.689.994/4 - - Fábio José da Silva Fábio José da Silva - 26/04/2016 26/04/2016Ponte Poeta Joaquim Cardoso. Água Bruta Eduardo Manoel Gonçalves Martins Finalizado 16:20:00 17:30:00 09/05/2016 Parâmetros Resultado V. M. P. Unidade MétodoL. Q. 3,0330,0 mg/L SMEWW - 5210 BDemanda Bioquímica de Oxigênio 3,0 > 53,8 mg/L SMEWW - 4500 - O - COxigênio Dissolvido 0,01 6 à 97,7 - SMEWW - 4500 - H+ BpH ( Potencial hidrogeniônico ) 0,4 40,029,2 º C SMEWW - 2550 BTemperatura -15 CONAMA 357/05 Classe II ( água doce ) art. 15 | CONAMA 357/05 Classe II art. 15 Legenda: VMP : Valor Máximo Permisssível ; N.D = Não Detectado Observação: Monitoramento feito pela Empresa: Ambiental Métodos. CNPJ: 23,927,149/0001-16 - Inscrição Estadual: Isento. Localização da Coleta. - Latitude: 08° 4' 11,16"S - Longitude: 34° 53' 26,13"O Jenivaldo José do Nascimento CRQ Nº 04264143 - I Região Caruaru, segunda-feira, 9 maio, 2016. Dados do técnico Assinatura do técnico Rua Alzira Vidal de oliveira, 641 - Petropolis - Caruaru | PE CEP: 55032230 - Fone: (81)3136-0439 (81)997140036 CNPJ: 03.714.974/0002-06 - Insc. Estadual: Isento - Insc.Municipal: 90596441 site: www.ecocaruaru.com.br e-mail: eco@ecocaruaru.com.br image2.png